Mapeando Cenários de Uso

Avaliação de conteúdo do mapa:
Você um avaliador de produto, especialista de integração ou programador e deseja inspecionar o conteúdo de um mapa. Como o Editor de Mapeamento de Mensagens mostra a natureza declarativa de destino dos mapas, você pode visualizar o objeto de destino gerado pelo mapa. Essa será a mesma visualização que aquela na perspectiva de depuração do Eclipse, se você optar por percorrer passo a passo as partes de um mapa para observar seu comportamento.
Detalhes de erros do mapa:
Você trabalha em um ambiente de serviços e deseja visualizar detalhes de erros do mapa, mesmo que não seja um desenvolvedor de mapa ou o autor do mapa original. A capacidade para visualizar o comportamento esperado do mapa e percorrer passo a passo as partes do mapa permitirão analisar e localizar erros. O Editor de Mapeamento de Mensagens fornece uma visualização de planilha para criar e visualizar o conteúdo do mapa. A ferramenta de depuração fornece uma visualização de planilha que exibe a estrutura e a topologia do destino. Utilizando essas ferramentas, é possível correlacionar o comportamento etapa a etapa do mapa com o resultado final. O componente construtor incremental fornece validação do mapa para o conteúdo do mapa e as referências externas.
No meio:
Você já possui as definições de origem e de destino para um mapa, portanto define apenas as transformações. Um exemplo é desempenhar uma EAI (Enterprise Application Integration) baseada em mensagens entre dois ou mais sistemas EIS, em que a origem ou o destino serve como a definição de mensagem utilizando formatos de ligação (os protocolos que são reconhecidos pelos sistemas que suportam os padrões mais comuns da Web). A tarefa é definir as transformações do mapa, onde necessário, utilizando a pasta Propriedades das mensagens do intermediário para especificar o formato de ligação da mensagem de saída.
De cima para baixo:
Você já possui uma ou mais definições de origem, portanto define um ou mais destinos e as transformações de origem para destino. Isso envolve a definição de objeto para várias mensagens de entrada e de saída de diferentes sistemas EIS.
De baixo para cima:
Você já possui as definições de destino, portanto define apenas as mensagens e transformações de origem. Um exemplo é criar um novo aplicativo que utiliza sistemas EIS do paradigma de sistema de mensagens existente, para os quais as definições de mensagens são estabelecidas e não são alteráveis. Você pode optar por utilizar as mensagens EIS definidas existentes como a árvore de mensagens e utilizar camadas de formato de ligação (por exemplo, XML e COBOL) para definir a transformação. Se houvesse vários destinos que precisassem de um objeto intermediário mais complexo, você poderia utilizar a técnica de cima para baixo para desenvolver o mapa.
Mensagens em batch:
Você deseja utilizar mensagens de destino múltiplo e mensagens de destino de repetição, por exemplo, em uma mensagem de finanças contendo um batch de transações eletrônicas que devem ser processadas separadamente. Um esquema especial de cabeçalhos e mensagem permite identificar cada destino de saída como uma montagem de mensagem completa. O editor, Editor de Mapeamento de Mensagens, permite extrair as mensagens ou os elementos aninhados de uma mensagem em batch e dividi-los em mensagens individuais ou de um novo batch. Também é possível intercalar as mensagens ou os elementos aninhados, com base no valor de um campo de entrada. Você também pode utilizar a operação Propagar para dividir uma mensagem em batch em várias mensagens.
Reutilização de referência:
Você precisa criar mapas múltiplos onde existem objetos comuns de metadefinição. Portanto, você define uma transformação única e reutilizável. Por exemplo, pode haver vários sistemas EIS diferentes, cada um deles fornecendo sua própria definição de um elemento complexo, como Endereço, o qual é utilizado em diferentes mensagens. Em vez de especificar o Endereço seqüencial no mapa para cada mensagem, você pode definir os mapas GAddress_to_EIS e EIS_to_GAddress para cada endereço EIS e para um GAddress. Os mapas predefinidos são, então, reutilizados por referência a partir dos mapas de mensagens, em vez de serem expandidos seqüencialmente.
Reutilização de copiar e colar:
Você modificou a definição de uma origem ou um destino e todos os mapas associados precisam ser atualizados. Por exemplo, uma nova versão de um padrão foi emitida e uma nova lógica de transformação é requerida. Neste cenário, você pode executar os mapas novo e antigo em paralelo, até que todos os parceiros tenham migrado para a nova versão.
Atualização iterativa:
Você está modificando a definição da origem ou do destino e todos os mapas precisam ser mantidos atualizados. Por exemplo, um novo EIS está sendo integrado e o objeto que afeta todos os mapas para todos os sistemas EIS precisam ser atualizados.
Extrair subconjunto:
Você deseja redirecionar um subconjunto da mensagem de entrada para o sistema de recebimento, por exemplo, quando um requisito regulador requer que os dados sejam removidos por razões de privacidade. As ferramentas do Editor de Mapeamento de Mensagens são utilizadas para extrair um subconjunto da mensagem de entrada, mapeando apenas os campos requeridos da origem para o destino.
Conceitos relacionados
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Direitos Autorais IBM Corporation 1999, 2005 Última Atualização: 04/11/2005
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