Administração: Implementação

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Configuração de Novo Roteamento de Cliente Automático (DB2_MAX_CLIENT_CONNRETRIES |e DB2_CONNRETRIES_INTERVAL)

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Por padrão, o recurso de novo roteamento de cliente automático tenta novamente a conexão com um banco de dados repetidamente por até 10 minutos. No entanto, é possível configurar |o comportamento exato de nova tentativa utilizando uma ou as duas variáveis de registro a seguir:

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Se DB2_MAX_CLIENT_CONNRETRIES estiver configurado, mas DB2_CONNRETRIES_INTERVAL não, |DB2_CONNRETRIES_INTERVAL assumirá o padrão de 30.

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Se DB2_MAX_CLIENT_CONNRETRIES não estiver configurado, mas DB2_CONNRETRIES_INTERVAL |estiver, DB2_MAX_CLIENT_CONNRETRIES assumirá o padrão de 10.

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Se nem DB2_MAX_CLIENT_CONNRETRIES nem DB2_CONNRETRIES_INTERVAL estiver configurado, |o recurso de novo roteamento de cliente automático será revertido para seu comportamento padrão descrito anteriormente.

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Nota:

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Os usuários da conectividade Tipo 4 com o DB2(R) Universal JDBC Driver devem utilizar |as duas seguintes propriedades de origem de dados para configurar o novo roteamento de cliente |automático:

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Esclarecimento da Variável de Registro DB2TIMEOUT

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A variável de registro DB2TIMEOUT não é mais suportada. Esta configuração foi utilizada |para controlar o período de tempo limite para clientes do Windows(R) 3.x e Macintosh |durante longas consultas SQL. Este recurso foi desativado por padrão.

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Diretórios Criados durante a Criação do Contêiner de Espaço de Tabelas

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Ao criar contêineres de espaço de tabelas, o DB2 UDB cria todos os níveis de diretório |que não existem.

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Por exemplo, se um contêiner for especificado como /project/user_data/container1 e o diretório /project não existir, o DB2 UDB |criará os diretórios /project e /project/user_data.

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Começando com o DB2 UDB V8.2, FixPak 4, os diretórios criados pelo DB2 UDB |são criados com PERMISSION 700. Isto significa que apenas o proprietário possui acesso de |leitura, gravação e execução.

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Ao criar várias instâncias, observe o seguinte cenário:

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  1. Utilizando a mesma estrutura de diretórios utilizada acima, suponha que os níveis de diretório /project/user_data não existam.
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  3. user1 cria uma instância, denominada user1 por padrão, em seguida, cria um banco de dados e, em seguida, cria um espaço de tabelas com /project/user_data/container1 como um de seus contêineres.
  4. |
  5. user2 cria uma instância, denominada user2 por padrão, em seguida, cria um banco de dados e, em seguida, tenta criar um espaço de tabelas com /project/user_data/container2 como um de seus contêineres.
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Como o DB2 UDB criou os níveis de diretório /project/user_data com |PERMISSION 700 no primeiro pedido, user2 não possui acesso a estes níveis de diretório |e não pode criar container2 nestes diretórios. | Neste caso, a operação CREATE TABLESPACE falhará.

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Existem dois métodos para resolver este conflito:

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  1. Crie o diretório /project/user_data antes de criar os espaços de tabelas |e de configurar a permissão para qualquer tipo de acesso requerido para |user1 e user2 para criar os espaços de tabelas. Se existirem todos os níveis de um diretório de espaço de tabelas, o DB2 UDB não modificará o acesso.
  2. |
  3. Quando user1 criar /project/user_data/container1, configure a |permissão de /project/user_data para qualquer tipo de acesso requerido |para user2 para criar o espaço de tabelas.

Armazenamento Automático

O formato de nomes para os contêineres foi alterado de maneira que o ID do espaço de tabelas e o ID do contêiner também foram alterados. O novo formato é:

<caminho_de_armazenamento>/<instância>/NODE####
/T#######
/C#######.<EXT>

em que:

Definindo uma Coluna Gerada em uma Tabela Existente

Iniciando com o DB2(R) Universal Database Versão 8.2.2 (equivalente à Versão 8.1 FixPak 9), as colunas geradas podem ser utilizadas em índices exclusivos.

