Notas sobre o Release ------------------------------------------------------------------------ IBM(R) DB2(R) Universal Database Notas sobre o Release Version 7 -- FixPak 6 (C) Copyright International Business Machines Corporation 2000, 2001. Todos os direitos reservados. Direitos Restritos aos Usuários do Governo dos Estados Unidos -- Uso, duplicação e divulgação restritos pelo documento GSA ADP Schedule Contract com a IBM Corporation. ndice * Prefßcio ------------------------------------------------------------------------ Leia-me Primeiro * Destaques do FixPak 6 * Notas sobre o Produto o 2.1 CPUs Suportadas no DB2 Versão 7 para Solaris o 2.2 Correção do Locale do Chinês no Linux Red Flag o 2.3 Definindo Locale Adicional do DB2 para Linux em um Ambiente Linux em Japonês e Chinês Simplificado o |2.4 Limitações para Japonês em PTX o 2.5 Problema do Centro de Controle no Microsoft Internet Explorer o |2.6 Perda de Função do Centro de Controle o |2.7 CD do Netscape Não Fornecido com o DB2 UDB o |2.8 Erros nos Arquivos Readme no XML o |2.9 Novas Melhorias de Negócios Inteligentes no DB2 Versão 7.2 o |2.10 Problemas no IBM DB2 OLAP Server Causados pelo FixPak 2A e Posterior o |2.11 Violação de Segmentação ao Utilizar o WebSphere 3.5.5 o |2.12 Correção Obrigatória para Aplicativos Java no AIX V4 * Notas sobre a Documentação Online (HTML, PDF e Search) o 3.1 Navegadores Web Suportados no Sistema Operacional Windows 2000 o 3.2 Pesquisando Informações Online do DB2 no Solaris o 3.3 Comutando o NetQuestion pelo OS/2 para Utilizar TCP/IP o 3.4 Mensagens de Erro na Tentativa de Lançar o Netscape o 3.5 Requisitos de Configuração para o Adobe Acrobat Reader nos Sistemas Baseados em UNIX o 3.6 Referência a SQL é Fornecida em um Arquivo PDF ------------------------------------------------------------------------ Instalação e Configuração * Informações Gerais sobre Instalação, Migração e Configuração o 4.1 Fazendo Download dos Pacotes de Instalação para Todos os Clientes DB2 Suportados o 4.2 Requisito Adicional do Nível de Correção do Solaris o |4.3 Instalando o DB2 Enterprise-Extended Edition no AIX o |4.4 Suporte ao Diretório LDAP no Netscape + |4.4.1 Estendendo o Esquema do LDAP no Netscape o |4.5 Suporte para Plataformas Windows ME, Windows XP e Windows 2000 Datacenter Edition + |4.5.1 Windows XP + |4.5.1.1 Limitações + |4.5.2 Windows ME + |4.5.2.1 Limitações + |4.5.3 Windows 2000 Datacenter Server o |4.6 Instalando o DB2 no Windows 95 o 4.7 Instalando o DB2 no Windows 2000 o |4.8 Executando o DB2 no Windows 2000 Terminal Server, Modo de Administração o 4.9 Suporte de Atualização do Microsoft SNA Server e SNA Multisite (Commit de Duas Fases) o 4.10 Definir o ID do Usu rio e a Senha no IBM Communications Server para Windows NT (CS/NT) + 4.10.1 Definição do Nó o 4.11 A Instalação do DB2 Pode ser Interrompida se uma Unidade Removível não Estiver Conectada o 4.12 Erro SQL1035N ao Utilizar CLP no Windows 2000 o 4.13 Problema de Migração com Respeito às Exibições Definidas com os Registros Especiais o 4.14 Suporte ao Protocolo IPX/SPX no Windows 2000 o 4.15 Parando Processos do DB2 antes de Atualizar uma Versão Anterior do DB2 o 4.16 Execução do db2iupdt após a Instalação do DB2 se outro Produto do DB2 j Estiver Instalado o 4.17 Configurando o Ambiente Linux para Executar o Centro de Controle do DB2 o 4.18 DB2 Universal Database Enterprise Edition e DB2 Connect Enterprise Edition para Linux no S/390 o |4.19 Possível Perda de Dados no Linux para S/390 o |4.20 Integração do Desktop Gnome e KDE para DB2 no Linux o |4.21 Parâmetros de Configuração do Kernel do Solaris (Valores Recomendados) o |4.22 DB2 Universal Database Enterprise - Extended Edition para UNIX - Iniciação R pida o 4.23 Parâmetro do kernel shmseg para HP-UX o 4.24 Migrando Bancos de Dados de Controle do IBM Visual Warehouse o |4.25 Migrando Índices Exclusivos Utilizando o Comando db2uiddl o |4.26 Erro de Instalação da Versão AIX de 64 Bits + |4.26.1 Utilizando o SMIT o 4.27 Erros que Ocorreram Durante a Migração o |4.28 Ativação da Licença do IBM(R) DB2(R) Connect + |4.28.1 Instalando sua Chave de Licença e Definindo o Tipo de Licença Utilizando o Centro de Licenças + |4.28.2 Instalando sua Chave de Licença e Definindo o Tipo de Licença Utilizando o Comando db2licm + |4.28.3 Considerações Sobre Licença para Instalações Distribuídas o 4.29 Acessando Bancos de Ddados de Controle do Warehouse o 4.30 Produtos para Teste em CD-ROMs UNIX Enterprise Edition o 4.31 Produtos para Teste em CD-ROMs UNIX do DB2 Connect Enterprise Edition o |4.32 Configuração Adicional Necess ria Antes da Instalação do Centro de Cat logos de Informações para a Web o |4.33 Informações de Suporte a P gina de Códigos e Idioma - Correção * Iniciação R pida do Data Links Manager o |5.1 Suporte no AIX 5.1 o 5.2 Dlfm Start Falha com a Mensagem: "Erro ao obter o afsfid para o prefixo" o 5.3 Definindo a Classe do Gerenciador de Armazenamento do Tivoli para Arquivos de Archive o 5.4 Requisitos de Espaço em Disco para DFS Client Enabler o 5.5 Monitorando o Processo de Backend do Gerenciador do Data Links no AIX o 5.6 Instalando e Configurando o DB2 Data Links Manager para AIX: Considerações Adicionais sobre a Instalação em Ambientes DCE-DFS o 5.7 Falha do Comando "dlfm add_prefix" o 5.8 No Evento de Pouca Freqüência que Copia o Daemon e que Não Para com dlfm stop o 5.9 Instalando e Configurando o DB2 Data Links Manager para AIX: Instalando o DB2 Data Links Manager no AIX Utilizando o Utilit rio db2setup o 5.10 Instalando e Configurando DB2 Data Links Manager para AIX: Tarefa de Pós-Instalação no DCE-DFS o 5.11 Instalando e Configurando o DB2 Data Links Manager para AIX: Instalando Manualmente o DB2 Data Links Manager Utilizando o Smit o 5.12 Instalando e Configurando o DB2 Data Links DFS Client Enabler o 5.13 Instalando e Configurando o DB2 Data Links Manager para Solaris: o |5.14 Privilégios do Grupo de Administradores do Data Links no Windows NT o 5.15 Minimizar o Log para Instalação do DLFF (Data Links File System Filter) + 5.15.1 Registrando Mensagens após a Instalação + |5.15.2 Minimizando o Registro em Sistemas Sun Solaris o 5.16 Restaurar DATALINK o 5.17 Eliminar o Data Links Manager o 5.18 Desinstalando os Componentes do DLFM Utilizando o SMIT pode Remover Conjuntos de Arquivos Adicionais o 5.19 Antes de Iniciar/Determinar o Nome do Host o 5.20 Trabalhando com o Data Links File Manager: fazendo a limpeza após eliminar um DB2 Data Links Manager de um banco de dados DB2 o 5.21 Ação do Usu rio para a Falha do dlfm Client_conf o 5.22 DLFM1001E (Nova mensagem de erro) o 5.23 Opção do Arquivo de Configuração DLFM o |5.24 Problema Potencial ao Restaurar Arquivos o 5.25 Erro ao executar o script dmapp_prestart de Data Links/DFS no AIX o |5.26 Integração do Tivoli Space Manager com o Data Links + |5.26.1 Restrições e Limitações o 5.27 Capítulo 4. Instalando e configurando o DB2 Data Links Manager para AIX + 5.27.1 Considerações comuns de instalação + 5.27.1.1 Migrando do DB2 File Manager Versão 5.2 para o DB2 Data Links Manager Versão 7 o |5.28 Capítulo 6. Verificando a Instalação no AIX + |5.28.1 Soluções Alternativas em Ambientes NFS * Suplemento da Instalação e Configuração o 6.1 Capítulo 5. Instalando os Clientes DB2 em Sistemas Operacionais UNIX + |6.1.1 Parâmetros de Configuração do Kernel do HP-UX o 6.2 Capítulo 12. Executando Seus Próprios Aplicativos + 6.2.1 Efetuando a Vinculação dos Utilit rios de Banco de Dados Utilizando o Cliente de Run-Time + 6.2.2 Acesso de Clientes UNIX ao DB2 Utilizando ODBC o |6.3 Capítulo 24. Configurando um Sistema Federado para Acessar V rias Fontes de Dados + |6.3.1 Sistemas Federados + |6.3.2 Restrição + |6.3.3 Instalando o DB2 Relational Connect + |6.3.3.1 Instalando o DB2 Relational Connect em Servidores Windows NT + |6.3.3.2 Instalando o DB2 Relational Connect em Servidores UNIX + |6.3.4 Capítulo 24. Configurando o Sistema Federado para Acessar V rias Fontes de Dados + |6.3.4.1 Compreendendo o Esquema Utilizado com Pseudônimos + |6.3.4.2 Problemas ao Restaurar um Banco de Dados Federado em um Servidor Federado Diferente o |6.4 Capítulo 26. Acessando Origens de Dados do Oracle + |6.4.1 Erros da Documentação o |6.5 Evitando Problemas ao Trabalhar com LOBs Remotos o |6.6 Acessando Origens de Dados do Sybase + |6.6.1 Incluindo Origens de Dados do Sybase em um Servidor Federado + |6.6.1.1 Etapa 1: Definir as Vari veis de Ambiente e Atualizar o Registro do Perfil (Apenas AIX e Solaris) + |6.6.1.2 Etapa 2: Ligar o DB2 ao Software do Cliente Sybase (Apenas AIX e Solaris) + |6.6.1.3 Etapa 3: Reciclar a Instância do DB2 (Apenas AIX e Solaris) + |6.6.1.4 Etapa 4: Criar e Configurar um Arquivo de Interfaces + |6.6.1.5 Etapa 5: Criar o Wrapper + |6.6.1.6 Etapa 6: Opcional: Definir a Vari vel de Ambiente DB2_DJ_COMM + |6.6.1.7 Etapa 7: Criar o Servidor + |6.6.1.8 Etapa 8: Opcional: Definir a Opção do Servidor CONNECTSTRING + |6.6.1.9 Etapa 9: Criar um Mapeamento do Usu rio + |6.6.1.10 Etapa 10: Criar Pseudônimos para Tabelas e Exibições + |6.6.2 Especificando as P ginas de Códigos do Sybase o |6.7 Acessando as Origens de Dados do Microsoft SQL Server Utilizando ODBC (Novo Capítulo) + |6.7.1 Incluindo Origens de Dados do Microsoft SQL Server em um Servidor Federado + |6.7.1.1 Etapa 1: Definir as Vari veis de Ambiente (Apenas AIX) + |6.7.1.2 Etapa 2: Executar o Script de Shell (Apenas AIX) + |6.7.1.3 Etapa 3: Opcional: Definir a Vari vel de Ambiente DB2_DJ_COMM (Apenas AIX) + |6.7.1.4 Etapa 4: Reciclar a Instância do DB2 (Apenas AIX) + |6.7.1.5 Etapa 5: Criar o Wrapper + |6.7.1.6 Etapa 6: Criar o Servidor + |6.7.1.7 Etapa 7: Criar um Mapeamento do Usu rio + |6.7.1.8 Etapa 8: Criar Pseudônimos para Tabelas e Exibições + |6.7.1.9 Etapa 9: Opcional: Obter Rastreios do ODBC + |6.7.2 Revendo P ginas de Código do Microsoft SQL Server (Apenas Windows NT) o 6.8 Acessando Origens de Dados do Informix (Novo Capítulo) + 6.8.1 Incluindo Origens de Dados do Informix em um Servidor Federado + 6.8.1.1 Etapa 1: Definir as Vari veis de Ambiente e Atualizar o Registro do Perfil + 6.8.1.2 Etapa 2: Ligar o DB2 ao Software Informix Client + 6.8.1.3 Etapa 3: Reciclar a instância do DB2 + |6.8.1.4 Etapa 4: Criar o Arquivo sqlhosts do Informix + 6.8.1.5 Etapa 5: Criar o Wrapper + 6.8.1.6 Etapa 6: Opcional: Defina a Vari vel de Ambiente DB2_DJ_COMM + 6.8.1.7 Etapa 7: Criar o Servidor + 6.8.1.8 Etapa 8: Criar um Mapeamento do Usu rio + 6.8.1.9 Etapa 9: Criar Pseudônimos para Tabelas, Exibições e Sinônimos do Informix ------------------------------------------------------------------------ Administração * Manual de Administração o |7.1 Atualização Disponível * Manual de Administração: Planejamento o |8.1 Capítulo 8. Design do Banco de Dados Físico + |8.1.1 Considerações Sobre o Design da Área de Tabela + |8.1.1.1 Otimizando o Desempenho da Área de Tabela Quando os Dados São Colocados no Raid + |8.1.2 Chaves de Partição o 8.2 Apêndice D. Incompatibilidade Entre Releases + |8.2.1 Erro SQL30081N Não Retornado Quando Perda de Conexão é Detectada o 8.3 Apêndice E. NLS (National Language Support) + |8.3.1 Suporte ao Código de País/Região e à P gina de Códigos + |8.3.2 Considerações sobre Importação/Exportação/Carregamento -- Restrições para as P ginas de Códigos 1394 e 5488 + |8.3.3 Valores de Data e Hora + |8.3.3.1 Representações de Cadeia de Valores de Data e Hora + |8.3.3.2 Cadeias de Data + |8.3.3.3 Cadeias de Hora + |8.3.3.4 Cadeias de Marca de Hora + |8.3.3.5 Considerações do Conjunto de Caracteres + |8.3.3.6 Formatos de Data e Hora * |Manual de Administração: Implementação o |9.1 Capítulo 8. Recuperando um Banco de Dados + |9.1.1 Como Utilizar E/S Suspensas o |9.2 Novo Método para Especificar Contêineres DMS no Windows 2000 e em Sistemas Posteriores o |9.3 Exemplo para Estender o Centro de Controle * |Manual de Administração: Desempenho o |10.1 Esquemas de Tabelas Tempor rias do Sistema o |10.2 Capítulo 8. Desempenho Operacional + |10.2.1 Conjunto de Buffers com Base em Bloco + |10.2.1.1 Exemplos de Conjuntos de Buffers Com Base em Blocos o |10.3 Capítulo 10. Ajustando a Escala de Configuração Através da Inclusão de Processadores + |10.3.1 Problemas Ao Incluir Nós em um Banco de Dados Particionado o |10.4 Capítulo 13. Configurando o DB2 + |10.4.1 Conclusão do Archive de Log Agora Verificada Mais Freqüentemente o |10.5 Vari veis de Ambiente e Registro do DB2 + |10.5.1 Correções de Vari veis de Desempenho + |10.5.2 Correções e Inclusões nas Vari veis de Registro Diversas + |10.5.3 Correções e Adições às Vari veis de Registro Gerais * |Manual e Referência de Administração de Satélites o |11.1 Configurando o DB2 Personal Edition Versão 7.2 e o DB2 Workgroup Edition como Satélites + |11.1.1 Pré-requisitos + |11.1.1.1 Considerações de Instalação + |11.1.2 Configurando o Sistema Versão 7.2 para Sincronização + |11.1.3 Instalando o FixPak 2 ou Superior em um Sistema Enterprise Edition Versão 6 + |11.1.3.1 Atualizando o DB2 Enterprise Edition Versão 6 para Uso como o DB2 Control Server + |11.1.4 Atualizando uma Versão 6 do Centro de Controle e do Centro de Administração do Satélite * |Referência de Comandos o |12.1 Atualização Disponível o |12.2 db2updv7 - Atualizar o Banco de Dados para o Nível de Correção Atual da Versão 7 o |12.3 REBIND + |Missing value o |12.4 db2inidb - Inicializar um Banco de Dados Espelhado + |12.4.1 Informações de Utilização o |12.5 Opção Adicional no Comando GET ROUTINE + |GET ROUTINE o |12.6 CREATE DATABASE * |Recuperação de Dados e Guia e Referência de Alta Disponibilidade o |13.1 Recuperação de Dados e Guia e Referência de Alta Disponibilidade Disponível Online o |13.2 Novo Backup e Comportamento de Restauração quando LOGRETAIN=CAPTURE o |13.3 NEWLOGPATH2 Agora Chamado de DB2_NEWLOGPATH2 o |13.4 Escolhendo um Método de Backup para o DB2 Data Links Manager no AIX ou Solaris o |13.5 Tivoli Storage Manager -- LAN Free Data Transfer * Guia e Referência dos Utilit rios de Movimento dos Dados o |14.1 Alteração de Tratamento de Arquivo LOB por Exportar, Importar e Carregar + |14.1.1 Considerações de IXF o |14.2 Suporte à P gina de Códigos para Utilit rios de Importação, Exportação e Carregamento o |14.3 db2relocatedb (Novo Comando) + |db2relocatedb - Realocar Banco de Dados o |14.4 db2move -- Novas Opções Disponíveis + |Movendo Dados Usando a Ferramenta db2move o 14.5 Capítulo 2. Importar + 14.5.1 Utilizando importação com inserções em buffer o 14.6 Capítulo 3. Carregar + 14.6.1 Estados Pendentes Após uma Operação de Carregamento + 14.6.2 Restrições e Limitações de Carregamento + 14.6.3 Modificador de tipo do arquivo totalfreespace o 14.7 Capítulo 4. Carregador Autom tico + 14.7.1 rexecd Obrigatório para Executar o AutoLoader Quando a Autenticação Estiver Definida como YES o 14.8 O Carregador Autom tico Pode Travar Durante uma Bifurcação o 14.9 Apêndice C. Formatos de Arquivo do Utilit rio de Exportação/Importação/Carregamento * Manual de Referência e Replicação o 15.1 Replicação e Servidores Não-IBM o 15.2 Replicando no Windows 2000 o |15.3 Erro Conhecido Ao Salvar os Arquivos SQL o |15.4 Manutenção do DB2 o |15.5 Utilit rio de Diferença de Dados na Web o 15.6 Capítulo 3. Cen rio de Replicação de Dados + 15.6.1 Cen rios de Replicação o 15.7 Capítulo 5. Planejando a Replicação + 15.7.1 Nomes de Tabelas e Colunas + 15.7.2 Replicando o DATALINK + 15.7.3 Restrições LOB + 15.7.4 Planejando a Replicação o 15.8 Capítulo 6. Configurando o Ambiente de Replicação + 15.8.1 Pré-requisito Update-anywhere + 15.8.2 Configurando Seu Ambiente de Replicação o 15.9 Capítulo 8. Determinação de Problemas o 15.10 Capítulo 9. Capture e Apply para AS/400 o 15.11 Capítulo 10. Capture e Apply para OS/390 + |15.11.1 Pré-requisitos para DB2 DataPropagator para OS/390 + |15.11.2 Esquemas de Codificação do UNICODE e ASCII no OS/390 + |15.11.2.1 Escolhendo um Esquema de Codificação + |15.11.2.2 Definindo Esquemas de Codificação o 15.12 Capítulo 11. Capture e Apply para plataformas UNIX + |15.12.1 Definindo Vari veis de Ambiente para Capture e Apply no UNIX e Windows o 15.13 Capítulo 14. Estruturas de Tabelas o 15.14 Capítulo 15. Mensagens de Capture e Apply o 15.15 Apêndice A. Iniciando os Programas Capture e Apply de um Aplicativo * Manual e Referência do System Monitor o 16.1 db2ConvMonStream * Manual da Solução de Problemas o 17.1 Iniciando o DB2 no Windows 95, Windows 98 e Windows ME quando o usu rio não iniciou sessão o |17.2 Capítulo 1. Pr ticas Recomend veis para Detecção de Problemas + |17.2.1 Ferramenta de An lise de Problemas e Coleta de Ambiente + |17.2.1.1 Saídas de Coleta + |17.2.1.2 Exibindo o detailed_system_info.html + |17.2.1.3 Exibindo a Sintaxe da Ferramenta de Suporte ao DB2, Uma P gina por Vez o |17.3 Capítulo 2. Detectando Problemas no DB2 Universal Database Server o |17.4 Capítulo 8. Detectando Problemas no DB2 Data Links Manager * Utilizando o DB2 Universal Database em Plataformas de 64 bits o 18.1 Capítulo 5. Configuração + 18.1.1 LOCKLIST + 18.1.2 shmsys:shminfo_shmmax o 18.2 Capítulo 6. Restrições * Administração e Programação do XML Extender * |MQSeries o |20.1 Instalação e Configuração das Funções do DB2 MQSeries + |20.1.1 Instalar o MQSeries + |20.1.2 Instalar o MQSeries AMI + |20.1.3 Ativar as Funções do DB2 MQSeries o |20.2 Estilos de Mensagens do MQSeries o |20.3 Estrutura da Mensagem o |20.4 Visão Geral Funcional do MQSeries + |20.4.1 Limitações + |20.4.2 Códigos de Erros o |20.5 Cen rios de Utilização + |20.5.1 Mensagens B sicas + |20.5.2 Enviando Mensagens + |20.5.3 Recuperando Mensagens + |20.5.4 Conectividade de Aplicativo a Aplicativo + |20.5.4.1 Comunicações de Pedido/Resposta + |20.5.4.2 Publicar/Associar o |20.6 enable_MQFunctions + |enable_MQFunctions o |20.7 disable_MQFunctions + |disable_MQFunctions ------------------------------------------------------------------------ Ferramentas Administrativas * |Configuração Adicional Antes de Executar Ferramentas o |21.1 Desativando a Pilha de Ponto Flutuante no Linux o |21.2 Nível de Java Específico Requerido em um Ambiente Linux em Japonês * Centro de Controle o 22.1 Capacidade de Administrar o Servidor do DB2 para Servidores VSE e VM o 22.2 Suporte a Java 1.2 para o Centro de Controle o 22.3 Erro "Atalho inv lido" ao Usar a Ajuda Online no Sistema Operacional Windows o 22.4 Atalhos do Teclado Que Não Funcionam o 22.5 Centro de Controle Java no OS/2 o 22.6 Erro "Acesso negado ao arquivo" ao Tentar Exibir um Job Concluído no Di rio no Sistema Operacional Windows o 22.7 Teste de Conexão de Atualização Multisites o 22.8 DB2 Control Center para OS/390 o 22.9 Correção Exigida do Centro de Controle para OS/390 o 22.10 Alteração no Di logo Criar Camada Espacial o 22.11 Informações de Detecção de Problemas para o DB2 Control Center o 22.12 Resolvendo Problemas do Centro de Controle em Sistemas Baseados em UNIX o 22.13 Possíveis Problemas Com Infopops no OS/2 o 22.14 Ajuda do Parâmetro de Configuração jdk11_path o 22.15 Erro do Sistema Solaris (SQL10012N) na Utilização do Centro de Scripts ou do Di rio o 22.16 Ajuda ao Arquivo DPREPL.DFT o 22.17 Lançando Mais de Um Applet do Centro de Controle o 22.18 Ajuda Online do Centro de Controle em Execução como um Applet o 22.19 Executando o Centro de Controle no Modo Applet (Windows 95) o |22.20 Trabalhando com Resultados de Consulta Grande * Centro de Comandos o |23.1 P gina Interativa do Centro de Comandos Agora Reconhece o Finalizador de Instrução * Centro de Informações o |24.1 Correções do Documento de Exemplos Java o 24.2 Erro "Atalho Inv lido" no Sistema Operacional Windows o 24.3 Abrindo links da Web externos no Netscape Navigator quando o Netscape j est aberto (Sistemas baseados em UNIX) o 24.4 Problemas ao Iniciar o Centro de Informações * Assistentes o 25.1 Definindo o Tamanho Estendido no Assistente Criar Banco de Dados o |25.2 Assistente de Ajuda do MQSeries o |25.3 Assistente de Ajuda do OLE DB o |25.4 Construindo Procedimentos Java Armazenados para OS/390 Utilizando o Stored Procedure Builder ------------------------------------------------------------------------ Inteligência de Negócios * Tutorial Business Intelligence o 26.1 Tutorial Revisado do Business Intelligence * Apresentação do DB2 Universal Database * |Data Warehouse Center Manual de Administração o |28.1 Atualização Disponível o |28.2 Melhorias do Servidor Warehouse o |28.3 Utilizando o Agente do OS/390 para Executar um Trillium Batch System JCL o |28.4 Dois Novos Programas de Exemplo no Data Warehouse Center o |28.5 Managing ETI.Extract(R) Conversion Programs with DB2 Warehouse Manager Atualizado o |28.6 Importando e Exportando Metadados Utilizando a CWMI (Common Warehouse Metadata Interchange) + |28.6.1 Introdução + |28.6.2 Importando metadados + |28.6.3 Atualizando os metadados Após Executar o Utilit rio de Importação + |28.6.4 Exportando metadados o |28.7 Utilit rio de Importação/Exportação de Metadados da Linguagem de Marcação + |28.7.1 Definições de Chaves + |28.7.2 Planejamentos de Etapas e Processos o |28.8 Informações da Etapa SAP + |28.8.1 Possibilidade de Criar Tabela Logicamente Inconsistente o |28.9 Informações do Conector SAP + |28.9.1 Restrições à Instalação do Conector SAP + |28.9.2 Desempenho de GetDetail BAPI * DB2 OLAP Starter Kit o |29.1 Site da Web do OLAP Server o |29.2 Níveis de Serviços do Sistema Operacional Suportados o 29.3 Concluindo a Configuração do DB2 OLAP Starter Kit no UNIX o |29.4 Configuração Adicional para o Ambiente Operacional Solaris o |29.5 Configuração Adicional para Todos os Sistemas Operacionais o |29.6 Configurando o ODBC para o OLAP Starter Kit + |29.6.1 Configurando Origens de Dados em Sistemas UNIX + |29.6.1.1 Configurando as Vari veis de Ambiente ODBC + |29.6.1.2 Editando o Arquivo odbc.ini + |29.6.1.3 Incluindo uma Origem de Dados em um Arquivo odbc.ini + |29.6.1.4 Exemplo de Definições ODBC para DB2 + |29.6.1.5 Exemplo de Definições ODBC para Oracle + |29.6.2 Configurando o OLAP Metadata Catalog em Sistemas UNIX + |29.6.3 Configurando as Origens de Dados em Sistemas Windows + |29.6.4 Configurando o OLAP Metadata Catalog em Sistemas Windows + |29.6.5 Após Você Configurar uma Origem de Dados o 29.7 Iniciando sessão do OLAP Starter Kit Desktop + 29.7.1 Exemplo de Login do Starter Kit o 29.8 Criando e Configurando Manualmente os Bancos de Dados de Amostra para OLAP Starter Kit o |29.9 Migrando Aplicativos para OLAP Starter Kit Versão 7.2 o |29.10 Problemas e Limitações Conhecidos o 29.11 Arquivos EQD do Complemento da Planilha OLAP Faltando * Manual de Administração do Information Catalog Manager o 30.1 Utilit rio de Inicialização do Gerenciador do Cat logo de Informações + 30.1.1 + 30.1.2 Questões de licenciamento + 30.1.3 Questões de instalação o |30.2 Melhorias para o Information Catalog Manager o |30.3 Incompatibilidade entre o Information Catalog Manager e o Sybase no Ambiente Windows o 30.4 Acessando os Cat logos de Informações do DB2 Versão 5 com o Information Catalog Manager do DB2 Versão 7 o 30.5 Configurando um Cat logo de Informações o 30.6 Trocando Metadados com Outros Produtos o 30.7 Trocando metadados utilizando o comando flgnxoln o 30.8 Trocando metadados utilizando o comando MDISDGC o 30.9 Invocando programas * Manual de Referência do Information Catalog Manager Programming o 31.1 Códigos de Razão do Gerenciador do Cat logo de Informações * Manual do Usu rio do Information Catalog Manager * Information Catalog Manager: Menssagens Online o 33.1 Correções nas Mensagens FLG + 33.1.1 Mensagem FLG0260E + 33.1.2 Mensagem FLG0051E + 33.1.3 Mensagem FLG0003E + 33.1.4 Mensagem FLG0372E + 33.1.5 Mensagem FLG0615E * Information Catalog Manager: Ajuda Online o 34.1 Gerenciador do Cat logo de Informações para a Web * DB2 Warehouse Manager Installation Guide o |35.1 Atualização disponível da Publicação DB2 Warehouse Manager Installation Guide Disponível o |35.2 Requisitos de software para transformadores do warehouse o |35.3 Considerações Pós-instalação para o Agente iSeries o |35.4 Antes de Utilizar Transformadores com o Agente do Warehouse do iSeries * Manual de Administração do Query Patroller o 36.1 O Cliente do DB2 Query Patroller é um Componente Separado o |36.2 Alterando o Status do Nó o 36.3 Migrando da Versão 6 do DB2 Query Patroller Utilizando dqpmigrate o 36.4 Ativando o Query Management o |36.5 Localização da Área de Tabela para Tabelas de Controle o |36.6 Novos Parâmetros para o Comando dqpstart o |36.7 Novo Parâmetro para o Comando iwm_cmd o |36.8 Nova Vari vel de Registro: DQP_RECOVERY_INTERVAL o 36.9 Iniciando o Query Administrator o 36.10 Administração do Usu rio o |36.11 Administração da Origem de Dados o 36.12 Criando uma Fila de Jobs o |36.13 Tabela de Contabilização do Job o 36.14 Utilizando a Interface da Linha de Comandos o 36.15 Notas do Query Enabler o 36.16 O rastreador do DB2 Query Patroller pode retornar uma p gina de coluna em branco o |36.17 Informações Adicionais para a Ferramenta da GUI do Tracker do DB2 Query Patroller o |36.18 Query Patroller e Ferramentas de Replicação o |36.19 Melhorando o Desempenho do Query Patroller o 36.20 O Privilégio EXECUTE para Usu rios do Query Patroller Criados na Versão 6 não est Implementado o 36.21 Restrições do Query Patroller o 36.22 Apêndice B. Detectando problemas em clientes do DB2 Query Patroller ------------------------------------------------------------------------ Desenvolvimento de Aplicativos * Administrative API Reference o 37.1 db2ArchiveLog (nova API) + db2ArchiveLog o 37.2 db2ConvMonStream o 37.3 db2DatabasePing (nova API) + db2DatabasePing - Banco de Dados para Execução de Ping o 37.4 db2HistData o 37.5 db2HistoryOpenScan o 37.6 db2XaGetInfo (nova API) + db2XaGetInfo - Obter Informações para o Gerenciador de Recursos o 37.7 db2XaListIndTrans (nova API que sobrepõe sqlxphqr) + db2XaListIndTrans - Lista Transações Duvidosas o 37.8 db2GetSnapshot - Obter instantâneo o |37.9 Registro de Log Esquecido o 37.10 sqlaintp - Obter mensagem de erro o 37.11 sqlbctcq - Fechar consulta do contêiner da rea da tabela o |37.12 sqleseti - Definir Informações do Cliente o 37.13 sqlubkp - Backup do banco de dados o 37.14 sqlureot - Reorganizar tabela o 37.15 sqlurestore - Restaurar banco de dados o 37.16 Erro na Documentação com Relação ao Suporte de Memória Compartilhada Estendida (EXTSHM) do AIX o 37.17 SQLFUPD + 37.17.1 locklist o 37.18 SQLEDBDESC * Application Building Guide o |38.1 Atualização Disponível o |38.2 Notas Adicionais para Distribuição de Procedimentos SQL Compilados * |Application Development Guide o |39.1 Atualização Disponível o |39.2 Novos Requisitos para executeQuery e executeUpdate o |39.3 Suporte ao Driver JDBC para Métodos Adicionais o |39.4 o |39.5 Provedor IBM OLE DB para DB2 UDB * Manual de Referência ao CLI o 40.1 Efetuando a vinculação dos Utilit rios de Banco de Dados Utilizando o Cliente de Run-Time o 40.2 Utilizando SQL Est tico em Aplicativos CLI o 40.3 Limitações do Perfilamento Est tico JDBC/ODBC/CLI o 40.4 Transformações ADT o |40.5 Capítulo 1. Introdução à CLI + |40.5.1 Diferenças entre a CLI do DB2 e a SQL Incorporada o 40.6 Capítulo 3. Utilizando Recursos Avançados + |40.6.1 Gravando Aplicativos de Multi-Encadeamento + 40.6.2 Escrevendo um Aplicativo Unicode do DB2 CLI + 40.6.2.1 Funções Unicode + 40.6.2.2 Novos Tipos de Dados e Conversões V lidas + 40.6.2.3 Palavra-Chave Obsoleta/Valor de Correção + 40.6.2.4 Literais em Bancos de Dados Unicode + 40.6.2.5 Configuração das Palavras-chave CLI Nova + |40.6.3 MTS (Microsoft Transaction Server) como Transaction Monitor + 40.6.4 Scrollable Cursors + 40.6.4.1 Suporte ao cursor desloc vel no lado do servidor para OS/390 + 40.6.5 Utilizando o SQL Composto + 40.6.6 Utilizando os Procedimentos Armazenados + |40.6.6.1 Privilégios para Construir e Depurar Procedimentos SQL e Java Armazenados + 40.6.6.2 Gravando um Procedimento Armazenado em CLI + 40.6.6.3 Procedimentos Armazenados e Vinculação Autom tico da CLI o 40.7 Capítulo 4. Configurando CLI/ODBC e executando amostras de aplicativos + |40.7.1 Palavras-chave de configuração + |40.7.1.1 CURRENTFUNCTIONPATH + |40.7.1.2 SKIPTRACE o 40.8 Capítulo 5. Funções da CLI do DB2 + 40.8.1 SQLBindFileToParam - Ligar Referência do Arquivo do LOB ao Parâmetro do LOB + |40.8.2 SQLColAttribute -- Retornar um Atributo de Coluna + |40.8.3 SQLGetData - Obter Dados de uma Coluna + |40.8.4 SQLGetInfo - Obter Informações Gerais + |40.8.5 SQLGetLength - Recuperar Comprimento de um Valor de Cadeia + 40.8.6 SQLNextResult - Associar o Próximo Conjunto de Resultados a Outra Manipulação de Instrução + 40.8.6.1 Objetivo + 40.8.6.2 Sintaxe + 40.8.6.3 Argumentos de Função + 40.8.6.4 Uso + 40.8.6.5 Códigos de Retorno + 40.8.6.6 Diagnósticos + 40.8.6.7 Restrições + 40.8.6.8 Referências + |40.8.7 SQLSetEnvAttr - Definir Atributo de Ambiente + |40.8.8 SQLSetStmtAttr -- Definir Opções Relacionadas a uma Instrução o |40.9 Apêndice C. DB2 CLI e ODBC + |40.9.1 Aplicativos Unicode do ODBC + |40.9.1.1 Aplicativos Unicode Versus Não-Unicode do ODBC o 40.10 Apêndice D. Funções Escalares Estendidas + 40.10.1 Funções de Data e Hora o 40.11 Apêndice K. Utilizando a Funcionalidade de Rastreamento do DB2 CLI/ODBC/JDBC * |Referência de Mensagens o |41.1 Atualização Disponível o |41.2 Atualizações de Mensagens o |41.3 Lendo Texto de Mensagens Online * Referência a SQL o |42.1 Atualização Disponível da SQL Reference o |42.2 Ativando as Novas Funções e Procedimentos o |42.3 SET SERVER OPTION - Erro da Documentação o |42.4 GRANT (Privilégios de Tabela, Exibição ou Pseudônimo) - Erro da Documentação o 42.5 Informações do MQSeries + 42.5.1 Funções Escalares + |42.5.1.1 MQPUBLISH + |42.5.1.2 MQREADCLOB + |42.5.1.3 MQRECEIVECLOB + |42.5.1.4 MQSEND + 42.5.2 Funções da Tabela + |42.5.2.1 MQREADALLCLOB + |42.5.2.2 MQRECEIVEALLCLOB + |42.5.3 Dados CLOB Agora São Suportados nas Funções do MQSeries o 42.6 Informações de Tipos de Dados + 42.6.1 Promoção de Tipos de Dados + 42.6.2 Conversão Entre Tipos de Dados + 42.6.3 Atribuições e Comparações + 42.6.3.1 Atribuições de Cadeia + 42.6.3.2 Comparações de Cadeias + 42.6.4 Regras para Tipos de Dados de Resultado + 42.6.4.1 Cadeias de Caracteres e Gr ficas em um Banco de Dados Unicode + 42.6.5 Regras para Conversões de Cadeias + 42.6.6 Expressões + 42.6.6.1 Com o Operador de Concatenação + 42.6.7 Predicados o |42.7 Informações de Unicode + |42.7.1 Funções Escalares e Unicode o |42.8 Tipo de GRAPHIC e Compatibilidade de DATE/TIME/TIMESTAMP + |42.8.1 Representações de Cadeia de Valores de Data e Hora + |42.8.1.1 Cadeias de Data, Cadeias de Hora e Cadeias de Data e Hora + |42.8.2 Convertendo entre Tipos de Dados + |42.8.3 Atribuições e Comparações + |42.8.4 Atribuições de Data e Hora + |42.8.5 DATE + |42.8.6 GRAPHIC + |42.8.7 TIME + |42.8.8 TIMESTAMP + |42.8.9 VARGRAPHIC o 42.9 Chaves de índice maiores para bancos de dados Unicode + 42.9.1 ALTER TABLE + 42.9.2 CREATE INDEX + 42.9.3 CREATE TABLE o |42.10 Seção Notas da Instrução ALLOCATE CURSOR Incorreta o |42.11 Opções Adicionais na Instrução GET DIAGNOSTICS + |Instrução GET DIAGNOSTICS o |42.12 ORDER BY em Sub-seleções + |42.12.1 seleção completa + |42.12.2 subselect + |42.12.3 order-by-clause + |42.12.4 select-statement + |Instrução SELECT INTO + |42.12.5 Funções OLAP (window-order-clause) * |Novo Argumento de Entrada para o Procedimento GET_ROUTINE_SAR * |Autorização Obrigatória para a Instrução SET INTEGRITY * |Apêndice N. Tabelas de Exceção * Atualizações do Unicode o 46.1 Introdução + 46.1.1 Bancos de Dados e Aplicativos do DB2 Unicode + 46.1.2 Atualizações de Documentação ------------------------------------------------------------------------ Conectando aos Sistemas Host * |Manual do Usu rio do DB2 Connect o |47.1 Aumentando Taxas de Transferência de Dados do DB2 Connect + |47.1.1 Blocos de Consulta Extra + |47.1.2 RFC-1323 Window Scaling o |47.2 Suporte do DB2 Connect para Transações Acopladas Soltas o |47.3 Suporte a Kerberos * Connectivity Supplement o 48.1 Configurando o Servidor de Aplicativos em um Ambiente VM o 48.2 Configuração do PATCH1 CLI/ODBC/JDBC e Definições do PATCH2 ------------------------------------------------------------------------ Informações Adicionais * Outras Informações o 49.1 O DB2 Everywhere é Agora DB2 Everyplace o 49.2 Recursos de Acessibilidade do DB2 UDB Versão 7 + 49.2.1 Entrada de Dados e Navegação através do Teclado + 49.2.1.1 Entrada de Dados através do Teclado + 49.2.1.2 Foco do Teclado + 49.2.2 Recursos para Exibição Acessível + 49.2.2.1 Modo Alto Contraste + 49.2.2.2 Definições das Fontes + 49.2.2.3 Não é dependente da Cor + 49.2.3 Janela de Mensagem de Alerta Alternativa + 49.2.4 Compatibilidade com Tecnologias de Apoio + 49.2.5 Documentação de F cil Acesso o 49.3 Exigências de Mouse o 49.4 Tentativa para fazer a vinculação a partir dos Resultados do Cliente de Run-Time do DB2 em um Erro "Arquivos de Vinculação não encontrados" o 49.5 Pesquisa de Descoberta o 49.6 Janelas de Memória do HP-UX 11 o 49.7 Desinstalando o DB2 DFS Client Enabler o 49.8 Autenticação de Cliente no Windows NT o 49.9 Restrições de Sistemas Federados o |49.10 Limitações Federadas com Tabelas Particionadas MPP o 49.11 Restrição do DataJoiner o 49.12 Gerenciador do Cat logo de Informações em Hebraico para Windows NT o 49.13 SNA SPM do DB2 Falhou ao Iniciar Após a Inicialização do Windows o 49.14 Requisitos da Conta de Serviço para DB2 no Windows NT e Windows 2000 o 49.15 É Necess rio Fazer o Commit de Todos os Programas Definidos pelo Usu rio que serão Usados no Data Warehouse Center (DWC) o 49.16 Armazenamento em Cache do Cliente no Windows NT o |49.17 Life Sciences Data Connect + |49.17.1 Novos Wrappers + |49.17.2 Avisos- o 49.18 Melhorias no SQL Assist o |49.19 Ajuda para Comandos de Backup e de Restauração o 49.20 O "Warehouse Manager" Deveria Ser "DB2 Warehouse Manager" ------------------------------------------------------------------------ ApÛndices * ApÛndice A. Avisos o A.1 Marcas ------------------------------------------------------------------------ Prefßcio |Bem-vindo ao DB2 Universal Database Versão 7 FixPak 6! Nota: Ao exibir como texto, defina a fonte para espaçamento uniforme para uma melhor exibição destas Notas de Release. O site do DB2 Universal Database e do DB2 Connect Support é atualizado regularmente. Verifique http://www.ibm.com/software/data/db2/udb/winos2unix/support para obter as últimas informações. Este arquivo contém informações sobre os seguintes produtos que não estavam disponíveis quando os manuais DB2 foram impressos: IBM DB2 Universal Database Personal Edition, Versão 7.2 IBM DB2 Universal Database Workgroup Edition, Versão 7.2 IBM DB2 Universal Database Enterprise Edition, Versão 7.2 IBM DB2 Data Links Manager, Versão 7.2 IBM DB2 Universal Database Enterprise - Extended Edition, Versão 7.2 IBM DB2 Query Patroller, Versão 7.2 IBM DB2 Personal Developer's Edition, Versão 7.2 IBM DB2 Universal Developer's Edition, Versão 7.2 IBM DB2 Data Warehouse Manager, Versão 7.2 IBM DB2 Relational Connect, Versão 7.2 IBM DB2 Connect Personal Edition, Versão 7.2 IBM DB2 Connect Enterprise Edition, Versão 7.2 Um arquivo adicional de Notas de Release, instalado como READCON.TXT, é fornecido para os seguintes produtos: IBM DB2 Connect Personal Edition, Versão 7.2 IBM DB2 Connect Enterprise Edition, Versão 7.2 A documentação do produto DB2 Life Sciences Data Connect est disponível para download no site de software da IBM: http://www.ibm.com/software/data/db2/lifesciencesdataconnect/ library.html. Informações sobre esse produto estão disponíveis online em http://www.ibm.com/software/data/db2/lifesciencesdataconnect. | | | | | | | | | |Os manuais a seguir foram atualizados para o FixPak 4 e os PDFs mais atuais |estão disponíveis para download online em http://www.ibm.com/software/data/db2/udb/winos2unix/support: |Manual de Administração |Application Building Guide |Application Development Guide |Referência de Comandos |Recuperação de Dados e Guia e Referência de Alta Disponibilidade |Data Warehouse Center Manual de Administração |Referência de Mensagens |SQL Reference |DB2 Warehouse Manager Installation Guide |As informações nestas notas são um complemento às referências |atualizadas. Toda a documentação atualizada também est disponível em |CD. Esse CD pode ser adquirido através do serviço DB2, utilizando o |número de PTF U478862. Informações sobre como entrar em contato com o |Serviço DB2 estão disponíveis em http://www.ibm.com/cgi-bin/db2www/data/db2/udb/winos2unix/support/help.d2w/report. A publicação O que H de Novo contém uma visão geral de algumas das principais melhorias do DB2 para a Versão 7.2. Se você não tiver a versão 7.2 da publicação O que H de Novo, poder exibir e fazer download dessa versão em http://www.ibm.com/software/data/db2/udb/winos2unix/support. Para obter as informações mais atuais sobre a família de produtos DB2, obtenha uma assinatura gratuita da "Revista do DB2". A edição online da revista est disponível no endereço http://www.db2mag.com; as instruções para o pedido de uma assinatura também estão divulgados neste site. Nota: |Nestas Notas sobre o Release, quando é feita referência ao Windows |NT, isso inclui o Windows 2000. A referência inclui Windows XP quando |no contexto dos produtos listados em 4.5, Suporte para Plataformas Windows ME, Windows XP e Windows 2000 Datacenter Edition, a não ser que especificado de outro modo. | Nota: |Uma barra de revisão (|) à esquerda de uma p gina indica que a linha |foi incluída ou modificada desde a primeira publicação das Notas sobre o |Release. | ------------------------------------------------------------------------ Leia-me Primeiro ------------------------------------------------------------------------ Destaques do FixPak 6 As seguintes novas informações foram incluídas nesse FixPak. Esta lista não é completa, mas destaca as principais alterações na documentação. Certifique-se de verificar quaisquer seções das notas de release que se relacionem ao seu ambiente de trabalho para ter certeza de estar a par de todas as atualizações pertinentes. * 2.4, Limitações para Japonês em PTX * 2.12, Correção Obrigatória para Aplicativos Java no AIX V4 * 4.3, Instalando o DB2 Enterprise-Extended Edition no AIX * 4.6, Instalando o DB2 no Windows 95 * 4.32, Configuração Adicional Necess ria Antes da Instalação do Centro de Cat logos de Informações para a Web * 6.3.4, Capítulo 24. Configurando o Sistema Federado para Acessar V rias Fontes de Dados * 6.5, Evitando Problemas ao Trabalhar com LOBs Remotos * 8.1.2, Chaves de Partição * 8.2.1, Erro SQL30081N Não Retornado Quando Perda de Conexão é Detectada * 8.3.3, Valores de Data e Hora * 10.4.1, Conclusão do Archive de Log Agora Verificada Mais Freqüentemente * 9.2, Novo Método para Especificar Contêineres DMS no Windows 2000 e em Sistemas Posteriores * 9.3, Exemplo para Estender o Centro de Controle * 25.4, Construindo Procedimentos Java Armazenados para OS/390 Utilizando o Stored Procedure Builder * 28.8.1, Possibilidade de Criar Tabela Logicamente Inconsistente * 35.3, Considerações Pós-instalação para o Agente iSeries * 36.11, Administração da Origem de Dados * 36.13, Tabela de Contabilização do Job * 36.17, Informações Adicionais para a Ferramenta da GUI do Tracker do DB2 Query Patroller * 38.2, Notas Adicionais para Distribuição de Procedimentos SQL Compilados * 39.2, Novos Requisitos para executeQuery e executeUpdate * 39.3, Suporte ao Driver JDBC para Métodos Adicionais * 40.6.6.1, Privilégios para Construir e Depurar Procedimentos SQL e Java Armazenados * 42.3, SET SERVER OPTION - Erro da Documentação * 42.4, GRANT (Privilégios de Tabela, Exibição ou Pseudônimo) - Erro da Documentação * 42.8, Tipo de GRAPHIC e Compatibilidade de DATE/TIME/TIMESTAMP * 42.10, Seção Notas da Instrução ALLOCATE CURSOR Incorreta * Apêndice N. Tabelas de Exceção * 47.2, Suporte do DB2 Connect para Transações Acopladas Soltas * 47.3, Suporte a Kerberos * 40.8.3, SQLGetData - Obter Dados de uma Coluna ------------------------------------------------------------------------ Notas sobre o Produto ------------------------------------------------------------------------ 2.1 CPUs Suportadas no DB2 Versão 7 para Solaris Versões de CPU anteriores ao UltraSparc não são suportadas. ------------------------------------------------------------------------ 2.2 Correção do Locale do Chinês no Linux Red Flag Se estiver utilizando o Chinês Simplificado no Red Flag Linux Server Versão 1.1, entre em contato com o Red Flag para receber a correção do locale do Chinês Simplificado. Sem a correção de locale do Chinês Simplificado para a Versão 1.1, o DB2 não reconhece que a p gina de códigos do Chinês Simplificado é 1386. ------------------------------------------------------------------------ 2.3 Definindo Locale Adicional do DB2 para Linux em um Ambiente Linux em Japonês e Chinês Simplificado Uma definição de locale adicional ser necess ria quando você quiser usar as ferramentas GUI para Java, como o Centro de Controle, no sistema Linux em Japonês ou Chinês Simplificado. Os caracteres em Japonês ou Chinês não podem ser exibidos corretamente sem esta definição. Inclua a seguinte definição no perfil de usu rio ou execute-a a partir da linha de comandos antes de cada solicitação do Centro de Controle. Para um sistema em Japonês: export LC_ALL=ja_JP Para um sistema em Chinês Simplificado: export LC_ALL=zh_CN ------------------------------------------------------------------------ |2.4 Limitações para Japonês em PTX | | |Se você estiver executando o DB2 UDB em japonês em um sistema PTX, é |possível que alguns dos processos utilizados pelo DB2 não herdem as |informações de locale corretas. Para evitar isso, defina manualmente as |vari veis de registro DB2CODEPAGE e DB2COUNTRY para corresponder a seu |locale. ------------------------------------------------------------------------ 2.5 Problema do Centro de Controle no Microsoft Internet Explorer Existe um problema causado pelas definições das opções de segurança do Internet Explorer (IE). O Centro de Controle usa jars sem assinatura, portanto, o acesso às informações do sistema fica desativado pelo gerenciador de segurança. Para eliminar este problema, reconfigure as opções de segurança do IE da seguinte forma: 1. Selecione Opções da Internet no menu Exibir (IE4) ou no menu Ferramentas (IE5). 2. Na p gina Segurança, selecione Zona de sites confi veis. 3. Clique em Adicionar Sites.... 4. |Inclua o servidor Web do Centro de Controle na lista de sites |seguros. Se o servidor Web do Centro de Controle estiver no mesmo |domínio, poder ser útil para incluir somente o nome do servidor Web (sem o |nome do domínio). Por exemplo: | http://ccWebServer.ccWebServerDomain | http://ccWebServer |Nota: Ao digitar a URL, você deve utilizar o prefixo https:// ou desmarcar a |opção Exigir verificação do servidor (https:) para todos os sites |desta zona para incluir o site | 5. Clique em OK. 6. |Clique em Configurações...(IE4) ou |em Nível Personalizado... |(IE5).. 7. Desloque-se até Java --> Permissões Java e selecione Personalizar. 8. Clique em Configurações Personalizadas Java.... 9. Selecione a p gina Editar Permissões. 10. Desloque-se para Conteúdo Não-assinado --> Executar Conteúdo Não-assinado --> Permissões Adicionais Não-assinadas --> Informações do Sistema e selecione Ativar. 11. Clique em OK em cada janela aberta. | ------------------------------------------------------------------------ |2.6 Perda de Função do Centro de Controle |No DB2 versão 7.2, clientes do Centro de Controle Versão 6 |anteriores ao FixPak 6 e clientes versão 7 anteriores ao FixPak 7 perdem |praticamente toda a funcionalidade quando utilizados com o DB2 versão |7.2. Para corrigir isso, atualize seus clientes Versão 6 para o |FixPak 6 ou posterior e seus clientes Versão 7 para o FixPak 2 ou |posterior. |Não devem ser apresentados problemas contra os clientes do Centro de |Controle do nível inferior, aplicando FixPak 2 em um servidor DB2. ------------------------------------------------------------------------ |2.7 CD do Netscape Não Fornecido com o DB2 UDB |O CD do Netscape não é mais fornecido com o DB2 UDB. Os produtos |Netscape estão disponíveis a partir do |http://www.netscape.com. ------------------------------------------------------------------------ |2.8 Erros nos Arquivos Readme no XML |O arquivo README.TXT para DB2 XML Extender Versão 7.1 informa |o seguinte em "Considerações": | | 3. A versão padrão do DB2 UDB é DB2 UDB Versão 7.1. |Se você deseja utilizar o DB2 UDB Versão 6.1 no AIX e Solaris, dever |assegurar-se de que você est executando com a instância do DB2 UDB |V6.1 e com as bibliotecas do DB2 UDB V6.1. | |Isto est incorreto. O DB2 XML Extender é suportado apenas com |o DB2 Versão 7.1 e 7.2. |Os arquivos readme.aix, readme.nt e readme.sun listam |os Requisitos de Software de: | * |DB2 UDB 6.1 com FP1_U465423 ou superior (AIX) * |DB2 Universal Database Versão 6.1 ou superior com o FixPak 3 |instalado (NT) * |DB2 UDB Versão 6.1 com FixPak FP1_U465424 ou superior (Sun) | |Isto est incorreto. O DB2 XML Extender requer DB2 Versão |7.1 ou 7.2. ------------------------------------------------------------------------ |2.9 Novas Melhorias de Negócios Inteligentes no DB2 Versão 7.2 |Na publicação O que H de Novo na Versão 7.2 e em alguma outra |documentação, a referência é feita para novas melhorias de Negócios |Inteligentes que foram incluídas na Versão 7.2. Essas melhorias |serão disponibilizadas em uma data posterior. ------------------------------------------------------------------------ |2.10 Problemas no IBM DB2 OLAP Server Causados pelo FixPak 2A e Posterior |Se você utiliza o IBM DB2 OLAP Server no UNIX, pode encontrar problemas no |DB2 OLAP Server após a instalação do FixPak 2A do DB2 Universal Database |V7. O FixPak 2A e os FixPaks posteriores instalam novos drivers ODBC |que suportam UNICODE, mas o DB2 OLAP Server não suporta esses novos |drivers. A solução alternativa para o DB2 OLAP Server é comutar seus |arquivos ODBC para apontarem para os drivers ODBC não-UNICODE. |Os drivers não-UNICODE foram renomeados para incluir "_36" em seus |nomes. Por exemplo, para Solaris, o driver libdb2.so |foi renomeado para libdb2_36.so. Para obter mais |informações sobre como alterar drivers ODBC, consulte a seção "Loading and |Configuring ODBC for the SQL Interface" no Capítulo 4, "Installing on AIX, |Solaris Operating Environment, and HP-UX," da publicação OLAP Setup and |User's Guide. ------------------------------------------------------------------------ |2.11 Violação de Segmentação ao Utilizar o WebSphere 3.5.5 |Se você estiver executando a amostra de perfil de usu rio do WebSphere |3.5.5 com DB2 V7.2 FixPak 4 ou superior em Linux390, você |pode receber uma violação de segmentação SIGSEGV 11 (*). Esse problema |relaciona-se a um defeito no JDK e ocorrer tanto com o JDK |1.2.2 quanto com o JDK 1.3. |Esse problema pode afetar também outros aplicativos JDBC. |O release de serviço de novembro do JDK 1.2.2 corrige esse |problema. O JDK 1.3 ser corrigido em seu release de serviço de |janeiro. |Uma solução alternativa para esse problema é desativar o JIT com o seguinte |comando: |export JAVA_COMPILER=NONE ------------------------------------------------------------------------ |2.12 Correção Obrigatória para Aplicativos Java no AIX V4 |Aplicativos Java sendo executados no AIX 4.3.3 podem ser |interrompidos inesperadamente se o conjunto de arquivos de kernel |bos.mp ou bos.up estiverem no nível |4.3.3.77. |Execute o comando lslpp -l bos.ip bos.mp |para determinar o nível de correção do kernel. |Recomenda-se que todos os clientes Java sendo executados no AIX |4.3.3 façam atualização para |4.3.3.78. H uma correção disponível que far a |atualização do kernel para o nível sugerido. Ser necess rio obter a |correção para o APAR (Authorized Problem Analysis Report) IY25282. |Instalar a correção para IY25282 corrigir a condição de interrupção de |Java. Uma outra correção ser liberada no primeiro trimestre de 2002, |utilizando o APAR número IY26149. |Observe que o AIX 5.1C é fornecido com IY25377, que contém a mesma |correção. |Para obter mais informações e dicas, entre em contato com o Suporte do |AIX. ------------------------------------------------------------------------ Notas sobre a Documentação Online (HTML, PDF e Search) ------------------------------------------------------------------------ 3.1 Navegadores Web Suportados no Sistema Operacional Windows 2000 Recomendamos a utilização do Microsoft Internet Explorer no Windows 2000. Caso utilize o Netscape, saiba o seguinte: * A conclusão das pesquisas de informações online do DB2 pode demorar no Windows 2000 utilizando o Netscape. O Netscape usar todos os recursos disponíveis da CPU e ir aparentar uma execução de duração indefinida. Embora os resultados da pesquisa possam eventualmente retornar, recomendamos que altere o foco clicando em outra janela após submeter a pesquisa. Os resultados da pesquisa, então, retornarão em um período razo vel de tempo. * Observe que ao solicitar a ajuda, ela ser exibida corretamente na janela do navegador Netscape; no entanto, se você deixar a janela do navegador aberta e solicitar a ajuda mais tarde em uma parte diferente do Centro de Controle, nada ir se alterar no navegador. Se fechar a janela do navegador e solicitar ajuda novamente, a ajuda correta surgir . Você pode resolver esse problema seguindo estas etapas em 3.4, Mensagens de Erro na Tentativa de Lançar o Netscape. Você também pode contornar o problema fechando a janela do navegador antes de solicitar ajuda para o Centro de Controle. * Quando solicitar Ajuda do Centro de Controle ou um tópico no Centro de Informações, você pode obter uma mensagem de erro. Para corrigir isso, siga as etapas em 3.4, Mensagens de Erro na Tentativa de Lançar o Netscape. ------------------------------------------------------------------------ 3.2 Pesquisando Informações Online do DB2 no Solaris Se você tiver problemas na pesquisa de informações online do DB2 no Solaris, verifique os parâmetros de kernel do sistema em /etc/system. Aqui estão os parâmetros de kernel mínimos requeridos pelo sistema de pesquisa do DB2, o NetQuestion: semsys:seminfo_semmni 256 semsys:seminfo_semmap 258 semsys:seminfo_semmns 512 semsys:seminfo_semmnu 512 semsys:seminfo_semmsl 50 shmsys:shminfo_shmmax 6291456 shmsys:shminfo_shmseg 16 shmsys:shminfo_shmmni 300 Para definir um parâmetro de kernel, inclua uma linha no final de /etc/system, como no exemplo a seguir: set = value Você deve reinicializar seu sistema para quaisquer valores alterados tomarem efeito. ------------------------------------------------------------------------ 3.3 Comutando o NetQuestion pelo OS/2 para Utilizar TCP/IP As instruções para comutar para o NetQuestion para poder usar o TCP/IP nos sistemas OS/2 estão incompletas. A localização dos arquivos *.cfg mencionados nas instruções é o subdiretório do diretório de instalação do NetQuestion. Para determinar o diretório de instalação do NetQuestion, digite um destes comandos: echo %IMNINSTSRV% //para instalações SBCS echo %IMQINSTSRV% //para instalações DBCS ------------------------------------------------------------------------ 3.4 Mensagens de Erro na Tentativa de Lançar o Netscape Caso encontre as seguintes mensagens de erro ao tentar lançar o Netscape: Não foi possível encontrar o arquivo (ou um de seus componentes). Assegure-se de que o caminho e o nome de arquivo estejam corretos e que todas as bibliotecas requeridas estejam disponíveis. Impossível abrir "D:\Arquivos de Programas\SQLLIB\CC\.. \doc\html\db2help\XXXXX.htm" você deve executar as seguintes etapas para corrigir esse problema no Windows NT, 95 ou 98 (consulte a seguir o que fazer no Windows 2000): 1. No menu Iniciar, selecione Programas --> Windows Explorer. O Windows Explorer é aberto. 2. No Windows Explorer, selecione Exibir --> Opções. O Bloco de Notas Opções é aberto. 3. Clique na guia Tipos de arquivos. A p gina Tipos de arquivos é aberta. 4. Coloque em destaque o Documento Hipertexto do Netscape no campo Tipos de arquivos registrados e clique em Editar. A janela Editar os tipos de arquivos é aberta. 5. Destaque "Abrir" no campo Ações. 6. Clique no botão Editar. A janela Editando a ação para o tipo é aberta. 7. Desmarque a caixa de seleção Usar DDE. 8. No campo Aplicativo utilizado para executar a ação, verifique se "%1" aparece no final da cadeia (incluindo as aspas e o espaço em branco antes das aspas). Caso encontre as mensagens no Windows 2000, execute as seguintes etapas: 1. A partir do menu Iniciar, selecione Windows Explorer. O Windows Explorer é aberto. 2. A partir do Windows Explorer, selecione Ferramentas --> Opções de pasta. O Bloco de Notas Opções de pasta é aberto. 3. Clique na guia Tipos de arquivo. 4. Na p gina Tipos de arquivo, no campo Tipos de arquivo registrados, destaque: Documento de Hipertexto HTM Netscape e clique em Avançado. A janela Editar tipo de arquivo é aberta. 5. Destaque "abrir" no campo Ações. 6. Clique no botão Editar. A janela Editando ação para o tipo é aberta. 7. Desmarque a caixa de seleção Usar DDE. 8. No campo Aplicativo utilizado para executar a ação, verifique se "%1" aparece no final da cadeia (incluindo as aspas e o espaço em branco antes das aspas). 9. Clique em OK. 10. Repita as etapas 4 a 8 para os tipos de arquivos Documento de Hipertexto HTML Netscape e Documento de Hipertexto SHTML Netscape. ------------------------------------------------------------------------ 3.5 Requisitos de Configuração para o Adobe Acrobat Reader nos Sistemas Baseados em UNIX O Acrobat Reader é oferecido apenas em Inglês nas plataformas baseadas em UNIX, e erros podem ser retornados na tentativa de abrir os arquivos PDF com idiomas locais diferentes do Inglês. Estes erros sugerem o acesso às fontes ou problemas de extração com o arquivo PDF, porém são atualmente provocados pelo fato de que o Acrobat Reader em Inglês pode não funcionar corretamente dentro de um local de idioma diferente do Inglês no UNIX. Para exibir tais arquivos PDF, modifique para o locale do Inglês executando uma das seguintes etapas antes de lançar o Acrobat Reader em Inglês: * Edite o script de lançamento do Acrobat Reader, incluindo a seguinte linha após a instrução #!