Nota: Antes de utilizar estas informações e o produto a que dão suporte, certifique-se de ler as informações gerais em Avisos.
Esta edição do README aplica-se ao IBM Runtime Environment para Linux, Java 2 Technology Edition, Versão 1.3.1, versão de 32-bits para POWER, e a todos os releases e modificações subseqüentes até que indicado de outra maneira em novas edições.
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Este arquivo README fornece informações sobre o pacote Runtime Environment para Linux fornecido com o IBM(R) Developer Kit para Linux, Java(TM) 2 Technology Edition, Versão 1.3.1, versão de 32-bits para POWER.
O Runtime Environment permite a execução apenas de aplicativos Java. Para gravar e em seguida executar aplicativos Java, é necessário instalar o Developer Kit para Linux. Se você tiver instalado o Developer Kit para Linux, não terá necessidade do Runtime Environment, o qual é um subconjunto do Developer Kit.
Para obter a lista das distribuições nas quais o Developer Kit para Linux foi testado, consulte:
http://www-106.ibm.com/developerworks/java/jdk/linux/tested.html
O produto Runtime Environment para Linux contém o subconjunto de classes necessárias para criar um ambiente Java de tempo de execução e para executar programas Java. Ele também contém a Máquina Virtual Java (JVM), classes Java e arquivos de suporte. O pacote Runtime Environment para Linux contém apenas um subconjunto das classes encontradas no produto Java Developer Kit.
Arquivos Incluídos no Pacote Runtime Environment para Linux
o Runtime Environment para Linux inclui os arquivos não depuráveis .so e os arquivos de classes necessários para dar suporte a um programa em tempo de execução. O produto Runtime Environment para Linux não inclui nenhuma das ferramentas de desenvolvimento, como appletviewer ou javac, nem classes que pertençam apenas a um sistema de desenvolvimento.
Além disso, os pacotes JAAS (Java Authentication and Authorization Service) e Java Communications API (application programming interface) são fornecidos para uso com o produto Runtime Environment para Linux.
O arquivo LICENSE_xx.html contém o contrato de licença para o software Runtime Environment para Linux. (xx é a abreviação do locale.)
Para exibir ou imprimir o contrato de licença, abra o arquivo em um navegador da Web.
O compilador JIT (just-in-time, arquivo libjitc.so) gera código de máquina dinamicamente para seqüências de bytecode usadas freqüentemente em um aplicativo ou applet Java durante a sua execução.
O Runtime Environment para Linux inclui o compilador JIT (libjitc.so), que está ativado por padrão. É possível desativar o JIT para ajudar no isolamento de um problema com um aplicativo Java, um applet ou o próprio compilador. Para desativar o JIT, em um tipo de prompt do shell, digite:
export JAVA_COMPILER=NONE
Para ativar o JIT, digite em um prompt do shell:
unset JAVA_COMPILER
Para verificar se o JIT está ativado, digite em um prompt do shell:
java -version
Se o JIT estiver em uso, é exibida uma mensagem que inclui:
JIT enabled: jitc
Se o compilador JIT não estiver sendo usado, a seguinte mensagem será exibida:
JIT disabled
A Native Method Interface e a Java Native
Interface
A IBM não suporta a Native Method Interface neste release. Não use esta interface em seus aplicativos.
A JNI (Java Native Interface) está incluída no Runtime Environment. Para obter informações sobre a utilização do JNI, consulte o site da Web da Sun:
Configurando o Runtime Environment para Linux
Após instalar o Runtime Environment para Linux, edite o seu script do shell e inclua o seguinte diretório em sua instrução PATH:
Se tiver instalado o Runtime Environment para Linux
diferente de
Java pode exibir todos os caracteres Unicode, mas a maioria das versões do Linux instalam apenas as fontes necessárias para mostrar seu idioma. Pode ser feito download de fontes da IBM que possibilitem visualizar o conjunto de caracteres do Unicode completo. Essas fontes não estão incluídas no Developer Kit para Linux porque são muito grandes e porque nem todos os usuários as necessitam. A IBM fornece duas fontes Unicode e cada uma delas é personalizada por país. Os usuários chineses e coreanos utilizam as versões específicas de seus países e todos os outros devem utilizar a versão japonesa dessas fontes.
O download das fontes é feito a partir do seguinte site da Web: http://www.ibm.com/developer/java/. As descrições das fontes são fornecidas para ajudá-lo a decidir quais fontes devem ser transferidas através de download.