As colunas geradas não podem ser utilizadas em restrições, restrições referenciais, chaves primárias e tabelas temporárias globais. Uma tabela criada com LIKE e exibições materializadas não herda as propriedades da coluna gerada.

Variáveis de Registro Agregadas

Ao definir DB2WORKLOAD=SAP, o espaço de tabelas do usuário SYSTOOLSPACE e o espaço de tabelas temporário do usuário SYSTOOLSTEMPSPACE não são criados automaticamente. Esses espaços de tabelas são utilizados para tabelas criadas pelos seguintes assistentes, utilitários ou funções:

Sem os espaços de tabelas SYSTOOLSPACE e SYSTOOLSTEMPSPACE, não é possível utilizar esses assistentes, utilitários ou funções.

Para estar apto a utilizar os assistentes, utilitários ou funções, faça um dos seguintes:

Após concluir pelo menos uma dessas opções, crie um espaço de tabelas temporário do usuário (também apenas no nó de catálogo, se utilizar DPF). Por exemplo:

   CREATE USER TEMPORARY TABLESPACE SYSTOOLSTMPSPACE
      IN IBMCATGROUP
      MANAGED BY SYSTEM
      USING ('SYSTOOLSTMPSPACE')

Após criar o espaço de tabelas SYSTOOLSPACE e o espaço de tabelas temporário SYSTOOLSTEMPSPACE, é possível utilizar os assistentes, utilitários ou funções mencionados anteriormente.

Considerações de Autenticação para Clientes Remotos

O tipo de autenticação DATA_ENCRYPT_CMP é projetado para permitir que os clientes de um release anterior que não suportam criptografia de dados conectem-se a um servidor utilizando a autenticação SERVER_ENCRYPT em vez da DATA_ENCRYPT. Esta autenticação não funciona quando as três instruções a seguir são verdadeiras:

Neste caso, o cliente não pode se conectar ao servidor. Para permitir a conexão, você deve fazer upgrade do cliente para a Versão 8 ou ter seu nível de gateway na Versão 8 FixPak 6 ou posterior.

Suporte a DIO (Direct I/O) e CIO (Concurrent I/O)

A DIO (Direct I/O) aprimora o desempenho da memória porque evita o armazenamento em cache no nível do sistema de arquivos. Este processo reduz o código extra da CPU e disponibiliza mais memória para a instância do banco de dados.

A CIO (Concurrent I/O) inclui as vantagens da DIO e também livra a serialização dos acessos de gravação.

DB2 UDB (Universal Database) suporta DIO e CIO no AIX; e DIO no HP-UX, Solaris Operating Environment, Linux e Windows.

As palavras-chave NO FILE SYSTEM CACHING e FILE SYSTEM CACHING são parte das instruções CREATE e ALTER TABLESPACE SQL para permitir especificar se DIO ou CIO deve ser utilizada com cada espaço de tabela. Quando NO FILE SYSTEM CACHING está efetivo, DB2 UDB tenta utilizar E/S concorrente sempre que possível. Nos casos em que a CIO não é suportada (por exemplo, se JFS for utilizado), a DIO será utilizada no lugar.

Para obter informações adicionais, consulte o artigo "Aprimorar o desempenho do banco de dados nos contêineres do sistema de arquivos no IBM DB2 UDB Stinger utilizando a Concurrent I/O no AIX" localizado na seguinte URL:

http://www.ibm.com/developerworks/db2/library/techarticle/dm-0408lee/

Tecnologia de Distribuidor e Novo Roteamento de Cliente Automático

As informações a seguir fazem parte do Apêndice B do Administration Guide: Implementation "Using automatic client rerouting":

O recurso de novo roteamento de cliente automático do DB2 Universal Database para Linux, UNIX, e Windows permite que os aplicativos clientes se recuperem de uma perda de comunicação com o servidor restabelecendo automaticamente a conexão com o banco de dados do cliente para o servidor, para que o aplicativo possa continuar a funcionar com interrupção mínima.

