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Criando Perfis do Servidor de Aplicativos

Crie um perfil de servidor de aplicativos para que você possa tornar os aplicativos disponíveis na Internet ou em uma intranet, geralmente utilizando a tecnologia Java™. É possível criar um perfil do servidor de aplicativos utilizando o Ferramenta de Gerenciamento de Perfil.

Antes de Iniciar

Antes de utilizar a Ferramenta de Gerenciamento de Perfil, instale os arquivos do produto.

Configurações suportadas Configurações suportadas: O Ferramenta de Gerenciamento de Perfil é a interface gráfica com o usuário para o comando manageprofiles e é suportada apenas no AIX, Linux e Windows. No HP-UX, IBM® i e Solaris, use o comando manageprofiles em vez disso.sptcfg

Você deve fornecer espaço temporário de sistema suficiente para criar um perfil. Para obter informações, leia sobre os requisitos de sistema de arquivo para perfis.

Atenção: Ao ativar a Ferramenta de Gerenciamento de Perfil, a ferramenta poderá ser bloqueada na seguinte situação para um usuário não raiz: efetuar login em uma máquina como root, usar o utilitário SetPermissions para alterar o usuário de x para y. Suponha que você seja o usuário x e efetue login novamente na máquina. Ative a Ferramenta de Gerenciamento de Perfil, clique em Ferramenta de Gerenciamento de Perfil e clique em Criar. O próximo clique depois de clicar em Criar poderá bloquear a ferramenta.

Sobre Esta Tarefa

Após instalar os arquivos principais do produto para o produto WebSphere Application Server, Network Deployment, você deve criar um perfil. Este procedimento descreve como criar um perfil do servidor de aplicativos utilizando a interface gráfica com o usuário fornecida pelo Ferramenta de Gerenciamento de Perfil. Também é possível usar o comando manageprofiles para criar um perfil do servidor de aplicativos. Consulte a descrição do comando manageprofiles para obter mais informações.

Um perfil de servidor de aplicativos tem um servidor padrão, que é server1, e o aplicativo padrão que inclui o Snoop servlet e o Hitcount servlet. Você pode associar o servidor de aplicativos ou utilizá-lo como um servidor de aplicativos independente.

Você pode criar perfis com o Ferramenta de Gerenciamento de Perfil utilizando o processo de criação de perfil comum ou avançado. O processo de criação de perfil comum utiliza configurações padrão e designa valores de porta exclusivos. É possível opcionalmente definir valores conforme permitido. Para o processo de criação de perfil avançado, você pode aceitar os valores padrão ou especificar seus próprios valores.

Procedimento

  1. Inicie o Ferramenta de Gerenciamento de Perfil para criar um novo ambiente de tempo de execução.
    É possível utilizar uma das maneiras a seguir para iniciar a ferramenta.
    • No final da instalação, selecione a caixa de opções para ativar a Ferramenta de Gerenciamento de Perfil.
    • Emita o comando para abrir o WebSphere Customization Toolbox diretamente a partir de um prompt de comando; em seguida, abra o Ferramenta de Gerenciamento de Perfil.
    • Selecione a opção WebSphere Customization Toolbox no console do First Steps; em seguida, abra o Ferramenta de Gerenciamento de Perfil.
    • [Windows]Use o menu Iniciar para acessar o WebSphere Customization Toolbox; em seguida, abra o Ferramenta de Gerenciamento de Perfil.
    • [Linux]Use os menus do sistema operacional Linux que são usados para iniciar programas para iniciar o WebSphere Customization Toolbox; em seguida, abra o Ferramenta de Gerenciamento de Perfil.
  2. Clique em Criar na guia Perfis para criar um novo perfil.

    A guia Perfis contém uma lista de perfis que foram criados em sua máquina. Nenhuma ação pode ser feita em um perfil selecionado, a menos que o perfil possa ser aumentado. O botão Aumentar fica esmaecido, a menos que um perfil selecionado possa ser aumentado.

    A ferramenta exibe o painel Seleção de Ambiente.

  3. Selecione Application Server e clique em Avançar.

    O painel Opções de Criação do Perfil é exibido.

  4. Selecione Criação de perfil típico ou Criação de perfil avançado e clique em Avançar.

    A opção Criação de Perfil Típico cria um perfil que utiliza as definições de configuração padrão. Com a opção Criação de Perfil Avançado, você pode especificar seus próprios valores de configuração para um perfil.

