Desenvolvendo Mapeamentos

Antes de começar:

Para trabalhar com mapeamentos, utilize o e crie um projeto de fluxo de mensagens conforme descrito em Criando um Projeto de Fluxo de Mensagens.

Esta área de tópico descreve as tarefas que estão envolvidas na criação de manutenção de mapeamentos.

  1. Abra o editor Mapeamento do Fluxo de Mensagens dando um clique com o botão direito do mouse no nó com o qual você deseja trabalhar e selecionando Abrir Mapeamentos no menu.

    O nome dos arquivos de mapeamento criados tem a forma nome_do_fluxo_nome_do_nó. Por exemplo, se você ativar o editor de Mapeamento de Fluxo de Mensagens a partir de um novo nó de mapeamento chamado "Mapping" em um fluxo chamado topflow, o nome do arquivo de mapeamento será topflow_Mapping.mfmap. Se existir outro nó Mapping no mesmo fluxo chamado Mapping1, a ativação do editor a partir desse nó abrirá o arquivo topflow_Mapping1.mfmap, já que o arquivo raiz topflow_Mapping é distinto de topflow_Mapping.

    O editor de Mapeamento de Fluxo de Mensagens é ocupado utilizando informações de arquivos de esquema e mostra estruturas de mensagem ou banco de dados na forma de uma árvore. Os níveis de aninhamento de estruturas de mensagem com tipos de dados possivelmente recursivos podem ser infinitos. As informações de mapeamento são armazenadas em um recurso separado do recurso contendo as informações do fluxo de mensagens e os recursos de mapeamento são visíveis na visualização Navegador de Recursos.

    Os campos que foram mapeados são realçados com uma pequena seta à esquerda do nome do campo. Se uma entrada ou saída mapeada anteriormente não mais existir em uma definição de mensagem ou banco de dados, será descrita como não resolvida na lista de tarefas.

  2. Na visualização Contorno do editor Mapeamento do Fluxo de Mensagens, você pode incluir, modificar ou remover prefixos de espaços de nomes definidos para uma rotina de mapeamento.

    Os prefixos dos espaços de nomes são requeridos ao mapear algo que envolva um espaço de nomes de destino. Também é possível incluir ou modificar caminhos de esquemas do intermediário de modo que uma instrução de mapeamento possa referir-se an uma sub-rotina ESQL em outro esquema do intermediário sem precisar utilizar o caminho completo. A opção Organizar Referências de Esquema é utilizada para gerar automaticamente os caminhos de esquema. Você também pode utilizar a visualização Contorno para renomear a rotina de mapeamento. Cada nó Mapping está associado a uma rotina de mapeamento denominada e, embora elas compartilhem o mesmo nó inicialmente, a rotina de mapeamento e o arquivo de mapeamento são independentes.

  3. Na visualização Destino você pode selecionar Propriedades da Mensagem de Saída e escolher uma das mensagens definidas como o corpo da mensagem de saída junto com um formato de ligação.

    Isso é útil quando uma rotina de mapeamento envolve várias mensagens, porque permite que você especifique a mensagem a ser definida como o corpo da mensagem de saída. No entanto, se a rotina de mapeamento contiver apenas uma mensagem de saída, você precisará definir a mensagem para o corpo da mensagem de saída se esta for diferente da mensagem de entrada.

    Início da mudançaNão é possível utilizar os nomes de correlação a seguir na expressão de qualquer mapeamento para um nó Mapping, Extract, Warehouse, DataInsert, DataUpdate ou DataDelete:
    • Ambiente
    • Raiz
    • Corpo
    • Properties
    • DesintationList
    • ExceptionList
    • LocalEnvironment
    • InputRoot
    • InputBody
    • InputProperties
    • InputDestinationList
    • InputExceptionList
    • InputLocalEnvironment
    • OutputRoot
    • OutputDestinationList
    • OutputExceptionList
    • OuputLocalEnvironment.
    Fim da mudança

    A ordem das instruções de mapeamento na rotina ESQL de mapeamento resultante (e, conseqüentemente, sua ordem de execução) é determinada pela ordem dos destinos de mapeamento (elementos de mensagem e colunas de tabelas de bancos de dados). Nos casos em que há várias rotinas de mapeamento de mensagens no lado do destino, uma delas pode ser declarada como o corpo da mensagem resultante no editor de mapeamento. Isso significa que as outras rotinas de mapeamento de mensagens representam os cabeçalhos de mensagem resultantes e as instruções ESQL correspondentes a essas rotinas de mapeamento de mensagens serão geradas primeiro no procedimento ESQL de mapeamento resultante (consulte Mapeamento e ESQL).

    Se houver vários mapeamentos com o mesmo destino, uma instrução ESQL será gerada para cada um desses mapeamentos. A ordem das instruções geradas nesse caso é indefinida; o valor do item de destino poderá ser substituído e o valor resultante será aquele correspondente ao último mapeamento.

    Em objetos, editores e compositores de expressão de mapeamento, a notação "#I" (incluindo aspas duplas) é utilizada como o índice para uma estrutura repetitiva. Esse índice é exibido como I# (sem aspas duplas) na visualização do depurador de variável e em mensagens de erro ou aviso. Para evitar resultados inesperados, não utilize aspas duplas no nome do elemento da mensagem, no atributo da mensagem ou numa tabela do banco de dados.

Conceitos relacionados
Mapeamentos
Tipos de Mapeamento
Mapeamento de Mensagem
Espaços de Nomes
Nomes de Correlação

Tarefas relacionadas
Criando um Arquivo de Mapeamento
Configurando um Mapeamento
Mapeamento e ESQL
Definindo Mapeamentos

Referências relacionadas
Mapeamentos