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Roteamento de Pedidos de Trabalho do Sysplex
O produto utiliza o servidor de nomes de domínio (DNS) para rotear pedidos de trabalho em uma célula. É possível utilizar o DNS, em vez de um distribuidor sysplex, para distribuir a carga de trabalho e equilibrar pedidos para o mesmo nome de host por meio de vários endereços IP (um por daemon).
O DNS aceita um nome de host genérico do cliente e o mapeia para um sistema específico. O DNS trabalha com o WLM (Gerenciamento de Carga de Trabalho) para selecionar o melhor sistema disponível. O gerenciamento de carga de trabalho analisa o estado atual da célula e considera vários fatores, como CPU, memória e utilização de E/S, ao determinar o melhor sistema para tratar do novo trabalho. O DNS roteia então o pedido do cliente para esse sistema. Esse uso de gerenciamento de carga de trabalho e do DNS é opcional. Entretanto, ele permite eliminar um único ponto de falha.

Cada sistema em uma célula tem o tempo de execução do produto. Todos os sistemas contêm um daemon do serviço de localização, um agente de nó e servidores de aplicativos de negócios. Um sistema atua como gerenciador de implementação para a célula. O cliente utiliza CORBA GIOP (General Inter-ORB Protocol) para enviar pedidos ao produto. O daemon do serviço de localização age como um agente de serviço de localização. Ele aceita pedidos de localização com chaves de objetos nos pedidos. O daemon do serviço de localização extrai o nome do cluster de servidores da chave do objeto e, em seguida, fornece o nome do servidor ao gerenciamento de carga de trabalho. O gerenciamento de carga de trabalho escolhe o servidor mais adequado na célula para tratar do pedido. O daemon do serviço de localização mescla informações específicas de IOR (Interoperable Object Reference) que estão relacionadas ao servidor escolhido com informações da chave do objeto armazenadas no IOR original. O resultado dessa mesclagem é um IOR direto que é retornado ao cliente. O ORB do cliente utiliza essa referência retornada para estabelecer a conexão de IOR com o servidor que contém o objeto de interesse.
O mecanismo de transporte que o produto utiliza depende se o cliente é local ou remoto. Um cliente que não está sendo executado no mesmo sistema z/OS do servidor de aplicativos é chamado de cliente remoto e requer transporte TCP/IP. Se o cliente for local, o transporte será por meio de uma chamada de programa. O transporte local é mais rápido, porque não exige um percurso físico pela rede, elimina transformações de dados, simplifica a delegação de pedidos e utiliza recursos RACF (Resource Access Control Facility) otimizados para segurança em vez de ter de chamar o Kerberos ou o SSL (Secure Sockets Layer).