Antes de desenvolver um nó de entrada definido pelo usuário,
faça a si mesmo as seguintes perguntas:
- É preciso criar um nó input personalizado?
É preciso incluir pelo menos um nó input em um fluxo
de mensagens. Aquele escolhido depende da origem das mensagens de entrada:
- Se as mensagens chegarem no broker em uma fila do WebSphere MQ, use o nó MQInput.
- Se as mensagens SOAP forem recebidas sobre
HTTP, utilize o nó SOAPInput.
- Se outras mensagens forem recebidas sobre HTTP,
utilize o nó HTTPInput.
- Se as mensagens forem recebidas de uma origem JMS, use o nó JMSInput.
- Se as mensagens forem recebidas de um EIS, utilize o nó PeopleSoftInput, SAPInput
ou SiebelInput.
- Se as mensagens forem recebidas dos arquivos, utilize o nó
FileInput.
- Se a origem da mensagem for qualquer outra, é preciso utilizar um
nó input definido pelo usuário.
Para obter informações sobre a utilização
de mais de um nó de entrada em um fluxo de mensagens, consulte
Utilizando Mais de Um Nó Input.
- Para inserir com êxito os dados de interesse, o nó de entrada precisa
fazer a interface com o software do fornecedor? Caso
afirmativo, a API que permite o acesso a esse software quebra seu
modelo de encadeamento?
- Você precisa de um novo analisador definido pelo usuário para interpretar o
corpo (carga útil) da mensagem gerada por esse nó de entrada, ou ele pode ser
analisado por um analisador integrado padrão?
- Você precisa do nó de entrada definido pelo usuário para operar a instância
do fluxo de mensagens na qual reside sob o controle transacional como uma
transação globalmente coordenada?
- Você precisa que o novo nó input definido pelo usuário
ofereça opções de configuração?
- Você precisa que as mensagens propagadas por este nó input
sejam processadas pelos primitivos a seguir?
- Todos os nós de saída primitivos
- Nós ResetContentDescriptor