  5. Se você selecionou Criação de Perfil Típico, vá para a etapa sobre segurança administrativa.
  6. Se você tiver selecionado Criação de Perfil Avançado, selecione os aplicativos que deseja implementar e clique em Avançar.

    O ferramenta exibe o painel Nome e Local do Perfil.

  7. Especifique um nome para o perfil e o caminho do diretório do perfil, ou aceite os valores padrão. Em seguida, clique em Avançar.
    Diretrizes de Nomenclatura do Perfil: Caracteres de byte duplo são suportados. O nome do perfil pode ser qualquer nome exclusivo com as seguintes restrições. Não utilize nenhum dos caracteres a seguir ao nomear seu perfil:
    • Espaços
    • Caracteres especiais que não são suportados no nome de um diretório de seu sistema operacional, tal como *&?
    • Barras (/) ou (\)
    É possível criar um servidor de aplicativos utilizando definições de configuração que sejam otimizadas para um ambiente de desenvolvimento marcando Criar o Servidor Utilizando o Modelo de Desenvolvimento no Nome do Perfil e no painel de local do caminho Criação de Perfil Avançado. O modelo de desenvolvimento reduz o tempo de inicialização e permite que o servidor seja executado em hardware menos potente.
    Importante: Não use o modelo de desenvolvimento para servidores de produção.

    O primeiro perfil criado em uma máquina é o perfil padrão. O perfil padrão é o destino padrão para comandos emitidos a partir do diretório bin na raiz da instalação do produto. Quando existe somente um perfil em uma máquina, todos os comandos funcionam no único processo do servidor da configuração. É possível tornar outro perfil o perfil padrão ao criar esse perfil marcando Tornar este Perfil o Padrão no painel de nome e local do Perfil do caminho Criação de Perfil Avançado. Também é possível tornar outro perfil o perfil padrão usando o comando manageprofiles após criar o perfil.

    Quando existem vários perfis em uma máquina, determinados comandos requerem que você especifique o perfil ao qual o comando se aplicará se o perfil não for o padrão. Esses comandos utilizam o parâmetro -profileName para identificar qual perfil endereçar. Você pode achar mais fácil utilizar os comandos que estão no diretório bin de cada perfil.

    Utilize esses comandos para consultar o shell de comando a fim de determinar o perfil de chamada e endereçar esses comandos ao perfil de chamada.

    O nome do perfil padrão é <profile_type><profile_number>:
    • <profile_type> é um valor de AppSrv, Dmgr, Custom, AdminAgent, JobMgr ou SecureProxySrv.
    • <número_do_perfil> é um número sequencial usado para criar um nome de perfil exclusivo

    [AIX][Linux]O diretório de perfil padrão é app_server_root/profiles, em que app_server_root é a raiz da instalação.

    [Windows]O diretório de perfil padrão é app_server_root\profiles, em que app_server_root é a raiz da instalação.

    Configuração de ajuste de desempenho: Selecione a configuração de ajuste de desempenho que mais corresponde ao tipo de ambiente no qual o servidor de aplicativos será executado.
    Padrão
    As configurações standard são as definições de configuração padrão prontas para uso, otimizadas para uso de propósito geral.
    Máximo
    As configurações de pico são adequadas para um ambiente de produção no qual mudanças no aplicativo são raras e o ótimo desempenho do tempo de execução é importante.
    Desenvolvimento
    As configurações de desenvolvimento são apropriadas para um ambiente de desenvolvimento no qual atualizações de aplicativo frequentes são executadas e recursos do sistema estão no mínimo.
    Importante: Não use as configurações de desenvolvimento para servidores de produção.
  8. No painel Nó e nomes do host, especifique as características para o servidor de aplicativos e clique em Avançar.

    Utilize nomes exclusivos para cada servidor de aplicativos criado.

    Nomes reservados: Evite usar nomes de pasta reservados como valores do campo. A utilização de nomes de pastas reservados pode causar resultados imprevisíveis. Os termos a seguir são nomes de pasta reservados:
    • cells
    • nodes
    • servers
    • clusters
    • applications
    • deployments

    Alguns valores padrão na tabela a seguir estão divididos em várias linhas para propósitos de impressão.