/bin/sh no arquivo de lançamento do script: LANG=C;export LANG Esta abordagem assegurar um comportamento correto quando o Acrobat Reader for lançado por outros aplicativos, tais como Netscape Navigator ou um menu de ajuda do aplicativo. * Digite LANG=C na linha de comando para definir o ambiente de aplicativo do Acrobat Reader. Para informações adicionais, contacte a Adobe Systems (http://www.Adobe.com). ------------------------------------------------------------------------ 3.6 Referência a SQL é Fornecida em um Arquivo PDF O apêndice "Utilizando a Biblioteca do DB2" em cada publicação indica que a SQL Reference est disponível no formato PDF como dois volumes separados. Isto est incorreto. Embora a publicação impressa apareça em dois volumes, e os dois números de formul rio correspondentes estejam corretos, existe apenas um arquivo PDF e ele contém ambos os volumes. O nome do arquivo PDF é db2s0x70. ------------------------------------------------------------------------ Instalação e Configuração ndice Parcial * Informações Gerais sobre Instalação, Migração e Configuração o 4.1 Fazendo Download dos Pacotes de Instalação para Todos os Clientes DB2 Suportados o 4.2 Requisito Adicional do Nível de Correção do Solaris o |4.3 Instalando o DB2 Enterprise-Extended Edition no AIX o |4.4 Suporte ao Diretório LDAP no Netscape + |4.4.1 Estendendo o Esquema do LDAP no Netscape o |4.5 Suporte para Plataformas Windows ME, Windows XP e Windows 2000 Datacenter Edition + |4.5.1 Windows XP + |4.5.1.1 Limitações + |4.5.2 Windows ME + |4.5.2.1 Limitações + |4.5.3 Windows 2000 Datacenter Server o |4.6 Instalando o DB2 no Windows 95 o 4.7 Instalando o DB2 no Windows 2000 o |4.8 Executando o DB2 no Windows 2000 Terminal Server, Modo de Administração o 4.9 Suporte de Atualização do Microsoft SNA Server e SNA Multisite (Commit de Duas Fases) o 4.10 Definir o ID do Usu rio e a Senha no IBM Communications Server para Windows NT (CS/NT) + 4.10.1 Definição do Nó o 4.11 A Instalação do DB2 Pode ser Interrompida se uma Unidade Removível não Estiver Conectada o 4.12 Erro SQL1035N ao Utilizar CLP no Windows 2000 o 4.13 Problema de Migração com Respeito às Exibições Definidas com os Registros Especiais o 4.14 Suporte ao Protocolo IPX/SPX no Windows 2000 o 4.15 Parando Processos do DB2 antes de Atualizar uma Versão Anterior do DB2 o 4.16 Execução do db2iupdt após a Instalação do DB2 se outro Produto do DB2 j Estiver Instalado o 4.17 Configurando o Ambiente Linux para Executar o Centro de Controle do DB2 o 4.18 DB2 Universal Database Enterprise Edition e DB2 Connect Enterprise Edition para Linux no S/390 o |4.19 Possível Perda de Dados no Linux para S/390 o |4.20 Integração do Desktop Gnome e KDE para DB2 no Linux o |4.21 Parâmetros de Configuração do Kernel do Solaris (Valores Recomendados) o |4.22 DB2 Universal Database Enterprise - Extended Edition para UNIX - Iniciação R pida o 4.23 Parâmetro do kernel shmseg para HP-UX o 4.24 Migrando Bancos de Dados de Controle do IBM Visual Warehouse o |4.25 Migrando Índices Exclusivos Utilizando o Comando db2uiddl o |4.26 Erro de Instalação da Versão AIX de 64 Bits + |4.26.1 Utilizando o SMIT o 4.27 Erros que Ocorreram Durante a Migração o |4.28 Ativação da Licença do IBM(R) DB2(R) Connect + |4.28.1 Instalando sua Chave de Licença e Definindo o Tipo de Licença Utilizando o Centro de Licenças + |4.28.2 Instalando sua Chave de Licença e Definindo o Tipo de Licença Utilizando o Comando db2licm + |4.28.3 Considerações Sobre Licença para Instalações Distribuídas o 4.29 Acessando Bancos de Ddados de Controle do Warehouse o 4.30 Produtos para Teste em CD-ROMs UNIX Enterprise Edition o 4.31 Produtos para Teste em CD-ROMs UNIX do DB2 Connect Enterprise Edition o |4.32 Configuração Adicional Necess ria Antes da Instalação do Centro de Cat logos de Informações para a Web o |4.33 Informações de Suporte a P gina de Códigos e Idioma - Correção * Iniciação R pida do Data Links Manager o |5.1 Suporte no AIX 5.1 o 5.2 Dlfm Start Falha com a Mensagem: "Erro ao obter o afsfid para o prefixo" o 5.3 Definindo a Classe do Gerenciador de Armazenamento do Tivoli para Arquivos de Archive o 5.4 Requisitos de Espaço em Disco para DFS Client Enabler o 5.5 Monitorando o Processo de Backend do Gerenciador do Data Links no AIX o 5.6 Instalando e Configurando o DB2 Data Links Manager para AIX: Considerações Adicionais sobre a Instalação em Ambientes DCE-DFS o 5.7 Falha do Comando "dlfm add_prefix" o 5.8 No Evento de Pouca Freqüência que Copia o Daemon e que Não Para com dlfm stop o 5.9 Instalando e Configurando o DB2 Data Links Manager para AIX: Instalando o DB2 Data Links Manager no AIX Utilizando o Utilit rio db2setup o 5.10 Instalando e Configurando DB2 Data Links Manager para AIX: Tarefa de Pós-Instalação no DCE-DFS o 5.11 Instalando e Configurando o DB2 Data Links Manager para AIX: Instalando Manualmente o DB2 Data Links Manager Utilizando o Smit o 5.12 Instalando e Configurando o DB2 Data Links DFS Client Enabler o 5.13 Instalando e Configurando o DB2 Data Links Manager para Solaris: o |5.14 Privilégios do Grupo de Administradores do Data Links no Windows NT o 5.15 Minimizar o Log para Instalação do DLFF (Data Links File System Filter) + 5.15.1 Registrando Mensagens após a Instalação + |5.15.2 Minimizando o Registro em Sistemas Sun Solaris o 5.16 Restaurar DATALINK o 5.17 Eliminar o Data Links Manager o 5.18 Desinstalando os Componentes do DLFM Utilizando o SMIT pode Remover Conjuntos de Arquivos Adicionais o 5.19 Antes de Iniciar/Determinar o Nome do Host o 5.20 Trabalhando com o Data Links File Manager: fazendo a limpeza após eliminar um DB2 Data Links Manager de um banco de dados DB2 o 5.21 Ação do Usu rio para a Falha do dlfm Client_conf o 5.22 DLFM1001E (Nova mensagem de erro) o 5.23 Opção do Arquivo de Configuração DLFM o |5.24 Problema Potencial ao Restaurar Arquivos o 5.25 Erro ao executar o script dmapp_prestart de Data Links/DFS no AIX o |5.26 Integração do Tivoli Space Manager com o Data Links + |5.26.1 Restrições e Limitações o 5.27 Capítulo 4. Instalando e configurando o DB2 Data Links Manager para AIX + 5.27.1 Considerações comuns de instalação + 5.27.1.1 Migrando do DB2 File Manager Versão 5.2 para o DB2 Data Links Manager Versão 7 o |5.28 Capítulo 6. Verificando a Instalação no AIX + |5.28.1 Soluções Alternativas em Ambientes NFS * Suplemento da Instalação e Configuração o 6.1 Capítulo 5. Instalando os Clientes DB2 em Sistemas Operacionais UNIX + |6.1.1 Parâmetros de Configuração do Kernel do HP-UX o 6.2 Capítulo 12. Executando Seus Próprios Aplicativos + 6.2.1 Efetuando a Vinculação dos Utilit rios de Banco de Dados Utilizando o Cliente de Run-Time + 6.2.2 Acesso de Clientes UNIX ao DB2 Utilizando ODBC o |6.3 Capítulo 24. Configurando um Sistema Federado para Acessar V rias Fontes de Dados + |6.3.1 Sistemas Federados + |6.3.2 Restrição + |6.3.3 Instalando o DB2 Relational Connect + |6.3.3.1 Instalando o DB2 Relational Connect em Servidores Windows NT + |6.3.3.2 Instalando o DB2 Relational Connect em Servidores UNIX + |6.3.4 Capítulo 24. Configurando o Sistema Federado para Acessar V rias Fontes de Dados + |6.3.4.1 Compreendendo o Esquema Utilizado com Pseudônimos + |6.3.4.2 Problemas ao Restaurar um Banco de Dados Federado em um Servidor Federado Diferente o |6.4 Capítulo 26. Acessando Origens de Dados do Oracle + |6.4.1 Erros da Documentação o |6.5 Evitando Problemas ao Trabalhar com LOBs Remotos o |6.6 Acessando Origens de Dados do Sybase + |6.6.1 Incluindo Origens de Dados do Sybase em um Servidor Federado + |6.6.1.1 Etapa 1: Definir as Vari veis de Ambiente e Atualizar o Registro do Perfil (Apenas AIX e Solaris) + |6.6.1.2 Etapa 2: Ligar o DB2 ao Software do Cliente Sybase (Apenas AIX e Solaris) + |6.6.1.3 Etapa 3: Reciclar a Instância do DB2 (Apenas AIX e Solaris) + |6.6.1.4 Etapa 4: Criar e Configurar um Arquivo de Interfaces + |6.6.1.5 Etapa 5: Criar o Wrapper + |6.6.1.6 Etapa 6: Opcional: Definir a Vari vel de Ambiente DB2_DJ_COMM + |6.6.1.7 Etapa 7: Criar o Servidor + |6.6.1.8 Etapa 8: Opcional: Definir a Opção do Servidor CONNECTSTRING + |6.6.1.9 Etapa 9: Criar um Mapeamento do Usu rio + |6.6.1.10 Etapa 10: Criar Pseudônimos para Tabelas e Exibições + |6.6.2 Especificando as P ginas de Códigos do Sybase o |6.7 Acessando as Origens de Dados do Microsoft SQL Server Utilizando ODBC (Novo Capítulo) + |6.7.1 Incluindo Origens de Dados do Microsoft SQL Server em um Servidor Federado + |6.7.1.1 Etapa 1: Definir as Vari veis de Ambiente (Apenas AIX) + |6.7.1.2 Etapa 2: Executar o Script de Shell (Apenas AIX) + |6.7.1.3 Etapa 3: Opcional: Definir a Vari vel de Ambiente DB2_DJ_COMM (Apenas AIX) + |6.7.1.4 Etapa 4: Reciclar a Instância do DB2 (Apenas AIX) + |6.7.1.5 Etapa 5: Criar o Wrapper + |6.7.1.6 Etapa 6: Criar o Servidor + |6.7.1.7 Etapa 7: Criar um Mapeamento do Usu rio + |6.7.1.8 Etapa 8: Criar Pseudônimos para Tabelas e Exibições + |6.7.1.9 Etapa 9: Opcional: Obter Rastreios do ODBC + |6.7.2 Revendo P ginas de Código do Microsoft SQL Server (Apenas Windows NT) o 6.8 Acessando Origens de Dados do Informix (Novo Capítulo) + 6.8.1 Incluindo Origens de Dados do Informix em um Servidor Federado + 6.8.1.1 Etapa 1: Definir as Vari veis de Ambiente e Atualizar o Registro do Perfil + 6.8.1.2 Etapa 2: Ligar o DB2 ao Software Informix Client + 6.8.1.3 Etapa 3: Reciclar a instância do DB2 + |6.8.1.4 Etapa 4: Criar o Arquivo sqlhosts do Informix + 6.8.1.5 Etapa 5: Criar o Wrapper + 6.8.1.6 Etapa 6: Opcional: Defina a Vari vel de Ambiente DB2_DJ_COMM + 6.8.1.7 Etapa 7: Criar o Servidor + 6.8.1.8 Etapa 8: Criar um Mapeamento do Usu rio + 6.8.1.9 Etapa 9: Criar Pseudônimos para Tabelas, Exibições e Sinônimos do Informix ------------------------------------------------------------------------ Informações Gerais sobre Instalação, Migração e Configuração ------------------------------------------------------------------------ 4.1 Fazendo Download dos Pacotes de Instalação para Todos os Clientes DB2 Suportados |Para fazer download de pacotes de instalação de todos os clientes |DB2 suportados, que incluem todos os clientes anteriores à Versão 7, |conecte-se ao site na Web IBM DB2 FixPaks and Clients em http://www.ibm.com/cgi-bin/db2www/data/db2/udb/winos2unix/support/download.d2w/report. ------------------------------------------------------------------------ 4.2 Requisito Adicional do Nível de Correção do Solaris O DB2 Universal Database Versão 7 para Solaris Versão 2.6 requer a correção 106285-02 ou superior, em complemento às correções relacionadas na publicação DB2 for UNIX Iniciação R pida. ------------------------------------------------------------------------ |4.3 Instalando o DB2 Enterprise-Extended Edition no AIX | | |Etapa 4, da seção Executando a Instalação do manual de Iniciação R pida do |DB2 Enterprise-Extended Edition para UNIX afirma que você deve alocar um |sistema de arquivos de CD-ROM digitando o seguinte comando: | crfs -v cdrfs -p ro -d cd0 | |Para que esse comando seja concluído com êxito, você também deve |especificar o ponto de montagem, utilizando o comando --m. | crfs -v cdrfs -p ro -d cd0 -m /cdrom |H também uma etapa faltando na seção Executando a Instalação. |Depois da Etapa 5, montagem do sistema de arquivos de CD-ROM na estação de |trabalho de controle, cada nó que participar de seu sistema de banco de dados |particionado dever montar remotamente o sistema de arquivos de CD-ROM. |Supondo que /cdrom ainda não existe nos nós participantes, utilize |os seguintes comandos para exportar e montar remotamente o sistema de arquivos |/cdrom na estação de trabalho de controle: | exportfs -i -o ro /cdrom | dsh mkdir /cdrom | dsh mount cws_hostname: /cdrom /cdrom |em que cws_hostname é o nome do host da estação de trabalho de |controle. ------------------------------------------------------------------------ |4.4 Suporte ao Diretório LDAP no Netscape |O DB2 suporta a utilização de um diretório LDAP para a administração |central e consolidação de diretórios de banco de dados e nós. Em |releases anterior do DB2, apenas o Microsoft Active Directory e o IBM |SecureWay Directory eram suportados. Agora, o DB2 também suporta os |seguintes Servidores LDAP: Netscape Directory Server v4.12 ou |posterior, iPlanet(TM) Directory Server 5.0 ou posterior |4.4.1 Estendendo o Esquema do LDAP no Netscape |As instruções a seguir são para o Netscape Directory Server |4.1: |O Netscape Directory Server permite que aplicativos estendam o esquema |incluindo definições de classe de objeto e de atributo nos dois arquivos a |seguir: slapd.user_oc.conf e |slapd.user_at.conf. Esses dois arquivos estão |localizados no diretório \slapd-\config. |Os atributos do DB2 devem ser incluídos em |slapd.user_at.conf da seguinte forma |Nota: Nesse contexto, bin, cis, ces e |dn correspondem a bin rio, cadeia sem distinção entre maiúsculas e |minúsculas, cadeia com distinção entre maiúsculas e minúsculas e nome |distinto, respectivamente. | : |############################################################################ |# |# IBM DB2 Universal Database V7.2 |# Attribute Definitions |# |############################################################################ | |attribute binProperty 1.3.18.0.2.4.305 bin |attribute binPropertyType 1.3.18.0.2.4.306 cis |attribute cesProperty 1.3.18.0.2.4.307 ces |attribute cesPropertyType 1.3.18.0.2.4.308 cis |attribute cisProperty 1.3.18.0.2.4.309 cis |attribute cisPropertyType 1.3.18.0.2.4.310 cis |attribute propertyType 1.3.18.0.2.4.320 cis |attribute systemName 1.3.18.0.2.4.329 cis |attribute db2nodeName 1.3.18.0.2.4.419 cis |attribute db2nodeAlias 1.3.18.0.2.4.420 cis |attribute db2instanceName 1.3.18.0.2.4.428 cis |attribute db2Type 1.3.18.0.2.4.418 cis |attribute db2databaseName 1.3.18.0.2.4.421 cis |attribute db2databaseAlias 1.3.18.0.2.4.422 cis |attribute db2nodePtr 1.3.18.0.2.4.423 dn |attribute db2gwPtr 1.3.18.0.2.4.424 dn |attribute db2additionalParameters 1.3.18.0.2.4.426 cis |attribute db2ARLibrary 1.3.18.0.2.4.427 cis |attribute db2authenticationLocation 1.3.18.0.2.4.425 cis |attribute db2databaseRelease 1.3.18.0.2.4.429 cis |attribute DCEPrincipalName 1.3.18.0.2.4.443 cis |As classes de objeto do DB2 devem ser incluídas no arquivo |slapd.user_oc.conf da seguinte forma: |############################################################################ |# |# IBM DB2 Universal Database V7.2 |# Object Class Definitions |# |############################################################################ | |objectclass eProperty | oid 1.3.18.0.2.6.90 | requires | objectClass | allows | cn, | propertyType, | binProperty, | binPropertyType, | cesProperty, | cesPropertyType, | cisProperty, | cisPropertyType | |objectclass eApplicationSystem | oid 1.3.18.0.2.6.8 | requires | objectClass, | systemName | | |objectclass DB2Node | oid 1.3.18.0.2.6.116 | requires | objectClass, | db2nodeName | allows | db2nodeAlias, | host, | db2instanceName, | db2Type, | description, | protocolInformation | |objectclass DB2Database | oid 1.3.18.0.2.6.117 | requires | objectClass, | db2databaseName, | db2nodePtr | allows | db2databaseAlias, | description, | db2gwPtr, | db2additionalParameters, | db2authenticationLocation, | DCEPrincipalName, | db2databaseRelease, | db2ARLibrary |Depois de incluir a definição de esquema do DB2, o Directory Server dever |ser iniciado novamente para ativar todas as alterações. ------------------------------------------------------------------------ |4.5 Suporte para Plataformas Windows ME, Windows XP e Windows 2000 Datacenter Edition |O DB2 agora suporta plataformas Microsoft Windows ME, Windows XP e Windows |2000 Datacenter Edition. A seguir, informações adicionais por |plataforma específica. |4.5.1 Windows XP |Os seguintes produtos e versões suportam Windows XP de 32 bits quando |instalado com FixPak 4 ou posterior: | * |IBM DB2 UDB Personal Edition Versão 7.2 * |IBM DB2 Personal Developer's Edition Versão 7.2 * |IBM DB2 Universal Developer's Edition Versão 7.2 * |IBM DB2 Connect Personal Edition Versão 7.2 * |IBM DB2 Connect Enterprise Edition Versão 7.2 * |IBM DB2 UDB Workgroup Edition Versão 7.2 * |IBM DB2 UDB Enterprise Edition Versão 7.2 * |IBM DB2 Run-Time Client Versão 7.2 * |IBM DB2 Administration Client Versão 7.2 * |IBM DB2 Application Development Client Versão 7.2 | |O DB2 suporta os mesmos idiomas nacionais em sistemas Windows XP e em |outras versões. |4.5.1.1 Limitações |Ao inserir IDs de usu rios e senhas durante a instalação, você pode receber |uma mensagem de que uma conta de usu rio inserida no painel de instalação não |é v lida, mesmo que seja v lida. Isso somente ocorrer com IDs de |usu rios que existam na m quina. Você não deve ter esse problema se |digitar nomes de usu rios que não existam ainda. |Se você optar por instalar o DB2 sob qualquer outra conta de usu rio que |não seja db2admin, você deve assegurar que o nome de conta esteja de acordo |com as regras de nomenclatura do DB2. É da m xima importância que o |nome não contenha quaisquer espaços em branco. Por exemplo |meu_nome é aceit vel, mas meu nome não é. |Se você receber o erro 1052 durante a instalação do produto, faça o |seguinte: | 1. |Deixe a janela de erro aberta. 2. |Abra uma janela de comandos. 3. |Execute o comando db2start.exe. 4. |Execute o comando especificado na janela de erro, utilizando a senha |especificada para o usu rio mostrada na linha de comandos. 5. |Retorne à janela de erro e clique em OK. A instalação |continuar agora. | |Se você estiver utilizando chinês simplificado e verificar que fontes no |Centro de Controle não são exibidas corretamente, modifique o |sqllib\java\java12\jdk\jre\lib\font.properties.zh |substituindo a entrada |filename.\u5b8b\u4f53=simsun.ttf por |filename.\u5b8b\u4f53=simsun.ttc. |4.5.2 Windows ME |Os seguintes produtos e versões suportam Windows ME quando instalado com |FixPak 2 ou posterior: | * |IBM DB2 UDB Personal Edition Versão 7.1 * |IBM DB2 Personal Developer's Edition Versão 7.1 * |IBM DB2 Universal Developer's Edition Versão 7.1 * |IBM DB2 Connect Personal Edition Versão 7.1 * |IBM DB2 Run-Time Client Versão 7.1 * |IBM DB2 Administration Client Versão 7.1 * |IBM DB2 Application Development Client Versão 7.1 | |4.5.2.1 Limitações |A capacidade do HTML Search Server não é suportada no Window ME neste |momento |Ao desinstalar o DB2, você pode receber uma mensagem de erro indicando que |o arquivo MFC42U.DLL não pode ser encontrado. Para |desinstalar o DB2 completamente, exclua manualmente o diretório sqllib depois |que a atividade de desinstalação for concluída. |4.5.3 Windows 2000 Datacenter Server |Os seguintes produtos DB2 são certificados para Windows 2000 Datacenter |Server, Windows 2000 Advanced Server e Windows 2000 Server: | * |IBM DB2 Universal Database Enterprise - Extended Edition Versão 7.2 * |IBM DB2 Universal Database Enterprise Edition 7.2 * |IBM DB2 Database Workgroup Edition Versão 7.2 * |IBM DB2 Connect Enterprise Edition Versão 7.2 | ------------------------------------------------------------------------ |4.6 Instalando o DB2 no Windows 95 |Se você estiver instalando o DB2 em um sistema Windows 95 que não seja em |inglês, ser necess rio atualizar manualmente sua versão do Winsock para |Winsock 2 antes de instalar o DB2 UDB. O utilit rio de |atualização do Winsock 2 est disponível na Microsoft. ------------------------------------------------------------------------ 4.7 Instalando o DB2 no Windows 2000 No Windows 2000, ao instalar sobre uma versão anterior do DB2 ou ao reinstalar a versão atual, assegure que as opções de recuperação para todos os serviços do DB2 estejam definidas como "Sem Efeito". ------------------------------------------------------------------------ |4.8 Executando o DB2 no Windows 2000 Terminal Server, Modo de Administração |Para DB2 UDB Versão 7.1, FixPak 3 e posterior, o DB2 pode ser |executado no Windows 2000 Terminal Server, Modo de Administração. Antes |disso, você não pode executar o DB2 na sessão Cliente de um Servidor Terminal |do Windows 2000, Modo de Administração. ------------------------------------------------------------------------ 4.9 Suporte de Atualização do Microsoft SNA Server e SNA Multisite (Commit de Duas Fases) Os aplicativos do host e do AS/400 não podem acessar servidores DB2 UDB utilizando o commit de duas fases SNA, quando o Microsoft SNA Server é o produto SNA em uso. Qualquer publicação do DB2 UDB que indicar que existe esse suporte est incorreta. É necess rio o IBM Communications Server para Windows NT Versão 5.02 ou posterior. Nota: Aplicativos que acessam servidores de bancos de dados do host e do AS/400 utilizando o DB2 UDB para Windows podem usar o commit de duas fases SNA através do Microsoft SNA Server Versão 4 Service Pack 3 ou posterior. ------------------------------------------------------------------------ 4.10 Definir o ID do Usu rio e a Senha no IBM Communications Server para Windows NT (CS/NT) Se você estiver utilizando o APPC como o protocolo de comunicação para que os clientes do DB2 remoto possam se conectar ao servidor do DB2, e estiver utilizando o CS/NT como o produto SNA, verifique se as palavras-chave a seguir foram definidas corretamente no arquivo de configuração CS/NT. Este arquivo é comumente encontrado no diretório x:\ibmcs\private. 4.10.1 Definição do Nó TG_SECURITY_BEHAVIOR Este parâmetro permite ao usu rio determinar como o nó deve manipular as informações de segurança presentes no ATTACH se o TP não estiver configurado para segurança. IGNORE_IF_NOT_DEFINED Este parâmetro permite ao usu rio determinar se os parâmetros de segurança estão presentes no ATTACH e ignor -los se o TP não estiver configurado para segurança. Caso utilize IGNORE_IF_NOT_DEFINED, você não precisa definir um ID do Usu rio e senha no CS/NT. VERIFY_EVEN_IF_NOT_DEFINED Esse parâmetro permite ao usu rio determinar se os parâmetros de segurança estão presentes no ATTACH e verific -los mesmo que o TP não esteja configurado para segurança. Esse é o padrão. Se você usa VERIFY_EVEN_IF_NOT_DEFINED, deve definir o ID do Usu rio e senha no CS/NT. Para definir o ID do Usu rio e senha CS/NT, execute as seguintes etapas: 1. Iniciar --> Programas --> Servidor de Comunicações IBM --> Configuração de nó SNA. A janela Bem-vindo para a Configuração do Servidor de Comunicações é aberta. 2. Escolha o arquivo de configuração que deseja alterar. Clique em Próximo. A janela Escolher um Cen rio de Configuração é aberta. 3. Destaque CPI-C, APPC ou Emulação 5250. Dê um clique em Concluir.A Janela Nó SNA do Servidor de Comunicações é aberta. 4. Clique no [+] junto ao CPI-C e APPC. 5. Clique no [+] junto ao LU6.2 Security. 6. Clique com o botão direito do mouse em Senhas de Usu rios e selecione Criar. A janela Definir uma Senha de ID do Usu rio é aberta. 7. Preencha o ID do usu rio e a senha. Clique em OK. Clique em Concluir para aceitar as alterações. ------------------------------------------------------------------------ 4.11 A Instalação do DB2 Pode ser Interrompida se uma Unidade Removível não Estiver Conectada Durante a instalação do DB2, a instalação pode travar após a seleção do tipo de instalação ao utilizar um computador com uma unidade removível não conectada. Para resolver este problema, execute a configuração, especificando a opção -a: setup.exe -a ------------------------------------------------------------------------ 4.12 Erro SQL1035N ao Utilizar CLP no Windows 2000 Se o DB2 estiver instalado em um diretório ao qual alguns usu rios (por exemplo, administradores) têm acesso de gravação, o usu rio comum pode receber o erro SQL1035N ao tentar utilizar o DB2 Command Line Processor. Para resolver esse problema, o DB2 deve ser instalado em um diretório ao qual todos os usu rios têm acesso de gravação. ------------------------------------------------------------------------ 4.13 Problema de Migração com Respeito às Exibições Definidas com os Registros Especiais As exibições tornam-se não-utiliz veis após a migração do banco de dados se o registrador especial USER ou CURRENT SCHEMA for utilizado para definir uma coluna de exibição. Por exemplo: create view v1 (c1) as values user Na Versão 5, USER e CURRENT SCHEMA eram do tipo de dados CHAR(8), mas a partir da Versão 6, eles foram definidos como VARCHAR(128). Neste exemplo, o tipo de dados para a coluna c1 é CHAR se a exibição for criada na Versão 5, ele ir permanecer como CHAR após a migração do banco de dados. Quando a exibição for usada após a migração, ela ir compilar em run-time, porém falhar devido à não coincidência do tipo de dados. A solução é eliminar e em seguida criar novamente a exibição. Antes de eliminar a exibição, capture a sintaxe utilizada para cri -la consultando a exibição de cat logo SYSCAT.VIEWS. Por exemplo: select text from syscat.views where viewname='<>' ------------------------------------------------------------------------ 4.14 Suporte ao Protocolo IPX/SPX no Windows 2000 Estas informações se referem ao capítulo Planejando para Instalação na publicação Quick Beginnings, na seção chamada "Possíveis Cen rios de Conectividade Cliente para Servidor." O gr fico de suportes de protocolo publicado não est completamente correto. Um cliente Windows 2000 conectado a qualquer servidor baseado em OS/2 ou UNIX utilizando IPX/SPX não é suportado. O mesmo ocorre para qualquer cliente baseado em OS/2 ou UNIX conectado a um servidor Windows utilizando IPX/SPX. ------------------------------------------------------------------------ 4.15 Parando Processos do DB2 antes de Atualizar uma Versão Anterior do DB2 Estas informações se refem às informações de migração na publicação Quick Beginnings do DB2 para Windows. Se estiver atualizando uma versão anterior do DB2 em execução na m quina Windows, o programa de instalação fornecer um aviso contendo uma lista de processos que estão mantendo DLLs do DB2 na memória. Nesse ponto, você tem a opção de parar manualmente os processos que aparecem na lista ou permitir que o programa de instalação os encerre automaticamente. É recomendado que você pare todos os processos do DB2 manualmente antes da instalação para evitar perda de dados. A melhor maneira de garantir que os processos do DB2 não estejam em execução é exibir os processos do sistema através do painel Serviços do Windows. Nesse painel, certifique-se de que não haja nenhum serviço do DB2, do OLAP ou do Data warehouse em execução. Nota: Você só pode ter uma versão do DB2 executando por vez nas plataformas Windows. Por exemplo, você não pode ter o DB2 Versão 7 e DB2 Versão 6 sendo executados na mesma m quina Windows. Se você instalar o DB2 Versão 7 em uma m quina que tem o DB2 Versão 6 instalado, o programa de instalação excluir o DB2 Versão 6 durante a instalação. Consulte a publicação Iniciação R pida adequado para obter maiores informações sobre a migração a partir de versões anteriores do DB2. ------------------------------------------------------------------------ 4.16 Execução do db2iupdt após a Instalação do DB2 se outro Produto do DB2 j Estiver Instalado As informações a seguir devem ser disponibilizadas na documentação da instalação do Quick Beginnings. Ao instalar o DB2 UDB Versão 7 em sistemas baseados em UNIX e um produto DB2 j instalado, você precisar executar o comando db2iupdt para atualizar essas instâncias com as quais pretende utilizar os novos recursos desse produto. Alguns recursos não estarão disponíveis até esse comando ser executado. ------------------------------------------------------------------------ 4.17 Configurando o Ambiente Linux para Executar o Centro de Controle do DB2 Estas informações devem ser incluídas com o capítulo "Instalando o Centro de Controle do DB2" na publicação Quick Beginnings. Após sair do desinstalador do DB2 no Linux e retornar à janela do terminal, digite os seguintes comandos para definir o ambiente correto para executar o DB2 Control Center: su -l export JAVA_HOME=/usr/jdk118 export DISPLAY=:0 Em seguida, abra outra janela do terminal e digite: su root xhost + Feche a janela do terminal e retorne ao terminal onde est conectado como o ID de propriet rio da instância e digite o comando: db2cc para iniciar o Centro de Controle. ------------------------------------------------------------------------ 4.18 DB2 Universal Database Enterprise Edition e DB2 Connect Enterprise Edition para Linux no S/390 O DB2 Universal Database Enterprise Edition e o DB2 Connect Enterprise Edition agora estão disponíveis para o Linux no S/390. Antes de instalar o Linux em uma m quina S/390, saiba dos requisitos de software e hardware: Hardware S/390 9672 Geração 5 ou posterior, Multiprise 3000. Software * SuSE Linux v7.0 para S/390 ou Turbolinux Server 6 para zSeries e S/390 * kernel nível 2.2.16, com correções para S/390 (veja a seguir) * glibc 2.1.3 * libstdc++ 6.1 As seguintes correções serão necess rias para o Linux no S/390: * nenhuma correção é necess ria neste momento. Para atualizações posteriores, v para o site web http://www.software.ibm.com/data/db2/linux. Notas: 1. Somente o Linux de 32 bits baseado em Intel e o Linux no S/390 são suportados. 2. Os itens a seguir não estão disponíveis para Linux/390 no DB2 Versão 7: o |DB2 UDB Enterprise - Extended Edition o |DB2 Extenders o |Data Links Manager o |DB2 Administrative Client o |Suporte de Alteração da Senha o |Suporte LDAP o |TSM o |Utilização de dispositivos simples ------------------------------------------------------------------------ |4.19 Possível Perda de Dados no Linux para S/390 |Quando utilizar o DB2 no Linux para S/390 com um kernel série 2.2, a |quantidade de RAM disponível na m quina Linux deve ser limitada a menos de 1 |GB. Limitando a RAM a 1 GB evitar possíveis perdas de dados no DB2 |devido a um bug do kernel do Linux. |Isso afeta apenas o DB2 no Linux para S/390 e não Linux no Intel. |Uma correção de kernel estar disponível no site IBM |devloperworks, depois da qual ser possível utilizar mais de um 1 GB de |RAM. ------------------------------------------------------------------------ |4.20 Integração do Desktop Gnome e KDE para DB2 no Linux |O DB2 inclui um conjunto de utilit rios para a criação de pastas e ícones |do desktop DB2, para lançar as ferramentas do DB2 mais comumente utilizadas |nos desktops Gnome e KDE para distribuições Linux baseadas em Intel |suportadas. Esses utilit rios são instalados, por padrão, pelo DB2 |Versão 7.2 e podem ser utilizados após a instalação para criar e |remover ícones do desktop de um ou mais usu rios selecionados. |Para incluir um conjunto de ícones do desktop para um ou mais usu rios, |utilize o seguinte comando: |db2icons [ ...] |Nota: Observe que se os ícones forem gerados enquanto um ambiente de desktop Gnome |ou KDE estiver sendo executado, o usu rio poder precisar forçar uma |atualização do desktop manual para ver os novos ícones. | |Para remover um conjunto de ícones do desktop para um ou mais usu rios, |utilize o seguinte comando: |db2rmicons [ ...] |Nota: Você deve ter autoridade suficiente para gerar ou remover ícones de outros |usu rios. Tipicamente, db2icons e db2rmicons |podem ser utilizados para criar ou remover ícones para você mesmo se for um |usu rio normal e para terceiros apenas se for usu rio root ou outro usu rio |com autoridade para gravar nos diretórios principais de usu rios |especificados. | ------------------------------------------------------------------------ |4.21 Parâmetros de Configuração do Kernel do Solaris (Valores Recomendados) |A seção Antes de Você Começar no capítulo Solaris do DB2 para UNIX - |Iniciação R pida e DB2 Enterprise - Extended Edition - Iniciação |R pida para UNIX fornece parâmetros recomendados de configuração do |kernel do Solaris. A seguinte tabela fornece recomendações adicionais |de parâmetro de configuração do kernel para sistemas com mais de 512 MB de |memória real. | |Tabela 1. Parâmetros de Configuração do Kernel do Solaris (Valores Recomendados) Parâmetro do Kernel 512 MB-1 GB 1 GB-4 GB 4 GB+ msgsys:msginfo_msgmax 65.535 65.535 65.535 msgsys:msginfo_msgmnb 65.535 65.535 65.535 msgsys:msginfo_msgmap 514 1.026 2.050 msgsys:msginfo_msgmni 512 1.024 2.048 msgsys:msginfo_msgssz 16 32 64 msgsys:msginfo_msgtql 1.024 2.048 4.096 msgsys:msginfo_msgseg 32.767 32.767 32.767 shmsys:shminfo_shmmax 483.183.820 - 966.367.641 - 3.865.470.566 - 966.367.641 3.865.470.566 4.294.967.296 shmsys:shminfo_shmseg 50 100 200 shmsys:shminfo_shmmni 300 1.024 2.048 semsys:seminfo_semmni 1.024 2.048 4.198 semsys:seminfo_semmap 1.026 2.050 4.096 semsys:seminfo_semmns 2.048 4.096 8.192 semsys:seminfo_semmnu 2.048 4.096 8.192 semsys:seminfo_semume 50 50 50 |Notas: 1. |O limite do parâmetro shmsys:shminfo_shmmax é de 4 GB para sistemas |de 32 bits. 2. |Os parâmetros msgsys:msginfo_msgmnb e msgsys:msginfo_msgmax |devem ser definidos para 65.535 ou mais. 3. |O parâmetro msgsys:msginfo_msgseg não deve ser definido com valor |superior a 32.767. 4. |Os parâmetros shmsys:shminfo_shmmax devem ser definidos com o valor |sugerido na tabela acima ou com valor igual a 90% da memória física (em |bytes), o que for mais alto. Por exemplo, se você tiver 196 MB de |memória física em seu sistema, defina o parâmetro shmsys:shminfo_shmmax |para 184.968.806 (196*1024*1024*0,9). | ------------------------------------------------------------------------ |4.22 DB2 Universal Database Enterprise - Extended Edition para UNIX - Iniciação R pida |Capítulo 5. Instalando e Configurando o DB2 Universal Database no |Linux deve indicar que cada nó físico em um cluster do Linux EEE deve ter os |mesmos níveis de kernel, glibc e libstdc++. |Pode ser feito download de uma versão experimental do DB2 EEE para Linux do |seguinte site na Web: http://www6.software.ibm.com/dl/db2udbdl/db2udbdl-p ------------------------------------------------------------------------ 4.23 Parâmetro do kernel shmseg para HP-UX As informações sobre a atualização dos parâmetros de configuração do kernel do HP-UX fornecidas na publicação Quick Beginnings estão incorretas. O valor recomendado para o parâmetro de kernel shmseg para HP-UX deve ser ignorado. Em vez dele, o valor padão do HP-UX (120) deve ser utilizado. ------------------------------------------------------------------------ 4.24 Migrando Bancos de Dados de Controle do IBM Visual Warehouse A publicação, DB2 Universal Database Quick Beginnings for Windows fornece informações sobre como o banco de dados de controle de warehouse ativo é migrado durante uma instalação típica do DB2 Universal Database Versão 7 no Windows NT e Windows 2000. Se você tiver de fazer a migração de mais de um banco de dados de controle do warehouse, dever usar a janela Gerenciamento do Banco de Dados de Controle do Warehouse para fazer a migração dos bancos de dados adicionais. Somente um banco de dados de controle do warehouse pode ficar ativo por vez. Se o último banco de dados que foi migrado não for aquele que você pretende usar quando efetuar o próximo logon no Data Warehouse Center , utilize a janela Gerenciamento do Banco de Dados de Controle do Warehouse para registrar o banco de dados que pretende usar. ------------------------------------------------------------------------ |4.25 Migrando Índices Exclusivos Utilizando o Comando db2uiddl |No capítulo Tarefas de Migração de Pós-Instalação do DB2 das publicações de |Iniciação R pida do DB2, em Tarefas Opcionais de Pós-Migração, encontra-se a |afirmação de que é necess rio utilizar o comando db2uiddl para |migrar índices exclusivos do DB2 versão 5.x e DB2 versão 6. Isso |não est correto. A migração de índices exclusivos utilizando o comando |db2uiddl é requerida apenas se você estiver migrando de uma versão |de DB2 anterior à versão 5. ------------------------------------------------------------------------ |4.26 Erro de Instalação da Versão AIX de 64 Bits | | | |Ao utilizar db2setup para instalar uma imagem do DB2 no AIX de |64 bits em um sistema operacional AIX existente, assegure que você esteja |utilizando versões compatíveis do AIX ou a instalação falhar . Imagens |do DB2 no AIX Versão 5 não podem ser instaladas em um sistema operacional AIX |Versão 4 existente. De forma semelhante, a instalação de uma imagem do |DB2 no AIX Versão 4 de 64 bits em um sistema operacional AIX Versão 5 |existente também resultar em um erro de instalação. |Durante a tentativa de instalar versões incompatíveis do AIX de 64 bits, o |utilit rio db2setup encontrar a incompatibilidade de versões em uma |verificação de pré-requisitos, resultando em uma mensagem de erro como a |seguinte: |DBI1009E Incompatibilidade entre a mídia de instalação e a versão do AIX. |Para evitar esse erro, assegure que esteja instalando a versão correta do |AIX de 64 bits. |4.26.1 Utilizando o SMIT |Se você utilizar o SMIT, receber um erro de que o DB2 do AIX Versão 4 est |sendo substituído pelo DB2 do AIX Versão 5, entretanto, o inverso não |ocorrer . Portanto, os usu rios do AIX Versão 5 de 64 bits devem |assegurar que estejam instalando a versão correta. Se o db2setup puder |ser lançado sem uma mensagem de erro, a verificação de compatibilidade da |versão do AIX foi bem-sucedida. | |Nota: Esse erro de incompatibilidade não se aplica a versões do AIX de 32 |bits. | ------------------------------------------------------------------------ 4.27 Erros que Ocorreram Durante a Migração Durante a migração, entradas de erros no arquivo db2diag.log (banco de dados não migrado) aparecem mesmo quando a migração tem êxito e podem ser ignoradas. |Ao utilizar Warehouse Control, os erros do Gerenciamento de Banco de |Dados são registrados no diretório SQLLIB\LOGGING. Os |arquivos IWH2RGn.LOG contêm todas as informações sobre |erros. Se ocorrer um erro, corrija o erro, exclua o banco de dados de |controle e inicie novamente. No caso de um banco de dados de controle |existente, significa que você precisa utilizar a cópia de backup. ------------------------------------------------------------------------ |4.28 Ativação da Licença do IBM(R) DB2(R) Connect |Os programas de instalação para o DB2 Connect Enterprise Edition, DB2 |Connect Unlimited Edition e DB2 Connect Web Starter Kit não instalam as |licenças do produto. Após a instalação, estes produtos operarão no Modo |de Avaliação por um período de 90 dias, j que eles não possuem os arquivos de |licença. Após o período de 90 dias, o produto que você instalou parar |de funcionar a menos que você ative a licença adequada. |Para ativar a licença para o seu produto você pode utilizar o Centro de |Licenças do DB2 ou o comando db2licm. |4.28.1 Instalando sua Chave de Licença e Definindo o Tipo de Licença Utilizando o Centro de Licenças | 1. |Inicie o Centro de Controle do DB2 e selecione Centro de |Licenças no menu Ferramentas. 2. |Selecione o sistema para o qual você est instalando uma licença. O |campo Produtos Instalados exibir o nome do produto que você |instalou. 3. |Selecione Incluir no menu Licença . 4. |Na janela Incluir Licença, selecione o botão de opção A partir de um |arquivo e selecione um arquivo de licença: | o |Em servidores Windows: |x:\db2\license\connect\license_filename em que |x: representa a unidade de CD-ROM contendo o CD do produto DB2 |Connect. o |Em servidores UNIX: |/db2/license/connect/license_filename | em que o license_filename para DB2 Connect Enterprise Edition e |DB2 Connect Unlimited Edition é db2conee.lic e para o DB2 |Connect Web Starter Kit é db2consk.lic. 5. |Clique em Aplicar para incluir a chave de licença. 6. |Definindo o tipo de licença. | o |Para o DB2 Connect Unlimited Edition e o DB2 Connect Web Starter |Kit: |No Centro de Licenças, selecione Alterar no menu |Licença. Na janela Alterar Licença, selecione a caixa de |opções Utilização controlada. Clique em OK para |fechar a janela Alterar Licença e retornar para o Centro de Licenças. |Nota: Para o DB2 Connect Web Starter Kit, assegure que a data de expiração esteja |definida para 270 dias a partir do dia em que você instalou o produto. | o |Para o DB2 Connect Enterprise Edition: |No Centro de Licenças, selecione Alterar no menu |Licença .Na janela Alterar Licença, selecione o tipo de |licença que você comprou. | + |Se você comprou uma licença de Usu rios Simultâneos, selecione |Usu rios simultâneos do DB2 Connect e digite o número de licenças |de usu rio que você comprou. |Nota: O DB2 Connect Enterprise Edition fornece uma licença para um usu rio. |Licenças adicionais do DB2 Connect User devem ser compradas |separadamente. | | | + |Se você comprou uma licença de Usu rios Registrados, selecione |Usu rios registrados do DB2 Connect e clique em OK para |fechar a janela Alterar Licença e retornar para o Centro de Licenças. |Clique na guia Usu rios e inclua todos os IDs de usu rio para os |quais você comprou uma licença. | | | |4.28.2 Instalando sua Chave de Licença e Definindo o Tipo de Licença Utilizando o Comando db2licm |Você pode utilizar o comando db2licm para incluir a chave de |licença ao invés de utilizar o Centro de Licenças. Para incluir sua |chave de licença utilizando o comando db2licm : | 1. |Em servidoresWindows, digite o comando a seguir: | db2licm -a x:\db2\license\connect\license_filename | em que x: representa a unidade de CD-ROM que contém o CD do |produto DB2 Connect. |Em servidores UNIX, digite o comando a seguir: | db2licm -a db2/license/connect/license_filename |em que o license_filename para o DB2 Connect Enterprise Edition e |o DB2 Connect Unlimited Edition é db2conee.lic e para o DB2 |Connect Web Starter Kit é db2consk.lic. |Nota: Para o DB2 Connect Web Starter Kit, assegure que a data de expiração esteja |definida para 270 dias a partir do dia em que você instalou o produto. | 2. |Definindo o tipo de licença: | o |Para o DB2 Connect Unlimited Edition e o DB2 Connect Web Starter |Kit: |Digite o seguinte comando: | db2licm -p db2conee measured o |Para o DB2 Connect Enterprise Edition: |Se você comprou licenças de Usu rio Simultâneo, digite os comandos a |seguir: | db2licm -p db2conee concurrent | db2licm -u N |em que N representa o número de licenças de usu rio simultâneo |que você comprou. |Se você comprou licenças de Usu rio Registrado, digite o comando a |seguir: | db2licm -p db2conee registered | | |4.28.3 Considerações Sobre Licença para Instalações Distribuídas |Se estiver criando uma imagem para uma instalação distribuída, você |precisar fazer disposições especiais para instalar a licença após a |instalação. Inclua os comandos db2licm descritos acima em |seus scripts de instalação distribuída. ------------------------------------------------------------------------ 4.29 Acessando Bancos de Ddados de Controle do Warehouse Em uma instalação típica do DB2 Versão 7 no Windows NT, um banco de dados de controle do warehouse do DB2 Versão 7 é criado juntamente com o servidor do warehouse. Se você tiver um banco de dados de controle do warehouse do Visual Warehouse, dever atualizar o servidor do DB2 que contém o banco de dados de controle do warehouse para o DB2 Versão 7 antes que os metadados do banco de dados de controle do warehouse possam ser migrados para uso pelo Data Warehouse Center do DB2 Versão 7.1. Você deve migrar quaisquer bancos de dados de controle de warehouse que deseja continuar utilizando para a Versão 7. Os metadados do banco de dados de controle do warehouse ativo são migrados para a Versão 7 durante o processo de instalação do DB2 Versão 7. Para migrar os metadados de todos os bancos de dados adicionais de controle do warehouse, utilize o utilit rio Migração do Banco de Dados de Controle do Warehouse, que você inicia com a seleção de Iniciar --> Programas --> DB2 IBM --> Gerenciamento do Banco de Dados de Controle do Warehouse no Windows NT. Para obter informações sobre a migração dos bancos de dados de controle do warehouse, consulte a publicação DB2 Universal Database for Windows Quick Beginnings. ------------------------------------------------------------------------ 4.30 Produtos para Teste em CD-ROMs UNIX Enterprise Edition Os CD-ROMs do DB2 Universal Database (UDB) Enterprise Edition (EE) para plataformas UNIX Versão 6 e 7 contêm uma versão de teste do DB2 Connect Enterprise Edition (CEE), para 90 dias. Como a funcionalidade do DB2 Connect é interna ao produto DB2 UDB EE, não é necess rio instalar o produto DB2 CEE em sistemas nos quais o DB2 UDB EE esteja instalado a fim de utilizar a funcionalidade do DB2 Connect. Se você instalar a versão de teste de 90 dias do DB2 CEE e decidir atualizar para uma versão licenciada, compre o produto DB2 CEE e instale sua chave de licença. Não é necess rio reinstalar o produto. As instruções para instalar a chave de licença são fornecidas na publicação DB2 EE ou DB2 CEE for UNIX Quick Beginnings. Se você tiver instalado o produto CEE para teste juntamente com a instalação do EE e não deseja instalar o CEE permanentemente, pode remover a versão de teste do CEE seguindo estas instruções. Se a versão de teste do Connect EE for removida, você ainda ter a funcionalidade do DB2 Connect disponível com o DB2 EE. Para remover o DB2 Connect Versão 7, remova a instalação dos seguintes conjuntos de arquivos das respectivas plataformas: * No AIX, remova a instalação do conjunto de arquivos db2_07_01.clic. * No NUMA-Q e no ambiente operacional Solaris, remova a instalação do pacote db2clic71. * No Linux, remova a instalação do RPM db2clic71-7.1.0-x. * No HP-UX, remova a instalação do conjunto de arquivos DB2V7CONN.clic. Para remover o DB2 Connect Versão 6, remova a instalação dos seguintes conjuntos de arquivos das respectivas plataformas: * No AIX, remova a instalação do conjunto de arquivos db2_06_01.clic. * No NUMA-Q e no ambiente operacional Solaris, remova a instalação do pacote db2cplic61. * No Linux, remova a instalação do RPM db2cplic61-6.1.0-x. * No HP-UX, remova a instalação do conjunto de arquivos DB2V6CONN.clic. ------------------------------------------------------------------------ 4.31 Produtos para Teste em CD-ROMs UNIX do DB2 Connect Enterprise Edition Os CD-ROMs do DB2 Connect Enterprise Edition (EE) para plataformas UNIX Versão 6 e 7 contêm uma versão de teste do DB2 Universal Database (UDB) Enterprise Edition (EE), para 90 dias. A versão de teste do DB2 UDB EE para 90 dias é fornecida para avaliação, mas não é obrigatória para o funcionamento do DB2 Connect. Se você instalar a versão de teste de 90 dias do DB2 UDB EE e decidir atualizar para uma versão licenciada, compre o produto DB2 UDB EE e instale sua chave de licença. Não é necess rio reinstalar o produto. As instruções para instalar a chave de licença são fornecidas na publicação de Introdução do DB2 EE ou do DB2 CEE para UNIX. Se você tiver instalado o produto UDB EE para teste juntamente com a instalação do Connect EE e não deseja instalar o UDB EE permanentemente, pode remover a versão de teste do EE seguindo estas instruções. A remoção da versão de teste do DB2 UDB EE não afeta a funcionalidade do DB2 Connect EE. Para remover o DB2 UDB EE Versão 7, remova a instalação dos seguintes conjuntos de arquivos das respectivas plataformas: * No AIX, remova a instalação do conjunto de arquivos db2_07_01.elic. * No NUMA-Q e no ambiente operacional Solaris, remova a instalação do pacote db2elic71. * No Linux, remova a instalação do RPM db2elic71-7.1.0-x. * No HP-UX, remova a instalação do conjunto de arquivos DB2V7ENTP.elic. Para remover o DB2 UDB EE Versão 6, remova a instalação dos seguintes conjuntos de arquivos das respectivas plataformas: * No AIX, remova a instalação do conjunto de arquivos db2_06_01.elic. * No NUMA-Q e no ambiente operacional Solaris, remova a instalação do pacote db2elic61. * No Linux, remova a instalação do RPM db2elic61-6.1.0-x. * No HP-UX, remova a instalação do conjunto de arquivos DB2V6ENTP.elic. ------------------------------------------------------------------------ |4.32 Configuração Adicional Necess ria Antes da Instalação do Centro de Cat logos de Informações para a Web |Antes de instalar o Centro de Cat logos de Informações para a Web, você |deve copiar o arquivo dg_strings.hti para o idioma que est |sendo instalado no diretório /sqllib/icuweb/macro. Você pode |encontrar o arquivo dg_strings.hti no diretório do idioma |correspondente. Uma lista de códigos de idiomas pode ser encontrada no |apêndice NLS dos Manuais de Iniciação R pida e na maioria das demais |documentações do DB2. ------------------------------------------------------------------------ |4.33 Informações de Suporte a P gina de Códigos e Idioma - Correção |A tabela de Suporte a P gina de Códigos e Idioma no apêndice NLS (National |Language Support) dos manuais de Iniciação R pida contém os seguintes |erros: | * |O título da coluna, "Código de País", deve ser "Código de País/Região" * |O título da coluna, "Idioma", deve ser "Idioma/Script" * |O código para Eslovênia é "sl" e não "si", conforme indicado na tabela | ------------------------------------------------------------------------ Iniciação R pida do Data Links Manager ------------------------------------------------------------------------ |5.1 Suporte no AIX 5.1 |Os componentes Data Links File Manager e File Filter agora são totalmente |suportados no AIX 5.1. Todas as ferramentas e instruções |associadas ao Data Links e anteriormente suportadas em releases anteriores do |AIX agora são totalmente suportadas e aplic veis no AIX |5.1. ------------------------------------------------------------------------ 5.2 Dlfm Start Falha com a Mensagem: "Erro ao obter o afsfid para o prefixo" Para um Data Links Manager em execução no ambiente DCE-DFS, entre em contato com o Serviço da IBM se o dlfm start falhar com o seguinte erro: Erro ao obter o afsfid para o prefixo O erro pode ocorrer quando um conjunto de arquivos DFS registrado no Data Links Manager com "dlfm add_prefix" for excluído. ------------------------------------------------------------------------ 5.3 Definindo a Classe do Gerenciador de Armazenamento do Tivoli para Arquivos de Archive Para especificar qual a classe de gerenciamento TSM usar para arquivos archive, defina a entrada de registro DB2 DLFM_TSM_MGMTCLASS DB2 para o nome de classe de gerenciamento apropriada. ------------------------------------------------------------------------ 5.4 Requisitos de Espaço em Disco para DFS Client Enabler O DFS Client Enabler é um componente opcional que você pode selecionar durante a instalação do DB2 Universal Database cliente ou servidor. Você não pode instalar um DFS Client Enabler sem instalar o produto cliente ou servidor do DB2 Universal Database, ainda que o DFS Client Enabler execute por ele mesmo sem precisar de um cliente ou servidor do DB2 UDB. Além disso, o espaço em disco de 2 MB de espaço obrigatório para o código do DFS Client Enabler, você deve definir à parte um adicional de 40 MB se estiver instalando o DFS Client Enabler como parte de uma instalação do Cliente de Run-Time do DB2. Você ir precisar de mais espaço em disco se instalar o DFS Client Enabler como parte de uma instalação do Cliente de Administração do DB2 ou servidor do DB2. Para obter maiores informações sobre os requisitos de espaço em disco para os produtos DB2 Universal Database, consulte a publicação DB2 for UNIX Iniciação R pida. ------------------------------------------------------------------------ 5.5 Monitorando o Processo de Backend do Gerenciador do Data Links no AIX Existe uma alteração feita à saída do comando dlfm see. Quando este comando é emitido para monitorar os processos de back-end do Gerenciador de Arquivo do Data Links no AIX, a saída que é retornada ser similar ao seguinte: PID PPID PGID RUNAME UNAME ETIME DAEMON NAME 17500 60182 40838 dlfm root 12:18 dlfm_copyd_(dlfm) 41228 60182 40838 dlfm root 12:18 dlfm_chownd_(dlfm) 49006 60182 40838 dlfm root 12:18 dlfm_upcalld_(dlfm) 51972 60182 40838 dlfm root 12:18 dlfm_gcd_(dlfm) 66850 60182 40838 dlfm root 12:18 dlfm_retrieved_(dlfm) 67216 60182 40838 dlfm dlfm 12:18 dlfm_delgrpd_(dlfm) 60182 1 40838 dlfm dlfm 12:18 dlfmd_(dlfm) DLFM SEE a solicitação teve sucesso. O nome que est fechado entre parênteses é o nome da instância dlfm, neste caso "dlfm". ------------------------------------------------------------------------ 5.6 Instalando e Configurando o DB2 Data Links Manager para AIX: Considerações Adicionais sobre a Instalação em Ambientes DCE-DFS Na seção chamada "Pré-requisitos da Instalação", existe uma nova informação que deve ser incluída: Você deve instalar também um e-fix para DFS 3.1, ou um PTF set 1 (quando ele se tornar disponível). O e-fix pode ser encontrado em: http://www.transarc.com/Support/dfs/datalinks/efix_dfs31_main_page.html Também: O cliente dfs deve ser executado antes de você instalar o Gerenciador de Data Links . Use db2setup ou smitty. Na seção chamada "arquivo Keytab", h um erro que deve ser corrigido da seguinte maneira: O arquivo keytab, que contém o usu rio principal e as informações de senha, deve se chamado datalink.ktb e .... O nome correto: datalink.ktb é utilizado no exemplo a seguir. A seção "Arquivo Keytab" deve ser transferida para ficar sob a "Tarefa de Pós-Instalação de DCE-DFS", j que a criação desse arquivo só pode ocorrer depois da criação da instância DLMADMIN. Na seção chamada "Servidores e clientes do Gerenciador de Arquivo de Data Links", deve ser observado que o servidor do Gerenciador de Data Links precisa ser instalado antes de qualquer clientes do Gerenciador de Data Links. Deve ser incluída uma nova seção, "Diretório de backup": Se o método de backup destinar-se para um sistema de arquivos local, este sistema dever ser um diretório do sistema de arquivos DFS. Confira se esse conjunto de arquivos DFS foi criado por um administrador DFS. Ele não deve ser um conjunto de arquivos DMLFS. ------------------------------------------------------------------------ 5.7 Falha do Comando "dlfm add_prefix" Para um Data Links Manager em execução em um ambiente DCE/DFS, o comando dlfm add_prefix poder falhar com um código de retorno -2061 (falha do backup). se isto ocorrer, faça o seguinte: 1. Pare os processos de daemon do Data Links Manager, emitindo o comando dlfm stop. 2. Pare os processos do DB2, emitindo o comando dlfm stopdbm. 3. Obtenha as credenciais de raiz dce através do comando dce_login root. 4. Inicie os processos do DB2 emitindo o comando dlfm startdbm. 5. Registre o conjunto de arquivos no Data Links Manager através do comando dlfm add_prefix. 