Use o comando mqsichangeflowmonitoring em z/OS para ativar o monitoramento dos fluxos de mensagens.
Sinônimo: cm
>>-+-changeflowmonitoring-+---- BrokerName ---------------------> '-cm-------------------' >--+-+-----------+--+-------------------------+-+---------------> | '-c=Control-' '-m=MonitoringProfileName-' | | .-,------------------. | | V | | '-i=EventState--s=----EventSourceAddress-+---' (1) >--+-e=ExecutionGroupName--+-f=MessageFlow-+-+------------------> | '-j=yes---------' | '-g=yes--j=yes----------------------------' >--+-------------------+--+---------------+-------------------->< '-k=ApplicationName-' '-y=LibraryName-'
Esse parâmetro é incluído na forma de console do comando.
Você deve especificar -e ou -g. Se você não especificar um destes argumentos, receberá uma mensagem de erro.
Você deve especificar -f ou -j. Se você não especificar um destes argumentos, receberá uma mensagem de erro.
Você deve especificar -e ou -g. Se você não especificar um destes argumentos, receberá uma mensagem de erro.
Você deve especificar -f ou -j. Se você não especificar um destes argumentos, receberá uma mensagem de erro.
Ao configurar esse parâmetro, você também deve configurar o parâmetro -f (fluxo de mensagens) ou o parâmetro -j (todos os fluxos de mensagens). Para permitir o monitoramento de um fluxo de mensagens nomeado em um aplicativo específico, configure os parâmetros -k e -f. Para permitir o monitoramento de todos os fluxos de mensagens em um aplicativo, configure os parâmetros -k e -j.
É possível usar esse parâmetro com o parâmetro -y (nome da biblioteca) para especificar que o fluxo de mensagens está contido em uma biblioteca referenciada pelo aplicativo.
Se não houver nenhum perfil de monitoramento com o nome especificado no intermediário especificado, isto indica que o comando foi concluído com êxito e os fluxos de mensagens tentarão utilizar o perfil de monitoramento especificado. Cada fluxo de mensagens registra um aviso no Rastreio do Usuário para indicar que foi instruído para utilizar um perfil de monitoramento inexistente. Não é criada nenhuma mensagem do evento. Se um perfil de monitoramento com o nome especificado for implementado posteriormente no intermediário, os fluxos de mensagens não começarão a utilizá-lo imediatamente. Uma atualização do estado de monitoramento pode ser acionada emitindo o comando novamente com a opção –c para ativar ou reativar o monitoramento.
Se um fluxo de mensagens contém dois ou mais nós com nomes idênticos, as fontes de eventos nesses nós não poderão ser endereçadas com exatidão. Caso haja essa tentativa, o comportamento será indefinido.
<nome do nó> é o rótulo do nó como ele é conhecido pelos componentes de tempo de execução do intermediário. Se o nó estiver em um subfluxo, a etiqueta refletirá isto. Por exemplo, o fluxo A contém uma instância do fluxo B como um subfluxo que está rotulado como 'myB'. Fluxo B contém uma instância de um nó Compute que está rotulado como 'myCompute'. O <nome do nó> para o nó Compute é 'myB.myCompute'.
Se você emitir este comando com uma lista separada por vírgulas para ativar ou desativar origens de eventos individuais e ainda não tiver emitido o comando com o parâmetro -c, o monitoramento não será ativado para essas origens de eventos. Para ativar o monitoramento, reemita o comando com o parâmetro -c configurado como active.
Ao configurar esse parâmetro, você também deve configurar o parâmetro -f (fluxo de mensagens) ou o parâmetro -j (todos os fluxos de mensagens). Para permitir o monitoramento de um fluxo de mensagens nomeado em uma biblioteca específica, configure os parâmetros -k e -f. Para ativar o monitoramento de todos os fluxos de mensagens em uma biblioteca, configure os parâmetros -k e -j.
F MI10BRK,cm c=active,g=yes,j=yes
F MB8BROKER,cm c=active,e=default,k=application1,j=yes
F MB8BROKER,cm c=active,e=default,y=library1,k=application1,f=myflow1