Para instalar uma fonte, coloque a fonte no diretório /opt/IBMJava2-ppc-131/jre/lib/fonts.
Se você tiver feito download de fontes em partes, será necessário combinar as partes em um arquivo para cada fonte. Para tal, certifique-se de que as partes estejam no diretório /opt/IBMJava2-ppc-131/jre/lib/fonts e utilize o comando cat.
Por exemplo, se tiver feito download da fonte Times New Roman WT J em partes, digite o seguinte comando para juntá-las novamente:
cat tnrwt_j.t01 tnrwt_j.t02 tnrwt_j.t02 > tnrwt_j.ttf
Quando estiver instalando no sistema Red Hat para que o servidor de fontes encontre as fontes Java TrueType, execute:
É necessário fazer isso no momento da instalação e você deve ter o ID root
para executar o comando.
Se você desejar utilizar o servidor BEA Weblogic, deverá remover a seleção de instalação opcional JAAS ao instalar os pacotes do Developer Kit para Linux. O servidor BEA Weblogic contém sua própria implementação de JAAS.
Removendo o Runtime Environment para Linux
O processo utilizado para remover o produto Runtime Environment para Linux depende do tipo de pacote instalado, o pacote RPM ou o pacote TAR comprimido. Consulte as instruções em Removendo a instalação do pacote RPM ou Removendo a instalação do pacote TAR compactado.
Para remover o produto Runtime Environment para Linux instalado através do pacote RPM:
rpm -qa | grep IBMO nome do pacote é exibido.
rpm -e IBMJava2-JRE
Removendo o pacote TAR compactado
Para remover o produto Runtime Environment para Linux instalado através do pacote TAR compactado:
Invocando o Java Runtime Interpreter
O produto Runtime Environment para Linux pode ser invocado a partir de um prompt de shell, através da ferramenta java.
java [-options] classname <args>
O argumento classname
é o nome do arquivo de classe a ser
executado.Os argumentos a serem passados para a classe
precisam ser colocados após classname
na linha de
comandos.
java -jar [-options] jarfile <args>
O argumento jarfile
é o nome do arquivo jar a ser
executado. Os argumentos a serem passados para o arquivo jar
precisam ser colocados após jarfile
na linha de
comandos.
As opções para a ferramenta java são as seguintes:
As opções -X não são padronizadas e são sujeitas a alterações sem aviso prévio.
A propriedade do sistema ibm.jvm.bootclasspath pode ser definida com a opção -D descrita em Chamando o Java Runtime Interpreter. O valor dessa propriedade é usado como um caminho de pesquisa adicional, inserido entre qualquer valor definido por -Xbootclasspath/p: e o caminho bootclass. O caminho da bootclass é o padrão, ou o caminho definido através da opção -Xbootclasspath:.
Obtendo o número de versão e de build IBM
Para obter o número de versão e build IBM, em um prompt do shell, digite:
java -version
Por exemplo, esta é a exibição de saída do número de build e de versão cxppc321230-20010518:
java version "1.3.1"
Java 2 Runtime Environment, Standard Edition (build 1.3.1)
Classic VM (build 1.3.1, J2RE 1.3.1 IBM build cxppc32130-20010518 (JIT enabled:jitc))
Em um sistema Linux de pilhas não flutuantes, independentemente do que for definido para -Xss, um tamanho de pilha nativa mínimo de 256KB é fornecido para cada encadeamento. Em um sistema Linux, os valores -Xss são respeitados. Sendo assim, se você estiver migrando de um sistema Linux de pilhas não flutuantes, deverá garantir que todos os valores -Xss sejam suficientemente grandes e que não estejam dependendo de um mínimo de 256KB.
Alternando o método de entrada para os idiomas DBCS
Em sistemas de conjunto de caracteres de byte duplo (DBCS), se você deseja alternar o método de entrada, é necessário definir uma variável de ambiente que represente o keycode usado para alternar. Opcionalmente, é possível definir outra variável de ambiente que represente os modificadores do keycode.
Para especificar o keycode a ser utilizado para a opção, defina a variável de ambiente IBMJAVA_INPUTMETHOD_SWITCHKEY para uma definição de keycode na classe java.awt.event.KeyEvent, por exemplo, VK_F4.