6. Inicie os processos de daemon do Data Links Manager emitindo o comando dlfm start. ------------------------------------------------------------------------ 5.8 No Evento de Pouca Freqüência que Copia o Daemon e que Não Para com dlfm stop Isto poderia ocorrer em situações muito raras em que o dlfm_copyd (o comando para copiar daemon) não parasse quando um usu rio emitisse um dlfm ou existisse um encerramento anormal do sistema. Se isto ocorrer, emita o encerramento dlfm antes de tentar reiniciar o dlfm. ------------------------------------------------------------------------ 5.9 Instalando e Configurando o DB2 Data Links Manager para AIX: Instalando o DB2 Data Links Manager no AIX Utilizando o Utilit rio db2setup Na seção "Banco de dados do DB2 DLFM_DB criado", o DLFM_DB não é criado no ambiente DCE_DFS. Isto deve ser feito como uma etapa pós-instalação. Na seção "Registro de pré-início no DCE-DFS para DMAPP", a etapa 2 deve ser alterada assim: 2. Comandos são incluídos para /opt/dcelocal/tcl/user_cmd.tcl, para garantir que o DMAPP é iniciado quando o DFS é inicializado. ------------------------------------------------------------------------ 5.10 Instalando e Configurando DB2 Data Links Manager para AIX: Tarefa de Pós-Instalação no DCE-DFS Deve ser incluída esta nova seção, "Complete a Instalação do Gerenciador de Data Links": No servidor do Gerenciador de Data Links, é preciso efetuar as seguintes etapas para completar a instalação: 1. Crie o arquivo keytab conforme destacado no "Arquivo Keytab" na seção "Considerações Adicionais sobre a Instalação no Ambiente DCE-DFS", no capítulo "Instalando e Configurando o DB2 Data Links Manager para AIX". 2. Como raiz, digite os seguintes comandos para iniciar o DMAPP: stop.dfs all start.dfs all 3. Execute "dlfm setup" utilizando credenciais raiz do dce: a. Efetue o login como administrador do Gerenciador de Data Links, DLMADMIN. b. Como raiz, emita dce_login. c. Digite o comando: dlfm setup. No cliente Data Links Manager, para completar a instalação é preciso fazer o seguinte: 1. Crie o arquivo keytab conforme destacado no "Arquivo Keytab" na seção "Considerações Adicionais sobre a Instalação no Ambiente DCE-DFS", no capítulo "Instalando e Configurando o DB2 Data Links Manager para AIX". 2. Como raiz, digite os seguintes comandos para iniciar o DMAPP: stop.dfs all start.dfs all ------------------------------------------------------------------------ 5.11 Instalando e Configurando o DB2 Data Links Manager para AIX: Instalando Manualmente o DB2 Data Links Manager Utilizando o Smit Sob a seção, "Tarefas de Pós-Instalação do SMIT", modifique a etapa 7 para indicar que o comando "dce_login root" deve ser emitido antes do "dlfm setup". A etapa 11 não é necess ria. Esta etapa é executada automaticamente quando a Etapa 6 (dlfm server_conf) ou Etapa 8 (dlfm client_conf) é feita. Remova também a etapa 12 (dlfm start). Para concluir a instalação, faça o seguinte: 1. Crie o arquivo keytab conforme destacado no "Arquivo Keytab" na seção "Considerações Adicionais sobre a Instalação no Ambiente DCE-DFS", no capítulo "Instalando e Configurando o DB2 Data Links Manager para AIX". 2. Como raiz, digite os seguintes comandos para iniciar o DMAPP: stop.dfs all start.dfs all ------------------------------------------------------------------------ 5.12 Instalando e Configurando o DB2 Data Links DFS Client Enabler Na seção "Configurando o DFS Client Enaber", inclua a seguinte informação na etapa 2: Executar o comando "secval" dever normalmente completar a configuração. Contudo, pode ser necess rio reinicializar também a m quina. Se forem encontrados problemas durante o acesso aos arquivos de PERMISSÃO DE LEITURA DB, reinicialize a m quina onde o DB2 DFS Client Enabler acabou de ser instalado. ------------------------------------------------------------------------ 5.13 Instalando e Configurando o DB2 Data Links Manager para Solaris: As seguintes ações devem ser executadas após a instalação do DB2 Data Links Manager para Solaris: 1. Inclua as três linhas a seguir no arquivo /etc/system: set dlfsdrv:glob_mod_pri=0x100800 set dlfsdrv:glob_mesg_pri=0xff set dlfsdrv:ConfigDlfsUid=UID em que UID representa o ID do usu rio do id dlfm. 2. Reinicialize a m quina para ativar as alterações. ------------------------------------------------------------------------ |5.14 Privilégios do Grupo de Administradores do Data Links no Windows NT |No Windows NT, o usu rio dlmadmin possui os mesmos privilégios com relação |aos arquivos ligados utilizando DataLinks, que um usu rio root no UNIX para a |maioria das funções. A seguinte tabela compara ambos. | Operação Unix (root) Windows NT (dlmadmin) Renomear Sim Sim Acessar arquivo sem tokenSim Sim Excluir Sim Não (veja nota a seguir) Atualizar Sim Não (veja nota a seguir) |Nota: O NTFS não permite essas operações para um arquivo somente para |leitura. O usu rio dlmadmin pode tornar essas operações bem-sucedidas |ativando a permissão de gravação para o arquivo. | ------------------------------------------------------------------------ 5.15 Minimizar o Log para Instalação do DLFF (Data Links File System Filter) Você pode minimizar o log para a Instalação do DLFF (Data Links File System Filter) alterando o arquivo dlfs_cfg . O arquivo dlfs_cfg é passado para a rotina strload para carregar os parâmetros do driver e da configuração. Ele est localizado no diretório /usr/lpp/db2_07_01/cfg/. Através de um link simbólico, o arquivo também pode ser encontrado no diretório /etc. O arquivo dlfs_cfg tem o seguinte formato: d - 0 1 onde: d O parâmetro d especifica que o driver deve ser carregado. driver-name É o caminho completo do driver a ser carregado. Por exemplo, o caminho completo para a Versão 7 do DB2 é /usr/lpp/db2_07_01/bin/dlfsdrv. O nome da unidade é dlfsdrv. vfs number É a entrada vfs para o DLFS no/etc/vfs. dlfm id Este é o ID do usu rio do administrador do DataLinks Manager. global message priority |Este é um parâmetro configur vel no driver DLFS. Ele define a |lista das categorias de mensagens que serão registradas no arquivo de log do |sistema. global module priority |Este é um parâmetro configur vel no driver DLFS. Ele define a |lista de rotinas do driver, operações VFS e operações Vnode que serão |registradas no arquivo de log do sistema. 0 1 0 1 são os menores números para a criação de nós não clonados para esse driver. Os nomes de nós são criados anexando-se o menor número ao nome do nó do driver clonado. Podem ser fornecidos no m ximo cinco números menores (0-4). Um exemplo real seria este: d /usr/lpp/db2_07_01/bin/dlfsdrv 14,208,255,-1 - 0 1 As mensagens que são registradas dependem das definições para a prioridade de mensagem global e prioridade de módulo global. Para minimizar os registros, você pode alterar o valor para prioridade de mensagem global. Existem quatro valores de prioridade de mensagem para ser usados: #define LOG_EMERGENCY 0x01 #define LOG_TRACING 0x02 #define LOG_ERROR 0x04 #define LOG_TROUBLESHOOT 0x08 A maioria das mensagens no DLFF tem LOG_TROUBLESHOOT como a prioridade de mensagem. A seguir estão alguns exemplos de configuração alternativa: Se precisar de mensagens de emergência e mensagens de erro, defina a prioridade de mensagem global para 5 (1+4) no arquivo de configuração dlfs_cfg: d /usr/lpp/db2_07_01/bin/dlfsdrv 14,208,5,-1 - 0 1 Se precisar somente de mensagens de erro, defina a prioridade de mensagem global para 4: d /usr/lpp/db2_07_01/bin/dlfsdrv 14,208,4,-1 - 0 1 Se não precisar de registros para o DLFS, então defina a prioridade de mensagem global para 0: d /usr/lpp/db2_07_01/bin/dlfsdrv 14,208,0,-1 - 0 1 5.15.1 Registrando Mensagens após a Instalação Se precisar registrar mensagens de emergência, de erro e de detecção de problemas após a instalação, modifique o arquivo dlfs_cfg file. O arquivo dlfs_cfg est localizado no diretório/usr/lpp/db2_07_01/cfg. A prioridade de mensagem global deve ser definida para 255 (prioridade m xima) ou 13 (8+4+1). A definição da prioridade para 13 (8+4+1) registrar informações de emergência, de erro e de detecção de problemas. Após definir a prioridade de mensagem global, desmonte o sistema de arquivos do filtro DLFS e recarregue o driver dlfsdrv para que os novos valores de prioridade sejam definidos no tempo de carregamento. Após recarregar o driver dlfsdrv, o sistema de arquivos do filtro DLFS dever ser remontado. Nota: As definições do dlfs_cfg permanecerão para qualquer carregamento subseqüente do driver dlfsdrv, até que o arquivo dlfs_cfg seja alterado novamente. |5.15.2 Minimizando o Registro em Sistemas Sun Solaris |O arquivo dlfs_cfg não existe em sistemas Sun(TM) Solaris(TM). Em |vez disso, o arquivo de sistema /etc/syslog.conf contém as |informações utilizadas pelo daemon de registro no sistema (syslogd) para |enviar uma mensagem de sistema aos arquivos de registro apropriados. |Você pode minimizar o registro à Instalação do DLFF desabilitando as entradas |para kern.notice e kern.debug em |/etc/syslog.conf. Você deve, então, parar e iniciar |syslogd para fazer com que suas alterações terem efeito. |Para reativar o registro de todos os avisos e erros do kernel, você deve |reabilitar as entradas para kern.notice e kern.debug em |/etc/syslog.conf e, então, parar e iniciar syslogd |novamente. ------------------------------------------------------------------------ 5.16 Restaurar DATALINK A restauração de qualquer backup offline que foi tomado após uma restauração de banco de dados, com ou sem rollforward, não envolver o processamento de reconciliação r pida. Em tais casos, todas as tabelas com colunas DATALINK sob o controle de ligação do arquivo serão colocadas no estado pendente de reconciliação do datalink (DRP). ------------------------------------------------------------------------ 5.17 Eliminar o Data Links Manager Agora é possível eliminar um DB2 Data Links Manager de um determinado banco de dados. O processamento de alguns pedidos SQL relacionados ao Data Links, além de utilit rios, tais como backup/restauração, envolvem a comunicação com todos os DLMs configurados para um banco de dados. Anteriormente, o DB2 não tinha a capacidade de eliminar um DLM configurado, mesmo que não estivesse operacional. Isso resultava em excesso no processamento do SQL e dos utilit rios. Quando um DLM era incluído, o mecanismo comunicava-se com ele no processamento de pedidos, o que podia resultar na falha de alguns pedidos SQL (por exemplo, eliminar tabela/tablespace/banco de dados). ------------------------------------------------------------------------ 5.18 Desinstalando os Componentes do DLFM Utilizando o SMIT pode Remover Conjuntos de Arquivos Adicionais Antes de desinstalar o DB2 (Versões 5, 6 ou 7) a partir de uma m quina AIX na qual o Data Links Manager est instalado, siga estas etapas: 1. Como raiz, faça uma cópia de /etc/vfs utilizando o comando: cp -p /etc/vfs /etc/vfs.bak 2. Desinstale o DB2. 3. Como raiz, substitua /etc/vfs pela cópia de backup feita na etapa 1: cp -p /etc/vfs.bak /etc/vfs ------------------------------------------------------------------------ 5.19 Antes de Iniciar/Determinar o Nome do Host Determine os nomes de cada um dos servidores do DB2 e servidores Data Links. É necess rio saber esses nomes de host para verificar a instalação. Ao fazer conexão com um Data Links File Manager do DB2, o servidor UDB do DB2 envia internamente as seguintes informações para o DLFM: * Nome do banco de dados * Nome da instância * Nome do host Em seguida, o DLFM compara essas informações com suas tabelas internas para determinar se a conexão deve ser permitida. Ele permite a conexão somente se essa combinação de nome do banco de dados, nome da instância e nome do host tiver sido registrada com ele, utilizando o comando dlfm add_db. O nome do host utilizado no comando dlfm add_db deve corresponder exatamente ao nome do host enviado internamente pelo servidor IDB do DB2. Utilize o nome de host exato, obtido da seguinte forma: 1. Digite o comando de nome do host no servidor do DB2. Por exemplo, esse comando pode retornar db2server. 2. Dependendo da sua plataforma execute uma das seguintes ações: o No AIX, digite o comando db2server, onde db2server é o nome obtido na etapa anterior. Esse comando deve retornar saída semelhante à seguinte: db2server.services.com is 9.11.302.341, Aliases: db2server o No Windows NT, digite o comando nslookup db2server, onde db2server é o nome obtido na etapa anterior. Esse comando deve retornar saída semelhante à seguinte: Servidor: dnsserv.services.com Endereço: 9.21.14.135 Nome: db2server.services.com Endereço: 9.21.51.178 o No Solaris, digite cat /etc/hosts | grep 'hostname'. Essa ação deve retornar saída semelhante à seguinte, se o nome do host for especificado sem o nome de domínio em /etc/hosts: 9.112.98.167 db2server loghost Se o nome do host for especificado com nome de domínio, o comando retorna saída semelhante à seguinte: 9.112.98.167 db2server.services.com loghost Utilize db2server.services.com como nome do host ao registrar um banco de dados UDB do DB2 utilizando o comando dlfm add_db. As conexões internas do servidor do DB2 com o DLFM falham se algum outro alias for utilizado no comando dlfm add_db. O servidor Data Links é registrado com um banco de dados do DB2, utilizando o comando "add datalinks manager for database database_alias using node hostname port port_number" do DB2. O nome do host é o nome do servidor Data Links. Todos os alias v lidos do servidor Data Links podem ser utilizados neste comando. Os valores de DATALINK que são referências para este servidor Data Links devem especificar o nome do host no valor da URL, isto é, o nome exato utilizado no comando "add datalinks manager" deve ser utilizado ao atribuir valores de URL a colunas DATALINK. O uso de um alias diferente faz com que a instrução SQL falhe. ------------------------------------------------------------------------ 5.20 Trabalhando com o Data Links File Manager: fazendo a limpeza após eliminar um DB2 Data Links Manager de um banco de dados DB2 Quando o DB2 Data Links Manager é eliminado de um banco de dados utilizando o comando DROP DATALINKS MANAGER, o próprio comando não limpa as informações correspondentes no DB2 Data Links Manager. Os usu rios podem iniciar explicitamente a ação de desfazer links dos arquivos ligados ao banco de dados e a coleta de lixo de informações de backup. Isto pode ser feito utilizando o comando dlfm drop_dlm. Esse comando inicia a exclusão assíncrona de todas as informações de um determinado banco de dados. O DB2 Data Links Manager deve estar sendo executando para que esse comando seja bem sucedido. É extremamente importante que esse comando seja utilizado somente após eliminar um DB2 Data Links Manager; caso contr rio, informações importantes sobre o DB2 Data Links Manager serão perdidas e não poderão ser recuperadas. Para iniciar o processo de desfazer os links e de coleta de lixo das informações de backup em um determinado banco de dados: 1. Inicie sessão no sistema como administrador do DB2 Data Links Manager. 2. Emita o seguinte comando: dlfm drop_dlm banco de dados instância nome do host onde: banco de dados é o nome do banco de dados UDB DB2 remoto; instância é a instância na qual o banco de dados reside e nome do host é o nome do host do servidor UDB DB2 no qual o banco de dados reside. 3. Encerre a sessão. Para obter uma situação de uso completa que mostra o conteúdo no qual esse comando deve ser utilizado, consulte a publicação Referência de Comandos. Foi criado um novo código de erro para esse comando (consulte a seção 5.22, DLFM1001E (Nova mensagem de erro)). ------------------------------------------------------------------------ 5.21 Ação do Usu rio para a Falha do dlfm Client_conf Se, em um cliente DLFM, dlfm client_conf falhar por alguma razão, entradas "antigas" nos cat logos do DB2 podem ser o motivo. A solução é emitir os seguintes comandos: db2 uncatalog db db2 uncatalog node db2 terminate Em seguida tente o dlfm client_conf novamente. ------------------------------------------------------------------------ 5.22 DLFM1001E (Nova mensagem de erro) DLFM1001E: Erro no processamento de drop_dlm. Motivo: O Data Links Manager não pôde iniciar o processo de desfazer links e de coleta de lixo para o banco de dados especificado. Isto pode ocorrer devido a um dos seguintes motivos: * O Data Links Manager não est executando. * Uma combinação inv lida de banco de dados, instância e nome do host foi especificada no comando. * Ocorreu uma falha em um dos serviços de componentes no Data Links Manager. Ação: Execute as seguintes etapas: 1. Verifique se o Data Links Manager est executando. Inicie o Data Links Manager, se ele não estiver executando. 2. Verifique se a combinação de banco de dados, instância e nome do host identifica um banco de dados registrado. Isto pode ser feito utilizando o comando "dlfm list registered databases" no Data Links Manager. 3. Se ainda ocorrer um erro, consulte as informações no arquivo db2diag.log para verificar se algum serviço de componente (por exemplo, o Connection Management Service o Transaction Management Service, etc.) falhou. Observe o código de erro em db2diag.log e execute as ações apropriadas sugeridas nesse código de erro. ------------------------------------------------------------------------ 5.23 Opção do Arquivo de Configuração DLFM A opção dlfm.cfg da configuração dlfm foi removida. As referências a ela na documentação devem ser ignoradas. | | ------------------------------------------------------------------------ |5.24 Problema Potencial ao Restaurar Arquivos |Problema: Quando diferentes versões do mesmo arquivo estão |ligadas a um banco de dados em momentos diferentes, o daemon Retrieve do DLFM |(Data Links File Manager) não recupera a versão correta do arquivo de um |archive quando o banco de dados é restaurado. |Background: Quando um banco de dados é restaurado de uma |imagem de backup, os arquivos que estavam ligados àquela imagem de backup |também são restaurados no sistema de arquivos DLFS (Data Links Manager) a |partir do archive. Eis como funciona o processo de recuperação e |restauração do Data Links Manager. | * |Se os atributos de hor rio e de tamanho da última modificação e de tamanho |da versão atual de um arquivo em disco são diferentes dos atributos |do arquivo a ser restaurado do archive, o arquivo atual em disco é tratado |como uma versão diferente do arquivo. O arquivo atual em disco é salvo |como nomedoarquivo.MOD e a versão original do arquivo a |partir do archive DLFM é restaurada. Por exemplo, se o nome do arquivo |atual for abc, então, abc é copiado para |abc.MOD. * |Se os atributos de hor rio e de tamanho da última modificação do arquivo |atual em disco forem iguais àqueles do arquivo a ser restaurado do |archive, o daemon Retrieve do Data Links assume que o arquivo não foi |modificado e não restaurar a versão do arquivo a partir do archive. | |Importante: É possível modificar um arquivo e não alterar |os atributos de hor rio e de tamanho da última modificação. Essas |"modificações ocultas" são feitas ao se fazer uma alteração que não afete o |tamanho do arquivo e, então, redefini-se o atributo de hor rio da última |modificação para aquele do arquivo original. |Exemplo: Suponha que você tenha um banco de dados chamado |DBTEST e ele contenha uma tabela com uma coluna DATALINK. Você, então, |executar as seguintes tarefas, na ordem listada: | 1. |Crie um arquivo chamado fileA em um volume montado em |DLFS. Essa é a primeira versão do arquivo. 2. |Insira a referência fileA (uma URL) no banco de dados DBTEST. 3. |Faça um backup do banco de dados DBTEST. 4. |Exclua a referência fileA do banco de dados DBTEST. 5. |Exclua fileA do volume montado em DLFS. 6. |Crie outro arquivo chamado fileA no volume montado em |DLFS. Essa é a segunda versão do arquivo. 7. |Insira a referência fileA (uma URL) no banco de dados DBTEST. 8. |Restaure o banco de dados DBTEST a partir da imagem de backup. | |O Daemon Retrieve do DLFM copia a segunda versão de fileA para |fileA.MOD, em seguida, copia a primeira versão de |fileA do archive sobre o volume montado em DLFS como a versão em |funcionamento de fileA. |No entanto, se ambas as versões de fileA tiverem os mesmos |atributos de hor rio e de tamanho da última modificação, o Daemon Retrieve do |DLFM não faz nada, porque ele assume que os arquivos têm, na verdade, a mesma |versão. |O resultado é que a segunda versão do arquivo -- em vez da primeira versão |-- permanece no volume montado em DLFS. Você não restaurou |verdadeiramente o sistema de arquivos no mesmo estado em que estava no momento |do backup. |Solução: Assegure-se de que seu aplicativo não substitua |um arquivo por uma nova versão daquele arquivo com os mesmo atributos (hor rio |e tamanho da última modificação). ------------------------------------------------------------------------ 5.25 Erro ao executar o script dmapp_prestart de Data Links/DFS no AIX Se o comando /usr/sbin/cfgdmepi -a "/usr/lib/drivers/dmlfs.ext" falhar com o código de retorno 1 quando você executar o script Data Links/DFS dmapp_prestart, instale o DFS 3.1 ptfset1 para corrigir o cfgdmepi. ------------------------------------------------------------------------ |5.26 Integração do Tivoli Space Manager com o Data Links |O DB2 Data Links Manager conseguir agora aproveitar a |funcionalidade do Tivoli Space Manager. O programa cliente do |Hierarchical Storage Manager (HSM) do Tivoli Space Manager migra |automaticamente arquivos apropriados para armazenamento, para manter os níveis |específicos de espaço livre em sistemas de arquivos locais. Ele efetua |automaticamente nova chamada de arquivos migrados quando eles são acessados e |permite que usu rios migrem e chamem de volta arquivos |específicos. |O pré-requisito para essa funcionalidade é o Tivoli Space Manager |Versão 4.2. |Esse novo recurso beneficia clientes que têm sistemas de arquivos |com arquivos grandes que são requeridos a serem movidos para armazenamento |terci rio periodicamente, no qual o espaço do sistema de arquivos precisa ser |gerenciado em uma base regular. Para muitos clientes, o Tivoli Space |Manager atualmente fornece o meio de gerenciar seu armazenamento |terci rio. O novo suporte do DB2 Data Links Manager do Tivoli Space |Manager fornece flexibilidade maior no gerenciamento do espaço de arquivos |DATALINK. Em vez de pré-alocar armazenamento suficiente no sistema de |arquivos do Data Links Manager para todos os arquivos que podem ser |armazenados l , o Tivoli Space Manager permite alocações do sistema de |arquivos gerenciado pelo Data Links a ser ajustado em um período de tempo sem |o risco de preencher inadvertidamente o sistema de arquivos durante o uso |normal. | |Incluindo suporte Data Links e HSM para um sistema de arquivos |Quando registrar um sistema de arquivos com o HSM (Hierarchical Storage |Management), registre-o com HSM primeiro e, em seguida, com o |DataLinks File Manager. | 1. |Registre com o HSM, utilizando o comando "dsmmigfs add |/fs". 2. |Registre com o DLM, utilizando o comando "dlfmfsmd /fs". | |O suporte ao Data Links para um sistema de arquivos é refletido na |sub-rotina em /etc/filesystems para um sistema de arquivos HSM |através das seguintes entradas: | vfs = dlfs | mount = false | options = rw,Basefs=fsm | nodename = - |Incluindo suporte Data Links em um sistema de arquivos HSM existente |Registre com o DLM, utilizando o comando "dlfmfsmd /fs". |Incluindo suporte HSM em um sistema de arquivos do Data Links existente | 1. |Registre com o HSM, utilizando o comando "dsmmigfs add |/fs". 2. |Registre com o DLM, utilizando o comando "dlfmfsmd /fs". | |Removendo o suporte Data Links de um sistema de arquivos HSM do Data Links |Remova o suporte Data Links, utilizando o comando "dlfmfsmd -j |/fs". |Removendo o suporte HSM de um sistema de arquivos HSM do Data Links | 1. |Remova o suporte HSM, utilizando o comando "dsmmigfs remove |/fs". 2. |Remova o suporte Data Links, "dlfmfsmd -j /fs". 3. |Registre com o DLM, utilizando o comando "dlfmfsmd /fs". | |Removendo o suporte Data Links e HSM de um sistema de arquivos HSM do Data |Links | 1. |Remova o suporte HSM, utilizando o comando "dsmmigfs remove |/fs". 2. |Remova o suporte Data Links, utilizando o comando "dlfmfsmd -j |/fs". | |5.26.1 Restrições e Limitações | |Essa função é atualmente suportada apenas no AIX. | |A migração seletiva (dsmmigrate) e a chamada de volta de um arquivo ligado |ao FC (DB com permissão de leitura) devem ser feitas apenas por um usu rio |root. |A migração seletiva pode ser executada apenas pelo propriet rio do arquivo |que no caso de arquivos DB de Permissão de Leitura é o DataLink Manager |Administrator (dlfm). Para acessar tais arquivos, um token é requerido |do lado do banco de dados do host. O único usu rio que não requer um |token é o usu rio "root". Ser mais f cil para um usu rio "root" |executar a migração seletiva e a chamada de volta em arquivos DB de Permissão |de Leitura. O usu rio dlfm pode migrar um arquivo FC utilizando um |token v lido apenas a primeira vez. A segunda migração é tentada (após |uma chamada de volta), a operação falhar com a mensagem de erro "ANS1028S |Erro de programa interno. Consulte seu representante de |serviço". Não ser bem-sucedido executar o dsmmigrate em um |arquivo FC através de um usu rio não-root. Essa limitação é secund ria, |à medida que os administradores acessarão tipicamente os arquivos no servidor |de arquivos. |chamadas do sistema stat e statfs mostrarão o tipo Vfs como fsm em vez de |dlfs, embora dlfs esteja montado em fsm. |O procedimento acima é para a funcionalidade normal de daemons |dsmrecalld, que executam statfs no sistema de arquivos para |verificar se seu tipo Vfs é fsm ou não. |O comando "dsmls" não mostrar nenhuma saída, se um arquivo que tem o |número mínimo de inode for FC (DB de permissão de leitura) ligado |O comando dsmls é semelhante ao comando ls e lista |os arquivos que estão sendo administrados pelo TSM. Nenhuma ação do |usu rio é requerida. | ------------------------------------------------------------------------ 5.27 Capítulo 4. Instalando e configurando o DB2 Data Links Manager para AIX 5.27.1 Considerações comuns de instalação 5.27.1.1 Migrando do DB2 File Manager Versão 5.2 para o DB2 Data Links Manager Versão 7 As informações da etapa 3 estão incorretas. A etapa 3 deve mostrar o seguinte: "3. Como o administrador DLFM, execute o comando /usr/lpp/db2_07_01/adm/db2dlmmg. ------------------------------------------------------------------------ |5.28 Capítulo 6. Verificando a Instalação no AIX |5.28.1 Soluções Alternativas em Ambientes NFS |Esta seção descreve as soluções alternativas para problemas conhecidos ao |executar o DB2 Data Links Manager para AIX em ambientes NFS que não aparecem |na documentação atual. Esses problemas são específicos do NFS e não |estão relacionados ao DB2 Data Links Manager ou DB2 Universal Database. | |Problemas adicionais de armazenamento em cache do NFS |Duas caches diferentes são mantidas no cliente NFS para AIX. O |cliente NFS mantém uma cache com atributos de arquivos e diretórios |recentemente acessados. O cliente também suporta, opcionalmente, uma |cache de dados para armazenar em cache o conteúdo dos arquivos no |cliente. |O processo de armazenamento de atributos em cache produz, às vezes, uma |condição incomum em um cliente NFS depois que um arquivo de PERMISSÃO DE |LEITURA DB é ligado. Às vezes, os usu rios podem acessar um arquivo de |PERMISSÃO DE LEITURA DB sem um token de controle de acesso se esses usu rios |estavam conectados à m quina antes do arquivo ter sido ligado. Utilize |um destes métodos para reduzir a probabilidade de acesso não autorizado a |arquivo: | o |Utilize o comando touch no arquivo antes de executar a |instrução SQL INSERT para definir o link. o |Utilize o comando touch no diretório que contém o |arquivo. o |Utilize o comando mount com um dos cinco parâmetros de |configuração da cache de atributos (actimeo, acregmin, acregmax, |acdirmin, acdirmax) para minimizar o tempo que os atributos em cache |ficam retidos após a modificação de um arquivo ou diretório. | |É mais prov vel que você perceba o acesso não autorizado de arquivos de |PERMISSÃO DE LEITURA DB durante o teste da função Data Links, pois somente um |arquivo est ligado e h pouca atividade do NFS. É menos prov vel que |você encontre esse cen rio em um ambiente de produção, pois h atividade |intensa do NFS e a cache de atributos do NFS geralmente não retém os atributos |de todos os arquivos ligados. | ------------------------------------------------------------------------ Suplemento da Instalação e Configuração ------------------------------------------------------------------------ 6.1 Capítulo 5. Instalando os Clientes DB2 em Sistemas Operacionais UNIX |6.1.1 Parâmetros de Configuração do Kernel do HP-UX |A recomendação para definição de parâmetros do kernel do HP-UX declara |incorretamente que msgmbn e msgmax devem ser definidos |como 65535 ou superior. Ambos os parâmetros devem ser definidos |exatamente como 65535. ------------------------------------------------------------------------ 6.2 Capítulo 12. Executando Seus Próprios Aplicativos 6.2.1 Efetuando a Vinculação dos Utilit rios de Banco de Dados Utilizando o Cliente de Run-Time O Cliente Run-Time não pode ser utilizado para fazer a vinculação dos utilit rios de banco de dados (importar, exportar, reorganizar, o processador da linha de comandos) e o DB2 CLI faz a vinculação dos arquivos para cada banco de dados antes que possam ser utilizados com aquele banco de dados. Você deve usar o Cliente de Administração do DB2 ou o Cliente de Desenvolvimento de aplicativo do DB2 preferivelmente. Você deve fazer a vinculação destes utilit rios de banco de dados e dos arquivos de vinculação do DB2 CLI para cada banco de dados antes que estes possam ser utilizados com aquele banco de dados. Em um ambiente de rede, se você estiver utilizando múltiplos clientes que executam em diferentes sistemas operacionais, em diferentes versões ou níveis de serviço do Db2, você deve fazer a vinculação dos utilit rios uma vez para cada sistema operacional e para a combinação da versão do DB2. 6.2.2 Acesso de Clientes UNIX ao DB2 Utilizando ODBC O capítulo 12 ("Running Your Own Applications") especifica que você precisar atualizar odbcinst.ini se instalar um Gerenciador do Driver ODBC com o aplicativo cliente ODBC ou o ODBC SDLK. Isto est parcialmente incorreto. Você não precisar atualizar o odbcinst.ini se instalar um produto Merant ODBC Driver Manager. ------------------------------------------------------------------------ |6.3 Capítulo 24. Configurando um Sistema Federado para Acessar V rias Fontes de Dados |6.3.1 Sistemas Federados | | | |Um sistema federado do DB2 é um tipo especial de DBMS (Distributed Database |Management System). Um sistema federado permite que você consulte e |recupere os dados localizados em outros DBMSs. Uma única instrução SQL |pode referir-se a v rios DBMSs ou banco de dados individuais. Por |exemplo, você pode unir os dados localizados em uma tabela do DB2 Universal |Database, em uma tabela do Oracle e em uma exibição do Sybase. |Um sistema federado DB2 consiste em um servidor com instância do DB2, um |banco de dados que servir como banco de dados federado e uma ou mais origens |de dados. O banco de dados federado contém entradas de cat logos que |identificam as origens de dados e suas características. Uma origem |de dados consiste em um DBMS e em dados. As origens de dados |suportadas incluem: | * |Oracle * |Sybase * |Microsoft SQL Server * |Informix * |Membros da família do DB2 Universal Database (como DB2 para OS/390, DB2 |para AS/4000 e DB2 para Windows) | |Os servidores federados DB2 Universal Database comunicam-se e recuperam |dados das origens de dados utilizando protocolos chamados |wrappers. O wrapper que você utiliza depende do sistema |operacional no qual a instância do DB2 est sendo executada. |Pseudônimos são utilizados para identificar as tabelas e exibições |localizadas nas origens de dados. Os aplicativos podem conectar-se ao |banco de dados federado exatamente como qualquer outro banco de dados DB2 e |consultar as origens de dados utilizando pseudônimos como se fossem tabelas ou |exibições no banco de dados federado. |Após a configuração de um sistema federado, as informações nas origens de |dados podem ser acessadas como se os dados estivessem em um único banco de |dados local. Os usu rios e aplicativos enviam consultas para o banco de |dados federado, que recupera dados das origens de dados. |Um sistema federado do DB2 opera em algumas restrições. Os pedidos |distribuídos são limitados às operações somente leitura no DB2 Versão |7. Além disso, você não pode executar operações do utilit rio (LOAD, |REORG, REORGCHK, IMPORT, RUNSTATS e assim por diante) contra |pseudônimos. Entretanto, você pode utilizar um recurso de acesso |direito para submeter as instruções DDL e DML diretamente aos DBMSs, |utilizando o dialeto do SQL associado a essa origem de dados. |6.3.2 Restrição |Os novos wrappers na Versão 7.2 (como Informix no AIX, HP e |Solaris; Oracle no Linux, HP e Solaris; Sybase no AIX e |Solaris; e Microsoft SQL Server no AIX e NT) não estão disponíveis neste |FixPak ; você deve comprar o DB2 Relational Connect Versão |7.2. |6.3.3 Instalando o DB2 Relational Connect | | |Esta seção fornece instruções para instalação do DB2 Relational Connect no |servidor que você utilizar como o servidor do sistema federado. O |Relational Connect é obrigatório para acessar as origens de dados do Oracle, |Sybase, Microsoft SQL Server e Informix. O DB2 Relational Connect não é |obrigatório para acessar membros da família do DB2 Universal Database. |Antes de Instalar o DB2 Relational Connect: | * |Certifique-se de ter o DB2 Universal Database Enterprise Edition ou o DB2 |Universal Database Enterprise -- Extended Edition instalado no servidor |federado. | |No DB2 para servidores UNIX: |Se você pretende incluir os bancos de dados da família do DB2 nos pedidos |distribuídos, dever selecionar a opção de origens de dados União |Distribuída para DB2, quando você instalou o DB2 Universal |Database. Para verificar se esta opção foi implementada, verifique se o |parâmetro FEDERATED est definido como YES. Você |pode verificar essa definição emitindo o comando GET DATABASE MANAGER |CONFIGURATION, que exibe todos os parâmetros e suas definições |atuais. | * |Certifique-se de que o software cliente da origem de dados esteja |instalado no servidor federado. | |6.3.3.1 Instalando o DB2 Relational Connect em Servidores Windows NT | 1. |Efetue logon no servidor federado com a conta do usu rio criada para |executar a instalação do DB2 Universal Database. 2. |Encerre quaisquer outros programas que estão sendo executados, para que o |programa de configuração possa atualizar os arquivos conforme |solicitado. 3. |Chame o programa de configuração. Você pode invocar o programa de |configuração autom tica ou manualmente. Se o programa de configuração |falhar ao iniciar automaticamente ou se você desejar executar a configuração |em um idioma diferente, invoque o programa de configuração manualmente. | o |Para chamar automaticamente o programa de configuração: | a. |Insira o CD do DB2 Relational Connect na unidade. b. |O recurso de execução autom tica inicia o programa de configuração. |O idioma do sistema é determinado e o programa de configuração para esse |idioma é lançado. | o |Para invocar manualmente o programa de configuração: | a. |Clique em Iniciar e selecione a opção |Executar. b. |No campo Abrir, digite o seguinte comando: |x:\setup /i language |em que: | |x |Representa sua unidade de CD-ROM. |language |Representa o código de país/região de seu idioma (por exemplo, EN para |inglês). | c. |Dê um clique em OK. | | |A barra de lançamento da instalação é aberta. 4. |Clique em Instalar para começar o processo de |instalação. 5. |Siga os prompts no programa de configuração. |Quando a instalação estiver concluída, o DB2 Relational Connect ser |instalado no diretório juntamente com os outros produtos do DB2.Por |exemplo, a biblioteca wrapper para o software cliente Oracle NET8 |(net8.dll) ser instalada no diretório c:\Program |Files\SQLLIB\bin. | |6.3.3.2 Instalando o DB2 Relational Connect em Servidores UNIX |Para instalar o DB2 Relational Connect no servidor federado UNIX, utilize o |utilit rio db2setup. |Nota: As telas que aparecem quando você usa o |utilit rio db2setup dependem do que j est instalado no servidor |federado. Estas etapas pressupõem que o Relational Connect não esteja |instalado. | 1. |Efetue login como um usu rio com autoridade root. 2. |Insira e instale o CD-ROM do produto do DB2. Para obter informações |sobre como montar um CD-ROM, consulte a publicação DB2 for UNIX Quick |Beginnings. 3. |Mude para o diretório onde o CD-ROM est montado, digitando o comando |cd /cdrom, onde cdrom é o ponto de |montagem do CD-ROM do produto. 4. |Digite o comando ./db2setup. Após alguns |instantes, a janela Instalar DB2 V7 é aberta. Esta janela lista os |itens atualmente instalados e os itens que estão disponíveis para |instalação. 5. |Navegue até a junção distribuída que você deseja instalar, como |Junção Distribuída para Origens de Dados Informix e pressione a |barra de espaço para selecion -la. Aparece um asterisco perto da opção, |quando ela for selecionada. 6. |Selecione OK.A janela Criar o DB2 Services é |aberta. 7. |Como o servidor federado j contém uma instância do DB2, escolha a opção |Não criar uma instância do DB2 e selecione OK. 8. |Aparecer um aviso se você tiver escolhido não criar um Servidor de |Administração. Selecione OK.A janela Utilit rio de |Configuração do DB2 exibe um Relatório de Resumo do que ser instalado. |Como você não instalou o Relational Connect antes, dever haver dois itens |listados: | o |a assinatura do produto para o DB2 Relational Connect o |a junção distribuída para a origem de dados selecionada | 9. |Escolha Continuar. Aparece uma janela para indicar isso, |é a sua chance final para parar a configuração do Relational Connect. |Escolha OK para continuar com a configuração. A conclusão da |configuração pode levar alguns segundos. 10. |A janela Utilit rio de Configuração do DB2 exibe um Relatório de Status |que indica quais componentes foram instalados com êxito. Escolha |OK. A janela Utilit rio de Configuração do DB2 é |aberta. Escolha Fechar e, em seguida, OK para |sair do utilit rio. |Quando a instalação estiver concluída, o DB2 Relational Connect ser |instalado no diretório juntamente com os outros produtos do DB2. | o |No DB2 para servidores AIX, o diretório é |/usr/lpp/db2_07_01. o |No DB2 para servidores Solaris Operating Environment, o diretório é |/opt/IBMdb2/V7.1. o |No DB2 para servidores HP-UX, o diretório é |/opt/IBMdb2/V7.1. o |No DB2 para servidores Linux, o diretório é |/usr/IBMdb2/V7.1. | | |6.3.4 Capítulo 24. Configurando o Sistema Federado para Acessar V rias Fontes de Dados |6.3.4.1 Compreendendo o Esquema Utilizado com Pseudônimos |O parâmetro do pseudônimo em uma instrução CREATE NICKNAME é um nome |duplo--o esquema e o pseudônimo. Se você omitir o esquema ao criar |o pseudônimo, o esquema do pseudônimo ser authid do usu rio que estiver |criando o pseudônimo. Depois da criação de um pseudônimo, as |informações sobre o pseudônimo são armazenadas nas exibições de cat logo |SYSCAT.TABLES, SYSCAT.TABOPTIONS, SYSCAT.COLUMNS, |SYSCAT.COLOPTIONS e SYSCAT.INDEXES. |6.3.4.2 Problemas ao Restaurar um Banco de Dados Federado em um Servidor Federado Diferente |Ao restaurar o backup de um banco de dados federado em um servidor federado |diferente, a imagem do banco de dados não contém as informações do novo banco |de dados e do diretório dó nó necess rias para acessar as origens de dados da |família do DB2. Você deve catalogar essas informações ao executar a |restauração. ------------------------------------------------------------------------ |6.4 Capítulo 26. Acessando Origens de Dados do Oracle | | | |Além de suportar os wrappers no AIX e no Windows NT, o DB2 Universal |Database agora suporta o wrapper do Oracle no Linux, no Solaris Operating |Environment e no HP-UX. Este suporte é limitado ao Oracle Versão |8. Para acessar os wrappers nessas plataformas, você precisa inserir o |CD V7.2 DB2 Relational Connect e selecionar as origens de dados |Distributed Join for Oracle. |Quando você tiver instalado o DB2 Relational Connect, poder incluir uma |origem de dados do Oracle em um servidor federado: | 1. |Instale e configure o software do cliente Oracle no servidor federado do |DB2. 2. |Para servidores federados do DB2 em UNIX, execute o script djxlink para |ligar e editar bibliotecas Oracle SQL*Net ou Net8 em seu servidor federado DB2 |e criar a biblioteca wrapper federada do DB2 para utilização com o |Oracle. 3. |Crie (ou atualize) o arquivo db2dj.ini para incluir vari veis de |ambiente para o Oracle. Esse arquivo deve conter uma definição para a |vari vel de ambiente ORACLE_HOME. 4. |(Opcional) Defina as vari veis de registro de perfil DB2_DJ_INI e |DB2_DJ_COMM. 5. |Verifique a localização e o conteúdo dos arquivos Oracle |tnsnames.ora no servidor federado DB2 e teste as conexões ao servidor |Oracle utilizando Oracle sqlplus. 6. |Reciclar a instância do DB2. 7. |Crie o wrapper. 8. |Crie uma definição de servidor. 9. |Crie um mapeamento do usu rio. 10. |Teste a configuração utilizando Set Passthru. 11. |Crie pseudônimos para tabelas e exibições. |As instruções detalhadas para estas etapas, incluindo a definição das |vari veis de ambiente, estão no Capítulo 26. Configurando um Sistema |Federado para Acessar as Fontes de Dados Oracle no Suplemento de |Instalação e |Configuração do DB2. Essas informações também estão disponíveis |online em |http://www.ibm.com/software/data/db2/relconnect/. |6.4.1 Erros da Documentação |A seção "Incluindo origens de dados Oracle em um Sistema |federado" tem os seguintes erros: | * |Uma etapa adicional é necess ria entre as etapas 2 e 3 na |publicação. As três primeiras etapas devem ser as seguintes: | 1. |Instale e configure o software do cliente Oracle no servidor federado do |DB2 utilizando a documentação fornecida pela Oracle. 2. |Defina a vari vel de ambiente ORACLE_HOME: |export ORACLE_HOME=. 3. |Para servidores federados do DB2 em execução nas plataformas UNIX, |execute o script djxlink para link-edit as bibliotecas Oracle SQL*Net ou Net8 |para o servidor federado do DB2. Dependendo de sua plataforma, o script |djxlink est localizado em: | | /usr/lpp/db2_07_01/bin no AIX | /opt/IBMdb2/V7.1/bin Solaris Operating Environment | |/opt/IBMdb2/V7.1/bin HP-UX | /usr/IBMdb2/V7.1/bin Linux | |Execute o script djxlink apenas após instalar o software do cliente do |Oracle no servidor federado do DB2. 4. |Defina vari veis de ambiente da origem de dados modificando o arquivo |db2dj.ini e emitindo o comando db2set. O |comando db2set atualiza o registro de perfil do DB2 com suas |definições. |O Capítulo 26 contém instruções detalhadas para as vari veis de |ambiente. Configurando um Sistema Federado para Acessar Origens de |Dados Oracle DB2 Installation and Configuration Supplement. 5. |Continue as etapas a partir da etapa 3, conforme escrito na |publicação. | * |A documentação indica para definir: |DB2_DJ_INI = sqllib/cfg/db2dj.ini |Isso est incorreto e deve ser definido para o seguinte: |DB2_DJ_INI = $INSTHOME/sqllib/cfg/db2dj.ini ------------------------------------------------------------------------ |6.5 Evitando Problemas ao Trabalhar com LOBs Remotos |Ao trabalhar com colunas LOB remotas, pode ser encontrado um problema de |falta de memória. Por exemplo, suponhamos que seja executada uma |consulta que selecione dados LONG em uma coluna Oracle e insira os dados em |uma tabela DB2 como um CLOB. Se você não tiver aumentado o tamanho de |heap do aplicativo de banco de dados, você receber um erro SQL indicando |"memória insuficiente". Para resolver esse erro: | 1. |Desconecte todos os aplicativos da instância do DB2. 2. |Atualize o tamanho de heap do aplicativo utilizando este comando: |db2 udpate db cfg for dbname using APPLHEAPSZ 1024 em que dbname é o nome do banco de dados federado e |1024 é o tamanho de heap recomendado. 3. |Reinicialize o banco de dados. | |Para prevenir contra a ocorrência desse problema, aumente o tamanho de heap |de seu aplicativo de banco de dados. Para que essa alteração tenha |efeito, reinicialize o banco de dados. Por exemplo: | 1. |Atualize o tamanho de heap do aplicativo utilizando este comando: |db2 udpate db cfg for dbname using APPLHEAPSZ 1024 |em que dbname é o nome do banco de dados federado e 1024 |é o tamanho de heap recomendado. 2. |Desconecte todos os aplicativos da instância do DB2. 3. |Reinicialize o banco de dados. | ------------------------------------------------------------------------ |6.6 Acessando Origens de Dados do Sybase | | ||Antes de incluir as origens de dados do Sybase em um servidor |federado, é preciso instalar e configurar o software Sybase Open Client no |servidor federado do DB2. Consulte os procedimentos de instalação na |documentação que é fornecida com o software do banco de dados Sybase para |obter detalhes específicos sobre como instalar o software Open Client. |Como parte da instalação, certifique-se de que os procedimentos armazenados do |cat logo Sybase sejam instalados no servidor Sybase e as bibliotecas Sybase |Open Client sejam instaladas no servidor federado DB2. |Depois de configurar a conexão do software cliente ao servidor |Sybase, teste a conexão utilizando uma das ferramentas Sybase. Utilize |a ferramenta isql para UNIX e a ferramenta SQL Advantage para |Windows. |Para configurar o servidor federado para acessar os dados armazenados nas |origens de dados do Sybase, você precisa: | 1. |Instale o DB2 Relational Connect Versão 7.2. Consulte a |seção 6.3.3, Instalando o DB2 Relational Connect. 2. |Incluir as origens de dados do Sybase em seu servidor federado. 3. |Especificar as p ginas de códigos do Sybase. | |Este capítulo discute as etapas 2 e 3. |As instruções neste capítulo aplicam-se ao Windows NT, AIX e Solaris |Operating Environment. As diferenças específicas da plataforma são |observadas onde elas ocorrem. |6.6.1 Incluindo Origens de Dados do Sybase em um Servidor Federado | |Para incluir uma origem de dados do Sybase em um servidor federado, você |precisa: | 1. |Definir as Vari veis de Ambiente e Atualizar o Registro do Perfil (Apenas |AIX e Solaris). 2. |Ligar o DB2 ao Software Cliente do Sybase (Apenas AIX e Solaris). 3. |Reciclar a Instância do DB2 (Apenas AIX e Solaris). 4. |Criar e Configurar um Arquivo de Interfaces. 5. |Criar o Wrapper. 6. |Opcional: Definir a Vari vel de Ambiente DB2_DJ_COMM. 7. |Criar o Servidor. 8. |Opcional: Definir a Opção de Servidor CONNECTSTRING. 9. |Criar um Mapeamento do Usu rio. 10. |Criar Pseudônimos para Tabelas e Exibições. |Estas etapas são explicadas com detalhes nesta seção. |6.6.1.1 Etapa 1: Definir as Vari veis de Ambiente e Atualizar o Registro do Perfil (Apenas AIX e Solaris) |Defina vari veis de ambiente da origem de dados modificando o arquivo |db2dj.ini e emitindo o comando db2set. O |arquivo db2dj.ini contém informações de configuração sobre o |software do cliente Sybase instalado no servidor federado. O comando |db2set atualiza o registro de perfil do DB2 com suas |definições. |Em um sistema do banco de dados particionado, você pode utilizar um único |arquivo db2dj.ini para todos os nós em uma instância |específica ou você pode utilizar um único arquivo db2dj.ini |para um ou mais nós em uma instância específica. Um sistema de banco de |dados não-particionado pode ter apenas um arquivo db2dj.ini |por instância. |Para definir as vari veis de ambiente: | 1. |Edite o arquivo db2dj.ini localizado em |sqllib/cfg e defina a seguinte vari vel de ambiente: | SYBASE="" | |onde é o diretório onde o cliente |Sybase est instalado. 2. |Emita o comando db2set para atualizar o registro do perfil do |DB2 com suas mudanças. A sintaxe desse comando, db2set, é |dependente da estrutura do sistema do banco de dados. Essa etapa ser |necess ria apenas, se você estiver utilizando o arquivo |db2dj.ini em qualquer uma das seguintes estruturas do |sistema do banco de dados: |Se você estiver utilizando o arquivo db2dj.ini em um |sistema de banco de dados não-particionado ou se você quiser que o arquivo |db2dj.ini se aplique ao nó atual somente, emita: |db2set DB2_DJ_INI=$HOME/sqllib/cfg/db2dj.ini |Se você estiver utilizando o arquivo db2dj.ini em um |sistema do banco de dados particionado e se quiser que os valores no arquivo |db2dj.ini se apliquem a todos os nós dentro dessa instância, |emita: |db2set -g DB2_DJ_INI=$HOME/sqllib/cfg/db2dj.ini |Se você estiver utilizando o arquivo db2dj.ini em um |sistema do banco de dados particionado e se quiser que os valores no arquivo |db2dj.ini se aplique a um nó específico, emita: |db2set -i INSTANCEX 3 DB2_DJ_INI=$HOME/sqllib/cfg/node3.ini |onde: | |INSTANCEX |É o nome da instância. |3 |É o número do nó conforme listado no arquivo |db2nodes.cfg. |node3.ini |É a versão modificada e renomeada do arquivo |db2dj.ini. | | |6.6.1.2 Etapa 2: Ligar o DB2 ao Software do Cliente Sybase (Apenas AIX e Solaris) | |Para permitir acesso às origens de dados do Sybase, o servidor federado do |DB2 deve ser link-edited às bibliotecas do cliente. O processo de |link-edit cria um wrapper para cada origem de dados com a qual o servidor |federado ir se comunicar. Quando você executar o script |djxlink, crie a biblioteca de wrappers. Para emitir o script |djxlink, digite: |djxlink |6.6.1.3 Etapa 3: Reciclar a Instância do DB2 (Apenas AIX e Solaris) |Para assegurar-se de que as vari veis de ambiente estejam definidas no |programa, recicle a instância do DB2. Quando você reciclar a instância, |atualize a instância do DB2 para aceitar as alterações feitas. |Emita os comandos a seguir, para reciclar a instância do DB2: | |No DB2 para servidores Windows NT: |NET STOP instance_name |NET START instance_name |No DB2 para servidores AIX e Solaris: |db2stop |db2start | |6.6.1.4 Etapa 4: Criar e Configurar um Arquivo de Interfaces |Para criar e configurar um arquivo de interfaces, você deve criar o arquivo |e torn -lo acessível. | 1. |Use o utilit rio fornecido pelo Sybase para criar um arquivo de interfaces |que inclui os dados para todos os Sybase Open Servers que você deseja |acessar. Consulte a documentação da instalação do Sybase para obter |mais informações sobre o uso desse utilit rio. |Tipicamente, o Windows NT nomeia esse arquivo |sql.ini. Renomeie o arquivo que acabou de criar de |sql.ini para interfaces, para nomear o arquivo |universalmente através de todas as plataformas. Se você optar por não |renomear sql.ini para interfaces, ser necess rio |utilizar o parâmetro IFILE ou a opção CONNECTSTRING que é explicada na etapa |8. |Em sistemas AIX e Solaris, esse arquivo é nomeado /sqllib/interfaces. 2. |Torne o arquivo de interfaces acessível para DB2. | |No DB2 para servidores Windows NT: |Coloque o arquivo no diretório %DB2PATH% da instância do |DB2. |No DB2 para servidores AIX e Solaris: |Coloque o arquivo no diretório $HOME/sqllib da instância do |DB2. Utilize o comando ln para ligar-se ao arquivo do |diretório $HOME/sqllib da instância do DB2. Por |exemplo: |ln -s -f /home/sybase/interfaces /home/db2djinst1/sqllib | | |6.6.1.5 Etapa 5: Criar o Wrapper |Use a instrução CREATE WRAPPER para especificar o wrapper que ser |utilizado para acessar as origens de dados do Sybase. Wrappers são |mecanismos que os servidores federados utilizam para comunicar-se com e |recuperar dados das origens de dados. O DB2 inclui dois wrappers para |Sybase, CTLIB e DBLIB. O exemplo a seguir mostra uma instrução CREATE |WRAPPER: |CREATE WRAPPER CTLIB |onde CTLIB é o nome do wrapper padrão utilizado com o software Open Client |do Sysbase. O wrapper CTLIB pode ser utilizado em servidores Windows |NT, AIX e Solaris. |Você pode substituir o nome do wrapper padrão por um nome de sua |escolha. Entretanto, se isso acontecer, ser necess rio também incluir |o parâmetro LIBRARY e o nome da biblioteca wrapper para seu servidor federado |na instrução CREATE WRAPPER. Consulte a instrução CREATE WRAPPER na |publicação DB2 SQL Reference para obter mais informações sobre os |nomes de bibliotecas do wrapper. |6.6.1.6 Etapa 6: Opcional: Definir a Vari vel de Ambiente DB2_DJ_COMM | |Para melhorar o desempenho quando a origem de dados do Sybase é acessada, |defina a vari vel de ambiente DB2_DJ_COMM. Essa vari vel determina se |um wrapper é carregado quando o servidor federado é inicializado. |Defina a vari vel de ambiente DB2_DJ_COMM para incluir a biblioteca wrapper |que corresponde ao wrapper especificado na etapa anterior; por |exemplo: | |No DB2 para servidores AIX: |db2set DB2_DJ_COMM='libctlib.a' |No DB2 para servidores Solaris: |db2set DB2_DJ_COMM='libctlib.so' | |Assegure-se de que não haja nenhum espaço em nenhum lado do sinal de igual |(=). |Consulte a publicação DB2 SQL Reference para obter mais |informações sobre os nomes de bibliotecas do wrapper. Consulte a |publicação Manual do Administrador para obter informações sobre a |vari vel de ambiente DB2_DJ_COMM. |6.6.1.7 Etapa 7: Criar o Servidor |Utilize a instrução CREATE SERVER para definir cada servidor Sybase cujas |origens de dados você deseja acessar; por exemplo: |CREATE SERVER SYBSERVER TYPE SYBASE VERSION 12.0 WRAPPER CTLIB |OPTIONS (NODE 'sybnode', DBNAME'sybdb') |onde: | |SYBSERVER |É um nome atribuído ao servidor Sybase. Este nome deve ser |único. |SYBASE |É o tipo de origem de dados para o qual você est configurando |acesso. Sybase é a única origem de dados que é suportada. |12.0 |É a versão do Sybase que você est acessando. As versões suportadas |são 10.0, 11.0, 11.1, 11.5, 11.9 e |12.0. |CTLIB |É o nome do wrapper especificado na instrução CREATE WRAPPER. |'sybnode' |É o nome do nó onde SYBSERVER reside. Obtenha o valor do |nó do arquivo de interfaces. Esse valor é sensível a maiúsculas e |minúsculas. |Embora o nome do nó seja especificado como uma opção, ele é requerido para |as origens de dados do Sybase. Consulte a publicação DB2 SQL |Reference para obter informações sobre as opções adicionais. |'sybdb' |É o nome do banco de dados do Sybase que você deseja acessar. |Obtenha esse nome do servidor Sybase | |6.6.1.8 Etapa 8: Opcional: Definir a Opção do Servidor CONNECTSTRING |Especifique os limites de timeout, o caminho e o nome do arquivo de |interfaces e o tamanho do pacote do arquivo de interfaces. O Sybase |Open Client utiliza os limites de timeout para interromper as consultas e as |respostas que são executadas por um longo período de tempo. Você pode |definir esses limites no DB2, utilizando a opção CONNECTSTRING da instrução |CREATE SERVER OPTION DDL . Utilize a opção CONNECTSTRING para |especificar: | * |Duração de timeout para consultas SQL. * |Duração de timeout para resposta de início de sessão. * |Caminho e nome do arquivo de interfaces. * |Tamanho do pacote. | | .