A investigadora Betty Nelson é designada à investigação de Daniel Walker. Betty revisa as informações e liga para a vizinha, Deborah Turner, para marcar um encontro e visitar a criança. Betty tenta contatar a mãe e deixa uma mensagem em seu telefone celular. Betty documenta a tentativa de contatar a mãe no log de contato. Betty vai à casa de Deborah Turner. Daniel parece saudável e bem alimentado. A contusão facial não parece ser causada por uma queda normal. Betty tenta descobrir como contatar o pai ou outros parentes. Deborah não tem o número de Amy Walker, irmã de Mark Walker. Betty tira fotografias dos danos na criança e agenda um exame médico para ela. O exame mostra fraturas antigas e outras evidências de abuso físico cometido por um adulto. Betty contata a irmã de Mark, que fornece um número de telefone celular e um email de Mark. Ela diz que o contato é bastante limitado enquanto Mark está em tratamento, mas há um número de contato de emergência no qual a família pode deixar mensagens. Betty contata a casa de recuperação e conversa com o diretor. O diretor da agência localiza Mark e lhe informa o que ocorreu.
Betty registra os contatos que fez ou tentou fazer até aqui, incluindo contato com o pai, com a criança, com o médico que realizou o exame, com a vizinha e com a irmã do pai, Amy. Ela verifica e atualiza informações do participante e do relacionamento. Betty documenta o contato com a mãe e conclui uma avaliação de segurança baseada nas informações disponíveis.
A criança não está segura em casa com sua mãe neste momento. Com base nas informações fornecidas, a descoberta da avaliação de segurança é que a criança está "INSEGURA" e deve ser removida imediatamente. Betty concorda com as provas da avaliação e Daniel é colocado em um lar adotivo emergencial.
Betty concorda com as provas da avaliação e conversa com Amy, tia de Daniel. Amy mostra que gostaria que Daniel se mudasse para sua casa. Amy tem uma filha de seis anos de idade e tem uma cama a mais. Amy é professora e seu marido, Jerry, está servindo o exército em outro país.
Betty inicia o processo de licenciamento de Amy como lar adotivo de parente. Ela realiza as verificações de antecedentes de Amy e de seu marido Jerry. Não é descoberto nenhum histórico de apreensão ou alegação anterior. Betty encaminha Amy e Jerry para o gerenciador de recursos para iniciar o processo de licenciamento.
Betty finalmente chega a Laura. Ela admite que Bob é rude com Daniel e pode tê-lo agredido algumas vezes. Laura admite que seu pai era muito severo e abusou fisicamente dela e de seus irmãos quando se comportavam mal. Ela admite que Bob não sabe lidar com crianças chorando o tempo todo.
Betty dispõe das alegações após realizar entrevistas adicionais com o pai e a irmã do pai nos próximos 30-45 dias (dependendo da política da agência). Depois de todas as entrevistas, e avaliações relevantes, ela conclui que serão necessários serviços contínuos. O caso é transferido para o gerenciamento de caso contínuo.