Quando uma conexão do cliente para o servidor falha, os pedidos do cliente para reconexão são distribuídos para um conjunto definido de sistemas por um distribuidor ou dispatcher, como WebSphere EdgeServer

Você pode estar usando a Tecnologia de Distribuidor em um ambiente semelhante ao seguinte:

Cliente --> Tecnologia de Distribuidor --> (DB2 Connect Server 1 ou DB2 Connect Server 2) --> DB2 z/OS

em que:

O cliente é catalogado usando DThostname para utilizar a tecnologia de distribuidor para acessar qualquer um dos Servidores DB2 Connect. A tecnologia de distribuidor mediadora toma a decisão de utilizar GWYhostname1 ou GWYhostname2. Depois que a decisão é tomada, o cliente tem uma conexão de soquete direta com um desses dois gateways DB2 Connect. Depois que a conectividade do soquete é estabelecida com o servidor DB2 Connect escolhido, você tem um cliente típico para o servidor DB2 Connect para conectividade com o DB2 z/OS.

Por exemplo, suponha que o distribuidor escolha GWYhostname2. Isso produz o seguinte ambiente:

Cliente --> DB2 Connect Server 2 --> DB2 z/OS

O distribuidor não repete nenhuma das conexões se houver qualquer defeito de comunicação. Se você desejar ativar o recurso Novo Roteamento de Cliente Automático para um banco de dados nesse ambiente, o servidor alternativo para o banco de dados ou bancos de dados associados no DB2 Connect Server (DB2 Connect Server 1 ou DB2 Connect Server 2) deverá ser configurado para ser o distribuidor (DThostname). Em seguida, se o DB2 Connect Server 1 travar por algum motivo, o Novo Roteamento de Cliente Automático será acionado e a conexão do cliente será repetida como o distribuidor como servidor principal e alternativo. Esta opção permite combinar e manter os recursos do distribuidor com o recurso Novo Roteamento de Cliente Automático do DB2. Definir o servidor alternativo para um host diferente do nome do host do distribuidor ainda fornecerá aos clientes o recurso Novo Roteamento de Cliente Automático. Porém, os clientes estabelecerão conexões diretas com o servidor alternativo definido e evitarão a tecnologia de distribuidor, o que elimina o distribuidor e o valor que ele traz.

O Novo Roteamento de Cliente Automático interceptará os seguintes sqlcodes:

Considerações sobre o Novo Roteamento de Cliente Automático para Catalogar em um Servidor DB2 Connect

Considere os dois itens a seguir que envolvem a conectividade de servidor alternativo com o servidor DB2 Connect:

Suporte à Conta do Sistema Local (Windows)

Os aplicativos em execução no contexto de LSA (Local System Account) são suportados em todas as plataformas Windows, exceto a Windows ME.

Suporte ao ID do Usuário com Duas Partes

A instrução CONNECT e o comando ATTACH suportam IDs do usuário de duas partes. O qualificador do ID do usuário compatível com SAM é o nome de estilo do NetBIOS que possui um comprimento máximo de 15 caracteres. Este recurso não é suportado no Windows ME.

Detalhes de Autenticação de Kerberos

Kerberos e Proprietários de Clientes

É possível substituir o nome do proprietário do servidor Kerberos utilizado pelo servidor DB2(R) UDB (Universal Database) nos sistemas operacionais UNIX(R) e Linux(TM). Defina a variável de ambiente DB2_KRB5_PRINCIPAL para o nome de proprietário do servidor completo desejado. A instância deve ser reiniciada, pois o nome do proprietário do servidor é reconhecido apenas pelo DB2 UDB após db2start ser executado.

Informações Adicionais para Suporte Kerberos

Pré-requisitos Linux

Os pré-requisitos para suporte ao Linux Kerberos são relatados de forma não exata na documentação. O plug-in de segurança do DB2 Kerberos é suportado com o Red Hat Enterprise Linux Advanced Server 3 com o cliente IBM NAS (Network Authentication Service) 1.4.

Compatibilidade zSeries e iSeries

Para conexões com zSeries e iSeries, o banco de dados deve ser catalogado com o parâmetro AUTHENTICATION KERBEROS e o nome do parâmetro TARGET PRINCIPAL deve ser especificado explicitamente.

Nem zSeries e nem iSeries suportam autenticação mútua.

Problemas do Windows
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