-;-------------------------------. | V | |>>---+-----------------------------+-+------------------------->< | +-TIMEOUT-- = --seconds-------+ | +-LOGIN_TIMEOUT-- = --seconds-+ | +-IFILE-- = --"string"--------+ | +-PACKET_SIZE-- = --bytes-----+ | '-;---------------------------' | | | |TIMEOUT |Especifica o número de segundos para o DB2 Universal Database aguardar uma |resposta do Sybase Open Client para qualquer instrução SQL. O valor de |segundos é um número inteiro positivo no intervalo de inteiros do DB2 |Universal Database. O valor de timeout especificado depende de qual |wrapper você est utilizando. Os servidores Windows NT, AIX e Solaris |todos conseguem utilizar o wrapper DBLIB. O valor padrão para o |servidor DBLIB é 0. Em servidores Windows NT, AIX e Solaris, o valor |padrão para o DBLIB faz com que o DB2 Universal Database aguarde |indefinidamente uma resposta. |LOGIN_TIMEOUT |Especifica o número de segundos para o DB2 Universal Database aguardar uma |resposta do Sybase Open Client para o pedido de início de sessão. Os |valores padrão são os mesmos que para TIMEOUT. |IFILE |Especifica o caminho e o nome do arquivo de interfaces do Sybase Open |Client. O caminho que é identificado na cadeia deve ser |colocado entre aspas duplas ("). Em servidores Windows NT, o padrão é |%DB2PATH%. Em servidores AIX e Solaris, o valor padrão é |sqllib/interfaces no diretório pessoal da instância do DB2 |Universal Database. |PACKET_SIZE |Especifica o tamanho do pacote do arquivo de interfaces em bytes. |Se a origem de dados não suportar o tamanho do pacote especificado, a conexão |falhar . Aumentar o tamanho do pacote quando cada registro é muito |grande (por exemplo, quando inserir linhas em tabelas grandes), aumenta |significantemente o desempenho. O tamanho do byte é um valor |numérico. Consulte as publicações de referência do Sybase, para obter |mais informações. | |Exemplos: |Em servidores Windows NT, para definir o valor de timeout como 60 segundos |e o arquivo de interfaces como C:\etc\interfaces, |utilize: |CREATE SERVER OPTION connectstring FOR SERVER sybase1 |SETTING 'TIMEOUT=60;LOGIN_TIMEOUT=5;IFILE="C:\etc\interfaces"' | |Em servidores AIX e Solaris, defina o valor do timeout como 60 segundos e o |arquivo de interfaces como/etc/interfaces, utilize: |CREATE SERVER OPTION connectstring FOR SERVER sybase1 |SETTING 'TIMEOUT=60;PACKET_SIZE=4096;IFILE="/etc/interfaces"' | |6.6.1.9 Etapa 9: Criar um Mapeamento do Usu rio |Se um ID do usu rio ou uma senha no servidor federado for diferente de um |ID do usu rio ou senha da origem de dados do Sybase, utilize a instrução |CREATE USER MAPPING para mapear o ID do usu rio local para o ID do usu rio e a |senha definidos na origem de dados do Sybase; por exemplo: |CREATE USER MAPPING FOR DB2USER SERVER SYBSERVER |OPTIONS ( REMOTE_AUTHID 'sybuser', REMOTE_PASSWORD 'day2night') |onde: | |DB2USER |É o ID do usu rio local que você est mapeando para um ID do usu rio |definido em uma origem de dados do Sybase. |SYBSERVER |É o nome da origem de dados do Sybase definido na instrução CREATE |SERVER. |'sybuser' |É o ID do usu rio na origem de dados do Sybase para o qual você est |mapeando DB2USER. Este valor faz distinção entre letras |maiúsculas e minúsculas. |'day2night' |É a senha associada ao 'sybuser'. Este valor faz |distinção entre letras maiúsculas e minúsculas. | |Consulte a publicação DB2 SQL Reference para obter mais |informações sobre opções adicionais. |6.6.1.10 Etapa 10: Criar Pseudônimos para Tabelas e Exibições |Atribua um pseudônimo para cada exibição ou tabela localizadas em sua |origem de dados do Sybase. Você utilizar esses pseudônimos quando |consultar a origem de dados do Sybase. Os pseudônimos do Sybase têm |distinção entre maiúsculas e minúsculas. Coloque o esquema e os nomes |de tabelas entre aspas duplas ("). O exemplo a seguir mostra uma |instrução CREATE NICKNAME: |CREATE NICKNAME SYBSALES FOR SYBSERVER."salesdata"."europe" |onde: | |SYBSALES |É um pseudônimo único para a tabela ou a exibição Sybase. | | |SYBSERVER."salesdata"."europe" |É um identificador de três partes que segue este formato: |data_source_name."remote_schema_name"."remote_table_name" | |Repita essa etapa para cada tabela ou exibição, para a qual você deseja |criar pseudônimos. Quando você cria o pseudônimo, o DB2 utilizar a |conexão para consultar o cat logo de origens de dados. Essa consulta |testa sua conexão à origem de dados. Se a conexão não funcionar, você |receber uma mensagem de erro. |Consulte a publicação DB2 SQL Reference para obter mais |informações sobre a instrução CREATE NICKNAME. Para obter mais |informações sobre os pseudônimos em geral e para verificar os mapeamentos de |tipos de dados, consulte a publicação Manual de Administração do |DB2. |6.6.2 Especificando as P ginas de Códigos do Sybase | |Esta etapa é necess ria apenas quando o servidor federado do DB2 e o |servidor Sybase estão executando diferentes p ginas de códigos. As |origens de dados que estão utilizando o mesmo conjunto de códigos que o DB2, |não requerem conversão. A tabela a seguir fornece opções equivalentes |do Sybase para p ginas de códigos do NLS (National Language Support). |As origens de dados do Sybase devem ser configuradas para corresponder a esses |equivalentes ou o código do cliente deve conseguir detectar a inconsistência e |sinaliz -la como um erro ou mapear os dados utilizando suas próprias |semânticas. Se nenhuma tabela de conversão puder ser encontrada da |p gina de códigos de origem para a p gina de códigos de destino, o DB2 emitir |uma mensagem de erro. Consulte a documentação do Sybase, para obter |mais informações. | |Tabela 2. Opções da P gina de Códigos Sybase P gina de Opção Sybase equivalente código 850 cp850 897 sjis 819 iso_1 912 iso_2 1089 iso_6 813 iso_7 916 iso_8 920 iso_9 ------------------------------------------------------------------------ |6.7 Acessando as Origens de Dados do Microsoft SQL Server Utilizando ODBC (Novo Capítulo) | | |Antes de incluir as origens de dados do servidor Microsoft SQL em um |servidor federado do DB2, é preciso instalar e configurar o driver ODBC no |servidor federado. Consulte os procedimentos de instalação na |documentação que é fornecida com o driver ODBS, para obter detalhes |específicos sobre como instalar o driver ODBC. |Para configurar o servidor federado para acessar os dados armazenados nas |origens de dados do servidor Microsoft SQL, você precisa: | 1. |Instale e configure o driver ODBC no servidor federado. Consulte os |procedimentos de instalação na documentação que é fornecida com o driver ODBS, |para obter detalhes específicos sobre como instalar o driver ODBC. | |No DB2 para servidores Windows NT: |Configure um DSN do sistema, utilizando o gerenciador de dispositivo |ODBC. No Windows ODBC Data Administrator, especifique o driver do |servidor SQL e prossiga através do di logo para incluir um novo DSN de |Sistema. Especifique "Autenticação de SQL Server utilizando ID de Login |e senha fornecidos pelo usu rio." |No DB2 para servidores AIX: |Instale a versão encadeada das bibliotecas fornecidas pelo MERANT, |especifique o diretório da biblioteca MERANT como a primeira entrada no |LIBPATH e configure o arquivo .odbc.ini. | 2. |Instale o DB2 Relational Connect Versão 7.2. Consulte a |seção 6.3.3, Instalando o DB2 Relational Connect. 3. |Inclua as origens de dados do Microsoft SQL Server em seu servidor |federado. 4. |Especifique as p ginas de códigos do Microsoft SQL Server. (Windows |NT somente) | |Este capítulo discute as etapas 3 e 4. |As instruções neste capítulo aplicam-se às plataformas Windows NT e |AIX. As diferenças específicas da plataforma são observadas onde elas |ocorrem. |6.7.1 Incluindo Origens de Dados do Microsoft SQL Server em um Servidor Federado |Após você instalar o driver ODBC e o DB2 Relational Connect, inclua as |origens de dados do Microsoft SQL Server em seu servidor federado utilizando |estas etapas: | 1. |Defina as vari veis de ambiente (apenas AIX). 2. |Execute o script de shell (apenas AIX). 3. |Opcional: Defina a vari vel de ambiente DB2_DJ_COMM. (AIX |somente) 4. |Recicle a instância do DB2 (apenas AIX). 5. |Crie o wrapper. 6. |Crie o servidor. 7. |Crie um mapeamento do usu rio. 8. |Crie pseudônimos para tabelas e exibições. 9. |Opcional: Obtenha os rastreios do ODBC. | |Estas etapas são explicadas com detalhes nas seções a seguir. |6.7.1.1 Etapa 1: Definir as Vari veis de Ambiente (Apenas AIX) | |Defina vari veis de ambiente da origem de dados modificando o arquivo |db2dj.ini e emitindo o comando db2set. O |arquivo db2dj.ini contém informações de configuração para |conectar-se às origens de dados do Microsoft SQL Server. O comando |db2set atualiza o registro de perfil do DB2 com suas |definições. |Em um sistema do banco de dados particionado, você pode utilizar um único |arquivo db2dj.ini para todos os nós em uma instância |específica ou você pode utilizar um único arquivo db2dj.ini |para um ou mais nós em uma instância específica. Um sistema de banco de |dados não-particionado pode ter apenas um arquivo db2dj.ini |por instância. |Para definir as vari veis de ambiente: | 1. |Edite o arquivo db2dj.ini localizado em |$HOME/sqllib/cfg/ e defina as seguintes vari veis de |ambiente: |ODBCINI=$HOME/.odbc.ini |DJX_ODBC_LIBRARY_PATH=/lib |DB2ENVLIST=LIBPATH | | |Emita o comando db2set para atualizar o registro do perfil do |DB2 com suas mudanças. A sintaxe de db2set é dependente da |estrutura do sistema do banco de dados: | * |Se você estiver utilizando o arquivo db2dj.ini em um |sistema de banco de dados não-particionado ou se você estiver utilizando o |arquivo db2dj.ini em um sistema de banco de dados |particionado e quiser que os valores no arquivo db2dj.ini |apliquem-se ao nó atual somente, emita este comando: |db2set DB2_DJ_INI=/db2dj.ini | | * |Se você estiver utilizando o arquivo db2dj.ini em um |sistema do banco de dados particionado e se quiser que os valores no arquivo |db2dj.ini se apliquem a todos os nós dentro dessa instância, |emita este comando: |db2set -g DB2_DJ_INI=/db2dj.ini | | * |Se você estiver utilizando o arquivo db2dj.ini em um |sistema do banco de dados particionado e se quiser que os valores no arquivo |db2dj.ini se aplique a um nó específico, emita este |comando: |db2set -i INSTANCEX 3 DB2_DJ_INI=$HOME/sqllib/cfg/node3.ini |onde: | |INSTANCEX |É o nome da instância. |3 |É o número do nó conforme listado no arquivo |db2nodes.cfg. |node3.ini |É a versão modificada e renomeada do arquivo |db2dj.ini. | | |Para definir o caminho à biblioteca cliente, emita estes comandos: |db2set DB2LIBPATH= |db2set DB2ENVLIST=LIBPATH |6.7.1.2 Etapa 2: Executar o Script de Shell (Apenas AIX) | |O script de shell djxlink.sh liga as bibliotecas do |cliente às bibliotecas do wrapper. Para executar o script de |shell: |djxlink |6.7.1.3 Etapa 3: Opcional: Definir a Vari vel de Ambiente DB2_DJ_COMM (Apenas AIX) | |Se você achar que ela obtém um período de tempo irregular para acessar a |origem de dados do Microsoft SQL Server, poder melhorar o desempenho |definindo a vari vel de ambiente DB2_DJ_COMM para carregar o wrapper quando o |servidor federado é inicializado, em vez de quando você tenta acessar a origem |de dados. Defina a vari vel de ambiente DB2_DJ_COMM para incluir a |biblioteca wrapper que corresponde ao wrapper especificado na Etapa 5. |Por exemplo: | |No DB2 para servidores Windows NT: |db2set DB2_DJ_COMM=djxmssql3.dll |No DB2 para servidores AIX: |db2set DB2_DJ_COMM=libmssql3.a | |Assegure-se de que não haja nenhum espaço em nenhum lado do sinal de igual |(=). |Consulte a publicação DB2 SQL Reference para obter mais |informações sobre os nomes da biblioteca wrapper. |6.7.1.4 Etapa 4: Reciclar a Instância do DB2 (Apenas AIX) |Para assegurar-se de que as vari veis de ambiente estejam definidas no |programa, recicle a instância do DB2. Quando você reciclar a instância, |atualize a instância do DB2 para aceitar as alterações feitas. Recicle |a instância do DB2, emitindo os seguintes comandos: |db2stop |db2start |6.7.1.5 Etapa 5: Criar o Wrapper | |O DB2 Universal Database possui dois protocolos diferentes, chamados |wrappers, que você pode utilizar para acessar as origens de dados do Microsoft |SQL Server. Wrappers são mecanismos que os servidores federados |utilizam para comunicar-se com as origens de dados e recuperar dados destas |fontes. O wrapper que você utiliza depende da platarfoma na qual o DB2 |Universal Database est sendo executado. Utilize Tabela 3 como um guia, para selecionar o wrapper apropriado. | |Tabela 3. Drivers ODBC Drivers ODBC Plataforma Nome do Wrapper Driver ODBC 3.0 (ou superior) Windows NT DJXMSSQL3 Driver MERANT DataDirect Connect AIX MSSQLODBC3 ODBC 3.6 |Utilize a instrução CREATE WRAPPER para especificar o wrapper que |ser utilizado para acessar as origens de dados do Microsoft SQL |Server. O exemplo a seguir mostra uma instrução CREATE WRAPPER: |CREATE WRAPPER DJXMSSQL3 |onde DJXMSSQL3 é o nome do wrapper padrão utilizado em um |servidor DB2 para Windows NT (utilizando o driver ODBC 3.0). Se |você tiver um servidor DB2 para AIX, especificar o nome do wrapper |MSSQLODBC3. |Você pode substituir o nome do wrapper padrão por um nome de sua |escolha. Entretanto, se isso acontecer, você dever incluir o parâmetro |LIBRARY e o nome da biblioteca wrapper para seu servidor federado na instrução |CREATE WRAPPER. Por exemplo: | |No DB2 para servidores Windows NT: |CREATE WRAPPER wrapper_name LIBRARY 'djxmssql3.dll' |onde wrapper_name é o nome que você deseja fornecer ao wrapper |e 'djxmssql3.dll' é o nome da biblioteca. |No DB2 para servidores AIX: |CREATE WRAPPER wrapper_name LIBRARY 'libmssql3.a' |onde wrapper_name é o nome que você deseja fornecer ao wrapper |e 'libdjxmssql.a' é o nome da biblioteca. | |Consulte a instrução CREATE WRAPPER na publicação DB2 SQL |Reference para obter mais informações sobre os nomes de bibliotecas do |wrapper. |6.7.1.6 Etapa 6: Criar o Servidor | |Utilize a instrução CREATE SERVER para definir cada origem de dados do |Microsoft SQL Server ao qual você deseja conectar-se. Por |exemplo: |CREATE SERVER sqlserver TYPE MSSQLSERVER VERSION 7.0 WRAPPER djxmssql3 |OPTIONS (NODE 'sqlnode', DBNAME 'database_name') |onde: | |sqlserver |É o nome atribuído ao servidor do Microsoft SQL Server. Este nome |deve ser único. |MSSQLSERVER |É o tipo de origem de dados para o qual você est configurando |acesso. |7.0 |É a versão do Microsoft SQL Server que você est acessando. O DB2 |Universal Database suporta as versões 6.5 e 7.0 do Microsoft SQL |Server. |DJXMSSQL3 |É o nome do wrapper definido na instrução CREATE WRAPPER. |'sqlnode' |O nome DSN do sistema que faz referência à versão do Microsoft SQL Server |que você est acessando. Este valor faz distinção entre letras |maiúsculas e minúsculas. O DB2 Universal Database suporta as versões |6.5 e 7.0 do Microsoft SQL Server. |Embora o nome do nó (nome do DSN do Sistema) esteja especificado |como uma opção na instrução CREATE SERVER, ele é requerido para as origens de |dados do Microsoft SQL Server. No Windows, obtenha o DSN na guia DSN do |Sistema da ferramenta Windows ODBC Data Administrator. No AIX, obtenha |o DSN do arquivo .odbc.ini no diretório inicial de propriet rios |de instância do DB2. |Consulte DB2 SQL Reference para opções adicionais que você pode |utilizar com a instrução CREATE WRAPPER. |'database_name' |É o nome do banco de dados ao qual você est se conectando. |Embora o nome do banco de dados esteja especificado como uma opção na |instrução CREATE SERVER, ele é requerido para as origens de dados do Microsoft |SQL Server. | |6.7.1.7 Etapa 7: Criar um Mapeamento do Usu rio |Se um ID do usu rio ou uma senha no servidor federado for diferente de um |ID do usu rio ou senha de uma origem de dados do Microsoft SQL Server, utilize |a instrução CREATE USER MAPPING para mapear o ID do usu rio local para o ID do |usu rio e para a senha definidos na origem de dados do Microsoft SQL |Server; por exemplo: |CREATE USER MAPPING FOR db2user SERVER server_name |OPTIONS (REMOTE_AUTHID 'mssqluser', REMOTE_PASSWORD 'day2night') |onde: | |db2user |É o ID do usu rio local que você est mapeando para um ID do usu rio |definido na origem de dados do Microsoft SQL Server. |server_name |É o nome do servidor definido na instrução CREATE SERVER. |'mssqluser' |É o ID de login na origem de dados do Microsoft SQL Server para o |qual você est mapeando db2user. Este valor faz distinção |entre letras maiúsculas e minúsculas. |'day2night' |É a senha associada ao 'mssqluser'. Este valor |faz distinção entre letras maiúsculas e minúsculas. | |Consulte a publicação DB2 SQL Reference para obter as opções |adicionais que você pode utilizar com a instrução CREATE USER MAPPING. |6.7.1.8 Etapa 8: Criar Pseudônimos para Tabelas e Exibições |Atribua um pseudônimo para cada exibição ou tabela localizadas em sua |origem de dados do Microsoft SQL Server que você deseja acessar. Você |utilizar esses pseudônimos, quando consultar a origem de dados do Microsoft |SQL Server. Utilize a instrução CREATE NICKNAME para atribuir um |pseudônimo. Os pseudônimos têm distinção entre maiúsculas e |minúsculas. O exemplo a seguir mostra uma instrução CREATE |NICKNAME: |CREATE NICKNAME mssqlsales FOR server_name.salesdata.europe |onde: | |mssqlsales |É um pseudônimo único para a tabela ou a exibição do Microsoft SQL |Server. |server_name.salesdata.europe |É um identificador de três partes que segue este formato: |data_source_server_name.remote_schema_name.remote_table_name |As aspas duplas são recomendadas para as partes |remote_schema_name e remote_table_name do |pseudônimo. | |Quando você cria um pseudônimo, o DB2 tenta acessar as tabelas do cat logo |de origens de dados (o Microsoft SQL Server refere-se a estas como tabelas do |sistema). Isso testa a conexão à origem de dados. Se a conexão |falhar, você receber uma mensagem de erro. |Repita esta etapa para todas as tabelas e exibições do banco de dados para |o qual você deseja criar pseudônimos. |Para obter mais informações sobre a instrução CREATE NICKNAME, consulte a |publicação DB2 SQL Reference. Para obter mais informações |sobre os pseudônimos em geral e para verificar os mapeamentos dos tipos de |dados, consulte a publicação Manual de Administração do DB2. |6.7.1.9 Etapa 9: Opcional: Obter Rastreios do ODBC | |Se você estiver tendo problemas quando acessar a origem de dados, poder |obter as informações de rastreio do ODBC para analisar e resolver esses |problemas. Para garantir que o rastreio do ODBC funciona corretamente, |utilize a ferramenta de rastreio fornecida pelo ODBC Data Source |Administrator. Ativar o rastreio impacta o desempenho do sistema, |portanto, você deve desligar o rastreio quando tiver resolvido os |problemas. |6.7.2 Revendo P ginas de Código do Microsoft SQL Server (Apenas Windows NT) | |O Microsoft SQL Server suporta muitas opções comuns da p gina de códigos do |NLS (National Language Support) que o UDB do DB2 suporta. As origens de |dados que estão utilizando o mesmo conjunto de códigos que o DB2, não requerem |conversão. A tabela 3 lista as p ginas de códigos que são suportadas |pelo DB2 Universal Database e Microsoft SQL Server. | |Tabela 4. Opções da P gina de Códigos do DB2 UDB e do Microsoft SQL Server P gina de Idioma suportado códigos 1252 Conjunto de caracteres ISO 850 Multilíngüe 437 Inglês Americano 874 Tai 932 Japonês 936 Chinês (simplificado) 949 Coreano 950 Chinês (tradicional) 1250 Europa Central 1251 Cirílico 1253 Grego 1254 Turco 1255 Hebraico 1256 Árabe |Quando o servidor federado do DB2 e o Microsoft SQL Server estiverem |executando diferentes p ginas de códigos do NLS (National Language Support), |as origens de dados do servidor Microsoft SQL devem ser configuradas para |corresponderem a estes equivalentes ou o código cliente deve conseguir |detectar a inconsistência e sinaliz -la como um erro ou mapear os dados |utilizando sua própria semântica. Se nenhuma tabela de conversão puder |ser encontrada da p gina de códigos de origem para a p gina de códigos de |destino, o DB2 emitir uma mensagem de erro. Consulte a documentação do |Microsoft SQL Server, para obter mais informações. ------------------------------------------------------------------------ 6.8 Acessando Origens de Dados do Informix (Novo Capítulo) Antes de incluir origens de dados do Informix em um servidor federado DB2, você precisa instalar e configurar o software Informix Client SDK no servidor federado. Consulte os procedimentos de instalação na documentação fornecida com o software de banco de dados Informix para obter detalhes específicos sobre como instalar o software Client SDK. Como parte da instalação, certifique-se de incluir as bibliotecas do Informix Client SDK. Para configurar o servidor federado para acessar os dados armazenados nas origens de dados do Informix, você precisa: 1. Instalar o DB2 Relational Connect. Consulte a seção 6.3.3, Instalando o DB2 Relational Connect. 2. Aplicar o FixPak mais recente do DB2. 3. Incluir origens de dados do Informix no servidor federado. Este capítulo descreve a etapa 3. As instruções neste capítulo aplicam-se aos sistemas operacionais AIX, Solaris Operating Environment e HP-UX. Diferenças específicas dos sistemas operacionais serão indicadas quando ocorrerem. 6.8.1 Incluindo Origens de Dados do Informix em um Servidor Federado Para incluir uma origem de dados do Informix em um servidor federado, você precisa: 1. Definir as vari veis de ambiente e atualizar o registro do perfil. 2. Ligar o DB2 ao software Informix Client. 3. Reciclar a instância do DB2. 4. Criar o arquivo sqlhosts do Informix. 5. Crie o wrapper. 6. Opcional: Defina a vari vel de ambiente DB2_DJ_COMM. 7. Criar um servidor. 8. Crie um mapeamento do usu rio. 9. Criar pseudônimos para tabelas, exibições e sinônimos do Informix. Estas etapas são explicadas com detalhes nesta seção. 6.8.1.1 Etapa 1: Definir as Vari veis de Ambiente e Atualizar o Registro do Perfil Defina vari veis de ambiente da origem de dados modificando o arquivo db2dj.ini e emitindo o comando db2set. O arquivo db2dj.ini contém informações de configuração sobre o software Informix Client instalado no servidor federado. O comando db2set atualiza o registro de perfil do DB2 com suas definições. Em um sistema do banco de dados particionado, você pode utilizar um único arquivo db2dj.ini para todos os nós em uma instância específica ou você pode utilizar um único arquivo db2dj.ini para um ou mais nós em uma instância específica. Um sistema de banco de dados não-particionado pode ter apenas um arquivo db2dj.ini por instância. Para definir as vari veis de ambiente: 1. Edite o arquivo db2dj.ini localizado no diretório sqllib/cfg e defina as seguintes vari veis de ambiente: Nota: |Você mesmo pode criar esse arquivo se ele ainda não estiver no |sistema. | INFORMIXDIR Defina a vari vel de ambiente INFORMIXDIR para o caminho do diretório no qual o software Informix Client SDK est instalado; por exemplo: |INFORMIXDIR=/informix/csdk INFORMIXSERVER Esta vari vel identifica o nome do servidor padrão Informix. |INFORMIXSERVER=inf93 | Nota: Embora o wrapper do Informix não utilize o valor desta vari vel, o Informix Client requer a definição desta vari vel. O wrapper utiliza o valor da opção de servidor node, que especifica o servidor de banco de dados Informix que você deseja acessar. INFORMIXSQLHOSTS Se você estiver utilizando o caminho padrão para o arquivo sqlhosts do Informix ($INFORMIXDIR/etc/sqlhosts), não ser necess rio definir esta vari vel. No entanto, se você estiver utilizando um caminho para o arquivo sqlhosts do Informix que seja diferente do padrão, ser necess rio definir esta vari vel para o nome completo do caminho do arquivo sqlhosts do Informix. Por exemplo: |INFORMIXSQLHOSTS=/informix/csdk/etc/my_sqlhosts | 2. Atualize o arquivo .profile da instância do DB2 com as vari veis de ambiente do Informix. Você pode fazer isso emitindo os seguintes comandos para definir e exportar cada vari vel: PATH=$INFORMIXDIR/bin:$PATH export PATH INFORMIXDIR= export INFORMIXDIR em que informix_client_path é o caminho no servidor federado para o diretório no qual o Informix Client est instalado. Utilize aspas duplas (") em torno do caminho se um nome no caminho tiver um espaço em branco. 3. Execute a instância do DB2 .profile digitando: . .profile 4. Emita o comando db2set para atualizar o registro do perfil do DB2 com suas mudanças. A sintaxe desse comando, db2set, é dependente da estrutura do sistema do banco de dados. Essa etapa ser necess ria apenas, se você estiver utilizando o arquivo db2dj.ini em qualquer uma das seguintes estruturas do sistema do banco de dados: Se você estiver utilizando o arquivo db2dj.ini em um sistema de banco de dados não-particionado ou se você quiser que o arquivo db2dj.ini se aplique ao nó atual somente, emita: db2set DB2_DJ_INI=sqllib/cfg/db2dj.ini Nota: |Os nomes dos caminhos desta seção devem ser completos. Por |exemplo, my_home/my_instance/sqllib/cfg/db2dj.ini | Se você estiver utilizando o arquivo db2dj.ini em um sistema do banco de dados particionado e se quiser que os valores no arquivo db2dj.ini se apliquem a todos os nós dentro dessa instância, emita: db2set -g DB2_DJ_INI = sqllib/cfg/db2dj.ini Se você estiver utilizando o arquivo db2dj.ini em um sistema do banco de dados particionado e se quiser que os valores no arquivo db2dj.ini se aplique a um nó específico, emita: db2set -i INSTANCEX 3 DB2_DJ_INI=sqllib/cfg/node3.ini onde: INSTANCEX É o nome da instância. 3 É o número do nó conforme listado no arquivo db2nodes.cfg. node3.ini É a versão modificada e renomeada do arquivo db2dj.ini. 6.8.1.2 Etapa 2: Ligar o DB2 ao Software Informix Client Para permitir acesso às origens de dados do Informix, o servidor federado DB2 dever ser editado por link para as bibliotecas do cliente. O processo de edição por link cria uma biblioteca de wrapper para cada origem de dados com a qual o servidor federado se comunicar . Ao executar o script djxlinkInformix, você cria a biblioteca de wrapper do Informix. Para emitir o script djxlinkInformix, digite: djxlinkInformix Nota: |O script djxlinkInformix cria somente a biblioteca wrapper do |Informix. H um outro script, o script djxlink que tenta criar uma |biblioteca wrapper para cada origem de dados que o DB2 Universal Database |suporta (Oracle, Microsoft SQL Server, etc.). Se você tiver |somente o software cliente para algumas das origens de dados instaladas, você |receber uma mensagem de erro para cada uma das origens de dados que estiverem |faltando, quando emitir o script djxlink. |Você precisa de autorização do UNIX Systems Administrator (raiz) para |executar os scripts djxlinkInformix e djxlink. |Os scripts djxlinkInformix e djxlink gravam mensagens de aviso e de erro |detalhadas em um arquivo específico, dependendo do sistema operacional. |Por exemplo, no AIX, o script djxlinkInformix grava em |/usr/lpp/db2_07_01/lib/djxlinkInformix.out e o script |djxlink grava em /usr/lpp/db2_07_01/lib/djxlink.out. |Os scripts djxlinkInformix e djxlink criam a biblioteca wrapper em um |diretório específico, dependendo do sistema operacional. Por exemplo, |no AIX, a biblioteca wrappers libinformix.a é criada no diretório |/usr/lpp/db2_07_01/lib. |Verifique as permissões na biblioteca wrappers libinformix.a depois |que ela for criada para certificar-se de que ela pode ser lida e executada por |propriet rios de instância de DB2. Se os propriet rios de instância não |estiverem no grupo do Sistema, permissões na biblioteca wrapper |libinformix.a precisarão ser -rwxr-xr-x root |system...libinformix.a. | 6.8.1.3 Etapa 3: Reciclar a instância do DB2 Para assegurar-se de que as vari veis de ambiente estejam definidas no programa, recicle a instância do DB2. Quando você reciclar a instância, atualize a instância do DB2 para aceitar as alterações feitas. Emita os comandos a seguir, para reciclar a instância do DB2: No DB2 para servidores AIX, Solaris Operating Environment e HP-UX: db2stop db2start |6.8.1.4 Etapa 4: Criar o Arquivo sqlhosts do Informix |O arquivo especifica a localização de cada servidor de banco de dados |Informix e o tipo de conexão (protocolo) para o servidor de banco de |dados. H v rias formas de criar esse arquivo. Você pode |copi -lo de outro sistema que tenha Informix Connect ou Informix Client SDK |conectado a um servidor Informix. Você pode também configurar o |Informix Client SDK no servidor do DB2 para conectar a um servidor Informix, |que cria o arquivo sqlhosts. |Depois que o arquivo sqlhosts for copiado ou criado, o propriet rio de |instância do DB2 deve utilizar Informix dbaccess (se ele estiver no servidor |DB2) para conectar e consultar o servidor Informix. Isso estabelecer |que o Informix Client SDK é capaz de conectar-se ao servidor Informix, antes |que você tente configurar o DB2 Relational Connect para trabalhar com o |Informix Client SDK. |Para maiores informações sobre como configurar esse arquivo, consulte o |manual do Informix Administrators Guide for Informix Dynamic Server. Aviso: Se você não definir o nome do servidor de banco de dados Informix no arquivo sqlhosts, receber um erro quando executar uma operação que exija conexão com o servidor de banco de dados Informix. 6.8.1.5 Etapa 5: Criar o Wrapper Utilize a instrução CREATE WRAPPER para especificar o wrapper que ser utilizado para acessar origens de dados do Informix. Wrappers são mecanismos que os servidores federados utilizam para comunicar-se com e recuperar dados das origens de dados. O exemplo a seguir mostra uma instrução CREATE WRAPPER: CREATE WRAPPER informix em que informix é o wrapper_name; informix é o nome padrão do wrapper utilizado com o software Informix Client SDK. Você pode substituir o nome do wrapper padrão por um nome de sua escolha. Entretanto, se isso acontecer, ser necess rio também incluir o parâmetro LIBRARY e o nome da biblioteca wrapper para seu servidor federado na instrução CREATE WRAPPER. Consulte a instrução CREATE WRAPPER na publicação DB2 SOL Reference para obter mais informações sobre os nomes de biblioteca do wrapper. Os nomes de biblioteca do wrapper para o Informix são: * libinformix.a (AIX) * libinformix.so (Solaris Operating Environment) * libinformix.sl (HP-UX) 6.8.1.6 Etapa 6: Opcional: Defina a Vari vel de Ambiente DB2_DJ_COMM Para melhorar o desempenho quando a origem de dados do Informix for acessada, defina a vari vel de ambiente DB2_DJ_COMM no servidor federado. Esta vari vel determina se um wrapper é carregado quando o servidor federado é inicializado. Defina a vari vel de ambiente DB2_DJ_COMM para incluir a biblioteca do wrapper que corresponde ao wrapper especificado na etapa anterior. Se você estiver utilizando as interfaces de linha de comandos Korn shell ou Bourne shell, utilize estes comandos de exportação: No DB2 para servidores AIX: DB2_DJ_COMM='libinformix.a' export DB2_DJ_COMM No DB2 para servidores Solaris Operating Environment: DB2_DJ_COMM='libinformix.so' export DB2_DJ_COMM No DB2 para servidores HP-UX: DB2_DJ_COMM='libinformix.sl' export DB2_DJ_COMM Assegure-se de que não haja nenhum espaço em nenhum lado do sinal de igual (=). Se você estiver utilizando a interface de linha de comandos da shell C, defina as vari veis de ambiente utilizando estes comandos: setenv DB2_DJ_COMM 'libinformix.a' (servidores DB2 para AIX) setenv DB2_DJ_COMM 'libinformix.so' (DB2 para servidores Solaris Environment) setenv DB2_DJ_COMM 'libinformix.sl' (servidores DB2 para HP--UX) Consulte a publicação DB2 SQL Reference para obter mais informações sobre os nomes de biblioteca do wrapper e a vari vel de ambiente DB2_DJ_COMM. 6.8.1.7 Etapa 7: Criar o Servidor Utilize a instrução CREATE SERVER para definir cada servidor Informix cujas origens de dados você deseja acessar. A sintaxe para essa instrução é: CREATE SERVER server_name TYPE server_type VERSION server_version WRAPPER wrapper_name OPTIONS (NODE 'node_name', DBNAME 'database_name') onde: |server_name |É um nome que você atribui ao servidor de banco de dados Informix. |Esse nome deve ser único e não duplicar nenhum outro server_name definido no |banco de dados federado. O server_name não pode ser igual ao de |qualquer espaço de tabela no banco de dados federado. TYPE server_type Especifica o tipo de origem de dados para o qual você est configurando o acesso. Nota: |Para o wrapper do Informix, o server_type deve ser informix. | VERSION server_version É a versão do servidor de banco de dados Informix que você deseja acessar. As versões do Informix suportadas são 5, 7, 8 e 9. WRAPPER wrapper_name É o nome especificado na instrução CREATE WRAPPER. NODE 'node_name' É o nome do nó no qual o server_name reside. O node_name deve ser definido no arquivo sqlhosts do Informix (consulte a etapa 4). Embora o node_name esteja especificado como uma opção na instrução CREATE SERVER SQL, ele é obrigatório para origens de dados do Informix. Esse valor é sensível a maiúsculas e minúsculas. Consulte a publicação DB2 SQL Reference para obter informações sobre as opções adicionais. DBNAME 'database_name' É o nome do banco de dados Informix que você deseja acessar. Segue um exemplo da instrução CREATE SERVER: CREATE SERVER asia TYPE informix VERSION 9 WRAPPER informix OPTIONS (NODE 'abc', DBNAME 'sales') As opções FOLD_ID e FOLD_PW do servidor afetam se o wrapper dever transformar o ID de usu rio e a senha em letras maiúsculas ou minúsculas antes de envi -los para o Informix. Um exemplo da instrução CREATE SERVER com as opções FOLD_ID e FOLD_PW do servidor é: CREATE SERVER asia TYPE informix VERSION 9 WRAPPER informix OPTIONS (NODE 'abc', DBNAME 'sales', FOLD_ID 'U', FOLD_PW 'U') 6.8.1.8 Etapa 8: Criar um Mapeamento do Usu rio Se um ID de usu rio ou senha no servidor federado DB2 for diferente de um ID de usu rio ou senha em uma origem de dados do Informix, utilize a instrução CREATE USER MAPPING para mapear o ID de usu rio local para o ID de usu rio e senha definidos na origem de dados do Informix; por exemplo: CREATE USER MAPPING FOR local_userid SERVER server_name OPTIONS (REMOTE_AUTHID 'remode_userid', REMOTE_PASSWORD 'remote_password') onde: local_userid É o ID de usu rio local que você est mapeamento para um ID de usu rio definido em uma origem de dados do Informix. SERVER server_name É o nome da origem de dados do Informix que você definiu na instrução CREATE SERVER. REMOTE_AUTHID 'remote_userid' É o ID de usu rio no servidor de banco de dados Informix para o qual você est mapeando o local_userid. Este valor diferencia maiúsculas e minúsculas, a menos que você defina a opção FOLD_ID do servidor para 'U' ou 'L' na instrução CREATE SERVER. REMOTE_PASSWORD 'remote_password' |É a senha associada ao remote_userid. Este valor |diferencia maiúsculas e minúsculas, a menos que você defina a opção FOLD_PW do |servidor para 'U' ou 'L' na instrução CREATE |SERVER. Segue um exemplo da instrução CREATE USER MAPPING: CREATE USER MAPPING FOR robert SERVER asia OPTIONS (REMOTE_AUTHID 'bob', REMOTE_PASSWORD 'day2night') Você pode utilizar o registro especial USER do DB2 para mapear o ID de autorização da pessoa que est emitindo a instrução CREATE USER MAPPING para o ID de autorização da origem de dados especificado na opção REMOTE_AUTHID do usu rio. Segue um exemplo da instrução CREATE USER MAPPING que inclui o registro especial USER: CREATE USER MAPPING FOR USER SERVER asia OPTIONS (REMOTE_AUTHID 'bob', REMOTE_PASSWORD 'day2night') Consulte a publicação DB2 SQL Reference para obter mais informações sobre opções adicionais. 6.8.1.9 Etapa 9: Criar Pseudônimos para Tabelas, Exibições e Sinônimos do Informix Atribua um pseudônimo para cada tabela, exibição ou sinônimo do Informix localizado na origem de dados do Informix. Os pseudônimos podem conter 128 caracteres. Você utilizar esses pseudônimos quando consultar a origem de dados do Informix. O DB2 transformar os nomes de servidor, esquema e tabela em letras maiúsculas, a menos que você os coloque entre aspas duplas ("). O exemplo a seguir mostra uma instrução CREATE NICKNAME: CREATE NICKNAME nickname FOR server_name."remote_schema_name"."remote_table_name" onde: nickname É um pseudônimo exclusivo utilizado para identificar a tabela, exibição ou sinônimo do Informix. server_name."remote_schema_name"."remote_table_name" É um identificador de três partes do objeto remoto. o server_name é o nome atribuído ao servidor de banco de dados Informix na instrução CREATE SERVER. o remote_schema_name é o nome do esquema remoto ao qual a tabela, exibição ou sinônimo pertence. o remote_table_name é o nome da tabela, exibição ou sinônimo remoto que você deseja acessar. Segue um exemplo da instrução CREATE NICKNAME: CREATE NICKNAME salesjapan FOR asia."salesdata"."japan" Repita essa etapa para cada tabela ou exibição para a qual você deseja criar um pseudônimo. Quando você cria o pseudônimo, o DB2 utilizar a conexão para consultar o cat logo de origens de dados. Essa consulta testa sua conexão à origem de dados. Se a conexão não funcionar, você receber uma mensagem de erro. Consulte a publicação DB2 SQL Reference para obter mais informações sobre a instrução CREATE NICKNAME. Para obter mais informações sobre os pseudônimos em geral e para verificar os mapeamentos de tipos de dados, consulte a publicação Manual de Administração do DB2. ------------------------------------------------------------------------ Administração ndice Parcial * Manual de Administração o |7.1 Atualização Disponível * Manual de Administração: Planejamento o |8.1 Capítulo 8. Design do Banco de Dados Físico + |8.1.1 Considerações Sobre o Design da Área de Tabela + |8.1.1.1 Otimizando o Desempenho da Área de Tabela Quando os Dados São Colocados no Raid + |8.1.2 Chaves de Partição o 8.2 Apêndice D. Incompatibilidade Entre Releases + |8.2.1 Erro SQL30081N Não Retornado Quando Perda de Conexão é Detectada o 8.3 Apêndice E. NLS (National Language Support) + |8.3.1 Suporte ao Código de País/Região e à P gina de Códigos + |8.3.2 Considerações sobre Importação/Exportação/Carregamento -- Restrições para as P ginas de Códigos 1394 e 5488 + |8.3.3 Valores de Data e Hora + |8.3.3.1 Representações de Cadeia de Valores de Data e Hora + |8.3.3.2 Cadeias de Data + |8.3.3.3 Cadeias de Hora + |8.3.3.4 Cadeias de Marca de Hora + |8.3.3.5 Considerações do Conjunto de Caracteres + |8.3.3.6 Formatos de Data e Hora * |Manual de Administração: Implementação o |9.1 Capítulo 8. Recuperando um Banco de Dados + |9.1.1 Como Utilizar E/S Suspensas o |9.2 Novo Método para Especificar Contêineres DMS no Windows 2000 e em Sistemas Posteriores o |9.3 Exemplo para Estender o Centro de Controle * |Manual de Administração: Desempenho o |10.1 Esquemas de Tabelas Tempor rias do Sistema o |10.2 Capítulo 8. Desempenho Operacional + |10.2.1 Conjunto de Buffers com Base em Bloco + |10.2.1.1 Exemplos de Conjuntos de Buffers Com Base em Blocos o |10.3 Capítulo 10. Ajustando a Escala de Configuração Através da Inclusão de Processadores + |10.3.1 Problemas Ao Incluir Nós em um Banco de Dados Particionado o |10.4 Capítulo 13. Configurando o DB2 + |10.4.1 Conclusão do Archive de Log Agora Verificada Mais Freqüentemente o |10.5 Vari veis de Ambiente e Registro do DB2 + |10.5.1 Correções de Vari veis de Desempenho + |10.5.2 Correções e Inclusões nas Vari veis de Registro Diversas + |10.5.3 Correções e Adições às Vari veis de Registro Gerais * |Manual e Referência de Administração de Satélites o |11.1 Configurando o DB2 Personal Edition Versão 7.2 e o DB2 Workgroup Edition como Satélites + |11.1.1 Pré-requisitos + |11.1.1.1 Considerações de Instalação + |11.1.2 Configurando o Sistema Versão 7.2 para Sincronização + |11.1.3 Instalando o FixPak 2 ou Superior em um Sistema Enterprise Edition Versão 6 + |11.1.3.1 Atualizando o DB2 Enterprise Edition Versão 6 para Uso como o DB2 Control Server + |11.1.4 Atualizando uma Versão 6 do Centro de Controle e do Centro de Administração do Satélite * |Referência de Comandos o |12.1 Atualização Disponível o |12.2 db2updv7 - Atualizar o Banco de Dados para o Nível de Correção Atual da Versão 7 o |12.3 REBIND + |Missing value o |12.4 db2inidb - Inicializar um Banco de Dados Espelhado + |12.4.1 Informações de Utilização o |12.5 Opção Adicional no Comando GET ROUTINE + |GET ROUTINE o |12.6 CREATE DATABASE * |Recuperação de Dados e Guia e Referência de Alta Disponibilidade o |13.1 Recuperação de Dados e Guia e Referência de Alta Disponibilidade Disponível Online o |13.2 Novo Backup e Comportamento de Restauração quando LOGRETAIN=CAPTURE o |13.3 NEWLOGPATH2 Agora Chamado de DB2_NEWLOGPATH2 o |13.4 Escolhendo um Método de Backup para o DB2 Data Links Manager no AIX ou Solaris o |13.5 Tivoli Storage Manager -- LAN Free Data Transfer * Guia e Referência dos Utilit rios de Movimento dos Dados o |14.1 Alteração de Tratamento de Arquivo LOB por Exportar, Importar e Carregar + |14.1.1 Considerações de IXF o |14.2 Suporte à P gina de Códigos para Utilit rios de Importação, Exportação e Carregamento o |14.3 db2relocatedb (Novo Comando) + |db2relocatedb - Realocar Banco de Dados o |14.4 db2move -- Novas Opções Disponíveis + |Movendo Dados Usando a Ferramenta db2move o 14.5 Capítulo 2. Importar + 14.5.1 Utilizando importação com inserções em buffer o 14.6 Capítulo 3. Carregar + 14.6.1 Estados Pendentes Após uma Operação de Carregamento + 14.6.2 Restrições e Limitações de Carregamento + 14.6.3 Modificador de tipo do arquivo totalfreespace o 14.7 Capítulo 4. Carregador Autom tico + 14.7.1 rexecd Obrigatório para Executar o AutoLoader Quando a Autenticação Estiver Definida como YES o 14.8 O Carregador Autom tico Pode Travar Durante uma Bifurcação o 14.9 Apêndice C. Formatos de Arquivo do Utilit rio de Exportação/Importação/Carregamento * Manual de Referência e Replicação o 15.1 Replicação e Servidores Não-IBM o 15.2 Replicando no Windows 2000 o |15.3 Erro Conhecido Ao Salvar os Arquivos SQL o |15.4 Manutenção do DB2 o |15.5 Utilit rio de Diferença de Dados na Web o 15.6 Capítulo 3. Cen rio de Replicação de Dados + 15.6.1 Cen rios de Replicação o 15.7 Capítulo 5. Planejando a Replicação + 15.7.1 Nomes de Tabelas e Colunas + 15.7.2 Replicando o DATALINK + 15.7.3 Restrições LOB + 15.7.4 Planejando a Replicação o 15.8 Capítulo 6. Configurando o Ambiente de Replicação + 15.8.1 Pré-requisito Update-anywhere + 15.8.2 Configurando Seu Ambiente de Replicação o 15.9 Capítulo 8. Determinação de Problemas o 15.10 Capítulo 9. Capture e Apply para AS/400 o 15.11 Capítulo 10. Capture e Apply para OS/390 + |15.11.1 Pré-requisitos para DB2 DataPropagator para OS/390 + |15.11.2 Esquemas de Codificação do UNICODE e ASCII no OS/390 + |15.11.2.1 Escolhendo um Esquema de Codificação + |15.11.2.2 Definindo Esquemas de Codificação o 15.12 Capítulo 11. Capture e Apply para plataformas UNIX + |15.12.1 Definindo Vari veis de Ambiente para Capture e Apply no UNIX e Windows o 15.13 Capítulo 14. Estruturas de Tabelas o 15.14 Capítulo 15. Mensagens de Capture e Apply o 15.15 Apêndice A. Iniciando os Programas Capture e Apply de um Aplicativo * Manual e Referência do System Monitor o 16.1 db2ConvMonStream * Manual da Solução de Problemas o 17.1 Iniciando o DB2 no Windows 95, Windows 98 e Windows ME quando o usu rio não iniciou sessão o |17.2 Capítulo 1. Pr ticas Recomend veis para Detecção de Problemas + |17.2.1 Ferramenta de An lise de Problemas e Coleta de Ambiente + |17.2.1.1 Saídas de Coleta + |17.2.1.2 Exibindo o detailed_system_info.html + |17.2.1.3 Exibindo a Sintaxe da Ferramenta de Suporte ao DB2, Uma P gina por Vez o |17.3 Capítulo 2. Detectando Problemas no DB2 Universal Database Server o |17.4 Capítulo 8. Detectando Problemas no DB2 Data Links Manager * Utilizando o DB2 Universal Database em Plataformas de 64 bits o 18.1 Capítulo 5. Configuração + 18.1.1 LOCKLIST + 18.1.2 shmsys:shminfo_shmmax o 18.2 Capítulo 6. Restrições * Administração e Programação do XML Extender * |MQSeries o |20.1 Instalação e Configuração das Funções do DB2 MQSeries + |20.1.1 Instalar o MQSeries + |20.1.2 Instalar o MQSeries AMI + |20.1.3 Ativar as Funções do DB2 MQSeries o |20.2 Estilos de Mensagens do MQSeries o |20.3 Estrutura da Mensagem o |20.4 Visão Geral Funcional do MQSeries + |20.4.1 Limitações + |20.4.2 Códigos de Erros o |20.5 Cen rios de Utilização + |20.5.1 Mensagens B sicas + |20.5.2 Enviando Mensagens + |20.5.3 Recuperando Mensagens + |20.5.4 Conectividade de Aplicativo a Aplicativo + |20.5.4.1 Comunicações de Pedido/Resposta + |20.5.4.2 Publicar/Associar o |20.6 enable_MQFunctions + |enable_MQFunctions o |20.7 disable_MQFunctions + |disable_MQFunctions ------------------------------------------------------------------------ Manual de Administração ------------------------------------------------------------------------ |7.1 Atualização Disponível |O Manual de Administração foi atualizado como parte do FixPak 4. O |PDF mais recente est disponível para download online em http://www.ibm.com/software/data/db2/udb/winos2unix/support. |As informações nestas notas estão inclusas na referência de |atualização. Toda a documentação de atualização est também disponível |em CD. Este CD pode ser solicitado através do serviço do DB2 utilizando |o PTF número U478862. Informações sobre o contato com o Serviço do DB2 |estão disponíveis no endereço http://www.ibm.com/cgi-bin/db2www/data/db2/udb/winos2unix/support/help.d2w/report. ------------------------------------------------------------------------ Manual de Administração: Planejamento ------------------------------------------------------------------------ |8.1 Capítulo 8. Design do Banco de Dados Físico |8.1.1 Considerações Sobre o Design da Área de Tabela |8.1.1.1 Otimizando o Desempenho da Área de Tabela Quando os Dados São Colocados no Raid | | | | |DB2_PARALLEL_IO |O DB2_PARALLEL_IO também afeta reas de tabela com mais de um |contêiner definido. Se você não definir a vari vel de registro, o |paralelismo de E/S ser igual ao número de contêineres na rea de |tabela. Se você definir a vari vel de registro, o paralelismo de E/S |ser igual ao resultado do tamanho da pré-busca dividido pelo tamanho da |extensão. Você pode optar por definir a vari vel de registro se os |contêineres individuais na rea de tabela forem demarcados em v rios discos |físicos. |Por exemplo, uma rea de tabela tem dois contêineres e o tamanho da |pré-busca é quatro vezes o tamanho da extensão. Se a vari vel de |registro não for definida, um pedido de pré-busca para essa rea de tabela |ser dividido em dois pedidos (cada um ser para duas extensões). |Contanto que os pré-buscadores estejam disponíveis para trabalhar, dois |pré-buscadores poderão estar trabalhando nesses pedidos em paralelo. No |caso da vari vel de registro estar definida, um pedido de pré-busca para essa | rea de tabela ser dividido em quatro pedidos (uma extensão por pedido) com |uma possibilidade de quatro pré-buscadores atendendo os pedidos em |paralelo. |Neste exemplo, se cada um dos dois contêineres tinha um único disco |dedicado a ele, definir a vari vel de registro para essa rea de tabela poder |resultar na contenção nesses discos, uma vez que dois pré-buscadores estarão |acessando cada um dos dois discos de uma vez. Entretanto, se cada um |dos dois contêineres tivesse sido demarcado em v rios discos, definir a |vari vel de registro permitiria potencialmente o acesso a quatro discos |diferentes de uma vez. |8.1.2 Chaves de Partição |Na subseção "Considerações de Design do Grupo de Nós" da seção |"Projetando Grupos de Nós", o texto a seguir da sub subseção "Chaves de |Partição" que indica os pontos a serem considerados para definir as chaves |de partição devem ser excluídos apenas se DB2_UPDATE_PART_KEY=ON: |Nota: Se DB2_UPDATE_PART_KEY=OFF, então, as restrições ainda se aplicam. | |Nota: No FixPak 3 e posterior, o valor padrão ser OFF. | | * |Não é possível atualizar o valor da colune-chave de partição para uma |linha da tabela. * |Só é possível excluir ou inserir valores na coluna-chave de |partição. | ------------------------------------------------------------------------ 8.2 Apêndice D. Incompatibilidade Entre Releases |8.2.1 Erro SQL30081N Não Retornado Quando Perda de Conexão é Detectada |Os aplicativos que detectam uma perda de conexão com o servidor de banco de |dados verificando o erro SQL30081N não mais detectarão perdas de conexões na |migração do DB2 Universal Database Versão 6 ou acima. ------------------------------------------------------------------------ 8.3 Apêndice E. NLS (National Language Support) |8.3.1 Suporte ao Código de País/Região e à P gina de Códigos |Na tabela de Idiomas Suportados e Conjuntos de Códigos, a p gina de códigos |5488 também é conhecida como GB 18030 e a p gina de códigos 1394 também é |conhecida como ShiftJIS X0213. |8.3.2 Considerações sobre Importação/Exportação/Carregamento -- Restrições para as P ginas de Códigos 1394 e 5488 |Os dados das p ginas de códigos 1394 (ShiftJIS X0213) e 5488 (GB 18030) |podem ser movidos para um banco de dados Unicode através dos utilit rios de |carregamento ou de importação. O utilit rio de exportação pode ser |utilizado para mover dados de um banco de dados Unicode para um arquivo de |dados nas p ginas de códigos 1394 e 5488. |Somente conexões entre um cliente Unicode e um servidor Unicode são |suportadas, portanto, é necess rio utilizar um cliente Unicode ou definir a |vari vel de registro do DB2 DB2CODEPAGE para 1208 antes de usar os utilit rios |de carregamento, importação ou exportação. |A conversão da p gina de códigos 1394 ou 5488 para o Unicode pode resultar |em expansão. Por exemplo, um caractere de 2 bytes pode ser armazenado |como dois caracteres Unicode de 16 bits nas colunas GRAPHIC. É |necess rio assegurar-se de que as colunas de destino no banco de dados Unicode |sejam grandes o suficiente para conter qualquer byte Unicode |expandido. |8.3.3 Valores de Data e Hora |8.3.3.1 Representações de Cadeia de Valores de Data e Hora | |Valores cujos tipos de dados são DATE, TIME ou TIMESTAMP são representados |em um formato interno que é transparente para o usu rio de SQL. Datas, |horas e datas e horas podem também, no entanto, ser representadas por cadeias |e essas representações envolvem diretamente o usu rio de SQL, porque não h |constantes ou vari veis cujos tipos de dados são DATE, TIME ou |TIMESTAMP. Assim, para ser recuperado, um valor de data e hora deve ser |atribuído a uma vari vel de cadeia. A representação da cedia é |geralmente o formato padrão dos valores de data e hora associados ao código do |país/região do cliente, a não ser que substituído por especificação da opção |do formato DATETIME quando o programa é pré-compilado ou ligado ao banco de |dados. |Quando uma representação de cadeia v lida de um valor de data e hora for |utilizado em uma operação com um valor de data e hora interno, a representação |da cadeia é convertida para o formato interno da data, da hora ou da data e |hora antes da operação ser executada. Representações de cadeia v lidas |de valores de data e hora são definidas nas seções a seguir. |Nota: Representações de cadeia gr fica de valores de data e hora são suportadas |apenas em bancos de dados Unicode. | |8.3.3.2 Cadeias de Data | |Uma representação de cadeia de uma data é uma cadeia que começa com um |dígito e tem um comprimento de pelo menos 8 caracteres. Espaços em |branco finais podem ser incluídos; zeros à esquerda podem ser omitidos da |parte do mês e da parte do dia da data. |A tabela "Formatos para Representações de Cadeias de Datas" permanece |inalterada. |8.3.3.3 Cadeias de Hora | |Uma representação de cadeia de uma hora é uma cadeia que começa com um |dígito e tem um comprimento de pelo menos 4 caracteres. Espaços em |branco finais podem ser incluídos; um zero à esquerda pode ser omitido da |parte da hora e os segundos podem ser completamente omitidos. Se você |optar por omitir os segundos, uma especificação implícita de 0 segundos é |assumida. Assim, 13:30 é equivalente a |13:30:00. |A tabela "Formatos para Representações de Cadeias de Horas" permanece |inalterada. |8.3.3.4 Cadeias de Marca de Hora | |Uma representação de cadeia de uma data e hora é uma cadeia que começa com |um dígito e tem um comprimento de pelo menos 16 caracteres. A |representação de cadeia completa de uma data e hora tem o formato |aaaa-mm-dd-hh.mm.ss.nnnnnn. Espaços em |branco finais podem ser incluídos; zeros à esquerda podem ser omitidos da |parte do mês, do dia ou da hora da data e hora e os microssegundos podem ser |truncados ou completamente omitidos. Se você optar por omitir qualquer |dígito da parte de microssegundos, uma especificação implícita de 0 segundos é |assumida. Assim, 1991-3-2-8.30.00 é |equivalente a |1991-03-02-08.30.00.000000. |8.3.3.5 Considerações do Conjunto de Caracteres |Cadeias de data e de marca de hora devem conter apenas caracteres e |dígitos. |8.3.3.6 Formatos de Data e Hora |A representação de cadeia dos formatos de data e hora é o formato padrão |dos valores de data e hora associado ao código do país/região do |aplicativo. Esse formato padrão pode ser substituído especificando-se a |opção do formato DATETIME quando o programa é pré-compilado ou ligado ao banco |de dados. ------------------------------------------------------------------------ |Manual de Administração: Implementação ------------------------------------------------------------------------ |9.1 Capítulo 8. Recuperando um Banco de Dados |9.1.1 Como Utilizar E/S Suspensas | | | | | |No Capítulo 8."Recuperando um Banco de Dados", a seguinte seção |sobre a utilização da função E/S suspensas foi incluída e atualizada: |Nota: As informações abaixo sobre o utilit rio db2inidb substituem as informações |do manual O Que H de Novo na Versão 7.2. | |db2inidb é uma nova ferramenta enviada com o DB2 que pode fazer a |recuperação de falha e pôr um banco de dados em estado de avanço |pendente. |E/S Suspensas suporta disponibilidade contínua de sistema por proporcionar |implementação integral para tratamento de espelhamento dividido online, ou |seja, dividir um espelhamento sem desligar o banco de dados. Se um |cliente não tem condições de fazer backups online ou offline em um grande |banco de dados, backups ou cópias de sistema podem ser feitas a partir de um |espelhamento utilizando-se E/S suspensas e espelhamento dividido. |E/S suspensas evita que o disco grave para assegurar que o espelhamento |dividido de um banco de dados seja consistente. Todas as operações de |bancos de dados, além