    Nome do Campo Valor Padrão Restrições Descrição
    Nome do nó
    shortHostNameNodeNumber
    onde:
    • shortHostName é o nome do host abreviado
    • NodeNumber é um número sequencial que começa com 01
    Evite utilizar termos reservados. Selecione qualquer nome desejado. Para ajudar a organizar sua instalação, utilize um nome exclusivo se você planeja criar mais de um servidor de aplicativos na máquina.
    Nome do servidor server1 Utilize um nome exclusivo para o servidor de aplicativos. O nome é um nome lógico para o servidor de aplicativos.
    Nome do host

    A forma completa do nome do DNS (servidor de nomes de domínio).

    Endereçável por sua rede. Use o nome do DNS ou endereço IP de sua máquina para ativar a comunicação com sua máquina. Consulte informações adicionais sobre o nome do host após esta tabela.

    Considerações sobre nome do nó: Se você planeja migrar uma instalação anterior do Network Deployment para o Versão 9.0 e migrar um dos nós gerenciados na célula, use o mesmo nome do nó para o servidor de aplicativo do Versão 9.0 que foi usado para o nó gerenciado da versão anterior.

    Considerações do caminho do diretório:
    • [Windows]O caminho do diretório de instalação deve ser menor ou igual a 260 caracteres.
    • No Ferramenta de Gerenciamento de Perfil, os campos para a inserção de caminhos do diretório não podem ficar esmaecidos quando desativados e podem ter menus de contexto diferentes do normal quando você clica neles com o botão direito do mouse.

    Considerações do nome do host:

    O nome do host é o nome da rede para a máquina física na qual o nó está instalado. O nome do host deve indicar um nó de rede física no servidor. Quando há várias placas de rede no servidor, o nome do host ou o endereço IP deve indicar uma das placas de rede. Os nós remotos utilizam o nome do host para conexão e comunicação com esse nó. É importante selecionar um nome de host que outras máquinas possam acessar em sua rede. Não utilize o identificador genérico, localhost, para esse valor. Além disso, não tente instalar os produtos do WebSphere Application Server em uma máquina com um nome de host que utilize caracteres de um DBCS (Conjunto de Caracteres de Byte Duplo). Caracteres DBCS não são suportados quando utilizados no nome do host.

    Se você definir nós coexistentes no mesmo computador com endereços IP exclusivos, defina cada endereço IP em uma tabela de consulta de DNS (servidor de nomes de domínio). Os arquivos de configuração de servidores de aplicativos independentes não fornecem resolução de nome de domínio para vários endereços IP em uma máquina com um único endereço de rede.

    O valor especificado para o nome do host é utilizado como o valor da propriedade hostName em documentos de configuração do servidor de aplicativos independente. Especifique o valor do nome do host em um dos formatos a seguir:
    • Cadeia do nome completo do host DNS (Domain Name Servers), como xmachine.manhattan.ibm.com
    • Cadeia do nome abreviado do host DNS padrão, como xmachine
    • Endereço IP numérico, como 127.1.255.3

    O nome completo do host DNS tem as vantagens de ser flexível e não ter ambiguidade. Você tem a flexibilidade de alterar o endereço IP real do sistema host sem precisar alterar a configuração do servidor de aplicativos. Esse valor para o nome do host é especialmente útil se você planeja alterar o endereço IP com frequência ao utilizar o DHCP (Dynamic Host Configuration Protocol) para atribuir endereços IP. Uma desvantagem desse formato é a dependência do DNS. Se o DNS não estiver disponível, a conectividade ficará comprometida.

    O nome abreviado do host também pode ser resolvido dinamicamente. Um formato de nome abreviado tem a função adicional de ser redefinido no arquivo de hosts local para que o sistema possa executar o servidor de aplicativos, mesmo quando desconectado da rede. Para executar desconectado, defina o nome abreviado como o endereço de auto-retorno, 127.0.0.1, no arquivo de hosts. Uma desvantagem desse formato é uma dependência do DNS para o acesso remoto. Se o DNS não estiver disponível, a conectividade ficará comprometida.

    Um endereço IP numérico tem a vantagem de não requerer uma resolução de nome por meio do DNS. Um nó remoto pode conectar-se ao nó denominado com um endereço IP numérico sem o DNS estar disponível. Uma desvantagem desse formato é que o endereço IP numérico é fixo.

    Após especificar características do servidor de aplicativos, a ferramenta exibe o painel Segurança Administrativa.

