Gerando uma Amostra Aleatória de Casos

Se o coordenador da auditoria escolher gerar aleatoriamente uma amostra de casos a serem auditorados, será apresentada ao coordenador da auditoria uma lista de consultas que podem ser usadas para determinar os casos que serão auditorados. As consultas disponíveis para seleção dependem de quais consultas foram configuradas no aplicativo de administração para o tipo de caso sendo auditorado e também se o serviço externo pode ou não ser usado.

Consulta Dinâmica
Quando uma consulta dinâmica é selecionada, o coordenador da auditoria deve inserir os critérios de seleção que serão usados para procurar e selecionar aleatoriamente os casos, como status do caso e um intervalo de data de início ou data de encerramento do caso. Um ou todos os critérios de seleção disponíveis podem ser inseridos. Assim que os critérios de procura forem inseridos, serão apresentadas ao coordenador da auditoria as informações sobre o número de casos identificados que corresponderam aos critérios de seleção inseridos e ele deverá, então, indicar quantos casos retornados deverão ser selecionados para auditoria.
Consulta Fixa
Quando uma consulta fixa é selecionada, não é preciso que o coordenador da auditoria insira nenhum critério de seleção, porque a consulta já possui critérios de seleção predefinidos, por exemplo, todos os casos com um status de ’Ativo’ que foram abertos no mês de fevereiro. De maneira semelhante ao uso da consulta dinâmica, assim que o coordenador da auditoria tiver selecionado a consulta fixa que será usada, serão apresentadas a ele as informações sobre o número de casos identificados que corresponderam aos critérios de seleção inseridos e ele deverá, então, indicar quantos casos retornados deverão ser selecionados para auditoria.
Serviço Externo
Quando existe um serviço externo, também é apresentada ao coordenador da auditoria uma opção para selecionar esse serviço externo. Se selecionada, a lista de casos de serviço externo será reduzida apenas para os casos que corresponderem ao tipo de caso sendo auditorado. Assim como ocorre com a consulta fixa, os critérios de seleção não são necessários. O serviço externo é outra maneira de retornar uma lista de casos a partir da qual o coordenador da auditoria pode selecionar o número de casos a serem auditorados.

Para cada uma das opções disponíveis, o coordenador da auditoria deve indicar quantos casos retornados devem ser selecionados para auditoria. Isso pode ser feito especificando uma porcentagem do número de casos retornados ou especificando uma quantia real. Assim que o número de casos tiver sido identificado, o coordenador da auditoria poderá, então, inserir parâmetros para o algoritmo que será usado para selecionar aleatoriamente o número de casos escolhidos, por exemplo, o algoritmo de amostra fornecido requer um 'ponto de início' e 'intervalo', e se 10 for especificado para ambos os valores, a seleção de caso começará no caso 10 e ignorará cada 10 casos até que o número requerido de casos tenha sido identificado. Se o coordenador da auditoria escolher não inserir essas informações, elas serão selecionadas pelo sistema. Uma seleção aleatória de casos será, então, gerada e, uma vez confirmados pelo coordenador da auditoria, os casos identificados poderão ser designados para auditoria.

Quando um coordenador de auditoria escolhe produzir uma lista de casos com o uso de uma consulta, nenhum caso pode ser removido da lista ou incluído na lista. O coordenador da auditoria, entretanto, pode escolher subsequentemente gerar novamente uma lista aleatória completamente nova de casos, mas deve inserir novamente os critérios de seleção. Isso resultará em uma nova lista de casos a serem auditorados. Observe que isso só poderá ser feito se a lista de casos foi selecionada originalmente de modo aleatório e nenhum caso ainda foi designado para auditoria.