de restaurarem e fazerem backup online, devem funcionar |normalmente enquanto o banco de dados est suspenso. Entretanto, |algumas operações podem interromper-se durante a tentativa de apagar p ginas |sujas do conjunto de buffers ou acrescentar buffers ao registro. Essas |operações devem reiniciar normalmente assim que as E/S do banco de dados forem |reiniciadas. É importante que as E/S do banco de dados sejam |reiniciadas a partir da mesma conexão de que elas foram originalmente |suspensas. Caso contr rio, uma tentativa subseqüente de conexão pode |interromper-se se exigir a limpeza de p ginas sujas do conjunto de buffers |para o disco. |O espelhamento de um banco de dados envolve principalmente copiar o |conteúdo integral do diretório do banco de dados. É também necess rio |copiar o diretório de registro e quaisquer contêineres de rea de tabela, se |não estiverem localizados no diretório do banco de dados. Como o banco |de dados espelhado é dependente desses caminhos de diretório, os caminhos para |os quais esses diretórios são copiados devem ser idênticos aos do sistema |principal. Isso implica que a instância deve também ser a mesma. |Como resultado dessa dependência, não é possível espelhar um banco de dados no |mesmo sistema que o principal, a não ser que a nova opção "relocate" da |ferramenta db2inidb seja utilizada. |O propósito da opção "relocate" é realocar um banco de dados em um |determinado sistema, utilizando a arquivo de configuração especificado. |Isso pode envolver alterar o diretório interno do banco de dados, nomes do |diretório de contêiner e do diretório de registro, alterar o nome da instância |e alterar o nome do banco de dados. Assumindo-se que o diretório do |banco de dados, diretórios de contêiner e diretório de registro foram |espelhados com sucesso nos diferentes caminhos de diretório no mesmo sistema |que o banco de dados principal, a ferramenta db2inidb pode ser utilizada |juntamente com a opção "relocate" para atualizar os caminhos internos do |banco de dados espelhado. Um cen rio de utilização com essa opção pode |ser encontrado abaixo. |Dependendo de como os dispositivos de armazenamento estão sendo espelhados, |as utilizações de db2inidb irão variar. As seguintes utilizações |assumem que todo o banco de dados est espelhado, consistentemente através do |sistema de armazenamento. |Em um ambiente com v rios nós, a ferramenta db2inidb deve ser |executada em cada partição antes que a imagem dividida possa ser utilizada a |partir de qualquer uma das partições. A ferramenta db2inidb pode ser |executada em todas as partições simultaneamente. | | 1. |Clonando um Banco de Dados |O objetivo aqui é ter um clone do banco de dados principal para ser |utilizado somente para leitura. O seguinte procedimento descreve como |um banco de dados clone pode ser feito: | a. |Suspenda gravações de E/S no banco de dados principal, digitando o |seguinte comando: | db2 set write suspend for database b. |Utilize comandos de nível de sistema operacional para dividir o |espelhamento do banco de dados principal. c. |Reinicie gravações de E/S no banco de dados principal, digitando o |seguinte comando: | db2 set write resume for database |Após executar o comando, o banco de dados principal deve voltar ao estado |normal. d. |Monte o espelhamento dividido do banco de dados a partir de outro |sistema. e. |Inicie a instância do banco de dados digitando o seguinte comando: | db2start f. |Inicie a recuperação de falha do DB2 digitando o seguinte comando: |db2inidb database_name AS SNAPSHOT |Nota: Esse comando remover o estado de gravação suspensa e retomar as alterações |feitas por transações que estavam em ação no momento da divisão. | | |Você também pode utilizar esse processo para fazer um backup offline, mas |se restaurado no banco de dados principal, esse backup não pode ser utilizado |para avançar, porque a cadeia de registros não ser igual. | 2. |Utilizando o Espelhamento Dividido como Banco de Dados de Espera |Como o banco de dados espelhado (em espera) est continuamente avançando |através dos registros, novos registros que estejam sendo criados pelo banco de |dados principal estão constantemente sendo recuperados do sistema |principal. O seguinte procedimento descreve como um espelhamento |dividido pode ser utilizado como um banco de dados de espera: | a. |Suspenda gravações de E/S no banco de dados principal. | db2 set write suspend for database b. |Utilize comandos de nível de sistema operacional para dividir o |espelhamento a partir do banco de dados principal. c. |Reinicie as gravações de E/S no banco de dados principal de modo que ele |retorne ao processamento normal. | db2 set write resume for database d. |Monte o espelhamento dividido do banco de dados para outro sistema. e. |Posicione o espelhamento em avanço pendente e avance o |espelhamento. | db2inidb database_name AS STANDBY | |Nota: Esse comando remover o estado de gravação suspensa e posicionar o banco de |dados espelhado em estado de avanço pendente. | f. |Copie os logs configurando um programa de saída de usu rio para recuperar |arquivos de registro a partir de um sistema principal para assegurar que os |registros mais recentes estejam disponíveis para esse banco de dados |espelhado. g. |Avance o banco de dados para o final dos logs. h. |Retorne à etapa f e repita esse processo até que o banco de dados |principal esteja inativo. | | 3. |Utilizando o Espelhamento Dividido Como uma Imagem de Backup |O seguinte procedimento descreve como utilizar o banco de dados espelhado |como uma imagem de backup para restaurar no banco de dados principal: | a. |Utilize comandos de sistema operacional para copiar os dados espelhados e |registros sobre o banco de dados principal. b. |Inicie a instância do banco de dados digitando o seguinte comando: | db2start c. |Execute o seguinte comando para posicionar o banco de dados espelhado em |um estado de avanço pendente e remover o estado de gravação suspensa. |db2inidb database_name AS MIRROR d. |Avance o banco de dados para o final dos logs. | | 4. |Dividindo um Espelhamento no Mesmo Sistema que o Banco de Dados Principal |O seguinte procedimento descreve como utilizar a opção "relocate" da |ferramenta db2inidb para espelhar um banco de dados no mesmo sistema que um |banco de dados principal. O exemplo assume que o banco de dados ser |utilizado sob uma nova instância. | a. |Crie uma nova instância no sistema atual. b. |Suspenda gravações de E/S no banco de dados principal. | db2 set write suspend for database c. |Utilize comandos de nível de sistema operacional para dividir o |espelhamento a partir do banco de dados principal. |Nota: O diretório de banco de dados, os diretórios de contêiner e o diretório de |registro devem ser copiados para diferentes diretórios. Se os |diretórios de contêiner ou o diretório de registro existirem sob o diretório |de banco de dados, somente o diretório de banco de dados precisa ser |copiado. | d. |Reinicie gravações de E/S no banco de dados principal de modo que ele |retorne ao processamento normal. | db2 set write resume for database e. |Crie um arquivo de configuração com as seguintes informações: | DB_NAME=, | DB_PATH=, | INSTANCE=, | LOG_DIR=, | CONT_PATH=, | ... | CONT_PATH=, | | NODENUM= | |Nota: Os campos LOG_DIR e CONT_PATH são obrigatórios somente se o diretório de |registro e os diretórios de contêiner existirem fora do diretório do banco de |dados. Todos os outros campos são obrigatórios, com exceção de NODENUM |que assumir o valor de zero como padrão se nada for especificado. | f. |Inicie o banco de dados a partir da instância recém-criada. | db2start g. |Realoque o banco de dados espelhado, remova o estado suspenso e posicione |o espelhamento em estado de avanço pendente: | db2inidb database_name as STANDBY relocate using config_file h. |Copie os logs configurando um programa de saída de usu rio para recuperar |arquivos de registro a partir de um sistema principal, assegurando que os logs |mais recentes estarão disponíveis para esse banco de dados espelhado. i. |Avance o banco de dados para o final dos logs. j. |Retorne à etapa h e repita esse processo até que o banco de dados |principal esteja inativo. | | ------------------------------------------------------------------------ |9.2 Novo Método para Especificar Contêineres DMS no Windows 2000 e em Sistemas Posteriores |O DB2 agora utiliza um novo método para especificar contêineres DMS de rea |de tabela simples no Windows 2000 e em sistemas posteriores. Cada |partição de disco b sica ou volume dinâmico é atribuído um GUID (globally |unique identifier, identificador globalmente exclusivo) na hora da |criação. Esse GUID pode ser utilizado como um identificador de |dispositivo ao especificar contêineres em uma definição de rea de |tabela. Como os GUIDs são exclusivos em todo o sistema, uma |configuração para v rios nós tem GUID exclusivo para cada nó, mesmo se as |definições de partição de disco forem as mesmas. |Uma ferramenta chamada db2listvolumes.exe foi fornecida |para ajudar a exibir os GUIDs de todos os volumes de disco definidos em um |sistema Windows. A ferramenta cria dois arquivos no diretório atual no |qual ela é executada. Um arquivo, volumes.xml, contém |as informações sobre cada volume de disco. Ele foi desenvolvido para |ser exibido facilmente em um navegador com XML ativado. O outro |arquivo, tablespace.ddl, contém a sintaxe requerida para |especificar os contêineres da rea de tabela. Antes de utilizar |tablespace.ddl, você deve atualiz -lo para incluir as demais |informações necess rias para uma definição de rea de tabela. |A ferramenta db2listvolumes não requer nenhum argumento de linha de |comandos. ------------------------------------------------------------------------ |9.3 Exemplo para Estender o Centro de Controle |O exemplo mostrado no apêndice Estendendo o Centro de Controle não est |correto e não funcionar . Utilize as informações a seguir para |trabalhar com o exemplo Java: |O programa de exemplo PluginEx.java est localizado no subdiretório |samples/java. PluginEx.java é instalado com o DB2 |Application Development Client. Para compilar o PluginEx.java, o |seguinte deve ser incluído em seu classpath: | * |Em plataformas Windows utilize: | o |DRIVE: |\sqllib\java\swingall.jar o |DRIVE: \sqllib\cc | em que DRIVE representa a unidade na qual o DB2 est |instalado. * |Em plataformas UNIX utilize: | o |/u/db2inst1/sqllib/java/swingall.jar o |/u/db2inst1/sqllib/cc/com.jar o |/u/db2inst1/sqllib/cc | em que /u/db2inst1 representa o diretório no qual |o DB2 est instalado. | |Crie o db2plug.zip para incluir todas as classes geradas da |compilação do PluginEx.java. O arquivo não deve ser |compactado. Por exemplo, emita o seguinte: | zip -r0 db2plug.zip PluginEx*.class |Esse comando coloca todos os arquivos de classe no arquivo |db2plug.zip e preserva as informações do caminho relativo. |Siga as instruções do arquivo PluginEx.java para compilar e executar |o exemplo. |A interface CCObject inclui mais constantes est ticas do que as que estão |listadas no apêndice Estendendo o Centro de Controle do Manual de |Administração. Abaixo estão as interfaces Java para estender o Centro |de Controle (CCExtension, CCObject, CCM enuAction, CCToolBarAction). |Essas interfaces estão listadas aqui apenas para referência. |CCExtension: |// Licensed Materials -- Property of IBM |// |// (c) Copyright International Business Machines Corporation, 1999. |// All Rights Reserved. |// |// US Government Users Restricted Rights - |// Use, duplication or disclosure restricted by |// GSA ADP Schedule Contract with IBM Corp. |// | |package com.ibm.db2.tools.cc.navigator; | |/** | * The CCExtension interface allows users to extend the Control Center user | * interface by adding new toolbar buttons, new menu items and | * remove some predefined set of existing menu actions. | * | * To do so, create a java file which imports the | * com.ibm.db2.tools.cc.navigator package and implements this interface. | * The new file provides the implementation of the getObjects() and | * getToolbarActions() function. | * | * The getObjects() function returns an array of CCObjects which defines | * the existing | * objects which the user would like to add new menu actions or remove | * the alter or configure menu actions. | * | * The getToolbarActions() function returns an array of CCToolbarActions | * which is added to the Control Center main toolbar. | * | * A single CCExtension subclass file or multiple CCExtension subclass | * files can be used to define the Control Center extensions. In order | * for the Control Center to make use of these extensions, use the | * following setup procedures: | * (1) Create a "db2plug.zip" file which contains all the CCExtension | * subclass files. The files should not be compressed. For example, | * if the CCExtension files are in the plugin package and they are | * located in the plugin directory, issue | * zip -r0 db2plug.zip plugin\*.class | * This command will put all the plugin package class files into the | * db2plug.zip file and preserve their relative path information. | * (2) To run WEBCC as an applet, put the db2plug.zip file in where the | * tag points to in the WEBCC html file. | * To run the Control Center as an application, put | * the db2plug.zip in a directory pointed to by the CLASSPATH | * envirnoment variable and where the Control Center is run. | * | * For browsers that support multiple archives, just add "db2plug.zip" | * to the archive list of the WEBCC html page. Otherwise, all the | * CCExtension, CCObject, CCToolbarAction, CCMenuAction subclass files | * will have to be in their relative path depending on which package | * they belong to. | */ | |public interface CCExtension |{ | /** | * Get an array of CCObject subclass objects which define | * a list of objects to be overrided in the | * Control Center | * @return CCObject[] CCObject subclass objects array | */ | public CCObject[] getObjects(); | | /** | * Get an array of CCToolbarAction subclass objects which represent | * a list of buttons to be added to the Control Center | * main toolbar. | * @return CCToolbarAction[] CCToolbarAction subclass objects array | */ | public CCToolbarAction[] getToolbarActions(); |} | | |CCObject |CCObject: |// |// Licensed Materials -- Property of IBM |// |// (c) Copyright International Business Machines Corporation, 1999. |// All Rights Reserved. |// |// US Government Users Restricted Rights - |// Use, duplication or disclosure restricted by |// GSA ADP Schedule Contract with IBM Corp. |// | |package com.ibm.db2.tools.cc.navigator; | |/** | * The CCObject interface allows users to define a new object to be | * inserted into the Control Center tree or changing the behavior of the | * menu actions of an existing object. | */ |public interface CCObject |{ | /** | * The following static constants defines a list of object type | * available to be added to the Control Center tree. | */ | public static final int UDB_SYSTEMS_FOLDER = 0; | public static final int UDB_SYSTEM = 1; | public static final int UDB_INSTANCES_FOLDER = 2; | public static final int UDB_INSTANCE = 3; | public static final int UDB_DATABASES_FOLDER = 4; | public static final int UDB_DATABASE = 5; | public static final int UDB_TABLES_FOLDER = 6; | public static final int UDB_TABLE = 7; | public static final int UDB_TABLESPACES_FOLDER = 8; | public static final int UDB_TABLESPACE = 9; | public static final int UDB_VIEWS_FOLDER = 10; | public static final int UDB_VIEW = 11; | public static final int UDB_ALIASES_FOLDER = 12; | public static final int UDB_ALIAS = 13; | public static final int UDB_TRIGGERS_FOLDER = 14; | public static final int UDB_TRIGGER = 15; | public static final int UDB_SCHEMAS_FOLDER = 16; | public static final int UDB_SCHEMA = 17; | public static final int UDB_INDEXES_FOLDER = 18; | public static final int UDB_INDEX = 19; | public static final int UDB_CONNECTIONS_FOLDER = 20; | public static final int UDB_CONNECTION = 21; | public static final int UDB_REPLICATION_SOURCES_FOLDER = 22; | public static final int UDB_REPLICATION_SOURCE = 23; | public static final int UDB_REPLICATION_SUBSCRIPTIONS_FOLDER = 24; | public static final int UDB_REPLICATION_SUBSCRIPTION = 25; | public static final int UDB_BUFFERPOOLS_FOLDER = 26; | public static final int UDB_BUFFERPOOL = 27; | public static final int UDB_APPLICATION_OBJECTS_FOLDER = 28; | public static final int UDB_USER_DEFINED_DISTINCT_DATATYPES_FOLDER = 29; | public static final int UDB_USER_DEFINED_DISTINCT_DATATYPE = 30; | public static final int UDB_USER_DEFINED_DISTINCT_FUNCTIONS_FOLDER = 31; | public static final int UDB_USER_DEFINED_DISTINCT_FUNCTION = 32; | public static final int UDB_PACKAGES_FOLDER = 33; | public static final int UDB_PACKAGE = 34; | public static final int UDB_STORE_PROCEDURES_FOLDER = 35; | public static final int UDB_STORE_PROCEDURE = 36; | public static final int UDB_USER_AND_GROUP_OBJECTS_FOLDER = 37; | public static final int UDB_DB_USERS_FOLDER = 38; | public static final int UDB_DB_USER = 39; | public static final int UDB_DB_GROUPS_FOLDER = 40; | public static final int UDB_DB_GROUP = 41; | public static final int UDB_DRDA_TABLES_FOLDER = 42; | public static final int UDB_DRDA_TABLE = 43; | public static final int UDB_NODEGROUPS_FOLDER = 44; | public static final int UDB_NODEGROUP = 45; | | public static final int S390_SUBSYSTEMS_FOLDER = 46; | public static final int S390_SUBSYSTEM = 47; | public static final int S390_BUFFERPOOLS_FOLDER = 48; | public static final int S390_BUFFERPOOL = 49; | public static final int S390_VIEWS_FOLDER = 50; | public static final int S390_VIEW = 51; | public static final int S390_DATABASES_FOLDER = 52; | public static final int S390_DATABASE = 53; | public static final int S390_TABLESPACES_FOLDER = 54; | public static final int S390_TABLESPACE = 55; | public static final int S390_TABLES_FOLDER = 56; | public static final int S390_TABLE = 57; | public static final int S390_INDEXS_FOLDER = 58; | public static final int S390_INDEX = 59; | public static final int S390_STORAGE_GROUPS_FOLDER = 60; | public static final int S390_STORAGE_GROUP = 61; | public static final int S390_ALIASES_FOLDER = 62; | public static final int S390_ALIAS = 63; | public static final int S390_SYNONYMS_FOLDER = 64; | public static final int S390_SYNONYM = 65; | public static final int S390_APPLICATION_OBJECTS_FOLDER = 66; | public static final int S390_COLLECTIONS_FOLDER = 67; | public static final int S390_COLLECTION = 68; | public static final int S390_PACKAGES_FOLDER = 69; | public static final int S390_PACKAGE = 70; | public static final int S390_PLANS_FOLDER = 71; | public static final int S390_PLAN = 72; | public static final int S390_PROCEDURES_FOLDER = 73; | public static final int S390_PROCEDURE = 74; | public static final int S390_DB_USERS_FOLDER = 75; | public static final int S390_DB_USER = 76; | public static final int S390_LOCATIONS_FOLDER = 77; | public static final int S390_LOCATION = 78; | public static final int S390_DISTINCT_TYPES_FOLDER = 79; | public static final int S390_DISTINCT_TYPE = 80; | public static final int S390_USER_DEFINED_FUNCTIONS_FOLDER = 81; | public static final int S390_USER_DEFINED_FUNCTION = 82; | public static final int S390_TRIGGERS_FOLDER = 83; | public static final int S390_TRIGGER = 84; | public static final int S390_SCHEMAS_FOLDER = 85; | public static final int S390_SCHEMA = 86; | public static final int S390_CATALOG_TABLES_FOLDER = 87; | public static final int S390_CATALOG_TABLE = 88; | public static final int DCS_GATEWAY_CONNECTIONS_FOLDER = 89; | public static final int DCS_GATEWAY_CONNECTION = 90; | public static final int S390_UTILITY_OBJECTS_FOLDER = 91; | public static final int S390_DATASET_TEMPLATES_FOLDER = 92; | public static final int S390_DATASET_TEMPLATE = 93; | public static final int S390_UTILITY_LISTS_FOLDER = 94; | public static final int S390_UTILITY_LIST = 95; | public static final int S390_UTILITY_PROCEDURES_FOLDER = 96; | public static final int S390_UTILITY_PROCEDURE = 97; | /** | * Total number of object types | */ | public static final int NUM_OBJECT_TYPES = 98; | | /** | * Get the name of these object | * | * The function returns the name of this object. This name | * can be of three types: | * (1) Fully qualified name | * Syntax: xxxxx-yyyyy-zzzzz | * where xxxxx-yyyyy is the fully quality name of the parent | * object and zzzzz is the name of the new object. | * Note: Parent and child object name is separated by '-' character. | * If a schema name is required to identify object, the fully | * qualified name is represented by xxxxx-yyyyy-wwwww.zzzzz | * where wwwww is the schema name. | * Only the behavior of the object that match this fully | * quality name will be affected. | * (2) Parent fully qualified name | * Syntax: xxxxx-yyyyy | * where xxxxx-yyyyy is the fully qualified name of the | * parent object. | * When the object type is folder (ie. DATABASES_FOLDER), the | * getName() should only return the fully qualified name of the | * folder's parent. | * Only the behavior of the object that match this name | * and the specific type return by the getType() function will be | * affected. | * (3) null | * Syntax: null | * If null is return, the CCMenuActions returns by the | * getMenuActions() call will be applied to all objects of type | * returns by the getType() call. | * @return String object name | */ | public String getName(); | | /** | * Get the type of this object | * @return int return one of the static type constants defined in this | * interface | */ | public int getType(); | | /** | * Get the CCMenu Action array which defines the list of menu actions | * to be created for object | * return CCMenuAction[] CCMenuAction array | */ | public CCMenuAction[] getMenuActions(); | | /** | * Check if this object is editable. If not, the Alter related menu | * items will be removed from the object's popup menu | * return boolean If false, the Alter menu item will be remove from the | * object's popup menu. | * Return true if you do not wish to modify current Alter menu item | * behaviour. | */ | public boolean isEditable(); | | /** | * Check if this object is configurable. If not, the configuration | * related menu items will be removed from the object's popup menu | * return boolean If false, the Configuration related menu item will be | * removed from the object's popup menu. | * Return true if you do not wish to modify current Configuration | * behaviour. | */ | public boolean isConfigurable(); |} | | | |CCMenuAction: |// |// Licensed Materials -- Property of IBM |// |// (c) Copyright International Business Machines Corporation, 1999. |// All Rights Reserved. |// |// US Government Users Restricted Rights - |// Use, duplication or disclosure restricted by |// GSA ADP Schedule Contract with IBM Corp. |// | |package com.ibm.db2.tools.cc.navigator; |import java.awt.event.*; |import javax.swing.*; | |/** | * The CCMenuAction class allows users to define a new menu item to be added | * to a Control Center object. The new menu item will be added at the end of | * an object's popup menu. | * | * Note: If the object has a Control Center Refresh and/or | * Filter menu item, the new menu item will be inserted before the Refresh | * and Filter menu. The Control Center Refresh and Filter menu items are | * always at the end of the popup menu. | */ |public interface CCMenuAction |{ | /** | * Get the name of this action | * @return String Name text on the menu item | */ | public String getMenuText(); | | /** | * Invoked when an action occurs. | * @param e Action event | */ | public void actionPerformed(ActionEvent e); |} | | | |CCToolBarAction |// Licensed Materials -- Property of IBM |// |// (c) Copyright International Business Machines Corporation, 1999. |// All Rights Reserved. |// |// US Government Users Restricted Rights - |// Use, duplication or disclosure restricted by |// GSA ADP Schedule Contract with IBM Corp. |// | |package com.ibm.db2.tools.cc.navigator; |import java.awt.event.*; |import javax.swing.*; | |/** | * The CCToolbarAction interface class allows users to define a new action | * to be added to the Control Center toolbar. | */ |public interface CCToolbarAction |{ | /** | * Get the name of this action | * @return String Name text on the menu item, or toolbar button hover help | */ | public String getHoverHelpText(); | | /** | * Get the icon for the toolbar button | * Any toolbar CCAction should override this function and return | * a valid ImageIcon object. Otherwise, the button will have no icon. | * @return ImageIcon Icon to be displayed | */ | public ImageIcon getIcon(); | | /** | * Invoked when an action occurs. | * @param e Action event | */ | public void actionPerformed(ActionEvent e); |} | ------------------------------------------------------------------------ |Manual de Administração: Desempenho ------------------------------------------------------------------------ |10.1 Esquemas de Tabelas Tempor rias do Sistema |O esquema para uma tabela tempor ria do sistema é determinado pelo ID do |aplicativo e ID de autorização que o criou. Quando esses dados ficam |disponíveis, o esquema no qual a tabela é criada é |. Sob algumas circunstâncias, as tabelas |são criadas utilizando somente um desses IDs para determinar o esquema e, às |vezes, nenhum. Isso pode resultar em tabelas tais como |AUTHID.TEMPTABLENAME ou .TEMPTABLENAME. Você pode exibir |as informações de esquema dessas tabelas utilizando o comando GET |SNAPSHOT. Para obter informações sobre esse comando, consulte a seção |Referência de Comandos ------------------------------------------------------------------------ |10.2 Capítulo 8. Desempenho Operacional |10.2.1 Conjunto de Buffers com Base em Bloco | | | | | |Esse recurso é suportado somente no Ambiente Operacional Sun |Solaris. |Devido à sobrecarga de E/S, a pré-busca de p ginas no disco é uma |operação cara. A pré-busca do DB2 melhora significativamente o |rendimento quando o processamento pode ser sobreposto com E/S. A |maioria das plataformas fornece primitivas de alto desempenho para ler p ginas |contíguas do disco em partes não-contíguas de memória. Essas primitivas |são chamadas geralmente de "leitura dispersa" ou "E/S em |vetor". Em algumas plataformas, o desempenho dessas primitivas não |pode competir com a execução de E/S em blocos grandes. Por |padrão, os conjuntos de buffers baseiam-se em p ginas. Isto é, p ginas |contíguas no disco são pré-buscadas em p ginas não-contíguas na |memória. Posteriormente, o desempenho da pré-busca poder ser |aperfeiçoado nessas plataformas se as p ginas puderem ser lidas do disco em |p ginas contíguas em um conjunto de buffers. Uma vari vel de registro, |DB2_BLOCK_BASED_BP, permite a criação de uma seção no conjunto de buffers que |contenha conjuntos de p ginas contíguas. Esses conjuntos de p ginas |contíguas são chamados de "blocos". Definindo essa vari vel de |registro, uma pré-busca seqüencial ler as p ginas do disco diretamente nesses |blocos, em vez de ler cada uma individualmente. Isso melhorar o |desempenho de E/S. Para obter mais informações sobre essa |vari vel de registro, consulte a seção 'Vari veis de Registro e de |Ambiente' do Manual de Administração. | |V rias reas de tabela com tamanhos de extensão diferentes podem ser |ligados a um conjunto de buffers com o mesmo tamanho de bloco. H uma |relação muito próxima entre tamanhos de extensão e tamanhos de bloco apesar de |lidarem com conceitos distintos. Uma extensão é a granularidade na qual |as reas de tabela são demarcados em v rios contêineres. Um bloco é a |única granularidade em que servidores de E/S executando pedidos de |pré-busca em seqüência considerarão a realização de E/S baseada em |bloco. |Os pedidos de pré-busca em seqüência individuais utilizam p ginas do |tamanho da extensão. Quando esse pedido de pré-busca é recebido, o |servidor de E/S determina o custo e benefício de se fazer cada pedido |como uma E/S baseada em bloco (se houver uma rea baseada em bloco no |conjunto de buffers) em vez da E/S baseada em p gina utilizando o método |de leitura dispersa. O benefício de se fazer qualquer E/S como |E/S baseada em bloco é o benefício de desempenho da leitura do disco |contíguo na memória contígua. O custo é a quantidade de memória |desperdiçada no conjunto de buffers que pode resultar da utilização desse |método. |A memória do conjunto de buffers pode ser desperdiçada por dois motivos ao |executar E/S baseada em bloco: | * |O número de p ginas no pedido de pré-busca contém menos p ginas do que o |número de p ginas de um bloco. Isto é, o tamanho da extensão é menor |que o tamanho do bloco. * |Algumas das p ginas solicitadas como parte do pedido de pré-busca j estão |na rea de p ginas do conjunto de buffers. | |Nota: Cada bloco na rea baseada em bloco de um conjunto de buffers não pode ser |subdividido. As p ginas no bloco devem ser todas contíguas. Como |resultado, h uma possibilidade de desperdício de espaço. | |O servidor de E/S permite algumas p ginas desperdiçadas em cada bloco |para obter o benefício de execução de E/S baseada em bloco. |Entretanto, quando houver muito desperdício de um bloco, o servidor de |E/S reverter para a utilização de pré-busca baseada em p gina na rea |de p ginas do conjunto de buffers. Como resultado, alguma E/S |feita durante a pré-busca não ser baseada em bloco. Essa condição não |é a ideal. |Para obter um ótimo desempenho, é necess rio ter v rias reas de tabela com |o mesmo tamanho de extensão ligados a um conjunto de buffers com o mesmo |tamanho de bloco. Ainda ser possível obter um bom desempenho se o |tamanho de extensão de algumas reas de tabela for maior do que o tamanho do |bloco do conjunto de buffers ao qual estiverem ligados. Não é |aconselh vel efetuar vinculação de reas de tabela a um conjunto de buffers |quando o tamanho da extensão é menor do que o tamanho do bloco. |Nota: A rea de blocos de um conjunto de buffers é utilizada somente para pré-busca |em seqüência. Se houver pouca ou nenhuma pré-busca em seqüência |envolvida no sistema, a rea de blocos ser uma parte desperdiçada do conjunto |de buffers. |Ambos os suportes, ao AWE e com base em bloco, não podem ser configurados |para um conjunto de buffers ao mesmo tempo. Se as vari veis de registro |DB2_AWE e DB2_BLOCK_BASED_BP referirem-se ao mesmo conjunto de buffers, o AWE |obter precedência. O suporte com base em bloco ser desativado nesse |caso e ser reativado somente quando o AWE estiver desativado. |Um conjunto de buffers que estiver utilizando armazenamento estendido não |suporta E/S baseada em bloco. | |10.2.1.1 Exemplos de Conjuntos de Buffers Com Base em Blocos | | |Antes de trabalhar com qualquer um dos exemplos, ser necess rio que você |conheça os identificadores dos conjuntos de buffers em seu sistema. O |ID do conjunto de buffers pode ser visto na coluna BUFFERPOOLID ou na exibição |do cat logo de sistema SYSCAT.BUFFERPOOLS. |Cen rio 1 |Você tem um conjunto de buffers com um ID 4 que tem 1000 p ginas. |Você deseja criar uma rea de blocos composta de 700 p ginas nas quais cada |bloco contém 32 p ginas. É necess rio executar o seguinte: | db2set DB2_BLOCK_BASED_BP=4,700,32 |Quando o banco de dados for iniciado, o conjunto de buffers com ID 4 ser |criado com uma rea de blocos de 672 p ginas e uma rea de p ginas de 328 |p ginas. Neste exemplo, 32 não pode ser dividido igualmente em |700. Isso significa que o tamanho da rea de blocos especificado teve |que ser reduzido para o limite de tamanho de bloco mais próximo utilizando a |seguinte fórmula: | ((tamanho da rea de blocos)) | FLOOR(-----------------) X tamanho do bloco | ( (tamanho do bloco) ) | ( 700 ) | = FLOOR(-----------------) X 32 | ( 32 ) | = 21 x 32 | = 672 |Cen rio 2 |Você tem um conjunto de buffers com um ID 11 que tem 3000 p ginas. |Você deseja criar uma rea de blocos composta de 2700 p ginas. É |necess rio executar o seguinte: | db2set DB2_BLOCK_BASED_BP=11,2700 |Quando o banco de dados for iniciado, o conjunto de buffers com ID 11 ser |criado com uma rea de blocos de 2688 p ginas e uma rea de p ginas de 312 |p ginas. Sem um valor fornecido explicitamente para o tamanho do bloco, |ser utilizado o valor padrão de 32. Neste exemplo, 32 não pode ser |dividido igualmente em 2700. Isso significa que o tamanho da rea de |blocos especificado teve que ser reduzido para o limite de tamanho de bloco |mais próximo utilizando a seguinte fórmula: | ((tamanho da rea de blocos)) | FLOOR(-----------------) X tamanho do bloco | ( (tamanho do bloco) ) | ( 2700 ) | = FLOOR(-----------------) X 32 | ( 32 ) | = 84 x 32 | = 2688 ------------------------------------------------------------------------ |10.3 Capítulo 10. Ajustando a Escala de Configuração Através da Inclusão de Processadores |10.3.1 Problemas Ao Incluir Nós em um Banco de Dados Particionado | | |Ao incluir nós em um banco de dados particionado que possui um ou mais | reas de tabela de tipo tempor rio no sistema com um tamanho de p gina que é |diferente do tamanho de p gina padrão (4 KB), você pode receber a mensagem de |erro: "SQL6073N Falhou a operação Incluir Nó" e um SQLCODE. |Isto ocorre porque apenas o pool de buffer IBMDEFAULTBP existe com um tamanho |de p gina de 4 KB quando o nó é criado. |Por exemplo, você pode usar o comando db2start para incluir um |nó em um banco de dados particionado atual: | DB2START NODENUM 2 ADDNODE HOSTNAME newhost PORT 2 |Se o banco de dados particionado possui reas de tabela tempor rias do |sistema com o tamanho de p gina padrão, a seguinte mensagem é retornada: | SQL6075W A operação Iniciar Gerenciador de Banco de Dados incluiu o nó | com sucesso. O nó não est ativo até que todos os nós sejam | interrompidos e inicializados novamente. |De qualquer modo, se o banco de dados particionado possuir reas de tabela |tempor rias do sistema que não tenham o tamanho de p gina padrão, a seguinte |mensagem ser retornada: | SQL6073N Falhou a inclusão do Nó. SQLCODE = "<-902>" |Em um exemplo similar, você pode usar o comando ADD NODE após atualizar |manualmente o arquivo db2nodes.cfg com a nova descrição do |nó. Após a edição do arquivo e da execução do comando ADD NODE com um |banco de dados particionado que possui tables spaces tempor rios do sistema |com tamanho de p gina padrão, a seguinte mensagem é retornada: | DB20000I O comando ADD NODE foi concluído com sucesso. |De qualquer modo, se o banco de dados particionado possuir reas de tabela |tempor rias do sistema que não tenham o tamanho de p gina padrão, a seguinte |mensagem ser retornada: | SQL6073N Falhou a inclusão do Nó. SQLCODE = "<-902>" |Uma maneira de impedir os problemas delineados acima é executar: | DB2SET DB2_HIDDENBP=16 |antes de emitir o comando db2start ou ADD NODE. Esta |vari vel de registro ativa o DB2 para alocar pools de buffer ocultos de 16 |p ginas cada utilizando um tamanho de p gina diferente do padrão. Isto |ativa a operação ADD NODE para o sucesso completo. |Outra maneira de impedir estes problemas é especificar a cl usula WITHOUT |TABLESPACES no comando ADD NODE ou db2start. Feito isto, |você ter de criar os pools de buffer utilizando a instrução CREATE |BUFFERPOOL, e associar os tables spaces tempor rios do sistema para os pools |de buffer usarem a instrução ALTER TABLESPACE. |Ao incluir nós em um grupo de nó existente que possui uma ou mais reas de |tabela com um tamanho de p gina que é diferente do tamanho de p gina padrão (4 |KB), você pode encontrar a mensagem de erro: "SQL0647N Bufferpool "" |não est ativo atualmente.". Isto ocorre porque o tamanho da |p gina do pool de buffer não padrão criada no novo nó não foi ativada para as | reas de tabela. |Por exemplo, você pode usar a instrução ALTER NODEGROUP para incluir um nó |em um grupo de nós: | DB2START | CONNECT TO mpp1 | ALTER NODEGROUP ng1 ADD NODE (2) |Se o grupo de nós possui reas de tabela com tamanho de p gina padrão, a |seguinte mensagem é retornada: | SQL1759W A redistribuição do grupo de nós é requerida para alterar o | posicionamento de dados para objetos no grupo de nós "" para | incluir alguns nós acrescentados ou excluir alguns nós eliminados. |De qualquer modo, se o grupo de nó possui reas de tabela que não tenham o |tamanho de p gina padrão, a mensagem retornada é: | SQL0647N Bufferpool "" não est ativo atualmente. |Uma maneira de impedir este problema e criar pools de buffer para cada |tamanho de p gina e depois se conectar novamente ao banco de dados antes de |emitir a instrução ALTER NODEGROUP. | DB2START | CONNECT TO mpp1 | CREATE BUFFERPOOL bp1 SIZE 1000 PAGESIZE 8192 | CONNECT RESET | CONNECT TO mpp1 | ALTER NODEGROUP ng1 ADD NODE (2) |Uma segunda maneira para impedir o problema é executar: | DB2SET DB2_HIDDENBP=16 |antes de emitir o comando db2start, e as instruções CONNECT e |ALTER NODEGROUP. |Outro problema pode ocorrer quando a instrução ALTER TABLESPACE é utilizada |para incluir uma rea de tabela em um nó. Por exemplo: | DB2START | CONNECT TO mpp1 | ALTER NODEGROUP ng1 ADD NODE (2) WITHOUT TABLESPACES | ALTER TABLESPACE ts1 ADD ('ts1') ON NODE (2) |Esta série de comandos e instruções gera a mensagem de erro SQL0647N (e não |a mensagem esperada SQL1759W). |Para concluir esta alteração corretamente, você deve se reconectar ao banco |de dados após a instrução ALTER NODEGROUP... WITHOUT |TABLESPACES. | DB2START | CONNECT TO mpp1 | ALTER NODEGROUP ng1 ADD NODE (2) WITHOUT TABLESPACES | CONNECT RESET | CONNECT TO mpp1 | ALTER TABLESPACE ts1 ADD ('ts1') ON NODE (2) |Outra maneira para impedir o problema é executar: | DB2SET DB2_HIDDENBP=16 |antes de emitir o comando db2start e as instruções CONNECT, |ALTER NODEGROUP e ALTER TABLESPACE. ------------------------------------------------------------------------ |10.4 Capítulo 13. Configurando o DB2 |10.4.1 Conclusão do Archive de Log Agora Verificada Mais Freqüentemente |Para melhorar o tempo de recuperação evitando pedidos de archive de log |desnecess rios, o servidor do banco de dados agora verifica a conclusão do |archive de log quando um novo arquivo de log é criado e quando o primeiro log |ativo é alterado. ------------------------------------------------------------------------ |10.5 Vari veis de Ambiente e Registro do DB2 |10.5.1 Correções de Vari veis de Desempenho | |Tabela 5. Vari veis de Desempenho Nome da Vari vel Sistema Valores Operacional Descrição DB2_BINSORT Todos Default=NO Valores: YES ou NO Permite um novo algoritmo de ordenação que reduz o tempo da CPU e o tempo decorrido de ordenações. Esse novo algoritmo estende a técnica de ordenação de números inteiros extremamente eficiente do DB2 UDB para todas ordenações de tipos de dados, como BIGINT, CHAR, VARCHAR, FLOAT e DECIMAL, assim como combinações destes tipos de dados. Para ativar esse novo algoritmo, utilize o seguinte comando: db2set DB2_BINSORT = yes DB2_BLOCK_BASED_BP Solaris Default=None Valores: dependente de parâmetros Especifica os valores necess rios para criar uma rea de blocos em um conjunto de buffers. O ID do conjunto de buffers é necess rio e pode ser visto na coluna BUFFERPOOLID da exibição de cat logo do sistema SYSCAT.BUFFERPOOLS. O número de p ginas a serem alocadas no conjunto de buffers para a E/S baseada em bloco deve ser fornecido. O número de p ginas a serem incluídas em um bloco é opcional, com um valor padrão de 32. O formato para a utilização dessa vari vel de registro é: DB2_BLOCK_BASED_BP=BUFFER POOL ID,BLOCK AREA SIZE,[BLOCK SIZE];... V rios conjuntos de buffers podem ser definidos para "com base em bloco" utilizando-se a mesma vari vel com ponto-e-vírgula separando as entradas. O valor para BLOCK SIZE pode variar de 2 a 256. Se o BLOCK SIZE não for fornecido, o padrão utilizado é 32. Se o BLOCK AREA SIZE especificado for maior que 98% do tamanho total do conjunto de buffers, o conjunto de buffers não se basear em bloco. É interessante que sempre se tenha alguma parte do conjunto de buffers na rea baseada em p gina do conjunto de buffers porque h a possibilidade de que p ginas individuais sejam requeridas mesmo se a maior parte da E/S no sistema for de pré-busca em seqüência. Se o valor especificado para BLOCK AREA SIZE não for um múltiplo de BLOCK SIZE, ele ser reduzido para o limite mais próximo do tamanho do bloco. Para obter mais informações sobre E/S baseada em bloco, consulte a seção 10.2.1, Conjunto de Buffers com Base em Bloco. DB2_NO_FORK_CHECK UNIX Default=OFF Valores: ON ou OFF Quando essa vari vel est "ON", o processo cliente não se proteger contra um aplicativo que faça cópia do processo a ser executado (chamado bifurcação). Quando a bifurcação ocorre, os resultados são imprevisíveis. Os resultados podem variar de nenhum efeito a alguns maus resultados, a algum código de erro sendo retornado, a um trap no aplicativo. Se você est certo de que seu aplicativo não bifurca e quer desempenho melhor, você deve mudar o valor dessa vari vel para "ON". DB2_MINIMIZE_LIST_PREFETCH Todos Default=NO Valores: YES ou NO Pré-captura da lista é um método especial de acesso à tabela que envolve recuperar os RIDS qualificados do índice, ordenando-os por número de p gina e, em seguida, fazendo uma pré-captura das p ginas de dados. Às vezes o otimizador não tem informações precisas para determinar se a pré-captura da lista é um bom método de acesso. Isso pode ocorrer quando seletividades de predicados contêm marcadores de parâmetros ou de vari veis de host que impedem o otimizador de utilizar estatísticas de cat logo para determinar a seletividade. Essa vari vel de registro impedir que o otimizador considere pré-captura de lista nessas situações. DB2_INLIST_TO_NLJN Todos Default=NO Valores: YES ou NO Em algumas situações, o compilador de SQL pode reescrever um predicado de lista IN para uma junção. Por exemplo, a seguinte consulta: SELECT * FROM EMPLOYEE WHERE DEPTNO IN ('D11', 'D21', 'E21') pode ser escrita como: SELECT * FROM EMPLOYEE, (VALUES 'D11', 'D21', 'E21) AS V(DNO) WHERE DEPTNO = V.DNO Essa versão pode fornecer melhor desempenho se houver um índice em DEPTNO. A lista de valores seria acessada primeiro e juntada a EMPLOYEE com um loop aninhado, utilizando o índice para aplicar o predicado de junção. Às vezes o otimizador não tem informações precisas para determinar o melhor método de junção para a versão reescrita da consulta. Isso pode ocorrer se a lista IN contiver marcadores de parâmetros ou vari veis do host, que impeçam o otimizador de utilizar estatísticas para determinar a seletividade. Essa vari vel de registro far com que o otimizador favoreça junções de loop aninhado para juntar a lista de valores, utilizando a tabela que contribui com a lista IN como a tabela interna da junção. | | | |10.5.2 Correções e Inclusões nas Vari veis de Registro Diversas |A vari vel de registro DB2_NEWLOGPATH2 est disponível para |todos os sistemas operacionais. Uma nova vari vel, |DB2_ROLLFORWARD_NORETRIEVE, foi introduzida. As informações corretas |para as duas vari veis aparece abaixo. | |Tabela 6. Vari veis Diversas Nome da Vari vel Sistema Valores Operacional Descrição DB2_NEWLOGPATH2 ALL Default=NO Valores: YES ou NO Esse parâmetro permite que você especifique se um caminho secund rio deve ser utilizado para implementar o registro duplo. O caminho utilizado é gerado anexando-se um "2" ao valor atual do parâmetro de configuração de banco de dados logpath. DB2_ROLLFORWARD_NORETRIEVE ALL Default=(not set) Valores: YES ou NO Se o parâmetro de configuração de banco de dados USEREXIT for ativado, arquivos de registro são automaticamente recuperados do archive durante as operações de avanço. A vari vel DB2_ROLLFORWARD_NORETRIEVE permite que você especifique se as operações de avanço não devem recuperar arquivos de registro do archive. Essa vari vel é desativada por padrão. Defina essa vari vel como YES se você não deseja que o avanço recupere arquivos de registro automaticamente. Por exemplo, defina a vari vel como YES em uma configuração hot-standby quando desejar evitar que arquivos de registro criados por um aplicativo ruim corrompam o sistema de backup. | | |10.5.3 Correções e Adições às Vari veis de Registro Gerais |Uma nova vari vel, DB2_REDUCED_OPTIMIZATION, foi introduzida. | |Tabela 7. Vari vel de Registro Geral Nome da Vari vel Sistema Valores Operacional Descrição DB2_REDUCED_OPTIMIZATION ALL Default=NO Valores: YES, NO ou qualquer número inteiro Essa vari vel de registro permite que você desative algumas das técnicas de otimização utilizadas em níveis de otimização específicos. Se você reduzir o número de técnicas de otimização utilizadas, reduzem-se tempo e recursos utilizados durante a otimização. Nota: Embora o uso de recursos e tempo de otimização possa ser reduzido, o risco de produzir um plano de acesso de dados abaixo do ideal aumenta. * Se definido como NO O otimizador não altera suas técnicas de otimização. * Se definido como YES Se o nível de otimização for 5 (o padrão) ou inferior, o otimizador desativa algumas técnicas de otimização que podem consumir tempo de preparo e recursos significantes, mas que geralmente não produzem um melhor plano de acesso. Se o nível de otimização for exatamente 5, o otimizador recua ou desativa algumas técnicas adicionais, o que pode mais adiante reduzir a utilização de recursos e tempo de otimização, mas também aumentar o risco de um plano de acesso abaixo do ideal. Para níveis de otimização inferiores a 5, algumas dessas técnicas podem não estar em efeito de qualquer modo. Se estiverem, porém, elas permanecem em efeito. * Se definido como qualquer número inteiro O efeito é o mesmo de quando o valor é definido como YES, com o seguinte comportamento adicional para consultas dinamicamente otimizadas no nível 5: se o número total de junções em qualquer bloco de consultas exceder o definido, então, o otimizador vai para enumeração "greedy join" em vez de desativar técnicas de otimização adicionais como descrito acima para o nível de otimização 5, o que implica que a consulta ser otimizada em um nível similar ao nível de otimização 2. Para obter mais informações sobre enumerações "greedy" e "dynamic join", veja "SearchStrategies for Selecting Optimal Join" em Manual de Administração: Performance. Observe que a redução de otimização dinâmica no nível de otimização 5, como descrito em "Adjusting the Optimization Class", em Administration Guide: Performance, tem precedência sobre o comportamento descrito para o nível de otimização de exatamente 5 quando DB2_REDUCED_OPTIMIZATION é definido como YES, bem como sobre o comportamento descrito para a definição como inteiro. ------------------------------------------------------------------------ |Manual e Referência de Administração de Satélites ------------------------------------------------------------------------ |11.1 Configurando o DB2 Personal Edition Versão 7.2 e o DB2 Workgroup Edition como Satélites | | | | | | |As seções que seguem descrevem como configurar os sistemas DB2 Personal |Edition Versão 7.2 e DB2 Workgroup Edition baseados no Windows, para |que eles possam ser utilizados como satélites completamente funcionais em um |ambiente de satélite. Para obter mais informações sobre os termos e os |conceitos utilizados nas informações que seguem, consulte a publicação Manual e Referência de Administração de Satélites -. Você pode |encontrar esse manual na seguinte URL: |http://www.ibm.com/cgi-bin/db2www/data/db2/udb/winos2unix/support/v6pubs.d2w/en_main |Para obter as Technotes que suplementam as informações do Manual e Referência de Administração de Satélites -, consulte a |seguinte URL: |http://www.ibm.com/cgi-bin/db2www/data/db2/udb/winos2unix/support/ |11.1.1 Pré-requisitos | | | | |Para configurar o DB2 Personal Edition ou o DB2 Workgroup Edition como |satélites, você requer o seguinte: | 1. |Um DB2 control server |O DB2 control server é um sistema DB2 Enterprise Edition que é executado no |Windows NT ou AIX e possui o componente Control Server instalado. O |sistema DB2 Enterprise Edition que você pode utilizar deve estar na Versão 6 |com FixPak 2 ou superior, ou Versão 7 em qualquer nível de FixPak. | o |Se você tiver um sistema Enterprise Edition Versão 6 que deseja utilizar |como o DB2 control server, consulte a seção 11.1.3, Instalando o FixPak 2 ou Superior em um Sistema Enterprise Edition Versão 6. o |Se você estiver utilizando a Versão 7 e não tiver o componente Control |Server instalado, instale esse componente, reinstale todos os FixPaks que você |j tiver instalado, em seguida, crie a instância do DB2 control server e o |banco de dados de controle do satélite. Consulte a publicação Manual e Referência de Administração de Satélites - para obter |instruções sobre a criação desses objetos. | | | |Nota: Se você estiver instalando um sistema Enterprise Edition Versão 7.2 no |Windows NT para uso como o DB2 control server e se desejar executar uma |instalação do arquivo de resposta, consulte o Technote intitulado |Palavras-chave do Arquivo de Resposta do DB2 control server para |obter informações sobre as palavras-chave, para especificar no arquivo de |resposta. | 2. |A instância do DB2 control server e o banco de dados de controle do |satélite |A instância do DB2 control server é tipicamente chamada DB2CTLSV e o banco |de dados de controle do satélite é chamado SATCTLDB. A instância do DB2 |control server e o banco de dados de controle do satélite estão no sistema |Enterprise Edition e, no Windows NT, são criados automaticamente quando você |instala o DB2 com o componente Control Server. Se você instalar o DB2 |no AIX, consulte a publicação Manual e Referência de Administração de Satélites - para obter |informações sobre a criação da instância do DB2 control server e o banco de |dados de controle do satélite. 3. |O Centro de Administração do Satélite |O Centro de Administração do Satélite é o conjunto de ferramentas da GUI |que você pode utilizar para configurar e administrar o ambiente do |satélite. Você acessa esse conjunto de ferramentas do Centro de |Controle. Para obter mais informações sobre o Centro de Administração |do Satélite e o ambiente de satélite, consulte a publicação Manual e Referência de Administração de Satélites - e o auxílio online |que est disponível do Centro de Administração do Satélite. Se você |estiver executando um Centro de Controle Versão 6, consulte a seção 11.1.4, Atualizando uma Versão 6 do Centro de Controle e do Centro de Administração do Satélite. |Se você ainda não tiver utilizado o Centro de Administração do Satélite |para configurar o ambiente de satélite e para criar o objeto que representa o |novo satélite no Centro de Administração do Satélite, dever fazer isso antes |de instalar o satélite. Para obter mais informações,consulte a |descrição de como configurar e testar um ambiente de satélite na publicação |Manual e Referência de Administração de Satélites -. 4. |Um sistema Personal Edition ou Workgroup Edition Versão 7.2 que |você deseja utilizar como um satélite. | |11.1.1.1 Considerações de Instalação | | |Quando você instala o DB2 Personal Edition ou o DB2 Workgroup Edition, não |é preciso selecionar nenhum componente especial para ativar o sistema a ser |sincronizado. Se você pretender executar uma instalação do arquivo de |resposta, consulte a seçãoExecutando uma Instalação do Arquivo de Resposta para obter as palavras-chave que precisa especificar quando |instalar o sistema Versão 7.2. Se estiver executando uma |instalação interativa de seu sistema Versão 7.2, consulte a seção 11.1.2, Configurando o Sistema Versão 7.2 para Sincronização após terminar de instalar o DB2 para os valores que você |deve definir no sistema Versão 7.2 para ativ -lo para |sincronização. |Executando uma Instalação do Arquivo de Resposta | | | |Se você estiver executando uma instalação do arquivo de resposta do DB2 |Personal Edition ou DB2 Workgroup Edition Versão 7.2, poder definir as |palavras-chave a seguir no arquivo de resposta. |Se você decidir não especificar uma ou mais palavras-chave durante a |instalação do arquivo de resposta, consulte a seção 11.1.2, Configurando o Sistema Versão 7.2 para Sincronização para obter as etapas adicionais que você deve executar após |a instalação do DB2, para ativar o sistema Versão 7.2 para |sincronização. Você também poder utilizar as instruções nesta seção, |se desejar alterar quaisquer valores que foram especificados durante a |instalação do arquivo de resposta. | |db2.db2satelliteid |Define o ID do satélite no sistema. |Nota: Se você não especificar essa palavra-chave, o ID do satélite ser |automaticamente definido para o ID do usu rio que foi utilizado para instalar |o DB2. Se você desejar utilizar esse ID do usu rio como o ID do |satélite, não precisar especificar um valor para essa palavra-chave. | |db2.db2satelliteappver |Define a versão do aplicativo no sistema. |Nota: Se você não especificar essa palavra-chave, a versão do aplicativo no |satélite ser automaticamente definida como V1R0M00. Se desejar |utilizar esse valor como a versão do aplicativo, não precisar especificar um |valor para essa palavra-chave. | |db2.satctldb_username |Define o nome do usu rio para o sistema, para conectar-se ao banco de |dados de controle do satélite. |db2.satctldb_password |Define a senha que o nome do usu rio transite para o DB2 control server, |quando o nome do usu rio conecta-se ao banco de dados de controle do |satélite. | |Após concluir a instalação do arquivo de resposta, o sistema Versão |7.2 est pronto para ser sincronizado. Você deve emitir o |comando db2sync -t no satélite, para verificar se os valores |especificados no satélite estão corretos e se o satélite pode conectar-se ao |banco de dados de controle do satélite. |Para obter informações adicionais sobre a execução de uma instalação do |arquivo de resposta, consulte a publicação Manual e Referência de Administração de Satélites -. |Notas: 1. |Na Versão 7, os IDs de usu rios e as senha são requeridos para a criação |de todos os serviços no Windows NT e no Windows 2000. Esses IDs de |usu rios e senhas são especificados no arquivo de resposta por pares de |palavras-chave. O primeiro par de palavras-chave encontrado no arquivo |de resposta torna-se o ID do usu rio e a senha padrão para todos os serviços, |a não ser que você forneça uma substituição para um serviço especificando o |par de palavras-chave específico para esse serviço. |Na Versão 6, as palavras-chave admin.userid e |admin.password não puderam ser especificadas durante uma |instalação do arquivo de resposta do DB2 Satellite Edition para especificarem |o ID do usu rio e a senha que seriam utilizados pelo Serviço de Comando |Remoto. Para Personal Edition e Workgroup Edition Versão 7.2, se |você especificar essas palavras-chave, elas serão utilizadas para a instância |DB2DAS00 no sistema Versão 7.2. Para um sistema DB2 Versão |7.2, o Serviço de Comando Remoto utilizar o ID do usu rio e a senha |que são utilizados pela instância do DB2 no sistema. Se você não |especificar esses valores para db2.userid e |db2.password, a regra padrão descrita acima se |aplicar . 