  9. Ative opcionalmente a segurança administrativa e clique em Avançar.

    É possível ativar a segurança administrativa, agora, durante a criação do perfil ou, posteriormente, a partir do console. Se você ativar a segurança administrativa agora, digite um nome de usuário e uma senha para efetuar logon no console administrativo.

    Após a especificação das características de segurança, a ferramenta exibirá o painel Certificado de Segurança se você selecionou anteriormente Criação de Perfil Avançado.

  10. Se você selecionou Criação de Perfil Típico no início destas etapas, vá para a etapa que exibe o painel Resumo do Perfil.
  11. Crie um certificado pessoal padrão e um certificado de assinatura raiz, ou importe um certificado pessoal e um de assinatura raiz dos arquivos de armazenamento de chaves, e clique em Avançar.

    É possível criar ambos os certificados, importá-los ou criar um e importar o outro.

    Boas Práticas Boas Práticas: Ao importar um certificado pessoal como padrão, importe o certificado raiz que assinou o certificado pessoal. Caso contrário, o Ferramenta de Gerenciamento de Perfil incluirá o signatário do certificado pessoal no arquivo trust.p12.bprac

    Se você importar o certificado pessoal padrão ou o certificado de assinatura raiz, especifique o caminho e a senha, e selecione o tipo e o alias do armazenamento de chaves para cada certificado que importar.

  12. Verifique se as informações de certificado estão corretas e clique em Avançar.

    Se você criar os certificados, poderá usar os valores padrão ou modificá-los para criar novos certificados. O certificado pessoal padrão é válido por um ano por padrão e assinado pelo certificado de assinatura raiz. O certificado de assinatura raiz é um certificado autoassinado que é válido por 15 anos por padrão. A senha do armazenamento de chaves padrão para o certificado de assinatura raiz é WebAS. Você deve alterar a senha. A senha não pode conter caractere de byte duplo (DBCS), porque determinados tipos de armazenamento de chaves, incluindo PKCS12, não suportam esses caracteres. Os tipos de keystore que são suportados dependem dos provedores no java.security .

    Quando você cria ou importa um ou ambos os certificados, os arquivos de armazenamento de chaves criados são key.p12, trust.p12, root-key.p12, default-signers.p12, deleted.p12 e ltpa.jceks. Todos esses arquivos têm a mesma senha quando os certificados são criados ou importados, que é a senha padrão ou a senha especificada. O arquivo key.p12 contém o certificado pessoal padrão. O arquivo trust.p12 contém o certificado de signatário do certificado raiz padrão. O arquivo root-key.p12 contém o certificado de assinatura raiz. O arquivo default-signer.p12 contém certificados de assinante que são incluídos em qualquer novo arquivo que você cria após o servidor estar instalado e em execução. Por padrão, o signatário do certificado raiz padrão e um certificado signatário do DataPower estão no arquivo de armazenamento de chaves default-signer.p12. O arquivo de armazenamento de chaves deleted.p12 é utilizado para conter os certificados excluídos com a tarefa deleteKeyStore para que possam ser recuperados, se necessário. O arquivo ltpa.jceks contém as chaves LTPA (Lightweight Third-Party Authentication) padrão do servidor que os servidores em seu ambiente utilizam para se comunicarem uns com os outros.

    Um certificado importado é incluído no arquivo key.p12 ou root-key.p12.

    Se você importar qualquer certificado que não contiver as informações desejadas, clique em Voltar para importar outro certificado.

    Após a exibição dos painéis Certificado de Segurança, a ferramenta exibirá o painel Portas se você selecionou anteriormente Criação de Perfil Avançado.

  13. Verifique se as portas especificadas para o servidor de aplicativos independente são exclusivas e clique em Avançar.

    Se você optou por não implementar o console administrativo, as portas do console estarão desativadas no painel Portas.

    Resolução de conflito de porta

    As portas serão reconhecidas como estando em uso se uma das seguintes condições existir:
    • As portas estiverem designadas a um perfil criado de uma instalação que é executada pelo usuário atual.
    • A porta estiver em uso no momento.
    A validação de portas ocorre quando você acessa o painel Designação de Valor de Porta. Conflitos ainda podem ocorrer entre o painel Designação de Valor de Porta e o painel Criação de Perfil Concluída, porque as portas não são designadas até que a criação de perfil esteja concluída.
    Se você suspeitar de um conflito de porta, poderá investigá-lo após a criação do perfil. Determine as portas que são utilizadas durante a criação do perfil, examinando os arquivos a seguir.
    • [AIX][Linux]arquivo profile_root/properties/portdef.props
    • [Windows]profile_root\properties\portdef.props file
    Incluídos nesse arquivo estão as chaves e os valores utilizados na configuração das portas. Se você descobrir conflitos de porta, poderá redesignar as portas manualmente. Para redesignar portas, execute o arquivo updatePorts.ant utilizando o script ws_ant.

