Sempre que possível, o responsável pelo caso ou investigador trabalha com a família para identificar a configuração de colocação menos restritiva para uma criança ou crianças. Esses recursos podem incluir vizinhos, parentes ou amigos próximos. Normalmente esses recursos não são conhecidos pela agência e, portanto, requerem validação (por exemplo, rastreamento de segurança) antes da aprovação de colocação.
Decisões sobre onde colocar uma criança retirada do seio familiar devem ser tomadas levando-se em consideração inúmeros fatores, incluindo:
O objetivo da agência de assistência social à criança é minimizar o número de colocações de uma criança considerando todos os fatores listados acima (além de outros) para promover sua estabilidade.
Crianças retiradas do seio familiar (por exemplo, que vivem em um lar adotivo temporário) podem viver em vários ambientes possíveis. Isso inclui casa de pessoas próximas ou parentes, comunidades, lares adotivos tradicionais, lares adotivos com tratamento, asilo ou grupos. Muitas comunidades usam a frase "lar adotivo temporário" para se referir a esse grupo de localizações. Em outras palavras, "lar adotivo temporário" se refere aos cuidados na casa de uma família adotiva, enquanto que "assistência fora de casa" abrange todas as opções de fornecedor de serviços de localização.
O principal objetivo para com uma criança sob cuidados é que ela retorne para casa em um ambiente seguro onde possa crescer. Se e quando seu lar for considerado seguro e apropriado, a criança retornará para os pais/tutores e sua remoção (ou episódio de remoção) terminará.