2. |Na Versão 6, você pode criar um banco de dados ao instalar o DB2 Satellite |Edition utilizando uma instalação do arquivo de resposta. Você não pode |criar um banco de dados durante uma instalação do arquivo de resposta no |sistema Personal Edition ou Workgroup Edition Versão 7.2 que pretende |utilizar como um satélite. As palavras-chave a seguir (que estão |descritas na publicação Manual e Referência de Administração de Satélites -), não são |suportadas: | o |db2.userdb_name o |db2.userdb_recoverable o |db2.userdb_rep_src | | |11.1.2 Configurando o Sistema Versão 7.2 para Sincronização | | |Se você instalar o sistema Versão 7.2 interativamente, v rios |valores deverão ser definidos no sistema DB2 Personal Edition ou DB2 Workgroup |Edition após a instalação do DB2 antes do sistema ser sincronizado. |Nota: Você pode executar um script do sistema operacional no sistema para definir |todos os valores no satélite, exceto para o ID do usu rio e a senha que o |satélite utiliza para conectar-se ao banco de dados de controle do satélite |(consulte a etapa 4). | | 1. |Defina o ID do satélite utilizando o comando db2set. |Se você instalar o DB2 Personal Edition ou DB2 Workgroup Edition |interativamente, o ID do satélite ser automaticamente definido para o ID do |usu rio que foi utilizado para instalar o DB2. Se desejar utilizar esse |ID do usu rio como o ID do satélite, não precisar executar esta etapa. |Para obter informações sobre a definição do ID do satélite, consulte a |publicação Manual e Referência de Administração de Satélites -. 2. |Defina a versão do aplicativo no satélite, utilizando o comando |db2sync -s. |Se você instalar o DB2 Personal Edition ou DB2 Workgroup Edition |interativamente, a versão do aplicativo no satélite ser automaticamente |definida como V1R0M00. Se desejar utilizar esse valor como a versão do |aplicativo, não precisar executar esta etapa. |Você pode utilizar o comando db2sync -g no satélite, para exibir |a definição atual da versão do aplicativo. Se desejar alterar esse |valor, emita o comando db2sync -s. É solicitado que você |forneça um novo valor para a versão do aplicativo. Para obter mais |informações sobre a definição da versão do aplicativo, consulte a publicação |Manual e Referência de Administração de Satélites -. 3. |Emita os comandos catalog node e catalog database no |satélite, para catalogar a instância do DB2 control server e o banco de dados |de controle do satélite, SATCTLDB, no satélite. |Você também pode utilizar o comando db2sync -t no satélite, para |abrir o aplicativo DB2 Synchronizer no modo de teste. Se o banco de |dados SATCTLDB não estiver catalogado no satélite quando você emite o comando, |a janela Catalogar Banco de Dados de Controle é aberta. Você pode |utilizar o recurso de descoberta do DB2 que est disponível a partir da janela |Catalogar Banco de Dados de Controle, para catalogar o DB2 control server e o |banco de dados SATCTLDB ou pode digitar o nome do host e o nome do servidor |nesta janela. Você também ser solicitado a especificar o ID do usu rio |e a senha que o satélite utilizarão para conectar-se ao banco de dados de |controle do satélite, conforme descrito na etapa 4. |Nota: Após instalar o DB2 Personal Edition ou DB2 Workgroup Edition Versão |7.2 interativamente, o DB2 Synchronizer não é iniciado automaticamente |no modo de teste (como foi o caso do DB2 Satellite Edition Versão 6). | 4. |Emita o comando db2sync -t no satélite para: | o |Especificar o ID do usu rio e a senha que o satélite utiliza para |conectar-se ao banco de dados de controle do satélite |Se as credenciais de sincronização ainda não estiverem armazenadas no |satélite, a janela Conectar-se ao Banco de Dados de Controle ser |aberta. Você deve utilizar essa janela para especificar o ID do usu rio |e a senha que o satélite utilizar para conectar-se ao banco de dados de |controle do satélite. o |Verificar se os valores que estão definidos no satélite estão corretos o |Verificar se o satélite pode conectar-se ao banco de dados de controle do |satélite | | |Após concluir essas tarefas de configuração, o sistema Versão 7.2 |est pronto para ser sincronizado. |11.1.3 Instalando o FixPak 2 ou Superior em um Sistema Enterprise Edition Versão 6 |Para que um sistema Enterprise Edition Versão 6 seja utilizado como |um DB2 control server, o sistema dever ter o FixPak 2 ou |superior. |As seções que seguem descrevem as tarefas que você deve executar para |atualizar um sistema Enterprise Edition Versão 6 no Windows NT ou AIX para uso |como um DB2 control server. Se você estiver utilizando um Centro de |Controle Versão 6, executar também as etapas em 11.1.4, Atualizando uma Versão 6 do Centro de Controle e do Centro de Administração do Satélite para verificar se você possui o nível correto do Centro de |Controle e do Centro de Administração do Satélite para administrar o ambiente |do satélite. |11.1.3.1 Atualizando o DB2 Enterprise Edition Versão 6 para Uso como o DB2 Control Server | | |Para um sistema DB2 Enterprise Edition Versão 6 a ser utilizado como o DB2 |control server, ele deve ser instalado com o componente Control Server e o DB2 |Enterprise Edition deve estar no nível de serviço FixPak ou superior. |Dependendo do componente do DB2 Control Server instalado e do nível de serviço |do DB2 Enterprise Edition, você ter que executar as seguintes tarefas: | * |Instale o componente do DB2 control server em um sistema DB2 Enterprise |Edition V6.1 existente e instale o FixPak 2 ou superior. Em |seguida, atualize o banco de dados de controle do satélite (SATCTLDB) no |sistema. * |Atualize um DB2 control server j instalado para o nível FixPak 2 ou |superior. | |Utilize as informações que seguem para identificar quais das duas tarefas |anteriores precisam ser executadas e as etapas que se aplicam a sua |situação. A seguir encontra-se um resumo das etapas que você ir |executar. | 1. |Primeiro, avalie o estado atual de instalação do DB2 Enterprise |Edition. Você determinar se o componente Control Server est instalado |e o nível de serviço do DB2. 2. |Segundo, com base nas informações de estado obtidas, você determinar o |que é preciso ser executado. 3. |Terceiro, você ir executar as etapas necess rias para atualizar o DB2 |Enterprise Edition. | |O DB2 control server pode executar somente no DB2 Enterprise Edition para |Windows NT e AIX. Continue com as instruções que são apropriadas para |sua plataforma: | * |Atualizando o DB2 Enterprise Edition no Windows NT * |Atualizando o DB2 Enterprise Edition no AIX | |Atualizando o DB2 Enterprise Edition no Windows NT |Utilize as informações nas seções que seguem, para determinar o nível de |serviço atual de seu sistema DB2 Enterprise Edition Versão 6 e as etapas que |você precisa executar para atualizar o sistema para o nível de serviço do |FixPak 2 ou superior. Você precisar executar as etapas de uma ou mais |das seguintes seções: | * |Avaliando o DB2 Enterprise Edition no Windows NT * |Determinando O Que É Preciso Ser Executado * |Instalando o Componente Control Server no Windows NT * |Instalando o FixPak 2 ou Superior no Windows NT * |Atualizando o SATCTLDB no Windows NT | |Avaliando o DB2 Enterprise Edition no Windows NT |Se você tiver o DB2 Enterprise Edition instalado no Windows NT, execute as |seguintes etapas: | 1. |Verifique se o componente Control Server est instalado. Utilize o |Editor de Registro para exibir a lista de componentes instalados: | a. |Digite regedit em um prompt de comandos. b. |Na chave de registro HKEY_LOCAL_MACHINE\SOFTWARE\IBM\DB2\Components, |verifique se o Control Server est listado. Se ele não estiver listado, |o control server não ser instalado. | 2. |Determine o nível de serviço do DB2 Enterprise Edition. Emita o |comando db2level a partir de um prompt de comandos. Utilize |a tabela que segue, para interpretar a saída: | Valores de Campos Chaves na saída db2level Seu sistema DB2 Release Nível Tokens Informativos encontra-se em: SQL06010 01010104 db2_v6, n990616 Versão 6.1 base SQL06010 01020104 DB2 V6.1.0.1, n990824, Versão 6.1 mais WR21136 FixPak 1 SQL06010 01030104 DB2 V6.1.0.6, s991030, Versão 6.1 mais WR21163 or DB2 FixPak 2 V6.1.0.9, s000101, WR21173 |Nota: Se o nível for maior que 01030104, seu sistema estar em um FixPak superior |do que FixPak 2. | 3. |Grave as informações que encontrar e continue em Determinando O Que É Preciso Ser Executado. | |Determinando O Que É Preciso Ser Executado |Utilizando as informações que você obteve, procure a linha na tabela a |seguir que se aplica a sua situação e siga as etapas que são requeridas para |preparar o sistema DB2 Enterprise Edition para suportar o DB2 control server |no nível FixPak ou superior. |As seções que seguem a tabela fornecem instruções para execução das etapas |requeridas. Considere verificar cada etapa conforme a executa. |Execute apenas as etapas que se aplicam a sua situação. | Componente do Control Nível de Serviço do Etapas requeridas para Server Instalado Sistema DB2 Enterprise preparar o sistema DB2 Edition Enterprise Edition Não Versão 6.1 base, Versão Execute as seguintes 6.1 mais FixPak 1 ou etapas: Versão 6.1 mais FixPak 2 ou superior 1. Instalando o Componente Control Server no Windows NT 2. Instalando o FixPak 2 ou Superior no Windows NT 3. Atualizando o SATCTLDB no Windows NT Sim Versão 6.1 base ou Execute as seguintes Versão 6.1 mais FixPak 1 etapas: 1. Instalando o FixPak 2 ou Superior no Windows NT 2. Atualizando o SATCTLDB no Windows NT Sim Versão 6.1 mais FixPak 2 Execute as seguintes ou superior etapas: 1. Atualizando o SATCTLDB no Windows NT |Instalando o Componente Control Server no Windows NT |Para instalar o componente Control Server no Windows NT: | 1. |Assegure-se de que toda atividade do banco de dados no sistema esteja |concluída antes continuar. 2. |Insira o CD DB2 Universal Database Enterprise Edition Versão 6.1 na |unidade de CD. |Se o programa de instalação não iniciar automaticamente, execute o comando |setup na raiz do CD para iniciar o processo de instalação. 3. |Quando solicitado, encerre todos os processos que estão utilizando o |DB2. 4. |Na janela Boas-Vindas, selecione Avançar. 5. |Na janela Selecionar Produtos, assegure-se de que o DB2 Enterprise Edition |est selecionado. 6. |No painel Selecionar Tipo de Instalação, clique em |Personalizar. 7. |No painel Selecionar Componentes, assegure-se de que o componente Control |Server esteja selecionado e clique em Avançar. |Nota: Se você selecionar outros componentes que ainda não estão instalados em seu |sistema, esses componentes também serão instalados. Você não pode |alterar a unidade ou o diretório no qual o DB2 est instalado. | 8. |No painel Configurar o DB2 Services, você pode modificar os valores de |protocolos e as opções de inicialização para a instância do Control Server ou |obter os valores padrão. Modifique os padrões e clique em |Avançar ou clique em Avançar para utilizar os |padrões. 9. |Clique em Avançar na janela Iniciar Cópia de Arquivos, para |começar o processo de instalação. 10. |Quando o processo de cópia de arquivo est concluído, você tem a opção de |reinicializar o sistema. Você deve reinicializar agora. As |alterações feitas no sistema para o Control Server, não são efetivadas até que |o sistema é reinicializado. | |Quando o processo de instalação é concluído e você reinicializou o sistema, |o banco de dados de controle do satélite (SATCTLDB) que foi criado como parte |da instalação do Control Server dever ser catalogado na instância do DB2, se |desejar utilizar o Centro de Controle e o Centro de Administração do Satélite |localmente no sistema. Para catalogar o banco de dados SATCTLDB: | 1. |Abra uma Janela de Comando do DB2 selecionando |Iniciar>Programas>DB2 para Windows NT>Janela de Comando 2. |Assegure-se de que você esteja na instância do db2. |Emita o comando set e verifique o valor de db2instance. |Se o valor não for db2, emita o seguinte comando: | set db2instance=db2 3. |Catalogue a instância db2ctlsv digitando o seguinte comando: | db2 catalog local node db2ctlsv instance db2ctlsv 4. |Catalogue o banco de dados SATCTLDB digitando o seguinte comando | db2 catalog database satctldb at node db2ctlsv 5. |Consolide as ações de cat logo digitando o seguinte comando: | db2 terminate 6. |Feche a Janela de Comando do DB2. | |Instalando o FixPak 2 ou Superior no Windows NT |Para atualizar um sistema DB2 Enterprise Edition Versão 6 existente no |Windows NT para FixPak 2 ou superior: | * |Faça download do último FixPak para DB2 Enterprise Edition para Windows NT |V6.1 da Web, junto com o readme de acompanhamento. Pode ser |feito download do FixPak, seguindo as instruções na URL: |http://www.ibm.com/software/data/db2/db2tech/version61.html |Instale o FixPak seguindo as instruções no arquivo |readme.txt. * |Utilize um DB2 Universal Database, o CD FixPak para Windows NT Versão |6.1 que est no nível FixPak 2 ou superior e siga as instruções no |arquivo readme.txt no diretório WINNT95 no CD, para concluir a |instalação. | |Atualizando o SATCTLDB no Windows NT |Para atualizar o banco de dados SATCTLDB no Windows NT | 1. |Determine o nível do banco de dados SATCTLDB: | a. |Inicie sessão com um ID do usu rio que possui autoridade administrativa |local no sistema Windows NT. b. |Abra uma Janela de Comando do DB2, selecionando |Iniciar>Programas>DB2 para Windows NT>Janela de |Comando. c. |Conecte-se ao SATCTLDB, digitando o seguinte comando | db2 connect to satctldb d. |Determine se o disparo I_BATCHSTEP_TRGSCR existe no banco de |dados, emitindo a seguinte consulta: | db2 select name from sysibm.systriggers | where name='I_BATCHSTEP_TRGSCR' |Grave o número de linhas que são retornadas. e. |Digite o comando a seguir para fechar a conexão ao banco de dados: | db2 connect reset |Se a etapa 1d retornou uma linha, o banco de dados estar no nível |correto. Nesta situação, pule a etapa 2 e continue na etapa 3. Se zero (0) linhas forem |retornadas, o banco de dados não estar no nível correto e dever ser |atualizado, conforme descrito na etapa 2, antes de você executar a etapa 3. | 2. |Para atualizar o banco de dados SATCTLDB, execute as etapas a |seguir. Digite todos os comandos na Janela de Comando do DB2: | a. |V para o diretório \misc, onde é a unidade |e o caminho de instalação, por exemplo c:\sqllib. b. |Assegure-se de que você esteja na instância db2ctlsv. |Emita o comando set e verifique o valor de db2instance. |Se o valor não for db2ctlsv, emita o seguinte comando: | set db2instance=db2ctlsv c. |Elimine o banco de dados SATCTLDB, digitando o seguinte comando: | db2 drop database satctldb d. |Crie o novo banco de dados SATCTLDB, digitando o seguinte comando: | db2 -tf satctldb.ddl -z satctldb.log e. |Emita o seguinte comando: | db2 |terminate | 3. |Efetuar a vinculação do procedimento armazenado |db2satcs.dll no banco de dados SATCTLDB. Execute as seguintes |etapas: | a. |Conecte-se ao banco de dados SATCTLDB, digitando o seguinte comando | db2 connect to satctldb b. |V para o diretório \bnd, onde é a unidade |e o caminho de instalação, por exemplo c:\sqllib. c. |Emita o comando de ligação, como segue: | db2 bind db2satcs.bnd | 4. |Digite o comando a seguir para fechar a conexão ao banco de dados: | db2 connect reset 5. |Feche a Janela de Comando do DB2. | |Atualizando o DB2 Enterprise Edition no AIX |Utilize as informações nas seções que seguem, para determinar o nível de |serviço atual de seu sistema DB2 Enterprise Edition Versão 6 e as etapas que |você precisa executar para atualizar o sistema para o nível de serviço do |FixPak 2 ou superior. Você precisar executar as etapas de uma ou mais |das seguintes seções: | * |Avaliando o DB2 Enterprise Edition no AIX * |Determinando O Que É Preciso Ser Executado * |Instalando o Componente Control Server no AIX * |Instalando o FixPak 2 ou Superior no AIX * |Atualizando o Banco de Dados SATCTLDB no AIX | |Avaliando o DB2 Enterprise Edition no AIX |Se você tiver o DB2 Enterprise Edition Versão 6 instalado no AIX, execute |as seguintes etapas: | 1. |Verifique se o componente Control Server est instalado. Digite o |seguinte comando: | lslpp -l | grep db2_06_01.ctsr |Se nenhum dado for retornado, o componente Control Server não ser |instalado. 2. |Determine o nível de serviço do DB2 Enterprise Edition. Inicie |sessão como um propriet rio da instância do DB2 e emita o comando |db2level. Utilize a tabela que segue, para interpretar a |saída: | Valores de Campos Chaves na saída db2level Seu sistema DB2 Release Nível Tokens Informativos encontra-se em: SQL06010 01010104 db2_v6, n990616 Versão 6.1 base SQL06010 01020104 DB2 V6.1.0.1, n990824, Versão 6.1 mais U465423 FixPak 1 SQL06010 01030104 DB2 V6.1.0.6, s991030, Versão 6.1 mais U468276 or DB2 FixPak 2 V6.1.0.9, s000101, U469453 |Nota: Se o nível for maior que 01030104, seu sistema estar em um FixPak superior |do que FixPak 2. | 3. |Grave as informações que encontrar e continue em Determinando O Que É Preciso Ser Executado. | |Determinando O Que É Preciso Ser Executado |Utilizando as informações que você obteve, procure a linha na tabela a |seguir que se aplica a sua situação e siga as etapas que são requeridas para |preparar o sistema DB2 Enterprise Edition Versão 6 para suportar o DB2 control |server no nível FixPak 2. |As seções que seguem a tabela fornecem instruções para execução das etapas |requeridas. Considere verificar cada etapa conforme a executa. |Execute apenas as etapas que se aplicam a sua situação. | Componente do Control Nível de Serviço do Etapas requeridas para Server Instalado Sistema DB2 Enterprise preparar o sistema DB2 Edition Enterprise Edition Não Versão 6.1 base, Versão Execute as seguintes 6.1 mais FixPak 1 ou etapas: Versão 6.1 mais FixPak 2 ou superior 1. Instalando o Componente Control Server no AIX 2. Instalando o FixPak 2 ou Superior no AIX 3. Atualizando o Banco de Dados SATCTLDB no AIX Sim Versão 6.1 base ou Execute as seguintes Versão 6.1 mais FixPak 1 etapas: 1. Instalando o FixPak 2 ou Superior no AIX 2. Atualizando o Banco de Dados SATCTLDB no AIX Sim Versão 6.1 mais FixPak 2 Execute as seguintes ou superior etapas: 1. Atualizando o Banco de Dados SATCTLDB no AIX |Instalando o Componente Control Server no AIX |Para instalar o componente Control Server no AIX | 1. |Efetue logon como um usu rio com autoridade root. 2. |Insira o CD DB2 Universal Database Enterprise Edition Versão 6.1 na |unidade de CD. 3. |Mude para o diretório onde o CD est montado, por exemplo, cd |/cdrom. 4. |Digite o comando a seguir para iniciar o DB2 installer: | ./db2setup 5. |Quando a janela DB2 Installer é aberta, utilize a tecla tab para |selecionar a opção Instalar e pressione Enter. 6. |Localize a linha do Enterprise Edition e utilize a tecla tab para |selecionar a opção Personalizar ao lado dela. Pressione |Enter. 7. |Selecione o componente DB2 Control Server, com a tecla tab v até OK e |pressione Enter. 8. |Siga as instruções nas janelas restantes, para concluir a instalação do |componente DB2 Control Server. | |Quando o processo de instalação é concluído, crie a instância DB2CTLSV e o |banco de dados SATCTLDB. Para executar essas tarefas, siga as |instruções detalhadas em "Configurando o DB2 Control Server no AIX" no |Capítulo 13 do Manual e Referência de Administração de Satélites -. |Instalando o FixPak 2 ou Superior no AIX |Para atualizar um sistema AIX DB2 Enterprise Edition existente para FixPak |2 ou superior: | * |Faça download do último FixPak do DB2 Enterprise Edition para AIX |V6.1 na Web, juntamente com o "Readme" fornecido com ele. Pode |ser feito download do FixPak, seguindo as instruções na URL: |http://www.ibm.com/software/data/db2/db2tech/version61.html |Instale o FixPak seguindo as instruções no arquivo Readme. * |Utilize um DB2 Universal Database, o CD FixPak para AIX Versão 6.1 |que est no nível FixPak 2 ou superior e siga as instruções no arquivo readme |no CD, para concluir a instalação. | |Assegure-se de que tenha atualizado a instância DB2CTLSV executando o |comando db2iupdt, conforme instruído no arquivo Readme do |FixPak. |Atualizando o Banco de Dados SATCTLDB no AIX |Para atualizar o banco de dados SATCTLDB no AIX: | 1. |Determine o nível do banco de dados SATCTLDB: | a. |Inicie sessão como db2ctlsv. b. |Assegure-se de que o servidor do banco de dados foi iniciado. Se o |servidor não estiver iniciado, emita o comando db2start. c. |Conecte-se ao banco de dados SATCTLDB, digitando o seguinte comando: | db2 connect to satctldb d. |Determine se o disparo I_BATCHSTEP_TRGSCR existe no banco de |dados, emitindo a seguinte consulta: | db2 "select name from sysibm.systriggers | where name='I_BATCHSTEP_TRGSCR'" |Grave o número de linhas que são retornadas. e. |Digite o comando a seguir para fechar a conexão ao banco de dados: | db2 connect reset |Se a etapa 1d retornou uma linha, o banco de dados estar no nível |correto. Nesta situação, pule a etapa 2 e continue na etapa 3. Se zero (0) linhas forem |retornadas, o banco de dados não estar no nível correto e dever ser |atualizado, conforme descrito na etapa 2, antes de você executar a etapa 3. | 2. |Para atualizar o banco de dados SATCTLDB para o nível FixPak |2, execute as etapas a seguir. Digite todos os comandos na Janela de |Comando do DB2: | a. |V para o diretório $HOME/sqllib/misc. b. |Elimine o banco de dados SATCTLDB, digitando o seguinte comando: | db2 drop database satctldb c. |Crie o novo banco de dados SATCTLDB, digitando o seguinte comando: | db2 -tf satctldb.ddl -z $HOME/satctldb.log d. |Emita o seguinte comando: | db2 |terminate | 3. |Efetuar a vinculação do procedimento armazenado |db2satcs.dll no banco de dados SATCTLDB. Execute as seguintes |etapas: | a. |Conecte-se ao banco de dados SATCTLDB, digitando o seguinte comando | db2 connect to satctldb b. |V para o diretório $HOME/sqllib/bnd. c. |Emita o comando de ligação, como segue: | db2 bind db2satcs.bnd | 4. |Digite o comando a seguir para fechar a conexão ao banco de dados: | db2 connect reset | |11.1.4 Atualizando uma Versão 6 do Centro de Controle e do Centro de Administração do Satélite | | | |Para utilizar uma Versão 6 Centro de Controle e Centro de Administração do |Satélite com um DB2 control server Versão 6 e o banco de dados de controle do |satélite (SATCTLDB) que foram atualizados para FixPak 2 ou superior, as |ferramentas também devem ser atualizadas para FixPak 2 ou superior. |Se o Centro de Controle e o Centro de Administração do Satélite estiverem |sendo executados no mesmo sistema que o DB2 control server, eles foram |atualizados quando o sistema DB2 Enterprise Edition foi atualizado para FixPak |2. Entretanto, se você executar essas ferramentas em outro sistema, |dever atualizar esse sistema para o nível FixPak 2 ou superior. |Para atualizar esse sistema para FixPak 2 ou superior: | * |Faça download do último FixPak para seu produto no nível V6.1 da |Web, junto com seu readme de acompanhamento. Pode ser feito download |dos FixPaks seguindo as instruções na URL: | http://www.ibm.com/software/data/db2/db2tech/version61.html |Instale o FixPak seguindo as instruções no arquivo readme. * |Utilize um DB2 Universal Database, o CD FixPak Versão 6.1 para o |sistema operacional que você est executando que encontra-se no nível FixPak 2 |ou superior e siga as instruções no readme para concluir a instalação. | ------------------------------------------------------------------------ |Referência de Comandos ------------------------------------------------------------------------ |12.1 Atualização Disponível |O Referência de Comandos foi atualizado como parte do FixPak 4. O |PDF mais recente est disponível para download online em http://www.ibm.com/software/data/db2/udb/winos2unix/support. |As informações nestas notas estão inclusas na referência de |atualização. Toda a documentação de atualização est também disponível |em CD. Este CD pode ser solicitado através do serviço do DB2 utilizando |o PTF número U478862. Informações sobre o contato com o Serviço do DB2 |estão disponíveis no endereço http://www.ibm.com/cgi-bin/db2www/data/db2/udb/winos2unix/support/help.d2w/report. ------------------------------------------------------------------------ |12.2 db2updv7 - Atualizar o Banco de Dados para o Nível de Correção Atual da Versão 7 |Esse comando atualiza os cat logos do sistema em um banco de dados para |suportar o FixPak atual das seguintes maneiras: | * |Permite a utilização das novas funções incorporadas: ABS, |DECRYPT_BIN, DECRYPT_CHAR, ENCRYPT, GETHINT, MULTIPLY_ALT e ROUND. * |Permite a utilização das novas funções incorporadas para bancos de dados |Unicode: DATE(vargraphic), TIME(vargraphic), TIMESTAMP(vargraphic), |GRAPHIC(datetime-expression), GRAPHIC(date-expression), |GRAPHIC(time-expression) e VARGRAPHIC(datetime-expression). * |Permite o uso dos novos procedimentos incorporados (GET_ROUTINE_SAR e |PUT_ROUTINE_SAR). * |Inclui ou aplica correções às funções WEEK_ISO e DAYOFWEEK_ISO nos bancos |de dados do Windows e do OS/2. * |Aplica uma correção aos descritores de tabela compactados para tabelas |migradas da Versão 2 para a Versão 6. * |Cria a exibição SYSCAT.SEQUENCES. | | |Autorização |sysadm |Conexão Requerida |Banco de Dados. Esse comando estabelece automaticamente uma conexão |ao banco de dados especificado. |Sintaxe do Comando |>>-db2updv7---d--database_name--+--------------------------+----> | '--u--userid---p--password-' | |>--+----+------------------------------------------------------>< | '--h-' | | |Parâmetros do Comando | |-d database-name |Especifica o nome do banco de dados a ser atualizado. |-u userid |Especifica o ID do usu rio. |-p password |Especifica a senha para o usu rio. |-h |Exibe as informação de ajuda. Quando esta opção é especificada, |todas as outras opções são ignoradas e somente as informações de ajuda são |exibidas. | |Exemplo |Após instalar o FixPak, atualize o cat logo do sistema no banco de dados |de amostra emitindo o seguinte comando: |db2updv7 -d sample |Notas de Uso |Essa ferramenta só pode ser utilizada em um banco de dados que executa o |DB2 Versão 7.1 ou versão 7.2 com pelo menos o FixPak 2 |instalado. Se o comando for emitido mais de uma vez, nenhum erro ser |reportado e cada atualização do cat logo ser aplicada somente uma vez. |Para ativar as novas funções incorporadas, todos os aplicativos devem ser |desconectadas desse banco de dados e o banco de dados deve ser desativado, |caso esteja ativado. | ------------------------------------------------------------------------ |12.3 REBIND |O diagrama de sintaxe para o comando REBIND deve aparecer assim: |Missing value |Sintaxe do Comando |>>-REBIND--+---------+--package-name----------------------------> | '-PACKAGE-' | | .-ANY----------. |>--RESOLVE--+-CONSERVATIVE-+----------------------------------->< | | ------------------------------------------------------------------------ |12.4 db2inidb - Inicializar um Banco de Dados Espelhado |A descrição do parâmetro RELOCATE USING configfile deve aparecer |assim: |Especifica que os arquivos de banco de dados devem ser realocados nas |informações listadas no arquivo de configuração antes da inicialização do |banco de dados como um instantâneo, espera ou espelho. |Nota: Para informações sobre o formato do arquivo de configuração, consulte a |publicação Data Movement Utilities Guide and Reference. | |12.4.1 Informações de Utilização |Se o parâmetro RELOCATE USING configfile estiver especificado e o |banco de dados for realocado com êxito, o arquivo de configuração é copiado no |diretório do banco de dados e renomeado db2path.cfg. |Durante quaisquer recuperações de falha ou de avanço subseqüentes, esse |arquivo de configuração é utilizado para renomear dinamicamente os caminhos de |contêiner durante o processamento do arquivo de registro. |Se você inicializar um banco de dados instantâneo ou espelhado, o arquivo |de configuração é removido automaticamente depois que a recuperação for |concluída. Se você inicializar um banco de dados de espera, o arquivo |de configuração não apenas é removido depois que a recuperação for concluída, |como também é removido se você cancelar o processo de recuperação. |Se você estiver trabalhando com um banco de dados de espera que você est |mantendo em estado pendente para que possa avanç -lo continuamente e você |incluir novos contêineres no banco de dados original, você pode atualizar |manualmente o arquivo db2path.cfg para indicar onde os |contêineres devem ser armazenados para o banco de dados de espera. Se |você não especificar uma localização para os novos contêineres, o DB2 tentar |armazen -los na mesma localização dos originais. ------------------------------------------------------------------------ |12.5 Opção Adicional no Comando GET ROUTINE |Esse comando agora suporta o parâmetro HIDE BODY, que especifica que o |corpo da rotina deve ser substituído por um corpo vazio quando o texto da |rotina é extraído dos cat logos. |Isso não afeta o código compilado; afeta somente o texto. |GET ROUTINE | |Sintaxe do Comando |>>-GET ROUTINE--INTO--file_name--FROM--+----------+-------------> | '-SPECIFIC-' | |>----PROCEDURE----routine_name--+-----------+------------------>< | '-HIDE BODY-' | | ------------------------------------------------------------------------ |12.6 CREATE DATABASE | | |O DB2 agora suporta novas palavras-chave de intercalação, IDENTITY_16BIT e |SQL_CS_IDENTITY_16BIT, para bancos de dados Unicode. Quando |IDENTITY_16BIT for especificado para o comando CLP CREATE DATABASE ou |SQLEDBDESC.SQLDBCSS for definido para SQL_CS_IDENTITY_16BIT em |sqlecrea() -- Criar API do Banco de Dados, todos os dados do banco de |dados Unicode serão intercalados utilizando a ordem do CESU-8. CESU-8 |significa Esquema de Codificação de Compatibilidade para UTF-16: 8 |Bits e até o momento desta publicação, sua especificação est contida no |Draft Unicode Technical Report #26 disponível no site na Web Unicode Technical |Consortium (www.unicode.org). CESU-8 é bin rio, como o |UTF-8, exceto pelos caracteres suplementares Unicode, ou seja, os caracteres |definidos fora do 16-bit Basic Multilingual Plane (BMP ou Plane 0). Na |codificação UTF-8, um caractere suplementar é representado por uma seqüência |de 4 bytes, mas o mesmo caractere em CESU-8 requer duas seqüências de 3 |bytes. |Em um banco de dados Unicode, dados CHAR, VARCHAR, LONG VARCHAR e CLOB são |armazenados em UTF-8 e dados GRAPHIC, VARGRAPHIC, LONG VARGRAPHIC e DBCLOB são |armazenados em UCS-2. Para a intercalação IDENTITY or SQL_CS_NONE, |caracteres não suplementares em UTF-8 e UCS-2 têm intercalação bin ria |idêntica, mas caracteres suplementares em UTF-8 intercalam de forma diferente |que os mesmos caracteres em UCS-2. IDENTITY_16BIT ou |SQL_CS_IDENTITY_16BIT asseguram que todos os caracteres, suplementares ou não, |em bancos de dados DB2 Unicode têm a mesma intercalação bin ria. ------------------------------------------------------------------------ |Recuperação de Dados e Guia e Referência de Alta Disponibilidade ------------------------------------------------------------------------ |13.1 Recuperação de Dados e Guia e Referência de Alta Disponibilidade Disponível Online |A nova publicação Recuperação de Dados e Guia e Referência de Alta |Disponibilidadeagora est disponível online tanto no formato HTML quanto PDF |em http://www.ibm.com/software/data/db2/udb/winos2unix/support. |As informações nestas notas estão inclusas na referência de |atualização. Toda a documentação de atualização est também disponível |em CD. Este CD pode ser solicitado através do serviço do DB2 utilizando |o PTF número U478862. Informações sobre o contato com o Serviço do DB2 |estão disponíveis no endereço http://www.ibm.com/cgi-bin/db2www/data/db2/udb/winos2unix/support/help.d2w/report. ------------------------------------------------------------------------ |13.2 Novo Backup e Comportamento de Restauração quando LOGRETAIN=CAPTURE | | | |Se um banco de dados estiver configurado com LOGRETAIN definido para |CAPTURE, as seguintes operações não poderão ser executadas: | * |Backup de banco de dados online * |Backup de nível de espaço de tabela Online ou offline * |Restauração de nível de espaço de tabela online ou offline | |Ao seguir a operação de restauração de banco de dados utilizando uma |imagem de backup offline obtida enquanto o LOGRETAIN est definido para |CAPTURE, o banco de dados não é colocado em estado pendente |avançado. Uma operação de restauração de banco de dados utilizando uma |imagem online de backup de banco de dados obtida enquanto o |LOGRETAIN est definido para CAPTURE (Versão 7.2 anterior ao FixPak 4) |é suportada. ------------------------------------------------------------------------ |13.3 NEWLOGPATH2 Agora Chamado de DB2_NEWLOGPATH2 | | |Referências ao registro vari vel do NEWLOGPATH2 foram alteradas para o |DB2_NEWLOGPATH2. ------------------------------------------------------------------------ |13.4 Escolhendo um Método de Backup para o DB2 Data Links Manager no AIX ou Solaris | | |Antes de definir a opção PASSWORDACCESS no arquivo de opções do |sistema Tivoli Storage Manager, você deve garantir que a /usr/lib |contenha um link simbólico com o arquivo biblioteca |libApiDS.a ------------------------------------------------------------------------ |13.5 Tivoli Storage Manager -- LAN Free Data Transfer |DB2 Universal Database agora permite que usu rios utilizem a tecnologia do |LAN Free Data Transfer da Tivoli para backups e restaurações a um servidor |TSM. Se você estiver utilizando uma das seguintes versões de DB2 |Universal Database juntamente com clientes ADSM 3.1.x da Tivoli, |você poder enfrentar problemas ao fazer backup ou restaurar em um servidor |TSM: | * |DB2 para AIX (32 bits) * |DB2 for Ambiente Operacional Solaris (32 bits) * |DB2 para HP-UX (32 bits). | |Se você enfrentar esses problemas, siga as seguintes etapas para |corrigi-los: | 1. |Emita um comando db2stop. 2. |Localize o diretório sqllib/adsm no servidor DB2 UDB. 3. |Crie uma cópia de backup de libtadsm.a. Fazer uma |cópia dele chamada de libtadsm.a.bak é |suficiente. 4. |Copie libadsm.a para |libtasdm.a. 5. |Emita um comando db2start. 6. |Emita o comando failed backup ou restore novamente. | ------------------------------------------------------------------------ Guia e Referência dos Utilit rios de Movimento dos Dados ------------------------------------------------------------------------ |14.1 Alteração de Tratamento de Arquivo LOB por Exportar, Importar e Carregar |DB2 UDB agora faz uso de LLS (LOB Location Specifiers - Especificadores de |Localização de LOB) ao importar, exportar e carregar informações de |LOB. Isso permite que v rios LOBs sejam armazenados em um único |arquivo. |Um LLS é uma cadeia que indica onde dados de LOB podem ser encontrados |dentro de um arquivo. O formato do LLS é |filename.ext:nnn:mmm/, em que |filename.ext é o nome do arquivo que contém o LOB, |nnn é o deslocamento do LOB dentro do arquivo (medido em bytes) e |mmm é o comprimento do LOB (em bytes). Por exemplo, um LLS |igual a db2exp.001.123.456/ indica que o lob |est localizado no arquivo db2exp.001, começa em um deslocamento de 123 |bytes no arquivo e tem 456 bytes de comprimento. Se o tamanho indicado |no LLS for 0, considera-se que o LOB tenha um comprimento igual a 0. Se |o comprimento for --1, considera-se que o LOB seja NULO e o nome de |arquivo e o deslocamento não importam. |Ao exportar dados usando o modificador lobsinfile, os LOBs nem |sempre serão colocados em arquivos separados. Pode haver v rios lobs em |cada arquivo de lob e v rios arquivos de lob por caminho de lob. O |arquivo de dados conter agora registros de LLS em vez de somente nomes de |arquivos. |Importar e Carregar também foram alterados para refletir as mudanças na |função Exportar. Ao carregar ou importar dados com a opção |modificado por lobsinfile especificada, serão esperados LLSs para |cada uma das colunas LOB correspondentes. Se algo diferente de um LLS |for encontrado para uma coluna LOB, o banco de dados o tratar como um arquivo |LOB e carregar o arquivo inteiro como o LOB. |14.1.1 Considerações de IXF |H três novos tipos de dados IXF. Esses três tipos correspondem a |CLOBs, BLOBs e DBCLOBs quando representados por LLSs. Os valores desses |tipos de dados são 964, 960 e 968, respectivamente. |Arquivos IXF agora exigem que cada coluna LOB tenha seu próprio registro |D. Ele é criado automaticamente pela ferramenta de exportação, mas deve |ser criado manualmente se você estiver utilizando um utilit rio de terceiros |para criar os arquivos IXF. Além disso, um LLS é obrigatório para cada |LOB na tabela e não apenas para os LOBs não-nulos. Se uma coluna LOB |for nula, você deve escrever um LLS representando um LOB nulo. ------------------------------------------------------------------------ |14.2 Suporte à P gina de Códigos para Utilit rios de Importação, Exportação e Carregamento |Os utilit rios de importação, exportação e carregamento agora podem ser |utilizados para transferir dados da p gina de códigos em chinês GB 18030 |(identificador da p gina de códigos 5488) e a nova p gina de códigos em |japonês ShiftJIS X0213 (identificador da p gina de códigos 1394) para bancos |de dados Unicode DB2 UDB. Além disso, o utilit rio de exportação pode |ser utilizado para transferir dados dos bancos de dados DB2 UDB Unicode para |dados da p gina de códigos GB 18030 ou ShiftJIS X0213. |Por exemplo, o seguinte comando carregar o arquivo de dados Shift_JISX0213 |u/jp/user/x0213/data.del que reside em um cliente conectado |remotamente para MYTABLE: | db2 load client from /u/jp/user/x0213/data.del | of del modified by codepage=1394 insert into mytable |em que MYTABLE est localizada em um banco de dados DB2 UDB |Unicode. ------------------------------------------------------------------------ |14.3 db2relocatedb (Novo Comando) |db2relocatedb - Realocar Banco de Dados |Renomeia um banco de dados ou realoca um banco de dados ou parte dele (por |ex., contêiner, diretório de log) conforme especificado no arquivo de |configuração fornecido pelo usu rio. Esta ferramenta faz as alterações |necess rias na instância do DB2 e nos arquivos de suporte do banco de |dados. |Autorização |Nenhum |Conexão Requerida |Nenhum |Sintaxe do Comando |>>-db2relocatedb---f--configFilename--------------------------->< | | |Parâmetros do Comando | |-f configFilename |Especifica o nome do arquivo que contém as informações de configuração |necess rias para realocar o banco de dados. Esse nome de arquivo pode |ser relativo ou absoluto. O formato do arquivo de configuração é: | DB_NAME=oldName,newName | DB_PATH=oldPath,newPath | INSTANCE=oldInst,newInst | NODENUM=nodeNumber | LOG_DIR=oldDirPath,newDirPath | CONT_PATH=oldContPath1,newContPath1 | CONT_PATH=oldContPath2,newContPath2 | ... |Em que: | |DB_NAME |Especifica o nome do banco de dados que est sendo realocado. Se o |nome do banco de dados estiver sendo alterado, tanto o nome antigo quanto o |novo nome deverão ser especificados. Este campo é obrigatório. |DB_PATH |Especifica o caminho do banco de dados que est sendo realocado. |Este é o caminho no qual o banco de dados foi originalmente criado. Se |o caminho do banco de dados estiver sendo alterado, tanto o caminho antigo |quanto o caminho novo deverão ser especificados. Este campo é |obrigatório. |INSTANCE |Especifica a instância na qual o banco de dados existe. Se o banco |de dados estiver sendo movido para uma nova instância, tanto a instância |antiga quanto a instância nova deverão ser especificadas. Este campo é |obrigatório. |NODENUM |Especifica o número do nó para o nó do banco de dados que est sendo |alterado. O padrão é 0. |LOG_DIR |Especifica uma alteração na localização do caminho do log. Se o |caminho do registro estiver sendo mudado, tanto o caminho antigo quanto o novo |devem ser especificados. Essa especificação é opcional se caminho do |registro residir sob o caminho do banco de dados, caso em que o caminho é |atualizado automaticamente. |CONT_PATH |Especifica uma alteração na localização dos contêineres de reas de |tabela. Os caminhos antigo e novo do contêiner deverão ser |especificados. V rias linhas CONT_PATH poderão ser fornecidas se |houver v rias alterações no caminho do contêiner a serem feitas. Essa |especificação é opcional se os caminhos de contêiner residirem sob o caminho |do banco de dados, caso em que os caminhos serão atualizados |automaticamente. | |Nota: Linhas em branco ou linhas que iniciem com um caractere que indique |coment rio (#) serão ignoradas. | | |Exemplos |Exemplo 1 |Para alterar o nome do banco de dados TESTDB para PRODDB na instância |DB2INST1 que reside no caminho /home/db2inst1, crie o seguinte |arquivo de configuração: | DB_NAME=TESTDB,PRODDB | DB_PATH=/home/db2inst1 | INSTANCE=db2inst1 | NODENUM=0 |Salve o arquivo de configuração como relocate.cfg e |utilize o seguinte comando para fazer as alterações nos arquivos de banco de |dados: |db2relocatedb -f relocate.cfg |Exemplo 2 |Para mover o banco de dados DATAB1 da instância JSMITH no caminho |/dbpath para a instância PRODINST, proceda da seguinte |maneira: | 1. |Mova os arquivos do diretório /dbpath/jsmith para |/dbpath/prodinst. 2. |Utilize o seguinte arquivo de configuração com o comando |db2relocatedb para fazer as alterações nos arquivos de banco de |dados: | DB_NAME=DATAB1 | DB_PATH=/dbpath | INSTANCE=jsmith,prodinst | NODENUM=0 | |Exemplo 3 |O banco de dados PRODDB existe na instância INST1 no caminho |/databases/PRODDB. A localização de dois contêineres de |tablespace precisa ser alterada da seguinte forma: | * |O contêiner do SMS /data/SMS1 precisa ser movido para |/DATA/NewSMS1. * |O contêiner do DMS /data/DMS1 precisa ser movido para |/DATA/DMS1. | |Depois que os diretórios e arquivos físicos forem movidos para as novas |localizações, o seguinte arquivo de configuração poder ser utilizado com o |comando db2relocatedb para fazer alterações nos arquivos de banco |de dados para que eles reconheçam as novas localizações: | DB_NAME=PRODDB | DB_PATH=/databases/PRODDB | INSTANCE=inst1 | NODENUM=0 | CONT_PATH=/data/SMS1,/DATA/NewSMS1 | CONT_PATH=/data/DMS1,/DATA/DMS1 |Exemplo 4 |O banco de dados TESTDB existe na instância DB2INST1 e foi criado no |caminho /databases/TESTDB. Áreas de Tabelas foram criadas |com os seguintes contêineres: | TS1 | TS2_Cont0 | TS2_Cont1 | /databases/TESTDB/TS3_Cont0 | /databases/TESTDB/TS4/Cont0 | /Data/TS5_Cont0 | /dev/rTS5_Cont1 |TESTDB ser movido para um novo sistema. A instância no novo sistema |ser NEWINST e a localização do banco de dados ser /DB2. |Quando o banco de dados for movido, todos os arquivos existentes no |diretório /databases/TESTDB/db2inst1 deverão ser movidos para o |diretório /DB2/newinst. Isso significa que os 5 primeiros |contêineres serão realocados como parte dessa movimentação. (Os 3 |primeiros são relativos ao diretório do banco de dados e os 2 seguintes são |relativos ao caminho do banco de dados.) Como esses contêineres |estão localizados dentro do diretório do banco de dados ou caminho do banco de |dados, eles não precisam ser listados no arquivo de configuração. Se os |2 contêineres restantes tiverem que ser movidos para localizações diferentes |no novo sistema, eles deverão ser listados no arquivo de configuração. |Depois que os diretórios e arquivos físicos forem movidos para as novas |localizações, o seguinte arquivo de configuração poder ser utilizado com |db2relocatedb para fazer alterações nos arquivos de banco de dados |para que eles reconheçam as novas localizações: | DB_NAME=TESTDB | DB_PATH=/databases/TESTDB,/DB2 | INSTANCE=db2inst1,newinst | NODENUM=0 | CONT_PATH=/Data/TS5_Cont0,/DB2/TESTDB/TS5_Cont0 | CONT_PATH=/dev/rTS5_Cont1,/dev/rTESTDB_TS5_Cont1 |Exemplo 5 |O banco de dados TESTDB possui 2 partições nos nós 10 e 20. A |instância é SERVINST e o caminho do banco de dados é /home/servinst |em ambos os nós. O nome do banco de dados est sendo alterado para |SERVDB e o caminho do banco de dados est sendo alterado para |/databases em ambos os nós. Além disso, o diretório de log |est sendo alterado no nó 20 de /testdb_logdir para |/servdb_logdir. |Como as alterações estão sendo feitas em ambos os nós, um arquivo de |configuração dever ser criado para cada nó e db2relocatedb dever |ser executado em cada nó com o arquivo de configuração correspondente. |No nó 10, o seguinte arquivo de configuração ser utilizado: | DB_NAME=TESTDB,SERVDB | DB_PATH=/home/servinst,/databases | INSTANCE=servinst | NODE_NUM=10 |No nó 20, o seguinte arquivo de configuração ser utilizado: | DB_NAME=TESTDB,SERVDB | DB_PATH=/home/servinst,/databases | INSTANCE=servinst | NODE_NUM=20 | LOG_DIR=/testdb_logdir,/servdb_logdir |Notas de Uso |Se a instância à qual um banco de dados pertence estiver sendo alterada, |proceda da seguinte maneira antes de executar este comando para assegurar que |as alterações nos arquivos de suporte do banco de dados e da instância sejam |feitas: | * |Se um banco de dados estiver sendo movido para uma outra instância, crie a |nova instância. * |Copie os arquivos/dispositivos pertencentes aos bancos de dados que estão |sendo copiados para o sistema no qual reside a nova instância. Os nomes |de caminhos devem ser alterados conforme necess rio. * |Altere a permissão dos arquivos/dispositivos que foram copiados para que |pertençam ao propriet rio da instância. | |Se a instância estiver sendo alterada, a ferramenta dever ser executada |pelo novo propriet rio da instância. |Em um ambiente EEE, essa ferramenta deve ser executada em cada nó que |requeira alterações. Um arquivo de configuração separado dever ser |fornecido para cada nó, incluindo o valor NODENUM do nó que estiver sendo |alterado. Por exemplo, se o nome de um banco de dados estiver sendo |alterado, todos os nós serão afetados e o comando db2relocatedb |dever ser executado com um arquivo de configuração separado em cada |nó. Se estiverem sendo movidos contêineres pertencentes a um único nó, |o comando db2relocatedb precisar ser executado somente uma vez |nesse nó. |Consulte também |Para obter mais informações, consulte o comando db2inidb - Initialize |a Mirrored Database na seção Referência de Comando. ------------------------------------------------------------------------ |14.4 db2move -- Novas Opções Disponíveis |A ferramenta db2move agora tem duas opções adicionais, --aw |e --sn. A documentação integral para essa ferramenta é |a seguinte: |Movendo Dados Usando a Ferramenta db2move | | |Essa ferramenta facilita a movimentação de grandes quantidades de tabelas |entre bancos de dados DB2 localizados em estações de trabalho. A |ferramenta consulta as tabelas de cat logo de sistema para um banco de dados |específico e compila uma lista de todas as tabelas de usu rios. Então, |ela exporta essas tabelas em formato PC/IXF. Os arquivos PC/IXF podem |ser importados ou carregados em outro banco de dados DB2 local no mesmo |sistema ou podem ser transferidos para outra plataforma de estação de trabalho |e importados ou carregados em um banco de dados DB2 naquela plataforma. |Nota: Tabelas com colunas de tipo estruturado não são movidas quando essa |ferramenta é utilizada. | |Autorização |Essa ferramenta chama as APIs de exportar, importar e carregar do DB2, |dependendo da ação solicitada pelo usu rio. Portanto, o ID de usu rio |solicitante deve ter a autorização correta exigida por essas APIs ou a |solicitação falhar . |Sintaxe do Comando | .-------------------------. | V | |>>-db2move--dbname--action----+---------------------+-+-------->< | +--tc--table-creators-+ | +--tn--table-names----+ | +--sn--schema names---+ | +--io--import-option--+ | +--lo--load-option----+ | +--l--lobpaths--------+ | +--u--userid----------+ | +--p--password--------+ | '--aw-----------------' | | |Parâmetros do Comando | |dbname |Nome do banco de dados. |action |Deve ser uma das seguintes: EXPORT, IMPORT, ou LOAD. |-tc |table-creators. O padrão é all creators. |Essa é uma ação EXPORT somente. Se especificada, somente aquelas |tabelas criadas pelos criadores listados com essa opção serão |exportadas. Se não especificada, o padrão é utilizar todos os |criadores. Ao especificar v rios criadores, cada um deve ser separado |por vírgulas; não são permitidos espaços em branco entre IDs de |criadores. O número m ximo de criadores que pode ser especificado é |10. Essa opção pode ser utilizada com as opções "-tn" e "-sn" |para selecionar as tabelas para exportação. |Um asterisco (*) pode ser utilizado como caractere curinga que |pode ser colocado em qualquer lugar na cadeia. |-tn |table-names. O padrão é all user tables. |Essa é uma ação EXPORT somente. Se especificado, somente as tabelas |cujos nomes sejam exatamente iguais àqueles na cadeia específica são |exportadas. Se não especificado, o padrão é utilizar todas as tabelas |de usu rios. Ao especificar v rios nomes de tabelas, cada um deve ser |separado por vírgulas; não são permitidos espaços em branco entre nomes |de tabela. O número m ximo de nomes de tabela que pode ser especificado |é 10. Essa opção pode ser utilizada com as opções "-tc" e |"-sn" para selecionar as tabelas para exportação. |db2move somente exportar as tabelas cujos nomes sejam idênticos |aos nomes de tabela especificados e cujos criadores combinem com as tabelas de |criadores especificadas. |Um asterisco (*) pode ser utilizado como caractere curinga que |pode ser colocado em qualquer lugar na cadeia. |-sn |schema names. O padrão é ALL SCHEMAS. |Essa é uma ação EXPORT somente. Se especificado, somente as tabelas |cujos esquemas sejam idênticos àqueles na cadeia especificada são |exportadas. Se não especificado, o padrão é utilizar todos os |esquemas. Ao especificar v rios nomes de esquema, cada um deve ser |separado por vírgulas; não são permitidos espaços em branco entre nomes |de esquema. O número m ximo de nomes de esquema que pode ser |especificado é 10. Essa opção pode ser utilizada com as opções |"-tc" e "-tn" para selecionar as tabelas para exportação. |db2move somente exportar as tabelas cujos nomes sejam idênticos |aos nomes de tabela especificados, cujos esquemas sejam idênticos aos esquemas |de tabela especificados e cujos criadores combinem com os criadores de tabela |especificados. |Um asterisco (*) pode ser utilizado como caractere curinga que |pode ser colocado em qualquer lugar na cadeia. |Nota: Nomes de esquema com menos de 8 caracteres terão caracteres adicionados até |chegarem a 8 caracteres. Por exemplo, se você quiser incluir os |esquemas "AUSER" e "BUSER" e usar o caractere curinga, você deve |especificar -sn *USER*. | |-io |import-option. O padrão é REPLACE_CREATE. |Opções v lidas são INSERT, INSERT_UPDATE, REPLACE, CREATE e |REPLACE_CREATE. |-lo |load-option. O padrão é INSERT. |Opções v lidas são INSERT e REPLACE. |-l |lobpaths. O padrão é o diretório atual. |Essa opção especifica os nomes de caminho absoluto onde arquivos LOB são |criados (como parte de EXPORT) ou procurados (como parte de IMPORT ou |LOAD). Ao especificar v rios caminhos de LOB, cada um deve ser separado |por vírgulas; não são permitidos espaços em branco entre caminhos de |LOB. Se faltar espaço para o primeiro caminho (durante EXPORT) ou os |arquivos não forem encontrados no caminho (durante IMPORT ou LOAD), o segundo |caminho ser utilizado e assim por diante. |Se a ação é EXPORT e os caminhos de LOB forem especificados, todos os |arquivos nos diretórios de caminho de LOB são excluídos, os diretórios são |removidos e novos diretórios são criados. Se não especificado, o |diretório atual é usado para o caminho de LOB. |-u |userid. O padrão é o ID de usu rio registrado. |Tanto o ID do usu rio quanto a senha são opcionais. Entretanto, se |um for especificado, o outro deve ser especificado. Se o comando for |executado em um cliente conectando a um servidor remoto, o ID do usu rio e a |senha devem ser especificados. |-p |password. O padrão é a senha registrada. |Tanto o ID do usu rio quanto a senha são opcionais. Entretanto, se |um for especificado, o outro deve ser especificado. Se o comando for |executado em um cliente conectando a um servidor remoto, o ID do usu rio e a |senha devem ser especificados. |-aw |allow warnings. |Utilizado para a ação EXPORT somente. Se essa opção for |especificada, quaisquer tabelas que recebam avisos durante a exportação serão |incluídas no arquivo db2move.lst. Se essa opção for omitida, |quaisquer tabelas que causem avisos durante a exportação não serão incluídas |no arquivo db2move.lst. Os arquivos .ixp e .msg de |uma tabela serão gerados independentemente dessa opção ser ou não |utilizada. | |Exemplos | * |db2move sample export |Isso exportar todas as tabelas no banco de dados SAMPLE; valores |padrão são utilizados para todas as opções. * |db2move sample export -tc userid1,us*rid2 -tn tbname1,*tbname2 |Isso exportar todas as tabelas criadas por "userid1" ou IDs de |usu rio COMO "us%rid2" e com o nome "tbname1" ou nomes de |tabela COMO "%tbname2". * |db2move sample import -l D:\LOBPATH1,C:\LOBPATH2 |Esse exemplo é aplic vel ao OS/2 ou ao sistema operacional Windows |somente. O comando importar todas as tabelas no banco de dados |SAMPLE; os caminhos LOB "D:\LOBPATH1" e |"C:\LOBPATH2" devem ser pesquisados para arquivos LOB. * |db2move sample load -l /home/userid/lobpath,/tmp |Esse exemplo é aplic vel somente a sistemas baseados em UNIX. O |comando carregar todas as tabelas no banco de dados SAMPLE; tanto o |subdiretório /home/userid/lobpath quanto o subdiretório |tmp devem ser pesquisados para arquivos LOB. * |db2move sample import -io replace -u userid -p password |Isso importar todas as tabelas no banco de dados SAMPLE em modo |REPLACE; o ID de usu rio e a senha especificados poderão ser |utilizados. | |Notas de Uso |Essa ferramenta exporta, importa ou carrega tabelas criadas pelo |usu rio. Se um banco de dados deve ser duplicado de um sistema |operacional para outro sistema operacional, db2move facilita a |movimentação das tabelas. É também necess rio mover todos os outros |objetos associados às tabelas, tais como, nomes alternativos, exibições, |disparos, funções definidas pelo usu rio e outros. db2look |(Estatísticas de DB2 e Ferramentas de Extração de DDL; consulte Referência de Comandos) pode facilitar a movimentação de |alguns desses objetos, extraindo a instrução DDL (data definition language) do |banco de dados. |Quando as APIs de exportar, importar ou carregar são chamadas por |db2move, o parâmetro FileTypeMod é definido como |lobsinfile. Ou seja, dados de LOB são mantidos em arquivos |separados dos arquivos PC/IXF. H 26 000 nomes de arquivos |disponíveis para arquivos LOB. |A ação LOAD deve ser executada localmente na m quina onde o banco de dados |e o arquivo de dados residem. Quando a API de carregar for chamada por |db2move, o parâmetro CopyTargetList é definido como |NULO; ou seja, nenhuma cópia é feita. Se logretain |estiver ativo, a operação de carga não poder ser avançada mais tarde. |A rea de tabela onde as tabelas carregadas residem é colocada em estado de |backup pendente e não fica acessível. Um backup integral de banco de |dados ou um backup de rea de tabela é obrigatório para retirar a rea de |tabela do estado de backup pendente. |Quando emitida em um cliente Versão 5.2 contra um banco de dados |Versão 6, essa ferramenta não suporta nomes de tabela e de coluna que tenham |mais do que 18 caracteres. |Arquivos Exigidos/Gerados ao Utilizar EXPORT: | * |Entrada: Nenhuma. * |Saída: | |EXPORT.out |O resultado resumido da ação EXPORT. |db2move.lst |A lista de nomes de tabela originais, seus nomes de arquivo PC/IXF |correspondentes (tabnnn.ixf) e nomes de arquivos de mensagem |(tabnnn.msg). Essa lista, os arquivos PC/IXF exportados e os |arquivos LOB (tabnnnc.yyy) são utilizados como entrada para a ação |db2move IMPORT ou LOAD. |tabnnn.ixf |O arquivo exportado PC/IXF de uma tabela específica. |tabnnn.msg |O arquivo de mensagem exportado da tabela correspondente. |tabnnnc.yyy |Os arquivos LOB exportados de uma tabela específica. |"nnn" é o número da tabela, "c" é uma letra do alfabeto, |"yyy" é um número variando de 001 a 999. |Esses arquivos serão criados somente se a tabela sendo exportada contiver |dados de LOB. Se criados, esses arquivos LOB são colocados nos |diretórios de caminho de lob. H um total de 26 000 possíveis |nomes para arquivos LOB. |system.msg |O arquivo de mensagem contendo mensagens de sistema para criar ou excluir |arquivos ou comandos de diretório. Isso somente é utilizado se a ação |for EXPORT e um caminho de LOB for especificado. | | |Arquivos Exigidos/Gerados ao Utilizar IMPORT: | * |Entrada: | |db2move.lst |Um arquivo de saída da ação EXPORT. |tabnnn.ixf |Um arquivo de saída da ação EXPORT. |tabnnnc.yyy |Um arquivo de saída da ação EXPORT. | * |Saída: | |IMPORT.out |O resultado resumido da ação IMPORT. |tabnnn.msg |O arquivo de mensagem importado da tabela correspondente. | | |Arquivos Exigidos/Gerados ao Utilizar LOAD: | * |Entrada: | |db2move.lst |Um arquivo de saída da ação EXPORT. |tabnnn.ixf |Um arquivo de saída da ação EXPORT. |tabnnnc.yyy |Um arquivo de saída da ação EXPORT. | * |Saída: | |LOAD.out |O resultado resumido da ação LOAD. |tabnnn.msg |O arquivo de mensagem LOAD da tabela correspondente. | | ------------------------------------------------------------------------ 14.5 Capítulo 2. Importar 14.5.1 Utilizando importação com inserções em buffer A nota no fim desta seção deve ser: Nota: Em todos os ambientes, exceto EEE, o recurso de inserções em buffer é desativado durante operações de importação nas quais o parâmetro INSERT_UPDATE é especificado. ------------------------------------------------------------------------ 14.6 Capítulo 3. Carregar 14.6.1 Estados Pendentes Após uma Operação de Carregamento As primeiras duas sentenças no último par grafo nesta seção foram alteradas para o seguinte: O quarto estado possível associado ao processo de carregamento (verificar estado pendente) pertence a limitações referenciais e de verificação, limitações de DATALINKS, limitações de AST ou limitações de colunas geradas. Por exemplo, se uma tabela existente for uma tabela principal contendo uma chave principal referenciada por uma chave externa em uma tabela dependente, substituir dados na tabela principal deixa as duas tabelas (não a rea de tabela) no estado pendente. 