Usando Logs de Mensagem Básicos ou Tradicionais para Solucionar Problemas de Aplicativos
O WebSphere Application Server pode gravar mensagem do sistema em diversos logs de propósitos gerais, inclusive JVM, processo, e logs de serviço do IBM®, que podem ser examinados para determinação de problemas.
Antes de Iniciar
Os logs de JVM são criados redirecionando os fluxos de System.out e System.err da JVM para arquivos de log independentes. O WebSphere Application Server grava mensagens formatadas no fluxo System.out. Além disso, os aplicativos e outros códigos podem gravar nesses fluxos utilizando os métodos print() e println() definidos pelos fluxos. Alguns internos do Developer Kit tais como o método printStackTrace() na classe Throwable também podem gravar nesses fluxos. Em geral, o log System.out é utilizado para monitorar o funcionamento do servidor de aplicativos em execução. O log System.out e o log System.err podem ser usados para a determinação de problema. O registro System.err contém informações de rastreio da pilha de exceções que são úteis ao executar análise de problemas.
install_root/profiles/profile_name/logs/server_name
profile_root/logs/server_name
No caso de uma configuração do WebSphere Application Server, Network Deployment, os logs JVM também são criados para o gerenciador de implementação e cada agente administrativo porque também representam JVMs.
Há um conjunto de fluxos de log STDOUT e STDERR
para cada servidor de aplicativos e todos os seus aplicativos. Os
logs da JVM também são criados para o gerenciador de implementação e para cada agente
administrativo porque eles também representam JVMs.
Os logs do processo são criados redirecionando os fluxos de STDOUT e STDERR do processo para arquivos de registro independentes. Código nativo, incluindo a JVM (Java™ virtual machine) em si, é gravado nesses arquivos. Como regra geral, o WebSphere Application Server não grava nesses arquivos. No entanto, esses logs podem conter informações relativas a problemas em código nativo ou informações de diagnóstico gravadas pela JVM.
Como ocorre com os logs de JVM, existe um conjunto de logs de processo para cada servidor de aplicativos, já que cada JVM é um processo do sistema operacional. Para configuração do WebSphere Application Server, Network Deployment, um conjunto de logs de processo é criado para o gerenciador de implementação e cada agente administrativo.

Além desses logs de propósito geral, o WebSphere Application Server contém outros logs especializados que são específicos a um determinado componente ou atividade. Por exemplo, o plug-in do servidor HTTP mantém um registro especial. Normalmente, esses logs não são de interesse, mas será possível ser instruído a examinar um ou mais desses logs ao executar procedimentos específicos de determinação de problemas. Para obter detalhes sobre como e quando visualizar o log de plug-in, consulte Acessando um recurso da Web por meio do servidor de aplicativos e desviando da subseção do servidor HTTP do recurso da Web A que não aparece neste tópico.
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Sobre Esta Tarefa
Procedimento
Exemplo
Como direcionar saída SYSPRINT e SYSOUT para um arquivo HFS.
Se estiver familiarizado com ambientes UNIX ou Windows, você pode estar relutante em usar os recursos de SDSF (ou IOF) para visualizar a saída SYSPRINT e SYSOUT dos servidores. Se você preferir utilizar um editor familiar (como vi) em uma sessão Telnet para visualizar a saída, será possível redirecionar as saídas SYSPRINT e SYSOUT para arquivos em um HFS.
O exemplo de JCL a seguir mostra como modificar a placa SYSPRINT DD no procedimento de inicialização, para redirecionar a saída para um arquivo HFS. A placa SYSPRINT DD antiga foi comentada precedendo-a com um /* e uma nova placa SYSPRINT DD indica um arquivo no diretório "/myDir/myServer", nesse caso denominado was.log.d&LYYMMDD..t&LHHMMSS.log. O ponto extra entre as variáveis de data e hora não é um erro tipográfico, mas uma instância da sintaxe JCL necessária para encerrar a primeira variável. &LYYMMDD será substituído pela data local no formato AAMMDD e &LHHMMSS será substituído pelo horário local no formato HHMMSS. O subparâmetro PATHMODE configura o modo de arquivo para 775 e o subparâmetro PATHOPTS OWRONLY abre o arquivo para acesso WRITE. O subparâmetro OCREAT indica que se o arquivo ainda não existir, ele deverá ser criado.
É possível modificar a placa SYSPRINT DD no procedimento de inicialização Servant ou Controller. Além disso, a placa SYSOUT DD pode ser modificada da mesma maneira para redirecionar a saída SYSOUT.
//*YSPRINT DD SYSOUT=*,SPIN=UNALLOC,FREE=CLOSE
//SYSPRINT DD PATHMODE=(SIRWXU,SIRWXG,SIROTH),
// PATHOPTS=(OWRONLY,OCREAT),
// PATH='/myDir/myServer/was.log.d&LYYMMDD..t&LHHMMSS'