    [Windows][Linux]A ferramenta exibirá o painel de definição de serviço do Windows se você estiver instalando em um sistema operacional Windows e o ID de instalação tiver o privilégio de grupo administrativo. A ferramenta exibirá o painel de definição de serviço do Linux se você estiver instalando em um sistema operacional Linux suportado e o ID que executa a Ferramenta de Gerenciamento de Perfil for o usuário root.

  14. [Windows][Linux]Escolha se deseja executar o servidor de aplicativos como um serviço do Windows em um sistema operacional Windows ou como um serviço do Linux em um sistema operacional Linux; em seguida, clique em Avançar.
    • [Windows]

      O painel de definição de serviço do Windows será exibido para o sistema operacional Windows somente se o ID que instala o serviço do Windows tiver o privilégio do grupo de administrador. Entretanto, você pode executar o comando WASService.exe para criar o serviço do Windows, desde que o ID do instalador pertença ao grupo de administrador. Leia sobre os processos do servidor de reinicialização automática par obter mais informações.

      [Windows]O produto tenta iniciar os serviços do Windows para processos do servidor de aplicativos que são iniciados por um comando startServer. Por exemplo, se você configurar um servidor de aplicativo como um serviço Windows e emitir o comando startServer, então, o comando wasservice tenta iniciar o serviço definido.

      Se você optou por instalar um serviço de sistema local, não precisará especificar seu ID de usuário ou senha. Se você criar um tipo de serviço de usuário especificado, deverá especificar o ID e a senha do usuário que executa o serviço. O usuário deve ter autoridade Efetuar Logon como um Serviço para que o serviço seja executado corretamente. Se o usuário não tiver autoridade para Efetuar Logon como um Serviço, a ferramenta de Gerenciamento de Perfil incluirá a autoridade automaticamente.

      Para desempenhar essa tarefa de criação de perfil, o ID do usuário não deve conter espaços. Além de pertencer ao grupo de administradores, o ID também deve ter o privilégio de usuário avançado de Efetuar logon como um serviço. O programa de instalação concede ao ID do usuário o acesso de usuário avançado se o ID do usuário ainda não tiver os privilégios de usuário avançados e se o ID do usuário pertence ao grupo de administradores.

      Também é possível criar outros serviços do Windows após a instalação ser concluída para iniciar outros processos do servidor. Leia sobre os processos do servidor de reinicialização automática par obter mais detalhadas do erro.

      Você pode remover o serviço do Windows que é incluído durante a criação de perfil durante a exclusão de perfil. Pode também remover o serviço do Windows com o comando wasservice.

      Considerações do IPv6

      Os perfis criados para serem executados como um serviço do Windows não serão iniciados ao utilizar o IPv6 (Protocolo da Internet Versão 6) se o serviço estiver configurado para ser executado como sistema local. Crie uma variável de ambiente específica do usuário para ativar IPv6. Como essa variável de ambiente é uma variável do usuário e não uma variável do sistema local, apenas um serviço do Windows que seja executado como esse usuário específico poderá acessá-la. Por padrão, quando um novo perfil é criado e configurado para ser executado como um serviço do Windows, o serviço é definido para ser executado como sistema local. Quando o serviço do Windows do produto tenta ser executado, ele não consegue acessar a variável de ambiente do usuário que especifica IPv6 e, com isso, tenta iniciar como IPv4 (Protocolo da Internet Versão 4). O servidor não iniciará corretamente nesse caso. Para resolver o problema, ao criar o perfil, especifique que o serviço do Windows do produto seja executado com o mesmo ID do usuário do qual a variável de ambiente que especifica IPv6 é definida, e não como sistema local.