14.6.2 Restrições e Limitações de Carregamento As seguintes restrições se aplicam às colunas geradas e ao utilit rio de carregamento: * Não é possível carregar uma tabela tendo uma coluna gerada em um índice único, a menos que a coluna gerada seja uma "coluna de inclusão" do índice ou o modificador de tipo de arquivo generatedoverride seja usado. Se este modificador é usado, ele é aguardado por todos os valores para a coluna que ser fornecidos no arquivo de dados de entrada. * Não é possível carregar uma tabela tendo uma coluna gerada no particionamento da chave a menos que o modificador de tipo de arquivo generatedoverride seja usado. Se este modificador é usado, ele é aguardado por todos os valores para a coluna que ser fornecidos no arquivo de dados de entrada. 14.6.3 Modificador de tipo do arquivo totalfreespace O modificador de tipo de arquivo totalfreespace (LOAD) foi modificado para aceitar um valor entre 0 e 2 147 483 647. ------------------------------------------------------------------------ 14.7 Capítulo 4. Carregador Autom tico 14.7.1 rexecd Obrigatório para Executar o AutoLoader Quando a Autenticação Estiver Definida como YES Na seção Opções do AutoLoader, a seguinte nota ser incluída na descrição dos parâmetros AUTHENTICATION e PASSWORD: Em um ambiente Linux, se você estiver executando o AutoLoader com a opção de autenticação definida como YES, rexecd dever ser ativado em todas as m quinas. Se o rexecd não for ativado, ser gerada a seguinte mensagem de erro: openbreeze.torolab.ibm.com: Conexão recusada SQL6554N Ocorreu um erro ao tentar executar um processo remotamente. As seguintes mensagens de erro serão geradas no arquivo db2diag.log: 2000-10-11-13.04.16.832852 Ocorrência:svtdbm Nó:000 PID:19612(db2atld) Appid: oper_system_services sqloRemoteExec Probe:31 ------------------------------------------------------------------------ 14.8 O Carregador Autom tico Pode Travar Durante uma Bifurcação O AIX 4.3.3 contém uma correção para um problema libc que pode causar o travamento do Carregador Autom tico durante uma bifurcação. O Carregador Autom tico é um programa de multithread. Uma das threads surgiram da bifurcação de outro processo. A bifurcação de um processo filho provoca a criação de uma imagem de memória pai a ser criada na imagem filho. É possível que o bloqueio utilizado pelo libc.a gerencie múltiplas threads alocando a memória da pilha dentro do mesmo processo que foi mantido por uma thread sem bifurcação. Se uma thread sem bifurcação não ocorrer no processo filho, o bloqueio nunca ser liberado no filho, cautilizando algumas vezes, interrupções no processo pai. ------------------------------------------------------------------------ 14.9 Apêndice C. Formatos de Arquivo do Utilit rio de Exportação/Importação/Carregamento A seguinte atualização foi incluída nesse Apêndice: Os utilit rios de exportação, importação e carregamento não são suportados quando utilizados com um cliente Unicode conectado a um banco de dados não-Unicode. Arquivos de cliente Unicode são suportados somente quando o cliente Unicode est conectado a um banco de dados Unicode. ------------------------------------------------------------------------ Manual de Referência e Replicação ------------------------------------------------------------------------ 15.1 Replicação e Servidores Não-IBM Você deve usar o DataJoiner Versão 2 ou superior para replicar dados para ou partir de servidores não-IBM como Informix, Microsoft SQL Server, Oracle, Sybase e Sybase SQL Anywhere. Você não pode utilizar a função de conexão relacional para este tipo de replicação porque o DB2 Relational Connect Versão 7 não tem capacidade de atualização. Além disso, você deve usar o DJRA (DataJoiner Replication Administration) para administrar replicações heterogêneas em todas as plataformas (AS/400, OS/2, OS/390, UNIX, e Windows) para todas as versões existentes do DB2 e DataJoiner. ------------------------------------------------------------------------ 15.2 Replicando no Windows 2000 O DB2 DataPropagator Versão 7 é compatível com o sistema operacional Windows 2000. ------------------------------------------------------------------------ |15.3 Erro Conhecido Ao Salvar os Arquivos SQL |Se você utilizar o Control Center no DB2 Connect Personal Edition, não |poder salvar os arquivos SQL. Se você tentar salvar os arquivos SQL, |obter uma mensagem de erro que o DAS (Database Administration Server) não |est ativo, quando de fato o DAS não est disponível porque ele não é enviado |com o DB2 Connect PE. ------------------------------------------------------------------------ |15.4 Manutenção do DB2 |Recomenda-se instalar a última manutenção do DB2 para v rios produtos do |DB2 que você utiliza em seu ambiente de replicação. ------------------------------------------------------------------------ |15.5 Utilit rio de Diferença de Dados na Web |Você pode fazer download do DDU (Data Difference utility) da Web no |endereço |ftp://ftp.software.ibm.com/ps/products/datapropagator/fixes/. |O DDU é um utilit rio de amostra que você pode utilizar para comparar duas |versões do mesmo arquivo e produzir um arquivo de saída que mostra as |diferenças. Consulte o arquivo README que acompanha o utilit rio de |amostra, para obter detalhes. ------------------------------------------------------------------------ 15.6 Capítulo 3. Cen rio de Replicação de Dados 15.6.1 Cen rios de Replicação Consulte a p gina Biblioteca do site Web DataPropagator (http://www.ibm.com/software/data/dpropr/) para obter um novo cen rio de replicação de dados heterogêneos. Siga as etapas nesse cen rio para copiar as alterações de um tabela-fonte de replicação em um banco de dados Oracle no AIX para uma tabela de destino no DB2 para Windows NT. Esse cen rio usa a ferramenta do DB2 DJRA (DataJoiner Replication Administration), Disparadores de captura, o programa Apply e o DB2 DataJoiner. Na p gina 44 da publicação, as instruções na etapa 6 para criação de um arquivo de senha devem ser as seguintes: Etapa 6: Criar um arquivo de senha Como o programa Apply precisa se conectar ao servidor de origem, você dever criar um arquivo de senha para a autenticação do usu rio. Certifique-se de que o ID de usu rio que executar o programa Apply possa ler o arquivo de senha. Para criar um arquivo de senha: 1. A partir de uma janela do prompt de comandos do Windows NT, siga para o diretório C:\scripts. 2. Crie um novo arquivo neste diretório chamado DEPTQUAL.PWD. Você pode criar este arquivo utilizando qualquer editor de texto, como o Bloco de notas. A convenção de nomenclatura do arquivo de senha é applyqual.pwd; em que applyqual é uma cadeia que considera minúsculas/maiúsculas que deve corresponder às letras e ao valor do qualificador Apply utilizado na criação do conjunto de assinaturas.Para este cen rio, o qualificador Apply é DEPTQUAL. Nota: A convenção de nomenclatura do arquivo da Versão 5 do DB2 DataPropagator também é suportada. 3. O conteúdo do arquivo de senha possui o seguinte formato: SERVER=servidor USER=id do usu rio PWD=senha Em que: servidor O nome do servidor de origem, destino ou controle, exatamente como aparece na tabela do conjunto de assinaturas. Para este cen rio, estes nomes são SAMPLE e COPYDB. id_do_usu rio O ID do usu rio que você pretende usar para administrar esse banco de dados em particular. Este valor considera maiúsculas e minúsculas nos sistemas operacionais Windows NT e UNIX. senha A senha associada ao ID de usu rio. Este valor considera maiúsculas e minúsculas nos sistemas operacionais Windows NT e UNIX. Não coloque linhas em branco ou de coment rio neste arquivo. Inclua somente o nome do servidor, o ID de usu rio e a informação de senha. 4. O conteúdo do arquivo de senha é semelhante à: SERVER=SAMPLE USER=subina PWD=subpw SERVER=COPYDB USER=subina PWD=subpw Para obter maiores informações sobre a autenticação e a segurança do DB2, consulte a publicação Manual de Administração do IBM DB2. ------------------------------------------------------------------------ 15.7 Capítulo 5. Planejando a Replicação 15.7.1 Nomes de Tabelas e Colunas A replicação não suporta espaços em branco em nomes de tabelas e colunas. 15.7.2 Replicando o DATALINK A replicação de LINK de DADOS est disponível como parte da Versão 7.1, FixPak 1. Ela requer um daemon FTP que seja executado no sistema de arquivos DATALINK de origem e destino e suporte o comando MDTM (modtime), que exibe a hora da última modificação de um determinado arquivo. Se você estiver utilizando a Versão 2.6 do sistema operacional Solaris ou qualquer outra versão que não inclua o suporte FTP para MDTM, ser necess rio outro software, como o WU-FTPD. Você não pode replicar colunas DATALINK entre banco de dados do DB2 no AS/400 e banco de dados do DB2 em outras plataformas. Na plataforma AS/400, não existe suporte para a replicação do atributo "comment" de valores DATALINK. Se você est executando o AIX 4.2, antes de executar o programa de saída padrão do usu rio (ASNDLCOPY) você deve instalar a PTF da APAR IY03101 (AIX 4210-06 MANUTENÇÃO RECOMENDADA PARA AIX 4.2.1). Esta PTF contém uma correção do ano 2000 para o comando "modtime/MDTM" no daemon do FTP. Para verificar a correção, confira o último hor rio de modificação retornado pelo comando "modtime ", onde é um arquivo que foi modificado depois de 1º de Janeiro de 2000. Se a tabela de destino é uma tabela CCD externa, o DB2 DataPropagator chama a rotina ASNDLCOPY para replicar arquivos DATALINK. Para as últimas informações sobre como usar os programas ASNDLCOPY e ASNDLCOPYD, consulte a seção do prólogo do código de origem de cada programa. As seguintes restrições se aplicam: * Tabelas do CCD Interno podem conter indicadores DATALINK, mas não valores DATALINK. * Tabelas do CCD condensado externo podem conter valores DATALINK. * Tabelas de destino do CCD não condensado não podem conter nenhuma coluna DATALINK. * Quando os servidores de origem e destino são o mesmos, o conjunto de subscrição não deve conter nenhum membro com colunas DATALINK. 15.7.3 Restrições LOB Tabelas do CCD interno condensado não podem conter referências a colunas LOB ou indicadores LOB. 15.7.4 Planejando a Replicação Na p gina 65, "Connectivity" deve incluir o seguinte fato: Se o programa Apply não pode se conectar ao control server, o programa Apply termina. Ao usar bloqueio de dados para o AS/400, você deve garantir que a quantidade total de dados a ser replicada durante o intervalo não exceda "4 milhões de linhas", não "4 MB" como declarado na p gina 69 do manual. ------------------------------------------------------------------------ 15.8 Capítulo 6. Configurando o Ambiente de Replicação 15.8.1 Pré-requisito Update-anywhere Se você quer configurar a replicação update-anywhere com detecção de conflitos e com mais de 150 membros do conjunto de subscrição em um conjunto de subscrição, você deve executar a seguinte DDL para criar a tabela ASN.IBMSNAP_COMPENSATE no control server: CREATE TABLE ASN.IBMSNAP_COMPENSATE ( APPLY_QUAL char(18) NOT NULL, MEMBER SMALLINT, INTENTSEQ CHAR(10) FOR BIT DATA, OPERATION CHAR(1)); 15.8.2 Configurando Seu Ambiente de Replicação A p gina 95, "Personalizando tabela CD, índice e nomes da rea da tabela" informa que o arquivo DPREPL.DFT est no diretório \sqllib\bin ou no diretório \sqllib\java. Isso est incorreto,DPREPL.DFT est no diretório \sqllib\cc. |Na p gina 128, a descrição do limite de retenção deve declarar que o |limite de retenção é utilizado para retirar linhas apenas quando a partida |quente de Capture for iniciada ou quando você utilizar o comando de retirada |Capture. Se você iniciou o Capture com a opção de retirada autom tica, |ele não utilizar o limite de retenção para retirar linhas. ------------------------------------------------------------------------ 15.9 Capítulo 8. Determinação de Problemas O Analisador de Replicação executa em sistemas Windows de 32 bits e no AIX. Para executar o Analisador no AIX, garanta que o diretório sqllib/bin aparece antes de /usr/local/bin na sua vari vel de ambiente PATH para evitar conflitos com /usr/local/bin/analyze. O Analisador de Replicação possui duas palavras-chave opcionais adicionais: CT e AT. CT=n Mostra apenas as entradas da tabela de rastreio de Capture que são mais novas que n dias. Esta palavra-chave é opcional. Se você não especificar esta palavra-chave, o padrão é 7 dias. AT=n Mostra apenas as entradas da tabela de rastreio de Apply que são mais novas que n dias. Esta palavra-chave é opcional. Se você não especificar esta palavra-chave, o padrão é 7 dias. Exemplo: analyze mydb1 mydb2 f=meu-diretório ct=4 at=2 deepcheck q=applyqual1 Para o Analisador de Replicação, as seguintes informações sobre palavras-chave estão atualizadas: deepcheck Especifica que o Analisador realiza uma an lise mais completa, incluindo as seguintes informações: informações de eliminação das tabelas CD e UOW, detalhes de compressão e particionamento das reas da tabela do DB2 para OS/390, an lise de índices de destino com respeito às chaves de subscrição, timelines de subscrição, e erros de instruções SQL do conjunto de subscrições. A an lise inclui todos os servidores. Esta palavra-chave é opcional. lightcheck Especifica que as seguintes informações estão excluídas do relatório: todos os detalhes de colunas da tabela ASN.IBMSNAP_SUBS_COLS, erros de subscrição ou anomalias ou omissões, e índices incorretos ou ineficientes. Esta redução de informações economiza recursos e produz um arquivo de saída HTML menor. Esta palavra-chave é opcional e é mutuamente exclusiva à palavra-chave deepcheck. As ferramentas do analisador estão disponíveis em PTFs de replicação em plataformas AS/300. Estas ferramentas coletam informações sobre seu ambiente de replicação e produzem um arquivo HTML que pode ser enviado para seu Representante de Serviços IBM para ajudar na determinação do problema. Para obter as ferramentas do AS/400, faça o download da PTF apropriada (por exemplo, para o produto 5769DP2, você precisa obter a PTF SF61798 ou sua substituição mais recente). Inclua o seguinte problema/solução à seção "Solução de Problemas": Problema: O programa Apply entra em loop sem replicar as alterações; a tabela de rastreio Apply mostra STATUS=2. A conjunto de assinaturas inclui v rias tabelas de origem. Para melhorar os pontos de acesso de uma tabela de origem do conjunto, uma tabela CCD interna é definida para a tabela de origem, mas em um conjunto de assinatura diferente. São feitas atualizações na tabela de origem, mas o processo Apply que ocupa a tabela CCD interna é executado de forma assíncrona (por exemplo, o programa Apply pode não ser iniciado ou um evento pode não ser disparado, e assim por diante). O programa Apply que replica atualizações da tabela de origem para a tabela de destino entra em loop porque est aguardando que a tabela CCD interna seja atualizada. Para parar o loop, inicie o programa Apply (ou dispare o evento que causa a replicação) para a tabela CCD interna. O programa Apply ocupar a tabela CCD interna e permitir que o programa Apply em loop processe as alterações a partir de todas as tabelas de origem. Uma situação similar pode ocorrer para um conjunto de assinaturas que contém tabelas de origem com tabelas CCD internas que estão ocupadas por v rios programas Apply. ------------------------------------------------------------------------ 15.10 Capítulo 9. Capture e Apply para AS/400 Na p gina 178, "A note on work management" deve ser lida da seguinte maneira: Você pode alterar as definições padrão ou fornecer suas próprias definições. Se você criar sua própria descrição de subsistema, você deve nomear o subsistema QZSNDPR e cri -lo em uma biblioteca diferente de QDPR. Consulte "OS/400 Work Management V4R3", SC41-5306 para mais informações sobre a alteração destas definições. Inclua o seguinte na p gina 178, "Verifying and customizing your installation of DB2 DataPropagator for AS/400": Se ocorrerem problemas com a contenção de bloqueio devido ao alto volume de transações, você pode aumentar o valor do tempo limite de espera padrão de 30 para 120. Você pode alterar o job sempre que o job Capture iniciar ou pode utilizar o seguinte procedimento para alterar o valor do tempo limite de espera padrão para todos os jobs que estiverem sendo executados em seu subsistema: 1. Emita o seguinte comando para criar um novo objeto de classe, duplicando QGPL/QBATCH: CRTDUPOBJ OBJ(QBATCH) FROMLIB(QGPL) OBJTYPE(*CLS) TOLIB(QDPR) NEWOBJ(QZSNDPR 2. Altera o valor do tempo limite de espera para a nova classe criada (por exemplo, para 300 segundos): CHGCLS CLS(QDPR/QZSNDPR) DFTWAIT(300) 3. Atualize a entrada de roteamento na descrição QDPR/QZSNDPR do subsistema para utilizar a nova classe criada: CHGRTGE SBSD(QDPR/QZSNDPR) SEQNBR(9999) CLS(QDPR/QZSNDPR |Na p gina 194, "Utilizando a rotina de saída do receptor de di rio |de exclusão" incluir esta sentença: Se você remover o registro da |rotina de saída do receptor de di rio de exclusão, certifique-se de que todos |os di rios utilizados para as tabelas de origem tenham |DLTRCV(*NO). Na p gina 195, os parâmetros do comando ADDEXITPGM deveriam ser: ADDEXITPGM EXITPNT(QIBM_QJO_DLT_JRNRCV) FORMAT(DRCV0100) PGM(QDPR/QZSNDREP) PGMNBR(*LOW) CRTEXITPNT(*NO) PGMDTA(65535 10 QSYS) ------------------------------------------------------------------------ 15.11 Capítulo 10. Capture e Apply para OS/390 No Capítulo 10, os seguintes par grafos são atualizados: |15.11.1 Pré-requisitos para DB2 DataPropagator para OS/390 |Você deve ter o DB2 para OS/390 Versão 5, o DB2 para OS/390 Versão 6 ou o |DB2 para OS/390 Versão 7 para executar o DB2 DataPropagator para OS/390 Versão |7 (V7). |15.11.2 Esquemas de Codificação do UNICODE e ASCII no OS/390 |O DB2 DataPropagator para OS/390 V7 suporta esquemas de codificação UNICODE |e ASCII. Para explorar os novos esquemas de codificação, você deve ter |o DB2 para OS/390 V7 e deve criar ou converter manualmente as tabelas de |origem, de destino e de controle do DB2 DataPropagator conforme descrito nas |seções a seguir. Entretanto, o ambiente de replicação existente |funcionar com o DB2 DataPropagator para OS/390 V7 mesmo se você não modificar |quaisquer esquemas de codificação. |15.11.2.1 Escolhendo um Esquema de Codificação |Se as tabelas de origem, de CD e de destino utilizarem o mesmo esquema de |codificação, você poder minimizar a necessidade para conversões de dados em |seu ambiente de replicação. Quando você escolher os esquemas de |codificação para as tabelas, siga a única regra do CCSID: Os dados de |caracteres em uma rea de tabela podem ser codificados em ASCII, UNICODE ou |EBCDIC. Todas as tabelas dentro de uma rea de tabela devem utilizar o |mesmo esquema de codificação. O esquema de codificação de todas as |tabelas em uma instrução SQL deve ser o mesmo. Além disso, todas as |tabelas que você utiliza em exibições e junções devem utilizar o mesmo esquema |de codificação. |Se você não seguir a única regra do CCSID, o DB2 detectar a violação e |retornar o SQLCODE -873 durante a ligação ou a execução. Quaisquer |tabelas que devem ser ASCII ou UNICODE dependem da configuração do |cliente/servidor. Especificamente, siga essas regras quando você optar |por codificar os esquemas para as tabelas: | * |As tabelas de origem e de destino no DB2 para OS/390 podem ser EBCDIC, |ASCII ou UNICODE. Elas podem ser copiadas de ou para as tabelas que têm |o mesmo ou diferente esquema de codificação em qualquer DBMS suportado |(família do DB2 ou não-DB2 com DataJoiner). * |Em um servidor de origem DB2 para OS/390, todas as tabelas de controle do |CD, do UOW, de registro e de retirada no mesmo servidor devem utilizar o mesmo |esquema de codificação. Para garantir essa consistência, especifique |sempre explicitamente o esquema de codificação. * |Todas as tabelas de controle (ASN.IBMSNAP_SUBS_xxxx) no mesmo |control server devem utilizar o mesmo esquema de codificação. * |Outras tabelas de controle podem utilizar qualquer esquema de |codificação; entretanto, recomenda-se que a tabela |ASN.IBMSNAP_CRITSEC permaneça EBCDIC. | |15.11.2.2 Definindo Esquemas de Codificação |Para especificar o esquema de codificação correto para as tabelas, |modifique o SQL que é utilizado para gerar as tabelas: | * |Crie novas tabelas de origem e de destino com o esquema de codificação |correto ou altere os esquemas de codificação das tabelas de destino e de |origem existentes. Recomenda-se que você p re os programas Capture e |Apply antes de alterar o esquema de codificação de tabelas existentes e, |posteriormente, que você inicialize a frio o programa Capture e reinicie o |programa Apply. para alterar o esquema de codificação de tabelas |existentes: | 1. |Use o utilit rio Reorg para copiar a tabela existente. 2. |Elimine a tabela existente. 3. |Recrie a tabela especificando o novo esquema de codificação. 4. |Use o utilit rio Load para carregar os dados antigos na nova |tabela. | |Consulte a publicação DB2 Universal Database |for OS/390 Utility Guide and Reference para obter mais informações sobre |os utilit rios Load e Reorg. * |Crie novas tabelas de controle com o esquema de codificação correto ou |modifique o esquema de codificação para aqueles existentes. |DPCNTL.MVS é enviado com o DB2 para OS/390 no |sqllib\samples\repl e ele contém v rias instruções CREATE TABLE que |criam as tabelas de controle. Para aquelas tabelas que precisam ser |ASCII ou UNICODE (por exemplo, ASN.IBMSNAP_REGISTER e |ASN.IBMSNAP_PRUNCNTL), inclua a palavra-chave CCSID ASCII ou CCSID |UNICODE, conforme mostrado no exemplo a seguir. |CREATE TABLE ASN.IBMSNAP_PRUNCNTL ( | TARGET_SERVER CHAR( 18) NOT NULL, | TARGET_OWNER CHAR( 18) NOT NULL, | TARGET_TABLE CHAR( 18) NOT NULL, | SYNCHTIME TIMESTAMP, | SYNCHPOINT CHAR( 10) FOR BIT DATA, | SOURCE_OWNER CHAR( 18) NOT NULL, | SOURCE_TABLE CHAR( 18) NOT NULL, | SOURCE_VIEW_QUAL SMALLINT NOT NULL, | APPLY_QUAL CHAR( 18) NOT NULL, | SET_NAME CHAR( 18) NOT NULL, | CNTL_SERVER CHAR( 18) NOT NULL, | TARGET_STRUCTURE SMALLINT NOT NULL, | CNTL_ALIAS CHAR( 8) | ) CCSID UNICODE |DATA CAPTURE CHANGES IN TSSNAP02; |Para modificar as tabelas de controle e do CD existentes, utilize os |utilit rios Reorg e Load. * |Quando você cria novas origens de replicação ou conjuntos de assinatura, |modifique o arquivo SQL gerado pela ferramenta de administração para |especificar o esquema de codificação correto. O SQL possui v rias |instruções CREATE TABLE que são utilizadas para criar as tabelas de CD e de |destino para origem de replicação e conjunto de assinatura, |respectivamente. Inclua a palavra-chave CCSID ASCII ou CCSID UNICODE |onde apropriado. Por exemplo: |CREATE TABLE user1.cdtable1 ( | employee_name varchar, | employee_age decimal | ) CCSID UNICODE; |A publicação DB2 UDB for OS/390 SQL Reference contém mais |informações sobre o CCSID. | ------------------------------------------------------------------------ 15.12 Capítulo 11. Capture e Apply para plataformas UNIX |15.12.1 Definindo Vari veis de Ambiente para Capture e Apply no UNIX e Windows |Se você criou o banco de dados de origem com uma p gina de códigos |diferente do valor da p gina de códigos padrão, defina a vari vel de ambiente |DB2CODEPAGE para essa p gina de códigos. Consulte a publicação |Manual de Administração do DB2 para obter informações sobre a |derivação de valores da p gina de códigos antes de definir o |DB2CODEPAGE. Capture deve ser executado na mesma p gina de códigos que |o banco de dados para o qual ele est capturando dados. O DB2 deriva a |p gina de códigos Capture do ambiente ativo, onde Capture est sendo |executado. Se DB2CODEPAGE não estiver definido, o DB2 derivar o valor |da p gina de códigos do sistema operacional. O valor derivado do |sistema operacional estar correto para Capture, se você utilizou a p gina de |códigos padrão ao criar o banco de dados. ------------------------------------------------------------------------ 15.13 Capítulo 14. Estruturas de Tabelas Na p gina 339, inclua a seguinte sentença à descrição da coluna STATUS para o valor "2": Se você utilizar tabelas CCD internas e obter repetidamente um valor igual a "2" na coluna de status da tabela de rastreio Apply, v para o "Capítulo 8: Determinação de Problemas" e consulte "Problema: O programa Apply entra em loop sem replicar alterações, a tabela de rastreio Apply mostra STATUS=2". ------------------------------------------------------------------------ 15.14 Capítulo 15. Mensagens de Capture e Apply |A mensagem ASN0017E deve ser lida: |ASN0017E |O programa Capture encontrou um erro interno grave e não pôde emitir |a mensagem de erro correta. O nome da rotina é "rotina". O |código de retorno é "código de _retorno". A mensagem ASN1027S deve ser incluída: ASN1027S Existem muitas colunas de LOB (large object) especificadas. O código de erro é "". Explicação: Muitas colunas de objetos grande (BLOB, CLOB ou DBCLOB) são especificadas para um membro do conjunto de assinaturas. O número m ximo de colunas permitido é 10. Resposta do usu rio: Remova as colunas de objetos grandes em excesso do membro do conjunto de assinaturas. A mensagem ASN1048E deve ser lida da seguinte maneira: ASN1048E A execução de um ciclo Apply falhou. Consulte a tabela de trilha Apply para obter os detalhes completos: "" Explicação: Um ciclo Apply falhou. Na mensagem, "" identifica "", "" e "". Resposta do usu rio: Verifique os campos APPERRM na tabela da trilha de auditoria, para determinar por que o ciclo Apply falhou. ------------------------------------------------------------------------ 15.15 Apêndice A. Iniciando os Programas Capture e Apply de um Aplicativo Na p gina 399 da publicação, alguns erros aparecem nos coment rios da rotina Sample que inicia os programas Capture e Apply; no entanto, o código da amostra est correto. A última parte da amostra pertence aos parâmetros de Apply, apesar dos coment rios indicar que ela pertence aos parâmetros de Capture. Você pode obter amostras da API de Apply e Capture, e seus respectivos arquivos "make", nos seguintes diretórios: Para NT - sqllib\samples\repl Para UNIX - sqllib/samples/repl ------------------------------------------------------------------------ Manual e Referência do System Monitor ------------------------------------------------------------------------ 16.1 db2ConvMonStream Nas Notas de Uso, a estrutura do tipo de fluxo de dados da vari vel de captura instantânea SQLM_ELM_SUBSECTION deve ser qlm_subsection. ------------------------------------------------------------------------ Manual da Solução de Problemas ------------------------------------------------------------------------ 17.1 Iniciando o DB2 no Windows 95, Windows 98 e Windows ME quando o usu rio não iniciou sessão Para que um comando db2start seja bem sucedido em um ambiente Windows 95, Windows 98, ou Windows Millennium Edition (ME), é necess rio: * Efetuar o logon utilizando a janela de logon do Windows ou a janela de logon da Rede do Windows * Emitir o comando db2logon (consulte a nota (NOTE_1) para obter informações sobre o comando db2logon). E mais, o ID do usu rio que é especificada durante o logon ou para o comando db2logon deve corresponder às exigências do DB2 (veja a nota (NOTE2)). Quando o comando db2start inicia, ele primeiro verifica se um usu rio que efetou o logon. Se um usu rio efetuou o logon, o comando db2start usa esse ID do usu rio. Se um usu rio não efetuou o logon, o comando db2start verifica se um comando db2logon foi executado, e, se foi, o comando db2start usa o ID do usu rio que foi especificada para o comando db2logon. Se o comando db2start não puder encontrar um ID do usu rio v lida, o comando termina. Durante a instalação do DB2 Universal Database Versão 7 no Windows 95, Windows 98 e Windows ME, o software de instalação, por padrão, inclui um atalho para a pasta Iniciar que executa o comando db2start quando o sistema é inicializado (consulte a nota (NOTE_1) para obter maiores informações). Se o usu rio do sistema não tiver efetuado logon nem emitido o comando db2logon, o comando db2start encerrar . Se você ou seus usu rios não efetuam logon normalmente no Windows ou em uma rede, você pode ocultar a exigência de emitir o comando db2logon antes de um comando db2start executando comandos em um arquivo de lote, como a seguir: 1. Crie um arquivo em lote que emita o comando db2logon seguido pela comando db2start.exe.Por exemplo: @echo off db2logon db2local /p:password db2start cls exit 2. Nomeie o arquivo batch db2start.bat, e armazene-o no diretório /bin que est sob a unidade e caminho onde você instalou o DB2.Você armazena o arquivo batch neste local para garantir que o sistema operacional pode encontrar o caminho para o arquivo batch. A unidade e o caminho onde o DB2 est instalado são armazenados na vari vel de registro do DB2, DB2PATH. Para encontrar a unidade e o caminho onde você instalou o DB2, emita o seguinte comando: db2set -g db2path Assuma que o comando db2set retorne o valor c:\sqllib. Nesta situação, você iria armazenar o arquivo batch da seguinte maneira: c:\sqllib\bin\db2start.bat 3. Para iniciar o DB2 quando o sistema é inicializado, você deveria executar o arquivo batch a partir de um atalho na pasta Iniciar. Você tem duas opções: o Modifique o atalho que é criado pelo programa de instalação do DB2 para executar o arquivo batch ao invés de db2start.exe. No exemplo anterior, o atalho deveria agora executar o arquivo batch db2start.bat. O atalho que é criado pelo programa de instalação do DB2 é chamado DB2 - DB2.lnk, e est localizado em c:\WINDOWS\Menu Iniciar\Programas\Iniciar\DB2 - DB2.lnk na maioria dos sistemas. o Inclua seu próprio atalho para executar o arquivo batch e exclua o atalho que é incluído pelo programa de instalação do DB2. Use o seguinte comando para excluir o atalho do DB2: del "C:\WINDOWS\Start Menu\Programs\Startup\DB2 - DB2.lnk" Se você decidir usar seu próprio atalho, você deve definir o atributo fechar ao sair para o atalho. Se você não definir este atributo, o prompt de comando do DOS é deixado na barra de tarefas mesmo depois que o comando db2start foi concluído com sucesso. Para evitar que a janela do DOS permaneça aberta durante o processo de db2start, você pode criar este atalho (e a janela do DOS em que ele é executado) definido para ser executado minimizado. Nota: Como uma alternativa para iniciar o DB2 durante a inicialização do sistema, o DB2 pode ser iniciado antes da execução de qualquer aplicativo que utiliza o DB2. Consulte a nota (NOTE5) para detalhes. Se você usar um arquivo batch para emitir o comando db2logon antes do comando db2start ser executado, e seus usu rios ocasionalmente efetuam logon, o comando db2start continuar trabalhando, a única diferença é que o DB2 usar o ID de usu rio do usu rio logado. Consulte a nota (NOTE_1) para detalhes adicionais. Notas: 1. O comando db2logon simula um logon de usu rio.O formato do comando db2logon é: db2logon userid /p:password O ID do usu rio especificada no comando deve satisfazer as exigências de nomeação do DB2 (consulte a nota (NOTE2) para mais informações). Se o comando for emitido sem um ID do usu rio e senha, uma janela é aberta para solicitar ao usu rio a fornecer o ID do usu rio e senha. Se o único parâmetro fornecido for um ID do usu rio, o usu rio não ser perguntado por uma senha; sob certas condições, uma senha ser exigida, como descrito abaixo. Os valores do ID do usu rio de da senha que são definidos pelo comando db2logon só são utilizados se a o usu rio não efetuar logon através da janela de logon do Windows ou da janela de logon da Rede do Windows. Se o usu rio efetuou o logon, e um comando db2logon foi emitido, o ID do usu rio do comando db2logon ser utilizado para todas as ações do DB2, mas a senha especificada no comando db2logon ser ignorada. Quando o usu rio não tiver efetuado logon na janela de logon do Windows ou na janela de logon da Rede do Windows, o ID do usu rio e a senha fornecidas através do comando db2logon são usadas da seguinte maneira: o O comando db2start usa o ID do usu rio ao ser iniciado e não requer uma senha. o Na ausência de um qualificador de alto nível para ações como a criação de uma tabela, o ID do usu rio é utilizado como o qualificador de alto nível. Por exemplo: 1. Se você emitir o seguinte: db2logon db2local 2. E depois emitir o seguinte: create table tab1 A tabela é criada com um qualificador de alto nível db2local.tab1. Você deve usar um ID do usu rio que seja igual ao nome do esquema das suas tabelas e outros objetos. o Quando o sistema age como um cliente de um servidor, e o usu rio emite uma instrução CONNECT sem um ID do usu rio e uma senha (por exemplo, CONNECT TO TEST) e a autenticação est definida como servidor, o ID do usu rio e a senha do comando db2logon são usadas para validar o usu rio no servidor remoto. Se o usu rio se conecta com um ID do usu rio e uma senha explícitas (por exemplo, CONNECT TO TEST USER ID do usu rio USING senha), os valores que são especificados para a instrução CONNECT são usados. 2. Na Versão 7, o ID do usu rio usado para efetuar o logon ou especificado para o comando db2logon deve atender aos seguintes requisitos do DB2: o Não pode ser qualquer das seguintes: USERS, ADMINS, GUESTS, PUBLIC, LOCAL, ou qualquer palavra reservada do SQL que esteja listada na SQL Reference. o Não pode começar com: SQL, SYS ou IBM o Os caracteres podem incluir: + A a Z (Windows 95, Windows 98 e Windows ME suportam IDs do usu rio com distinção entre maiúsculas e minúsculas) + 0 a 9 + @, #, ou $ 3. Você pode prevenir a criação do atalho db2start na pasta Iniciar durante uma instalação interativa personalizada, ou se você estiver realizando uma instalação de arquivo de respostas e especificar a opção DB2.AUTOSTART=NO.Se você usar estas opções, não haver um atalho db2start na pasta Iniciar, e você dever incluir seu próprio atalho para executar o arquivo db2start.bat. 4. No Windows 98 e no Windows ME est disponível uma opção que você pode utilizar para especificar um ID do usu rio que sempre inicia sessão quando o Windows 98 ou o Windows ME é iniciado. Nesta situação, a janela de logon do Windows não aparecer . Se você usar esta opção, o usu rio inicia sessão e o comando db2start ser bem-sucedido se o ID do usu rio corresponder às exigências do DB2 (consulte a nota (NOTE2) para obter detalhes). Se você não usar esta opção, o usu rio ser sempre solicitado com uma janela de logon. Se o usu rio cancelar esta janela sem efetuar logon, o comando db2start ir falhar a não ser que o comando db2logon tenha sido previamente emitido, ou chamado pelo arquivo batch, como descrito acima. 5. Se você não iniciar o DB2 durante uma inicialização do sistema, o DB2 pode ser iniciado por um aplicativo. Você pode executar o arquivo db2start.bat como parte da inicialização de aplicativos que utilizam o DB2.Utilizando este método, o DB2 somente ser iniciado quando o aplicativo que ir utiliz -lo for iniciado. Quando o usu rio sai do aplicativo, um comando db2stop pode ser emitido para interromper o DB2.Seus aplicativos de negócios podem iniciar o DB2 desta maneira, se o DB2 não for iniciado durante a inicialização do sistema. Para utilizar o aplicativo DB2 Synchronizer ou chamar as APIs de sincronização a partir de seu aplicativo, o DB2 deve ser iniciado se os scripts que são baixados para execução contêm comandos que operam contra uma instância local ou um banco de dados local. Estes comandos podem estar em scripts de banco de dados, scripts de instância, ou embutidos em scripts do sistema operacional (SO). Se um script do SO não contêm comandos do Processador da Linha de Comandos ou APIs do DB2 que usam uma instância ou um banco de dados, ele pode ser executado sem o DB2 estar iniciado. Como pode ser difícil dizer antecipadamente que comandos serão executados a partir de seus scripts durante o processo de sincronização, o DB2 deve normalmente ser iniciado antes da sincronização começar. Se você estiver chamando o comando db2sync ou as APIs de sincronização a partir de seus aplicativos, você deve iniciar o DB2 durante a inicialização do seu aplicativo.Se seus usu rios forem estar utilizando o atalho do DB2 Synchronizer na pasta DB2 para Windows para iniciar a sincronização, o atalho do DB2 Synchronization deve ser modificado para executar um arquivo db2sync.bat. O arquivo batch deve conter os seguintes comandos para garantir que o DB2 esteja sendo executado antes da sincronização começar: @echo off db2start.bat db2sync.exe db2stop.exe cls exit Neste exemplo, assume-se que o arquivo db2start.bat chama os comandos db2logon e db2start como descrito acima. Se você decidir iniciar o DB2 quando o aplicativo iniciar, garanta que a instalação do DB2 não inclua um atalho na pasta Iniciar para iniciar o DB2. Consulte a nota (NOTE3) para detalhes. ------------------------------------------------------------------------ |17.2 Capítulo 1. Pr ticas Recomend veis para Detecção de Problemas |17.2.1 Ferramenta de An lise de Problemas e Coleta de Ambiente |H um utilit rio que ajudar você a identificar algumas das informações |associadas ao problema e coletar outras informações relevantes para ajudar o |DB2 Customer Support a compreender o ambiente e seu problema. Muitas |das informações coletadas com este utilit rio são descritas no restante deste |capítulo. O utilit rio é db2support. |Detalhes sobre a sintaxe e opções de linha de comandos podem ser |encontrados na publicação Referência de |Comandos. |A finalidade do utilit rio é coletar dados de ambiente sobre a m quina |cliente ou servidor que est executando o DB2 e, em seguida, coletar e |empacotar uma grande parte da saída como XML, HTML ou um archive de arquivo |compactado naveg vel. O utilit rio também possui uma opção que permite |a coleta de alguns dados sobre a natureza do problema, utilizando um processo |interativo de pergunta e resposta. Esse processo ajudar a esclarecer o |problema e também fornecer informações para o DB2 Customer Support quando |você entrar em contato com eles para relatar o problema. |Nota: Um cliente fino ou de run-time não pode usar este utilit rio. O |utilit rio requer que o cliente tenha as bibliotecas de mecanismo do DB2 |instaladas. | |17.2.1.1 Saídas de Coleta |O utilit rio produz uma coleta compactada (archive de arquivo simples) de |informações importantes do sistema de banco de dados. Esse archive |contém um relatório HTML das informações mais essenciais, que você pode |utilizar para exibir as informações. |Por padrão, db2support não coletar dados de tabela, esquema (DDL) ou logs |para proteger a segurança e sensibilidade dos dados do cliente. Com |algumas opções, o usu rio pode optar por incluir aspectos de seu esquema e |dados (como incluir logs arquivados). Opções que exponham o esquema ou |dados do banco de dados devem ser utilizadas cautelosamente. Quando |db2support for chamado, ser exibida uma mensagem indicando como os dados |sensíveis são tratados. |A seguir são mostrados os arquivos a serem coletados e compactados em um |único archive: |Coletados sob todas as condições | 1. |db2diag.log 2. |Todos os arquivos de trap 3. |Arquivos de lista de travas (com -d) 4. |Arquivos de dump 5. |Saída de usu rio (com -d) 6. |Arquivos de controle do conjunto de buffers e da rea de tabela (SPCS) |(com -d) 7. |V rios arquivos relacionados ao sistema 8. |Saída dos v rios comandos do sistema 9. |Config do db (com -d) 10. |Arquivos de config dbm 11. |Arquivo de Cabeçalho do Arquivo de Log (com -d) 12. |Arquivo de Histórico de Recuperação 13. |db2cli.ini | |Coletados opcionalmente | 1. |Arquivos de log ativos 2. |Conteúdo do diretório db2dump (isto é, o que não foi coletado acima) 3. |Arquivos de núcleo (-a para todos os arquivos de núcleo, -r somente para o |arquivo de núcleo mais recente) 4. |Informações estendidas do sistema (-s) | |Os arquivos a seguir constituem o conteúdo do relatório HTML: |Coletados sob todas as condições | 1. |Número de PMR, se algum existir (se -n tiver sido especificado). 2. |Sistema operacional e nível (por ex., AIX |4.2.1). 3. |Informações sobre o release do DB2. 4. |Informações sobre o cabeçalho da biblioteca do mecanismo. 5. |Detecção de 32 ou 64 bits 6. |Informações sobre o caminho de instalação do DB2. 7. |Para conteúdo de relatório EEE do db2nodes.cfg 8. |Quantas CPUs, discos e quantidade de memória. 9. |Lista de bancos de dados nesta instância. 10. |Informações de registro e ambiente, incluindo caminho & |libpath. 11. |Espaço livre em disco para o sistema de arquivos atual e inodes para |Unix. 12. |Nível de JDK. 13. |Config do dbm. 14. |Listagem do arquivo de histórico de recuperação do banco de dados. 15. |'ls -lR' (ou equivalente no Windows) do diretório sqllib. 16. |LISTAR DIRETÓRIO DE NÓ 17. |LISTAR DIRETÓRIO DE NÓ ADMIN 18. |LISTAR DIRETÓRIO DCS 19. |LISTAR APLICATIVOS DCS ESTENDIDOS 20. |Lista de todos os softwares instalados. | |Coletados se '-s' for especificado | 1. |Informações detalhadas sobre o disco (layout da partição, tipo, |informações sobre LVM, etc.) 2. |Informações detalhadas de rede 3. |Estatísticas de kernel 4. |Versões de firmware 5. |Outros comandos específicos da plataforma | |Coletados se o DB2 tiver sido iniciado | 1. |Estado de conexão do cliente 2. |Config do db/dbm (db cfg requer a opção -d) 3. |Config da CLI 4. |Informações do conjunto de memória (tamanho e consumo). Dados |completos se a opção -d for utilizada. 5. |LISTAR BANCOS DE DADOS ATIVOS 6. |LISTAR GERENCIADORES DE DATALINKS 7. |LISTAR APLICATIVOS DCS | |Coletados se -c tiver sido especificado e uma conexão com o |banco de dados puder ser feita | 1. |Número de tabelas do usu rio 2. |Tamanho aproximado dos dados do DB 3. |Instantâneo do banco de dados 4. |Instantâneo do aplicativo 5. |Informações sobre o conjunto de buffers 6. |LISTAR APLICATIVOS 7. |LISTAR OPÇÕES DE COMANDO 8. |LISTAR DIRETÓRIO DE BANCO DE DADOS 9. |LISTAR TRANSAÇÕES DUVIDOSAS 10. |LISTAR GRUPOS DE NÓS 11. |LISTAR NÓS 12. |LISTAR ORIGENS DE DADOS DO ODBC 13. |LISTAR PACOTES/TABELAS 14. |LISTAR CONTÊINERES DE TABLESPACE 15. |LISTAR TABLESPACES 16. |LISTAR DRDA EM TRANSAÇÕES DUVIDOSAS | |Se '-q' for especificado, coletar o seguinte |O modo interativo de pergunta e resposta é iniciado. Com exceção de |uma pergunta "descreva seu problema" opcional e um pequeno número de pedidos |de informações do cliente, todas as perguntas terão respostas de múltipla |escolha a partir das quais é possível fazer uma seleção. Todas as |perguntas, incluindo perguntas de acompanhamento, e as respostas serão |coletadas. Em alguns casos, o utilit rio solicitar que você execute |uma tarefa e coloque os resultados dessa tarefa em um diretório |adicional. Uma pequena rvore de decisão é utilizada durante o modo |interativo para determinar as perguntas a serem feitas. Essas perguntas |interativas ajudam a determinar a categoria do problema e, com base na |categoria, outras perguntas relevantes poderão ser feitas e dados adicionais |poderão ser coletados. No final das perguntas, quaisquer dados que |tenham sido coletados no modo autom tico também serão coletados. As |respostas a todas as perguntas são armazenadas em preparação para serem |enviadas para serviço, juntamente com os dados coletados no modo |autom tico. |17.2.1.2 Exibindo o detailed_system_info.html |Se você estiver executando o db2support em uma instalação não-inglês e |estiver tendo dificuldades em exibir corretamente o |detailed_system_info.html, poder ser necess rio utilizar o Internet |Explorer versão 5 ou posterior com a codificação do DOS. Para alterar a |codificação, selecione Exibir --> Codificação --> Europa |Central (DOS). Se você ainda não tiver o suporte à codificação |obrigatório, o Internet Explorer solicitar que você faça download dos |arquivos necess rios no site de Atualizações da Microsoft na Web. Essas |informações não aplicam-se aos idiomas de byte duplo (Chinês Simplificado, |Chinês Tradicional, Japonês e Coreano). |17.2.1.3 Exibindo a Sintaxe da Ferramenta de Suporte ao DB2, Uma P gina por Vez |Para exibir a sintaxe da Ferramenta de Suporte ao DB2, uma p gina por vez, |execute o seguinte comando: |db2support | more ------------------------------------------------------------------------ |17.3 Capítulo 2. Detectando Problemas no DB2 Universal Database Server | | | |Na seção "Bloqueio de Interbloqueios", na subseção "Aplicativos |Lentos ou que Parecem Interrompidos", altere a descrição em "Esperas de |bloqueios ou interbloqueios não são causados pelo próximo bloqueio da |chave" para : |Próximo bloqueio da chave garante o nível de isolamento de |Leitura Repetida (RR) bloqueando automaticamente a próxima chave para todas as |instruções INSERT e DELETE e o próximo valor chave superior acima do resultado |definido para as instruções SELECT. Para as instruções UPDATE que |alteram as partes da chave de um índice, a chave do índice original é excluída |e o novo valor da chave é inserido. O próximo bloqueio da chave é feito |na inserção e na exclusão da chave. É requerido garantir o ANSI e o |SQL92 padrão RR e o DB2 padrão. |Examine as informações instantâneas para o aplicativo. Se parecer |que o problema é com o próximo bloqueio da chave, você poder ativar a opção |DB2_RR_TO_RS, se nenhum de seus aplicativos contarem com a Leitura Repetida |(RR) e se for aceit vel para varreduras saltarem exclusões |não-consolidadas. |Quando o DB2_RR_TO_RS est ativado, o procedimento do RR não pode ser |garantido para varreduras em tabelas do usu rio porque o bloqueio da chave não |é feito durante a inserção e a exclusão da chave do índice. As tabelas |de cat logos não são afetadas por esta opção. |A outra alteração no procedimento é que com o DB2_RR_TO_RS ativado, as |varreduras saltarão linhas que foram excluídas mas não consolidadas, embora a |linha pode ter sido qualificada para a varredura. |Por exemplo, considere o cen rio onde a transação A exclui a linha com |coluna1=10 e a transação B executa uma varredura onde coluna1>8 e |coluna1<12. |Com DB2_RR_TO_RS desligado, a transação B aguardar a transação A |consolidar ou retroceder. Se ela retroceder, a linha com a coluna1=10 |ser incluída no conjunto de resultados da consulta da transação B. |Com DB2_RR_TO_RS ativado, a transação B não aguardar a transação A |consolidar ou retroceder. Ela receber imediatamente resultados da |consulta que não incluem a linha excluída. |Não utilize esta opção se você requer o ANSI e SQL92 padrão RR ou se você |não quiser varreduras para saltar as exclusões não-consolidadas. ------------------------------------------------------------------------ |17.4 Capítulo 8. Detectando Problemas no DB2 Data Links Manager |No FixPak 2 da Versão 7, uma mensagem de aviso SQL1179W é gerada pelo |servidor durante a pré-compilação de um arquivo de origem ou vinculação de um |arquivo de ligação sem especificar um valor para a opção FEDERATED. A |mesma mensagem é gerada quando o arquivo de origem ou arquivo de ligação |inclui referências da SQL est tica para um pseudônimo. Existem duas |exceções: | * |Para clientes com uma versão de FixPak anterior à Versão 7 do FixPak 2 ou |para clientes de nível inferior, a API sqlaprep() não relatar esse aviso |SQL1179W no arquivo de mensagem. O comando PRECOMPILE do Processador de |Linha de Comandos também não exibir o aviso nesse caso. * |Para clientes com uma versão de FixPak anterior à Versão 7 do FixPak 2 ou |para clientes de nível inferior, a API sqlabndx não relatar esse aviso |SQL1179W no arquivo de mensagem. No entanto, o arquivo de mensagem |também inclui incorretamente uma mensagem SQL0092N que indica que nenhum |pacote foi criado. Isso não est correto, pois o pacote foi |criado. O comando BIND do Processador de Linha de Comandos retorna o |mesmo aviso incorreto. | ------------------------------------------------------------------------ Utilizando o DB2 Universal Database em Plataformas de 64 bits ------------------------------------------------------------------------ 18.1 Capítulo 5. Configuração 18.1.1 LOCKLIST As informações a seguir devem ser incluídas na Tabela 2. Parâmetro Limite superior anterior Limite superior atual LOCKLIST 60000 524288 18.1.2 shmsys:shminfo_shmmax Os usu rios do DB2 no sistema operacional Solaris de 64 bits devem aumentar o valor de "shmsys:shminfo_shmmax" em /etc/system, se necess rio, para ser possível alocar um conjunto de memória compartilhada grande do banco de dados. A publicação DB2 for UNIX Iniciação R pida recomenda a definição desse parâmetro em "90% da memória física RAM na m quina, em bytes".Esta recomendação também é v lida para implementações de 64 bits. Contudo, existe um problema com a seguinte recomendação na publicação DB2 for UNIX Iniciação R pida: Para sistemas de 32 bits com mais de 4 GB de RAM (até 64 GB no total é possível no sistema operacional Solaris), se um usu rio definir o valor shmmax com um número maior que 4 GB e estiver utilizando um kernel de 32 bits, o kernel enxergar somente os 32 bits mais baixos do número, resultando, às vezes, por vezes, em um valor muito pequeno para shmmax. ------------------------------------------------------------------------ 18.2 Capítulo 6. Restrições Não existe atualmente suporte de LDAP para sistemas operacionais de 64 bits. Não é possível criar bancos de dados de 32 e 64 bits no mesmo caminho. Por exemplo, se um banco de dados de 32 bits existir em , então: db2 create db em Se emitido de uma instância de 64 bits, falhar com "SQL10004C Ocorreu um erro de E/S durante o acesso ao diretório do banco de dados." ------------------------------------------------------------------------ Administração e Programação do XML Extender As Notas de Release para o IBM DB2 XML Extender podem ser encontradas no site na Web DB2 XML: http://www.ibm.com/software/data/db2/extenders/xmlext/library.html ------------------------------------------------------------------------ |MQSeries |Esta seção descreve como o DB2 e o MQSeries podem ser utilizados para |construir aplicativos que combinam acesso a mensagens e ao banco de |dados. O foco nesta seção ser um conjunto de funções, semelhantes às |UDFs (User-Defined Functions), que podem ser opcionalmente ativadas no DB2 |Universal Database, Versão 7.2. Utilizar estas funções b sicas, |é possível para suportar um grande intervalo de aplicativos, da simples |notificação de eventos para armazenamento de dados. |Para obter mais informações sobre os aplicativos de armazenamento, consulte |a atualização mais recente da publicação Data Warehouse Center Administration |Guide, que pode ser obtida em http://www.ibm.com/software/data/db2/udb/winos2unix/support. ------------------------------------------------------------------------ |20.1 Instalação e Configuração das Funções do DB2 MQSeries |Esta seção descreve como configurar um ambiente DB2 para utilizar as |Funções do DB2 MQSeries. Na conclusão bem-sucedida do procedimento a |seguir, você conseguir utilizar as Funções do DB2 MQSeries do SQL. Uma |descrição dessas funções podem ser encontradas na seção Referência de SQL das |Notas sobre o Release. |O procedimento b sico para configuração e ativação das Funções do DB2 |MQSeries é: | 1. |Instale o MQSeries. 