Opcionalmente, especifique os modificadores do código chave. Para especificar os modificadores do keycode, defina a variável de ambiente IBMJAVA_INPUTMETHOD_SWITCHKEY_MODIFIERS para alguma das combinações das três definições seguintes de máscara na classe java.awt.event.InputEvent:
Separe as máscaras por vírgulas.
Por exemplo, você poderia definir a variável de ambiente IBMJAVA_INPUTMETHOD_SWITCHKEY_MODIFIERS para ALT_MASK, CTRL_MASK.
Durante a inicialização de Java, as duas variáveis de ambiente são armazenadas.
Para garantir que as variáveis de ambiente foram especificadas corretamente, pressione uma tecla e compare o resultado com a combinação de teclas especificada. Se forem equivalentes, um menu Java com métodos de entrada selecionáveis será exibido.
Este Developer Kit não compreende fontes Devanagari (Devamt.ttf e Devamtb.ttf) no diretório jre/lib/fonts. Em vez disso, quando apropriado, o Java utiliza as fontes Monotype Unicode (Times New Roman WorldType e Sans Monospace WorldType) enviadas com a plataforma IBM ou com o produto de software IBM para dar suporte a fontes Devanagari (Hindi).
A seguinte página da Web da Sun pode conter um exemplo "Hello World" do qual você pode fazer download. O exemplo mostra como criar um aplicativo Java simples que é executado e empacotado com o produto Runtime Environment para Linux. O exemplo pode ser encontrado no site da Sun na Web:
O exemplo mostra como fazer uma transição simples e transparente do desenvolvimento de um aplicativo com o Developer Kit para Linux, para implementá-lo em um programa mais leve, o produto Runtime Environment para Linux.
Instalando seu aplicativo em um sistema de usuário
Quando tiver desenvolvido seu produto e estiver pronto para entrega, será necessário instalar o produto em um sistema de usuário, configurar o sistema de usuário para dar suporte ao seu software e configurar o ambiente de tempo de execução.
Se você utilizar o Runtime Environment para Linux, deverá assegurar que o procedimento de instalação não sobreponha uma instalação já existente (a menos que o Runtime Environment para Linux seja uma versão anterior).
Para redistribuir o Runtime Environment para Linux, você pode instalá-lo em seu próprio sistema, e em seguida copiar os arquivos requeridos do Runtime Environment para o seu conjunto de instalação. Se escolher essa abordagem, deverá incluir todos os arquivos fornecidos com o Runtime Environment para Linux. O software Runtime Environment para Linux só poderá ser redistribuído se todos os arquivos estiverem incluídos. De fato, quando você envia seu aplicativo, ele tem sua própria cópia do Runtime Environment para Linux.
Para obter informações específicas sobre os arquivos que devem ser redistribuídos, consulte o contrato de licença que acompanha esse produto.
O Runtime Environment para Linux, Java 2 Technology Edition, V1.3.1 da IBM apresenta a opção de tempo de execução -Xgcpolicy do JVM para especificar a política de coleta de lixo.
-Xgcpolicy tem dois valores, optthruput (o padrão) e optavgpause. A opção controla o comportamento do coletor de lixo, executando trocas entre o rendimento do aplicativo e do sistema em geral e os tempos de pausa causados pela coleta de lixo.
O formato da opção e seus valores são:
-Xgcpolicy:optthrupute
-Xgcpolicy:optavgpause
Quando uma tentativa do aplicativo em criar um objeto não pode ser imediatamente satisfeita no espaço disponível no heap, o coletor de lixo é responsável pela identificação de objetos sem referência (lixo), ele os exclui e retorna o heap a um estado no qual as solicitações de alocação imediatas e subseqüentes possam ser satisfeitas rapidamente. Tais ciclos de coletas de lixo apresentam pausas inesperadas e ocasionais na execução do código de aplicativos. À medida que os aplicativos crescem em tamanho e complexidade, e que os heaps correspondentemente tornam-se maiores, este tempo de pausa da coleta de lixo tende a crescer em tamanho e significância. O valor padrão da coleta de lixo, optthruput, proporciona um rendimento muito alto aos aplicativos, embora ao custo destas pausas ocasionais, as quais podem variar de poucos milissegundos a muitos segundos, dependendo do tamanho do heap e da quantidade de lixo.
O valor optavgpause reduz substancialmente o tempo gasto nas pausas de coletas de lixo e também limita o efeito do aumento de tamanho de heap no comprimento da pausa da coleção de lixo. Isso é particularmente importante nas configurações com heaps grandes. (Considere um heap grande quando ele tiver no mínimo 1 GB). Os tempos de pausa são reduzidos por meio da sobreposição das atividades de coleção de lixo com execuções normais de programas. Essa sobreposição resulta em uma pequena redução no rendimento do aplicativo.