      Valores padrão para o serviço Windows

      [Windows]Os seguintes valores padrão para o painel de definição de serviço do Windows existem:
      • O padrão é executar como um serviço do Windows.
      • O processo de serviço é selecionado para executar como uma conta de sistema.
      • A conta do usuário é o nome do usuário atual. Requisitos de nome do usuário são os requisitos que o sistema operacional Windows impõe para um ID do usuário.
      • O tipo de inicialização é automatic. Os valores para o tipo de inicialização são aqueles que o sistema operacional Windows impõe. Se você quiser um tipo de inicialização diferente de automática, poderá selecionar outra opção disponível no menu ou alterar o tipo de inicialização após a criação do perfil. Também poderá remover o serviço criado após a criação do perfil e incluí-lo posteriormente com o tipo de inicialização desejado. Você pode decidir não criar um serviço no momento da criação do perfil e opcionalmente criá-lo mais tarde com o tipo de inicialização desejado.
    • [Linux]

      O painel de definição de serviço do Linux será exibido se o sistema operacional atual for uma versão suportada do sistema operacional Linux e o usuário atual tiver as permissões apropriadas.

      O produto tenta iniciar os serviços do Linux para processos do servidor de aplicativos que são iniciados por um comando startServer. Por exemplo, se você configurar um servidor de aplicativos como um serviço Linux e emitir o comando startServer, então, o comando wasservice tenta iniciar o serviço definido.

      Por padrão, o produto não é selecionado para ser executado como um serviço do Linux.

      Para criar o serviço, o usuário que executa a Ferramenta de Gerenciamento de Perfil deve ser o usuário root. Se você executar a Ferramenta de Gerenciamento de Perfil com um ID do usuário não-root, o painel de definição de serviço do Linux não será exibido e nenhum serviço será criado.

      Ao criar um serviço do Linux, você deve especificar um nome de usuário do qual o serviço é executado.

      Para excluir um serviço do Linux, o usuário deve ser root ou ter privilégios apropriados para excluir o serviço. Caso contrário, é criado um script de remoção que o usuário root pode executar para excluir o serviço para o usuário.

    Se você selecionou previamente Criação de perfil avançado, o próximo painel exibe o painel de definição do servidor da Web.

  15. Para criação de perfil avançado, se você optar por incluir uma definição do servidor da Web, especifique as características do servidor da Web nos painéis e clique em Avançar até concluir os painéis de definição do servidor da Web.

    Se você usar um servidor da Web para rotear pedidos para o produto, então precisará incluir uma definição de servidor da Web. É possível incluir a definição agora, ou definir o servidor da Web para o produto posteriormente. Se você definir a definição d servidor da web durante a criação deste perfil, então, é possível instalar o servidor da web e seu plug-in após criar o perfil. Porém, você deve instalar ambos os caminhos que especificar nos painéis de definição do servidor da Web. Se o servidor da Web para o produto for definido após a criação desse perfil, será necessário definir o servidor da Web em um perfil separado.

    A ferramenta exibe o painel Resumo da Criação do Perfil.

  16. Clique em Criar para criar o servidor de aplicativos ou clique em Voltar para alterar suas características.

    O painel Progresso da Criação de Perfil,que mostra os comandos de configuração que estão em execução, é exibido.

    Quando a criação do perfil for concluída, a ferramenta exibirá o painel Criação de Perfil Concluída.

  17. Opcionalmente, selecione Ativar o Console de Primeiras Etapas. Clique em Concluir para sair.

    Com o console do First Steps, é possível criar perfis adicionais e iniciar o servidor de aplicativos.

Resultados

Você criou um perfil do servidor de aplicativos. O nó no perfil tem um servidor de aplicativos denominado server1.

Consulte a descrição do comando manageprofiles para aprender como criar um perfil usando um comando em vez do Ferramenta de Gerenciamento de Perfil.

O que Fazer Depois

Implemente um aplicativo para iniciar.

Consulte sobre os atalhos do produto para iniciar os aplicativos de implementação.

Ao criar o perfil do servidor de aplicativos, um processo server1 padrão é criado. É possível federar o nó server1 na célula do gerenciador de implementação com o comando addNode ou a partir do console administrativo do gerenciador de implementação. O processo server1 deve estar em execução para iniciar a federação do gerenciador de implementação.

Se você incluir todos os aplicativos do servidor de aplicativos, o ato de federação instalará os aplicativos no gerenciador de implementação no qual eles podem ser reimplementados.


Ícone que indica o tipo de tópico Tópico de Tarefa



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Nome do arquivo: tpro_instancessaappserv.html