Se o heap Java ficar quase cheio, e houver pouco lixo a ser recuperado, as solicitações de objetos novos podem não ser satisfeitas rapidamente porque não há espaço disponível de imediato. Se o heap for operado com capacidade quase total, o desempenho do aplicativo pode decair independentemente de qual opção acima for utilizada; e se continuarem a ser feitas mais solicitações de espaço para o heap, o aplicativo recebe uma exceção Sem Memória, o que resulta na finalização do JVM se a exceção não for capturada e tratada. Nessas situações, é recomendável aumentar o tamanho do heap usando a opção -Xmx ou reduzir o número de objetos do aplicativo em uso.
Para obter informações sobre o ajuste do tamanho do heap e sobre as implicações da coleta de lixo no desempenho do aplicativo, consulte:
Documentação do Runtime Environment para Linux
A IBM fornece a seguinte documentação runtime:
O número máximo de encadeamentos disponíveis é determinado pelo mínimo de:
No entanto, é possível ficar sem memória virtual antes de atingir o número máximo de threads.
No Sistema Linux X Window, o mapa de teclas está definido para: 64 0xffe9 (Alt_L) 0xffe7 (Meta_L) e 113 0xffea (Alt_R) 0xffe8 (Meta_R). É possível verificar isso, digitando no prompt do shell:
xmodmap -pk
Este é o motivo pelo qual o Developer Kit para Linux considera que Meta esteja sendo pressionada juntamente com Alt. Como alternativa, é possível remover o mapeamento de Meta_x, digitando o seguinte em um prompt do shell:
xmodmap -e "keysym Alt_L = Alt_L" -e "keysym Alt_R = Alt_R"
Nota: Esta alternativa pode afetar outros aplicativos X-Windows executados na mesma tela, se utilizarem a tecla Meta que foi removida.
Informações para usuários do Japão
Configuração do teclado japonês 106
A IBM alterou três arquivos para testar o teclado japonês 106 IBM RS/6000 no SuSE Linux 7.1 para PowerPC. A lista abaixo contém os filenames atualizados. As opções e números modificados dentro de cada arquivo aparecem em uma tabela após o nome do arquivo apropriado.
Opção | Valor modificado |
"XkbLayout" | "jp" |
"XkbModel" | "jp106" |
"XkbRules" | "xfree86" |
Opção | Valor modificado |
"XkbModel" | "jp106" |
Seção | Números modificados |
xkb_keycodes "jp106" | <AE13> = 132; <AB11> = 97; <NFER> = 102; <XFER> = 100; <RCTL> = 105; <RALT> = 108; <PRSC> = 107; <PAUS> = 127; <INS> = 118; <HOME> = 110; <PGUP> = 112; <DELE> = 119; <END> = 115; <PGDN> = 117; <UP> = 111; <LEFT> = 113; <DOWN> = 116; <RGHT> = 114; <KPDV> = 106; <KPEN> = 104; <KPDL> = 91; |
Usuários Japoneses da conversão Kana-Kanji
Nas versões japonesas do Linux, você pode utilizar um método de entrada japonês como o Canna ou o FreeWnn. Utilize as seções a seguir para evitar problemas ao utilizar métodos de entrada japoneses.
Para todos os usuários do IME (input method editor)
Usuários FreeWnn
"" KP_Enter "" carriage-return
Para incluir esta entrada no arquivo do sistema, verifique o arquivo X-Resource para Kinput2 e a entrada para o recurso CcWnn.ccdef.
O arquivo Kinput2 geralmente é encontrado no seguinte diretório: /usr/X11R6/lib/X11/app-defaults.
O arquivo ccdef (ccdef.kinput2) geralmente é encontrado no seguinte diretório: /usr/X11R6/lib/X11/ccdef
Se não for possível encontrar os arquivos kinput2 e ccdef, verifique as informações RPM de kinput2.
Se você pressionar a tecla Enter em um TextField, poderá aparecer uma caixa na área de edição. Para impedir que essa caixa apareça, inclua as seguintes entradas na seção "mode All" em seu arquivo ccdef:
"" '^J' "" corrigir-ou-devolver
"" '^M' "" corrigir-ou-devolver
Usuários Canna
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