2. |Instale o MQSeries AMI. 3. |Ative e configure as Funções do DB2 MQSeries. | |Além disso, para utilizar as capacidades publicar/associar fornecidas pelas |Funções do DB2 MQSeries, você também deve instalar o MQSeries Integrator ou o |MQSeries Publish/Subscribe Functions. As informações sobre o MQSeries |Integrator podem ser encontradas em http://www.ibm.com/software/ts/mqseries/integrator. |As informações sobre o recurso do MQSeries Publish/Subscribe podem ser |encontradas em http://www.ibm.com/software/ts/mqseries/txppacs |na categoria 3. |20.1.1 Instalar o MQSeries |A primeira etapa é assegurar que, no mínimo, a Versão 5.1 do |MQSeries com o FixPak mais recente esteja instalado no seu servidor |DB2. Se essa versão do MQSeries j estiver instalada, passe para a |próxima etapa, "Instalar o MQSeries AMI." O DB2 Versão 7.2 |inclui uma cópia do servidor MQSeries a ser utilizada com o DB2. As |instruções específicas da plataforma para instalação do MQSeries ou para |atualização de uma instalação existente do MQSeries podem ser encontradas na |publicação Quick Beginnings específico da plataforma em http://www.ibm.com/software/ts/mqseries/library/manuals. |Certifique-se de configurar um gerenciador de filas padrão à medida que você |efetua o processo de instalação. |20.1.2 Instalar o MQSeries AMI |A próxima etapa é instalar o MQSeries AMI (Application Messaging |Interface). Essa é uma extensão para as interfaces de programação do |MQSeries que fornece uma separação limpa de tarefas administrativas e de |programação. As Funções do DB2 MQSeries requerem a instalação dessa |interface. Se o MQSeries AMI j estiver instalado em seu servidor DB2, |passe para a próxima etapa, "Ativar as Funções do DB2 MQSeries". Se o |MQSeries AMI não estiver instalado, você poder fazer isso do pacote de |instalação fornecido com o DB2 7.2 ou fazendo download de uma cópia da |AMI do site MQSeries Support Pacs da web em |http://www.ibm.com/software/ts/mqseries/txppacs. A |AMI pode ser encontrada na "Categoria 3 - Extensões do Produto". |Para conveniência, fornecemos uma cópia do MQSeries AMI com o DB2. Esse |arquivo est localizado no diretório sqllib/cfg. O nome do |arquivo é dependente do sistema operacional: | AIX Versão 4.3 e superior ma0f_ax.tar.Z HP-UX ma0f_hp.tar.Z Ambiente Operacional Solaris ma0f_sol7.tar.Z Windows de 32 bits ma0f_nt.zip |Siga o processo de instalação normal da AMI conforme destacado no arquivo |readme da AMI contida na imagem de instalação compactada. |20.1.3 Ativar as Funções do DB2 MQSeries |Durante esta etapa, você configurar e ativar um banco de dados para as |Funções do DB2 MQSeries. O enable_MQFunctions utility é um |comando flexível que primeiro verifica se o ambiente correto do MQSeries foi |configurado em seguida instale e crie uma configuração padrão para as funções |do DB2 MQSeries, ative o banco de dados especificado com estas funções e |confirme se a configuração funciona. | 1. |Para Windows NT ou Windows 2000, v para a etapa 5. 2. |Definindo Grupos no UNIX: Se você estiver ativando estas funções no |UNIX, dever primeiro incluir o propriet rio da instância do DB2 |(freqüentemente db2inst1) e o ID do usu rio associado aos UDFs limitados |(freqüentemente db2fenc1) no grupo mqm do MQSeries. Isso é necess rio |para as funções do DB2 para acessar o MQSeries. 3. |Definir as Vari veis de Ambiente do DB2 no UNIX: Inclua a vari vel |de ambiente AMT_DATA_PATH na lista entendida pelo DB2. Você pode editar |o arquivo $INSTHOME/sqllib/profile.env, inclua AMT_DATA_PATH |em DB2ENVLIST. O comando db2set também pode ser |utilizado. 4. |Em UNIX, reinicie a instância do banco de dados: Para as alterações |da vari vel de ambiente se efetivarem, a instância do banco de dados deve ser |reiniciada. 5. |Altere o diretório para $INSTHOME/sqllib/cfg para UNIX ou |%DB2PATH%/cfg no Windows. 6. |Execute o comando enable_MQFunctions para configurar e ativar |um banco de dados para as Funções do DB2 MQSeries. Consulte 20.6, enable_MQFunctions para obter uma descrição completa desse comando. |Alguns exemplos comuns são determinados abaixo. Após a conclusão |bem-sucedida, o banco de dados especificado ter que ser ativado e a |configuração testada. 7. |Para testar estas funções utilizando o Processador da Linha de Comandos, |emita os comandos a seguir após ter conectado-se ao banco de dados |ativado: |values DB2MQ.MQSEND('a test') |values DB2MQ.MQRECEIVE() A primeira instrução enviar a mensagem "a test" para a fila |DB2MQ_DEFAULT_Q e a segunda a receber novamente. | |Nota: Como resultado da execução do enable_MQFunctions, um ambiente |MQSeries padrão ser estabelecido. O gerenciador de filas do MQSeries |DB2MQ_DEFAULT_MQM e a fila padrão DB2MQ_DEFAULT_Q ser criada. Os |arquivos amt.xml, amthost.xml e |amt.dtd serão criados, se ainda existirem no diretório |indicado pelo AMT_DATA_PATH. Se um arquivo |amthost.xml não existir e não contiver uma definição para |connectionDB2MQ, uma linha ser incluída no arquivo com as informações |apropriadas. Uma cópia do arquivo original ser salva como |DB2MQSAVE.amthost.xml. | ------------------------------------------------------------------------ |20.2 Estilos de Mensagens do MQSeries |As funções do DB2 MQSeries suportam três modelos de mensagens: |datagramas, publicar/associar (p/s) e pedido/resposta (p/r). |As mensagens enviadas como datagramas são enviadas para um único destino |sem resposta esperada. No modelo p/s, um ou mais publicadores enviam |uma mensagem para um serviço de publicação que distribui a mensagem para um ou |mais assinantes. O pedido/resposta é semelhante ao datagrama, mas o |emissor espera receber uma resposta. ------------------------------------------------------------------------ |20.3 Estrutura da Mensagem |O próprio MQSeries não administra ou suporta nenhuma estrutura específica |da mensagem que ele transporta. |Outros produtos, tal como MQSeries Integrator (MQSI) oferecem suporte para |mensagens formadas como cadeias C ou Cobol ou como XML. As mensagens |estruturadas no MQSI são definidas por um repositório de mensagens. |Tipicamente, as mensagens XML têm uma estrutura de mensagens de auto-descrição |e também podem ser gerenciadas através do repositório. As mensagens |também podem ser desestruturadas, requerendo o código do usu rio para analisar |ou construir o conteúdo da mensagem. Tais mensagens, muitas vezes, são |semi-estruturadas, isto é, elas utilizam posições de byte ou delimitadores |fixos para separar os campos dentro de uma mensagem. O suporte para |tais mensagens semi-estruturadas é fornecido pelo Assistente Assist do |MQSeries. O suporte para mensagens XML é fornecido através de alguns |novos recursos para o DB2 XML Extender. ------------------------------------------------------------------------ |20.4 Visão Geral Funcional do MQSeries |Um conjunto de funções do MQSeries é fornecido com o DB2 UDB Versão |7.2, para permitir que instruções SQL inclua operações de |mensagens. Isso significa que esse suporte est disponível para |aplicativos gravados em qualquer linguagem suportada, por exemplo, C, Java, |SQL utilizando qualquer uma das interfaces do banco de dados. Todos os |exemplos mostrados abaixo são em SQL. Esse SQL pode ser utilizado de |outras linguagens de programação em todas as maneiras padrão. Todos os |estilos de mensagens do MQSeries descritos acima são suportados. Para |obter mais informações sobre as funções do MQSeries, consulte a seção |Referência de SQL das Notas sobre o Release. |Em uma configuração b sica, um servidor MQSeries é localizado na m quina |servidora do banco de dados junto com o DB2. As funções do MQSeries |estão instaladas no DB2 e fornecem acesso ao servidor MQSeries. Os |clientes do DB2 podem ser localizados em qualquer m quina acessível para o |servidor do DB2. V rios clientes podem concorrentemente acessar as |funções do MQSeries através do banco de dados. Através das funções |fornecidas, os clientes do DB2 podem executar operações de mensagens dentro de |instruções SQL. Essas operações de mensagens permitem que aplicativos |do DB2 se comuniquem entre eles ou com outros aplicativos do MQSeries. |O comando enable_MQFunctions é utilizado para ativar um banco de |dados DB2 para as funções do MQSeries.Ele estabelecer automaticamente |uma configuração padrão simples que os aplicativos do cliente podem utilizar |sem ação administrativa adicional. Para obter uma descrição, consulte |as seções 20.6, enable_MQFunctions e 20.7, disable_MQFunctions. A configuração padrão permite aos |programadores de aplicativos uma maneira r pida para introdução e uma |interface mais simples para desenvolvimento. A funcionalidade adicional |pode ser configurada incrementalmente conforme necess rio. |Exemplo 1: Para enviar uma mensagem simples utilizando a configuração |padrão, a instrução SQL seria: |VALUES DB2MQ.MQSEND('mensagem simples') |Isso enviar a mensagem mensagem simples para o gerenciador de |filas e para a fila do MQSeries especificados pela configuração padrão. |A AMI (Application Messaging Interface) do MQSeries fornece uma separação |limpa entre as ações de mensagens e as definições que ditam como essas ações |devem ser transportadas. Essas definições são mantidas em um arquivo de |repositório externo e gerenciadas utilizando a ferramenta AMI |Administration. Isso torna os aplicativos da AMI simples para |desenvolver e manter. As funções do MQSeries fornecidas com o DB2 são |baseadas na interface MQSeries da AMI. A AMI suporta o uso de um |arquivo de configuração externo, chamado o Repositório da AMI, para armazenar |as informações de configuração. A configuração padrão inclui um |Repositório da AMI do MQSeries configurado para uso com o DB2. |Os dois conceitos de chave na AMI do MQSeries, os pontos e as políticas de |serviço, são transportados nas funções do DB2 MQSeries. Um ponto de |serviço é um nó de extremidade lógico a partir do qual uma mensagem é enviada |ou recebida. No repositório da AMI, cada ponto de serviço é definido |com um nome de fila e gerenciador de filas do MQSeries. As políticas |definem a qualidade de opções de serviço que deve ser utilizada para uma |determinada operação de mensagens. As qualidades da chave de serviço |incluem a prioridade e a persistência da mensagem. Os pontos de serviço |padrão e as definições de política são fornecidos e podem ser utilizados pelos |desenvolvedores, para simplificar mais tarde seus aplicativos. O |exemplo 1 pode ser regravado como segue para especificar explicitamente o |ponto de serviço e o nome de política padrão: |Exemplo 2: |VALUES DB2MQ.MQSEND('DB2.DEFAULT.SERVICE', 'DB2.DEFAULT.POLICY', | 'mensagem simples') |As filas podem ser atendidas por um ou mais aplicativos no servidor, no |qual as filas e os aplicativos residem. Em muitas configurações, v rias |filas serão definidas para suportarem aplicativos e objetivos |diferentes. Por esse motivo, muitas vezes é importante definir os |pontos de serviços diferentes quando criar pedidos do MQSeries. Esse é |demonstrado no seguinte exemplo: |Exemplo 3: |VALUES DB2MQ.MQSEND('ODS_Input', 'mensagem simples') | |Nota: Nesse exemplo, a política não é especificada e, dessa maneira, a política |padrão ser utilizada. | |20.4.1 Limitações |O MQSeries fornece a capacidade para operações de mensagens e de bancos de |dados serem combinadas em uma única unidade de trabalho como uma transação |atômica. Esse recurso não é inicialmente suportado pelas Funções do |MQSeries no Unix e Windows. |Ao utilizar as funções de envio ou de recebimento, o comprimento m ximo de |uma mensagem do tipo VARCHAR é de 4000 caracteres. O comprimento m ximo |ao enviar ou receber uma mensagem do tipo CLOB é 1 MB. Esses também são |os tamanhos m ximos de mensagens para publicação de uma mensagem utilizando o |MQPublish. |Às vezes, são necess rias funções diferentes ao se trabalhar com mensagens |CLOB e VARCHAR. Geralmente, a versão CLOB de uma função MQ utiliza a |sintaxe idêntica como seu correlativo. A única diferença é que seu nome |tem os caracteres CLOB no final. Por exemplo, o equivalente CLOB de |MQREAD é MQREADCLOB. Para obter uma lista detalhada dessas funções, |consulte a seção 42.5.3, Dados CLOB Agora São Suportados nas Funções do MQSeries. |20.4.2 Códigos de Erros |Os códigos de retorno retornados pelas Funções do MQSeries podem ser |encontrados no Apêndice B da Publicação MQSeries Application Messaging |Interface. ------------------------------------------------------------------------ |20.5 Cen rios de Utilização |As Funções do MQSeries podem ser utilizadas em uma grande variedade de |cen rios. Essa seção reexibir alguns dos cen rios mais comuns, |incluindo as Mensagens B sicas, a Conectividade do Aplicativo e a Publicação |de Dados. |20.5.1 Mensagens B sicas |A forma mais b sica de mensagens com as Funções do MQSeries DB2 ocorre |quando todos os aplicativos do banco de dados conectam-se ao mesmo servidor do |DB2. Os cientes podem ser locais para o servidor do banco de dados ou |distribuídos em um ambiente de rede. |Em um cen rio simples, o Cliente A invoca a função MQSEND para enviar uma |cadeia definida pelo usu rio para a localização de serviço padrão. As |funções do MQSeries são executadas dentro do DB2 no servidor do banco de |dados. Em algum momento posterior, o Cliente B invoca a função |MQRECEIVE para remover a mensagem na cabeça da fila definida pelo serviço |padrão e retorna-a para o cliente. Novamente, as funções do MQSeries |para executar esse trabalho são executadas pelo DB2. |Os clientes do banco de dados podem utilizar mensagens simples de v rias |maneiras. Alguns usos comuns para as mensagens são: | * |Coleção de dados -- As informações são recebidas na forma de mensagens, |possivelmente, de uma ou mais diversas origens de informações. As |origens das informações podem ser aplicativos comerciais tais como SAP ou |aplicativos desenvolvidos na empresa. Tais dados podem ser recebidos |das filas e armazenados em tabelas do banco de dados, para processamento ou |an lise posterior. * |Distribuição da carga de trabalho -- Os pedidos de trabalho são enviados |para uma fila compartilhada por v rias instâncias do mesmo aplicativo. |Quando uma instância est pronta para executar algum trabalho, ela recebe uma |mensagem da parte superior da fila que contém um pedido de trabalho para ser |executado. Utilizando essa técnica, v rias instâncias podem |compartilhar a carga de trabalho representada por uma única fila de pedidos |agrupados. * |Sinalização de aplicativo -- Em uma situação onde v rios processos |colaboram, as mensagens são freqüentemente utilizadas para coordenarem seus |esforços. Essas mensagens podem conter comandos ou pedidos para o |trabalho ser executado. Tipicamente, esse tipo de sinalização é |unidirecional; isto é, a pessoa que inicia a mensagem não espera uma |resposta. Consulte a seção 20.5.4.1, Comunicações de Pedido/Resposta para obter mais informações. * |Notificação de aplicativo -- A notificação é semelhante à sinalização em |que os dados são enviados de um iniciador sem expectativa de uma |resposta. Entretanto, tipicamente, a notificação contém dados sobre os |eventos de negócios que aconteceram.20.5.4.2, Publicar/Associar é uma forma mais avançada de notificação. | |O cen rio a seguir estende o cen rio simples descrito acima, para |incorporar mensagens remotas. Isto é, uma mensagem é enviada entre a |M quina A e a M quina B. A seqüência de etapas é a seguinte: | 1. |O Cliente do DB2 executa uma chamada MQSEND, especificando um serviço de |destino que foi definido para representar uma fila remota na M quina B. 2. |As funções do MQSeries DB2 executam o trabalho atual do MQSeries de enviar |a mensagem. O servidor do MQSeries em uma M quina A aceita a mensagem e |garante que ela a entregar para o destino definido pela definição de ponto de |serviço e pela configuração atual do MQSeries da M quina A. O servidor |determina que esta é uma fila na M quina B. Ele tenta entregar a |mensagem para o servidor do MQSeries na M quina B, transparentemente, |repetindo conforme necess rio. 3. |O servidor do MQSeries na M quina B aceita a mensagem do servidor na |M quina A e a coloca na fila de destino da M quina B. 4. |Um cliente do MQSeries na M quina B solicita a mensagem na cabeça da |fila. | |20.5.2 Enviando Mensagens |Utilizando MQSEND, um usu rio ou um desenvolvedor do DB2 escolhe quais |dados enviar, para onde envi -los e quando ele ser enviado. Na |indústria, este é comumentemente chamado "Enviar e Esquecer," significando que |o emissor apenas envia uma mensagem, confiando nos protocolos de entrega |garantidos do MQSeries para assegurar-se de que a mensagem atinge seu |destino. Os exemplos a seguir ilustram isso. |Exemplo 4: Para enviar uma cadeia definida pelo usu rio para o ponto |de serviço myPlace com a política highPriority: |VALUES DB2MQ.MQSEND('myplace','highPriority','test') |Aqui, a política highPriority refere-se a uma política definida no |Repositório da AMI que define a prioridade do MQSeries para o nível mais alto |e talvez ajusta melhor outras qualidades de serviço, tal como |persistência. |O conteúdo da mensagem pode ser composto de qualquer combinação legal de |dados do SQL e especificados pelo usu rio. Isso inclui funções |aninhadas, operadores e coletas. Por exemplo, determinado uma tabela |EMPLOYEE, com VARCHAR colunas LASTNAME, FIRSTNAME e DEPARTMENT, para enviar |uma mensagem que contém essas informações para cada empregado no DEPARTMENT |5LGA você far o seguinte: |Exemplo 5: |SELECT DB2MQ.MQSEND(LASTNAME || ' ' || FIRSTNAME || ' ' || DEPARTMENT) | FROM EMPLOYEE | WHERE DEPARTMENT = '5LGA' |Se esta tabela também tiver uma coluna AGE inteira, ela poder ser incluída |como segue: |Exemplo 6: |SELECT DB2MQ.MQSEND | (LASTNAME || ' ' || FIRSTNAME || ' ' || DEPARTMENT|| ' ' || char(AGE)) | FROM EMPLOYEE | WHERE DEPARTMENT = '5LGA' |Se a tabela EMPLOYEE tivesse uma coluna RESUME do tipo CLOB em vez de uma |coluna AGE, uma mensagem contendo as informações de cada funcion rio no |DEPARTMENT 5LGA poderia ser emitida com o seguinte: |Exemplo 7: | SELECT DB2MQ.MQSEND | (clob(LASTNAME) || ' ' || clob(FIRSTNAME) || ' ' || | clob(DEPARTMENT) || ' ' || RESUME)) | FROM EMPLOYEE | WHERE DEPARTMENT = '5LGA' |Exemplo 8: |Finalmente, o exemplo a seguir mostra como o conteúdo da mensagem pode ser |derivado utilizando qualquer expressão de SQL v lida. Dada uma segunda |tabela DEPT com as colunas VARCHAR DEPT_NO e DEPT_NAME, é possível enviar |mensagens contendo o LASTNAME e o DEPT_NAME do funcion rio: |Exemplo 8: |SELECT DB2MQ.MQSEND(e.LASTNAME || ' ' || d.DEPTNAME) FROM EMPLOYEE e, DEPT d | WHERE e.DEPARTMENT = d.DEPTNAME |20.5.3 Recuperando Mensagens |As Funções do MQSeries DB2 permitem que as mensagens sejam recebidas ou |lidas. A diferença entre a leitura e o recebimento é que a leitura |retorna a mensagem na cabeça de uma fila sem removê-la da fila, enquanto que |as operações de recebimento fazem com que a mensagem seja removida da |fila. Uma mensagem recuperada utilizando uma operação de recebimento |pode apenas ser recuperada uma vez, enquanto que uma mensagem recuperada |utilizando a operação de leitura permite que a mesma mensagem seja recuperada |muitas vezes. Os exemplos a seguir demonstram isto: |Exemplo 8: |VALUES DB2MQ.MQREAD() |Esse exemplo retorna uma cadeia VARCHAR contendo a mensagem na cabeça da |fila definida pelo serviço padrão que utiliza a qualidade de política de |serviço padrão. É importante observar que se nenhuma mensagem estiver |disponível para ser lida, um valor nulo ser retornado. A fila não é |alterada por esta operação. |Exemplo 9: |VALUES DB2MQ.MQRECEIVE('Employee_Changes') |O exemplo acima mostra como uma mensagem pode ser removida da cabeça da |fila definida pelo serviço Employee_Changes que utiliza a política |padrão. |Um recurso muito poderoso do DB2 é a capacidade de gerar uma tabela de uma |função definida pelo usu rio (ou fornecida pelo DB2-). Você pode |explorar esse recurso de função da tabela para permitir que o conteúdo de uma |fila seja materializado como uma tabela do DB2. O exemplo a seguir |demonstra a forma mais simples disso: |Exemplo 10: |SELECT t.* FROM tabela ( DB2MQ.MQREADALL()) t |Essa consulta retorna uma tabela que consiste em todas as mensagens na fila |definidas pelo serviço padrão e os metadados sobre estas mensagens. |Enquanto o destino completo da estrutura da tabela retornada é definido no |Apêndice, a primeira coluna reflete o conteúdo da mensagem e as colunas |restantes contêm os metadados. Para retornar apenas as mensagens, o |exemplo pode ser regravado: |Exemplo 11: |SELECT t.MSG FROM tabela (DB2MQ.MQREADALL()) t |A tabela retornada por uma função da tabela não é diferente de uma tabela |recuperada diretamente do banco de dados. Isso significa que você pode |utilizar essa tabela em uma grande variedade de maneiras. Por exemplo, |você pode unir o conteúdo da tabela com outra tabela ou contar o número de |mensagens em uma fila: |Exemplo 12: |SELECT t.MSG, e.LASTNAME | FROM tabela (DB2MQ.MQREADALL() ) t, EMPLOYEE e | WHERE t.MSG = e.LASTNAME |Exemplo 13: |SELECT COUNT(*) FROM tabela (DB2MQ.MQREADALL()) t |Você também pode ocultar o fato de que a origem da tabela é uma fila, |através da criação de uma exibição em uma função da tabela. Por |exemplo, o exemplo a seguir cria uma exibição chamada NEW_EMP na fila referida |pelo serviço nomeado NEW_EMPLOYEES: |Exemplo 14: |CREATE VIEW NEW_EMP (msg) AS | SELECT t.msg FROM tabela (DB2MQ.MQREADALL()) t |Nesse caso, a exibição é definida apenas com uma única coluna que contém |uma mensagem inteira. Se as mensagens são apenas estruturadas, para a |instância que contém dois campos de comprimento fixo, é correto utilizar as |funções incorporadas do DB2 para analisar a mensagem nas duas colunas. |Por exemplo, se você souber que as mensagens enviadas para uma fila específica |sempre contêm um sobrenome de 18 caracteres seguido de um primeiro nome de 18 |caracteres, você poder definir uma exibição que contém cada campo como uma |coluna separada como segue: |Exemplo 15: |CREATE VIEW NEW_EMP2 AS | SELECT left(t.msg,18) AS LNAME, right(t.msg,18) AS FNAME | FROM tabela(DB2MQ.MQREADALL()) t |Um novo recurso do DB2 Stored Procedure Builder, o Assistente Assist do |MQSeries, pode ser utilizado para criar novas funções e exibições da tabela do |DB2 que irão mapear estruturas de mensagens delimitadas para as |colunas. |Finalmente é desej vel armazenar o conteúdo de uma ou mais mensagens no |banco de dados. Isso pode ser feito utilizando a energia completa do |SQL para manipular e armazenar o conteúdo da mensagem. Talvez o exemplo |mais simples disso é: |Exemplo 16: |INSERT INTO MESSAGES | SELECT t.msg FROM tabela (DB2MQ.MQRECEIVEALL()) t |Determinado uma tabela MESSAGES, com uma única coluna VARCHAR(2000), a |instrução acima ir inserir as mensagens da fila de serviços padrão na |tabela. Essa técnica pode ser aprimorada para abranger uma grande |variedade de circunstâncias. |20.5.4 Conectividade de Aplicativo a Aplicativo |A integração de aplicativos é um elemento comum em muitas soluções. |Se integrar um aplicativo comprado em uma infra-estrutura existente ou apenas |integrar um aplicativo recentemente desenvolvido em um ambiente existente, |muitas vezes, estaremos voltados com a tarefa de unir uma coleta heterogênea |de subsistemas juntos para formar todo um trabalho. O MQSeries é |comumentemente exibido como uma ferramenta essencial de integrar |aplicativos. Acessível na maioria dos ambientes de hardware, software e |de linguagem, o MQSeries fornece o meio de interconectar uma coleção muito |heterogênea de aplicativos. |Essa seção discutir alguns cen rios de integração do aplicativo e como |eles podem ser utilizados com o DB2. Como o tópico é muito abrangente, |um tratamento compreensivo de Integração do Aplicativo vai além do escopo |desse trabalho. Entretanto, o foco est exatamente em dois tópicos |simples: comunicação de Pedido/Resposta e MQSeries Integrator e |Publish/Subscribe. |20.5.4.1 Comunicações de Pedido/Resposta |O método de comunicações de Pedido/Resposta (P/R) é uma técnica muito comum |para um ID de aplicativo solicitar os serviços de outro. Uma maneira de |fazer isso é para o solicitador enviar uma mensagem para o provedor de serviço |solicitando o mesmo trabalho a ser executado. Quando o trabalho foi |concluído, o provedor pode decidir enviar os resultados (ou apenas uma |confirmação de conclusão) de volta para o solicitador. Mas utilizar as |técnicas de mensagens b sicas descritas acima, não h nada que conecta o |pedido do emissor à resposta do provedor de serviço. A menos que o |solicitador aguarde uma resposta antes de continuar, algum mecanismo deve ser |utilizado para associar cada resposta a seu pedido. Em vez de forçar o |desenvolvedor a criar esse mecanismo, o MQSeries fornece um identificador de |correlação que permite a correlação de mensagens em uma troca. |Enquanto existe um número de maneiras no qual esse mecanismo pode ser |utilizado, o mais simples é para o solicitador marcar uma mensagem com um |identificador de correlação conhecido utilizando, por exemplo, o |seguinte: |Exemplo 17: |DB2MQ.MQSEND ('myRequester','myPolicy','SendStatus:cust1','Req1') |Essa instrução inclui um parâmetro final Req1 na instrução MQSEND acima, |para indicar o identificador de correlação do pedido. |Para receber uma resposta a esse pedido específico, utilize a instrução |MQRECEIVE correspondente para recuperar seletivamente a primeira mensagem |definida pelo serviço indicado que corresponda a esse identificador de |correlação, como a seguir: |Exemplo 18: |DB2MQ.MQRECEIVE('myReceiver','myPolicy','Req1') |Se o aplicativo que atende o pedido estiver ocupado e o solicitador emitir |o MQRECEIVE acima antes da resposta ser enviada, nenhuma mensagem que |corresponda a esse identificador de correlação ser encontrada. |Para receber o pedido de serviço e o identificador de correlação, uma |instrução como a seguinte é utilizada: |Exemplo 19: |SELECT msg, correlid FROM | table (DB2MQ.MQRECEIVEALL('aServiceProvider','myPolicy',1)) t |Isso retorna a mensagem e o identificador de correlação do primeiro pedido |do aServiceProvider de serviço. |Quando o serviço foi executado, ele envia a mensagem de resposta para a |fila descrita pelo aRequester. Entretanto, o solicitador de serviço |pode ter realizado outro trabalho. De fato, não existe nenhuma garantia |que o pedido de serviço inicial ser respondido dentro do tempo |definido. Os tempos limites do nível de aplicativo tais como este, |devem ser gerenciado pelo desenvolvedor; o solicitador deve ser |controlado para detectar a presença da resposta. |A vantagem de tal processamento assíncrono independente de tempo é que o |solicitador e o provedor de serviço são executados completamente independentes |um do outro. Estes podem ser utilizados para acomodar os ambientes nos |quais os aplicativos são conectados apenas intermitentemente e mais ambientes |orientados em batch nos quais v rios pedidos ou respostas são agregados antes |do processamento. Esse tipo de agregação é freqüentemente utilizado em |ambientes de warehouse de dados, para atualizar periodicamente um warehouse de |dados ou armazenamento de dados operacional. |20.5.4.2 Publicar/Associar |Publicação de Dados Simples |Outro cen rio comum na integração de aplicativos é para um aplicativo |notificar outros aplicativos sobre os eventos de interesse. Isso é |facilmente feito enviando uma mensagem para uma fila monitorada por outro |aplicativo. O conteúdo da mensagem pode ser uma cadeia definida pelo |usu rio ou pode ser composto de colunas do banco de dados. Muitas |vezes, uma mensagem simples é tudo o que precisa para ser enviada utilizando a |função MQSEND. Quando tais mensagens precisam ser enviadas |concorrentemente para v rios destinat rios, o recurso da Lista de Distribuição |da MQSeries AMI pode ser utilizado. |Uma lista de distribuição é definida utilizando a ferramenta AMI |Administration. Uma lista de distribuição abrange uma lista de serviços |individuais. Uma mensagem enviada para uma lista de distribuição é |encaminhada para cada serviço definido dentro da lista. Isso é, |especialmente, útil quando sabe-se que poucos serviços sempre estarão |interessados em toda mensagem. O exemplo a seguir mostra o envio de uma |mensagem para a lista de distribuição interestedParties: |Exemplo 20: |DB2MQ.MQSEND('interestedParties','informações de interesse geral'); |Quando é requerido mais controle sobre as mensagens que os serviços |específicos devem receber, uma capacidade de Publicar/Associar é |necess ria. Os sistemas de publicação/associação fornecem, tipicamente, |um ambiente escal vel e seguro no qual muitos assinantes podem ser registrados |para receberem mensagens de v rios publicadores. Para suportar essa |capacidade da interface MQPublish poder ser utilizada, em conjunto com o |recurso MQSeries Integrator ou MQSeries Publish/Subscribe. |O MQPublish permite que os usu rios especifiquem, opcionalmente, um tópico |a ser associado a uma mensagem. Os tópicos permitem um assinante para |especificar mais claramente as mensagens a serem aceitas. A seqüência |de etapas é a seguinte: | 1. |Um administrador do MQSeries configura as capacidades do MQSeries |Integrator publish/subscribe. 2. |Os aplicativos interessados associam os pontos de assinatura definidos |pela configuração do MQSI, especificando, opcionalmente, os tópicos de |interesse deles. Cada assinante seleciona os tópicos relevantes e |também pode utilizar as técnicas de assinatura baseadas no conteúdo do |MQSeries Integrator V2. É importante observar que as filas, conforme |representadas por nomes de serviços, definem o assinante. 3. |Um aplicativo do DB2 publica uma mensagem para o ponto de serviço |Tempo. As mensagens indicam se o tempo est Nevando com um tópico de |Austin, notificando, assim, os assinantes interessados que o tempo em Austin |est Nevando. 4. |Os mecanismos de publicação da mensagem atual são manipulados pelas |funções do MQSeries fornecidas pelo DB2. A mensagem é enviada para o |MQSeries Integrator utilizando o serviço nomeado Tempo. 5. |O MQSI aceita a mensagem do serviço de Tempo, executa qualquer |processamento definido pela configuração do MQSI e determina quais assinaturas |ele satisfaz. Em seguida, ele envia a mensagem para as filas do |assinante cujos critérios atende. 6. |Os aplicativos que são associados ao serviço e Tempo e que registraram um |interesse em Austin, receberão a mensagem Nevando em seu serviço de |recebimento. | |Para publicar esses dados utilizando todos os padrões e um tópico nulo, |você utilizar a seguinte instrução: |Exemplo 21: |SELECT DB2MQ.MQPUBLISH | (LASTNAME || ' ' || FIRSTNAME || ' ' || | DEPARTMENT|| ' ' ||char(AGE)) | FROM EMPLOYEE | WHERE DEPARTMENT = '5LGA' |Especificar completamente todos os parâmetros e simplificar a mensagem para |conter apenas o LASTNAME, a instrução se parecer : |Exemplo 22: |SELECT DB2MQ.MQPUBLISH('HR_INFO_PUB', 'SPECIAL_POLICY', LASTNAME, | 'ALL_EMP:5LGA', 'MANAGER') | FROM EMPLOYEE | WHERE DEPARTMENT = '5LGA' |Essa instrução publica mensagens para o serviço de publicação HR_INFO_PUB, |utilizando o serviço SPECIAL_POLICY. As mensagens indicam que o emissor |é o tópico MANAGER. A cadeia de tópicos demonstra que v rios tópicos, |concatenados utilizando um ':' podem ser especificados. |Nesse exemplo, o uso de dois tópicos permite que os assinantes sejam |registrados para ALL_EMP ou apenas 5LGA para receber essas mensagens. |Para receber mensagens publicadas, primeiro você deve registrar seu |interesse em mensagens que contêm um determinado tópico e indicar o nome do |serviço do assinante para o qual as mensagens devem ser enviadas. É |importante observar que um serviço do assinantes da AMI define um serviço |intermedi rio e um serviço do receptor. O serviço intermedi rio é como |o assinante que se comunica com o intermedi rio de publicar/associar e o |serviço do receptor est onde as mensagens que correspondem ao pedido de |assinatura serão enviadas. A instrução a seguir registra um interesse |no tópico ALL_EMP. |Exemplo 23: |DB2MQ.MQSUBSCRIBE('aSubscriber', 'ALL_EMP') |Quando um aplicativo é associado, as mensagens publicadas com o tópico |ALL_EMP serão enviadas para o serviço do receptor definido pelo serviço do |assinante. Um aplicativo pode ter v rias assinaturas |concorrentes. Para obter as mensagens que atendem sua assinatura, |qualquer uma das funções de recuperação de mensagem padrão podem ser |utilizadas. Por exemplo, se o aSubscriber de serviço do assinante |definir o serviço do receptor para ser aSubscriberReceiver, a instrução a |seguir ler não-destrutivamente a primeira mensagem: |Exemplo 24: |DB2MQ.MQREAD('aSubscriberReceiver') |Para determinar as mensagens e os tópicos em que eles foram publicados, |você utilizar uma das funções da tabela. A instrução a seguir receber |as cinco primeiras mensagens do aSubscriberReceiver e exibir a mensagem e o |tópico: |Exemplo 25: |SELECT t.msg, t.topic | FROM table (DB2MQ.MQRECEIVEALL('aSubscriberReceiver',5)) t |Para ler todas as mensagens com o tópico ALL_EMP, você pode atuar sobre a |energia do SQL para emitir: |Exemplo 26: |SELECT t.msg FROM tabela (DB2MQ.MQREADALL('aSubscriberReceiver')) t | WHERE t.topic = 'ALL_EMP' |Nota: É importante perceber que se o MQRECEIVEALL é utilizado com uma limitação, em |seguida toda a fila ser consumida, não apenas essas mensagens publicadas com |o tópico ALL_EMP. Isso acontece porque a função da tabela é executada |antes da limitação ser aplicada. | |Quando você não estiver mais interessado em associar um tópico específico, |é necess rio desassociar explicitamente utilizando uma instrução tal |como: |Exemplo 27: |DB2MQ.MQUNSUBSCRIBE('aSubscriber', 'ALL_EMP') |Quando essa instrução é emitida o intermedi rio de publicação/associação |não entregar mais as mensagens correspondentes a essa assinatura. |Publicação Autom tica |Outra técnica importante no sistema de mensagens do banco de dados é a |publicação automatizada. Utilizando o recurso de disparo dentro do DB2, |você pode, opcionalmente, publicar mensagens como parte de uma invocação de |disparo. Enquanto existem outras técnicas para publicação de dados |automatizada, a abordagem baseada em disparo permite aos administradores ou |aos desenvolvedores grande liberdade na construção do conteúdo e da |flexibilidade da mensagem na definição das ações de disparo. Como com |qualquer uso de disparos, deve ser prestar atenção na freqüência e no custo da |execução. Os exemplos a seguir demonstram como os disparos podem ser |utilizados com as Funções do MQSeries DB2. |O exemplo abaixo mostra como é f cil publicar uma mensagem todas vez que um |novo empregado é contratado. Todos os usu rios e aplicativos associados |ao serviço HR_INFO_PUB comum interesse registrado em NEW_EMP, receberão uma |mensagem contendo a data, o nome e o departamento de cada novo |empregado. |Exemplo 28: |CREATE TRIGGER new_employee AFTER INSERT ON employee REFERENCING NEW AS n | FOR EACH ROW MODE DB2SQL | VALUES DB2MQ.MQPUBLISH('HR_INFO_PUB&', 'NEW_EMP', | current date || ' ' || LASTNAME || ' ' || DEPARTMENT) ------------------------------------------------------------------------ |20.6 enable_MQFunctions |enable_MQFunctions | | |Ativa as funções do DB2 MQSeries para o banco de dados especificado e |confirma se as funções do DB2 podem ser executadas corretamente. O |comando falhar , se o MQSeries e o MQSeries AMI não tiver sido instalado e |configurado. |Autorização |Um dos seguintes: | * |sysadm * |dbadm * |IMPLICIT_SCHEMA no banco de dados, se o nome do esquema implícito ou |explícito da função não existir. * |Privilégio CREATEIN no esquema, se o nome do esquema, DB2MQ, existir | |Sintaxe do Comando |>>-enable_MQFunctions---n--database---u--userid---p--password---> | |>--+-------+--+------------+----------------------------------->< | '-force-' '-noValidate-' | | |Parâmetros do Comando | |-n database |Especifica o nome do banco de dados a ser ativado. |-u userid |Especifica o ID do usu rio para conectar-se ao banco de dados. |-p password |Especifica a senha para o ID do usu rio. |-force |Especifica que os avisos encontrados durante a reinstalação devem ser |ignorados. |-noValidate |Especifica que a validação das funções do DB2 MQSeries não serão |executadas. | |Exemplos |No exemplo a seguir, as funções do DB2MQ estão sendo criadas. O |usu rio conecta-se ao banco de dados SAMPLE. O esquema padrão DB2MQ |est sendo utilizado. | enable_MQFunctions -n sample -u user1 -p password1 |Notas de Uso |As funções do DB2 MQ executadas no esquema DB2MQ que são automaticamente |criadas por esse comando. |Antes de executar esse comando: | * |Assegure-se de que o MQ e a AMI estejam instalados e de que a versão do |MQSeries seja 5.1 ou superior. * |Assegure-se de que a vari vel de ambiente $AMT_DATA_PATH esteja |definida. * |Mude o diretório para o subdiretório cfg do DB2PATH | |No UNIX: | * |Utilize db2set para incluir AMT_DATA_PATH no DB2ENVLIST. * |Assegure-se de que a conta do usu rio associada à execução do UDF seja um |membro do grupo mqm. * |Assegure-se de que o usu rio que estar chamando esse comando seja um |membro, se for o grupo mqm. | |Nota: O AIX 4.2 não é suportado pelo MQSeries 5.2. | ------------------------------------------------------------------------ |20.7 disable_MQFunctions |disable_MQFunctions | | |Desativa o uso de funções do DB2 MQSeries para o banco de dados |especificado. |Autorização |Um dos seguintes: | * |sysadm * |dbadm * |IMPLICIT_SCHEMA no banco de dados, se o nome do esquema implícito ou |explícito da função não existir. * |Privilégio CREATEIN no esquema, se o nome do esquema, DB2MQ, existir | |Sintaxe do Comando |>>-disable_MQFunctions---n--database---u--userid----------------> | |>---p--password------------------------------------------------>< | | |Parâmetros do Comando | |-n database |Especifica o nome do banco de dados. |-u userid |Especifica o ID do usu rio utilizado para conectar-se ao banco de |dados. |-p password |Especifica a senha para o ID do usu rio. | |Exemplos |No exemplo a seguir, as funções do DB2MQ estão desativadas para o banco de |dados SAMPLE. | disable_MQFunctions -n sample -u user1 -p password1 ------------------------------------------------------------------------ Ferramentas Administrativas ndice Parcial * |Configuração Adicional Antes de Executar Ferramentas o |21.1 Desativando a Pilha de Ponto Flutuante no Linux o |21.2 Nível de Java Específico Requerido em um Ambiente Linux em Japonês * Centro de Controle o 22.1 Capacidade de Administrar o Servidor do DB2 para Servidores VSE e VM o 22.2 Suporte a Java 1.2 para o Centro de Controle o 22.3 Erro "Atalho inv lido" ao Usar a Ajuda Online no Sistema Operacional Windows o 22.4 Atalhos do Teclado Que Não Funcionam o 22.5 Centro de Controle Java no OS/2 o 22.6 Erro "Acesso negado ao arquivo" ao Tentar Exibir um Job Concluído no Di rio no Sistema Operacional Windows o 22.7 Teste de Conexão de Atualização Multisites o 22.8 DB2 Control Center para OS/390 o 22.9 Correção Exigida do Centro de Controle para OS/390 o 22.10 Alteração no Di logo Criar Camada Espacial o 22.11 Informações de Detecção de Problemas para o DB2 Control Center o 22.12 Resolvendo Problemas do Centro de Controle em Sistemas Baseados em UNIX o 22.13 Possíveis Problemas Com Infopops no OS/2 o 22.14 Ajuda do Parâmetro de Configuração jdk11_path o 22.15 Erro do Sistema Solaris (SQL10012N) na Utilização do Centro de Scripts ou do Di rio o 22.16 Ajuda ao Arquivo DPREPL.DFT o 22.17 Lançando Mais de Um Applet do Centro de Controle o 22.18 Ajuda Online do Centro de Controle em Execução como um Applet o 22.19 Executando o Centro de Controle no Modo Applet (Windows 95) o |22.20 Trabalhando com Resultados de Consulta Grande * Centro de Comandos o |23.1 P gina Interativa do Centro de Comandos Agora Reconhece o Finalizador de Instrução * Centro de Informações o |24.1 Correções do Documento de Exemplos Java o 24.2 Erro "Atalho Inv lido" no Sistema Operacional Windows o 24.3 Abrindo links da Web externos no Netscape Navigator quando o Netscape j est aberto (Sistemas baseados em UNIX) o 24.4 Problemas ao Iniciar o Centro de Informações * Assistentes o 25.1 Definindo o Tamanho Estendido no Assistente Criar Banco de Dados o |25.2 Assistente de Ajuda do MQSeries o |25.3 Assistente de Ajuda do OLE DB o |25.4 Construindo Procedimentos Java Armazenados para OS/390 Utilizando o Stored Procedure Builder ------------------------------------------------------------------------ |Configuração Adicional Antes de Executar Ferramentas | | | ------------------------------------------------------------------------ |21.1 Desativando a Pilha de Ponto Flutuante no Linux |Em um ambiente Linux com glibc 2.2.x, você precisa desativar |a pilha de ponto flutuante antes de executar as ferramentas DB2 Java GUI, tais |como o Centro de Controle. Para desativar a pilha de ponto flutuante, |defina a vari vel de ambiente LD_ASSUME_KERNEL como 2.2.5 como |segue: |bash$ export LD_ASSUME_KERNEL=2.2.5 ------------------------------------------------------------------------ |21.2 Nível de Java Específico Requerido em um Ambiente Linux em Japonês |Usu rios do Linux precisam de um nível de JDK específico ao executar as |ferramentas de GUI Java do DB2, como o Centro de Controle, em um ambiente em |japonês. Por exemplo, usu rios do Red Hat Linux |6.2J/7J/7.1/7.2 devem utilizar o nível |IBMJava118-SDK-1.1.8-2.0.i386.rpm. ------------------------------------------------------------------------ Centro de Controle ------------------------------------------------------------------------ 22.1 Capacidade de Administrar o Servidor do DB2 para Servidores VSE e VM O Centro de Controle do DB2 Universal Database Versão 7 melhorou seu suporte do DB2 Server para bancos de dados VSE e VM. Todos os objetos de banco de dados do Servidor do DB2 para VSE e VM podem ser exibidos com o Centro de Controle. Existe também suporte para as instruções CREATE INDEX, REORGANIZE INDEX, e UPDATE STATISTICS, e para o comando REBIND. REORGANIZE INDEX e REBIND exigem um procedimento armazenado em execução no Servidor do DB2 para hosts VSE e VM. Este procedimento armazenado é fornecido pelo recurso do Centro de Controle para VSE e VM do Servidor do DB2 para VSE e VM. O Centro de Controle totalmente integrado permite ao usu rio gerenciar o DB2, independentemente da plataforma na qual o Servidor do DB2 for executado. Os objetos do Servidor do DB2 para VSE e VM são exibidos na janela principal do Centro de Controle, junto aos objetos do DB2 Universal Database. As ações correspondentes e utilit rios para gerenciar estes objetos são chamados selecionando o objeto. Por exemplo, um usu rio pode listar os índices de um banco de dados em particular, selecionar um dos índices, e reorganiz -lo. O usu rio pode também listar as tabelas de um banco de dados e rodar atualizações de estatísticas, ou definir uma tabela como uma fonte de replicação. Para informações sobre a configuração do Centro de Controle para realizar tarefas administrativas em objetos do Servidor do DB2 para VSE e VM, consulte a publicação DB2 Connect User's Guide ou Suplemento de Instalação e Configuração. ------------------------------------------------------------------------ 22.2 Suporte a Java 1.2 para o Centro de Controle O Centro de Controle suporta idiomas bidirecionais, como o Árabe e o Hebreu, utilizando o suporte bidirecional do Java 1.2. Este suporte é fornecido apenas para a plataforma Windows NT. O Java 1.2 deve estar instalado para que o Centro de Controle o reconheça e o use: 1. O JDK 1.2.2 est disponível no CD do DB2 UDB sob o diretório DB2\bidi\NT. ibm-inst-n122p-win32-x86.exe é o programa instalador, e ibm-jdk-n122p-win32-x86.exe é a distribuição do JDK. Copie ambos os arquivos para um diretório tempor rio em seu disco rígido, e execute o programa instalador a partir daí. 2. Instale-o sob \java\Java12, onde é o caminho de instalação do DB2. 3. Não selecione JDK/JRE como MV do Sistema quando solicitado pela instalação do JDK/JRE. Depois que o Java 1.2 estiver instalado, iniciar o Centro de Controle da maneira normal usar o Java 1.2. Para parar o uso do Java 1.2, você pode desinstalar o JDK/JRE de \java\Java12 ou simplesmente renomear o subdiretório \java\Java12 para algo diferente. Nota: Não confunda \java\Java12 com \Java12.\Java12 é parte da instalação do DB2, e inclui o suporte a JDBC para Java 1.2. ------------------------------------------------------------------------ 22.3 Erro "Atalho inv lido" ao Usar a Ajuda Online no Sistema Operacional Windows Ao usar a ajuda online do Centro de Controle, você pode encontrar um erro como: "Atalho inv lido". Se você instalou recentemente um novo navegador Web ou uma nova versão de um navegador Web, garanta que os documentos HTML e HTM estão associados ao navegador correto. Consulte o tópico da ajuda do Windows "Para alterar qual programa é iniciado quando você abre um arquivo". ------------------------------------------------------------------------ 22.4 Atalhos do Teclado Que Não Funcionam Em alguns idiomas, para o Centro de Controle em sistemas baseados no UNIX e no OS/2, alguns atalhos (teclas de acesso r pido) do teclado não funcionam. Use o mouse para selecionar opções. ------------------------------------------------------------------------ 22.5 Centro de Controle Java no OS/2 O Centro de Controle deve ser instalado em uma unidade no formato HPFS. ------------------------------------------------------------------------ 22.6 Erro "Acesso negado ao arquivo" ao Tentar Exibir um Job Concluído no Di rio no Sistema Operacional Windows No DB2 Universal Database para Windows NT, um erro "Acesso negado ao arquivo" ocorre ao tentar abrir o Di rio para exibir os detalhes de um job criado no Centro de Script. O status do job indica concluído. Este comportamento ocorre quando um job criado no Centro de Script contém o comando START. Para evitar este comportamento, utilize START/WAIT ao invés de START em ambos o arquivo batch e o próprio job. ------------------------------------------------------------------------ 22.7 Teste de Conexão de Atualização Multisites A funcionalidade do Teste de Conexão de Atualização Multisite no Centro de Controle da Versão 7 é limitado pela versão da instância de destino. A instância de destino deve ser, no mínimo, Versão 7 para que a funcionalidade de teste de conexão "remota" seja executada. Para executar a funcionalidade de Teste de Conexão de Atualização Multisite na Versão 6, você deve abrir o Centro de Controle localmente na instância de destino e execut -lo l . ------------------------------------------------------------------------ 22.8 DB2 Control Center para OS/390 O DB2 UDB Control Center para OS/390 permite que você gerencie o uso de seus utilit rios licenciados do IBM DB2. As funções do utilit rio que são elementos de recursos adquiríveis separadamente do DB2 UDB para OS/390 devem estar licenciados e instalados no seu ambiente antes de serem gerenciados pelo DB2 Control Center. O banco de dados "CC390", definido com o Centro de Controle quando você configura um subsistema do DB2 para OS/390, é utilizado para o suporte interno do Centro de Controle. Não modifique este banco de dados. Embora o DB2 para OS/390 Versão 7.1 não seja mencionado especificamente no índice do Centro de Controle, ou nas Informações de Tarefas do Centro de Informações, a documentação suporta as funções do DB2 para OS/390 Versão 7.1. V rias das funções específicas do DB2 para OS/390 Versão 6 também se referem ao DB2 para OS/390 Versão 7.1 e algumas funções específicas do DB2 para OS/390 Versão 7.1 no índice não possuem designação de versão. Se você configurou um subsistema do DB2 para OS/390 Versão 7.1 em seu Centro de Controle, você tem acesso a toda a documentação dessa versão. Para acessar e usar a função Gerar DDL a partir do DB2 Control Center para OS/390, você deve possuir a função Gerar DDL instalada: * Na Versão 5, instale DB2Admin 2.0 com o DB2 para OS/390 Versão 5. * Na Versão 6, instale a pequena melhora de programação que estar disponível como uma PTF para o recurso DB2 Admin do DB2 para OS/390 Versão 6. * Na Versão 7.1, a função Gerar DDL é parte do recurso DB2 Admin para OS/390 Versão 7.1 com preço diferenciado. Você pode acessar o Construtor de Procedimento Armazenado a partir do Centro de Controle, mas você j deve tê-lo instalado no momento que você iniciar o DB2 Control Center UDB. Ele é parte do Cliente de Desenvolvimento de Aplicativos do DB2. Para catalogar um subsistema do DB2 para OS/390 diretamente na estação de trabalho, selecione para usar a ferramenta Assistente de Configuração do Cliente. 1. Na p gina Origem, especifique o botão de opção Configurar uma conexão a um banco de dados manualmente. 2. Na p gina Protocolo, informe as informações apropriadas de comunicação. 3. Na p gina Banco de Dados, especifique o nome do subsistema no campo Nome do banco de dados. 4. Na p gina Opções do Nó, marque a caixa de seleção Configurar opções do nó (Opcional). 5. Selecione MVS/ESA, OS/390 na lista no campo Sistema operacional. 6. Clique em Concluir para completar a configuração. Para catalogar um subsistema do DB2 para OS/390 através de uma m quina de gateway, siga as etapas 1-6 anteriores na m quina de gateway e: 1. Na m quina cliente, inicie o Centro de Controle. 2. Clique com o botão direito do mouse na pasta Sistemas e selecione Incluir. 3. No di logo Incluir Sistema, digite o nome da m quina de gateway no campo Nome do sistema. 4. Digite DB2DAS00 no campo Instância remota. 5. Para o protocolo TCP/IP, nos parâmetros do Protocolo, especifique o nome do host da m quina de gateway no campo Nome do host. 6. Digite 523 no campo Nome do serviço. 7. Clique em OK para incluir o sistema. A m quina de gateway dever aparecer incluída sob a pasta Sistemas. 8. Expanda o nome da m quina gateway. 9. Clique com o botão direito do mouse na pasta Instâncias e selecione Incluir. 10. No di logo Incluir Instância, clique no botão Atualizar para listar as instâncias disponíveis na m quina de gateway. Se a m quina gateway é um sistema Windows NT, o subsistema DB2 para OS/390 foi catalogado provavelmente sob a instância do DB2. 11. Selecione a instância. Os parâmetros do protocolo são preenchidos automaticamente para esta instância. 12. Clique em OK para incluir a instância. 13. Abra a pasta Instâncias para ver a instância que você acabou de incluir. 14. Expanda a instância. 15. Clique com o botão direito do mouse na pasta Bancos de Dados e selecione Incluir. 16. Clique no botão Atualizar para exibir os bancos de dados locais na m quina de gateway. Se você estiver incluindo um subsistema do DB2 no di logo Incluir Banco de Dados, digite o nome do subsistema no campo Nome do banco de dados. Opção: Digite um nome de alias local para o subsistema (ou o banco de dados). 17. Clique em OK. Agora você incluiu com sucesso o subsistema no Centro de Controle. Quando você abrir o banco de dados, você dever ver o subsistema DB2 para OS/390 exibido. O primeiro par grafo na seção "Centro de Controle 390" estabelece o seguinte: O DB2 UDB Control Center para OS/390 permite que você gerencie o uso de seus utilit rios licenciados do IBM DB2. As funções do utilit rio que são elementos de recursos adquiríveis separadamente do DB2 UDB para OS/390 devem estar licenciados e instalados no seu ambiente antes de serem gerenciados pelo DB2 Control Center. Essa seção agora informa: O Centro de Controle do DB2 para OS/390 permite gerenciar a utilização de seus utilit rios IBM DB2 licenciados. As funções de utilit rios que são elementos de produtos pedidos separadamente devem ser licenciados e instalados em seu ambiente para que sejam gerenciados pelo Centro de Controle do DB2. ------------------------------------------------------------------------ 22.9 Correção Exigida do Centro de Controle para OS/390 Você deve aplicar APAR PQ36382 no recurso de Habilitação 390 do DB2 para OS/390 Versão 5 e DB2 para OS/390 Versão 6 para gerenciar estes subsistemas utilizando o Centro de Controle do DB2 UDB para Versão 7. Sem esta correção, você não pode utilizar o DB2 UDB Control Center para Versão 7 para executar utilit rios para esses subsistemas. O APAR deve ser aplicado aos seguintes FMIDs: Habilitação 390 do DB2 para OS/390 Versão 5: FMID JDB551D Habilitação 390 do DB2 para OS/390 Versão 6: FMID JDB661D ------------------------------------------------------------------------ 22.10 Alteração no Di logo Criar Camada Espacial Os botões "<<" e ">>" foram removidos do di logo Criar Camada Espacial. ------------------------------------------------------------------------ 22.11 Informações de Detecção de Problemas para o DB2 Control Center No capítulo "Configuração e Instalação do Centro de Controle" do manual Iniciação R pida, a seção intitulada "Informações de Detecção de Problemas" informa para não configurar seu CLASSPATH do navegador do cliente a partir da janela de comando se você tiver problemas de execução do Centro de controle como um applet. Esta seção também solicita que o navegador seja iniciado pela mesma janela de comandos. No entanto, o comando para iniciar o navegador não é fornecido. Para lançar o Internet Explorer, digite start iexplore e pressione Enter. Para lançar o Netscape, digite o start netscape e pressione Enter. Esses comandos pressupõe que o navegador esteja no PATH. Se não estiver, coloque-o ou mude para o diretório de instalação do navegador e dê novamente o comando start. ------------------------------------------------------------------------ 22.12 Resolvendo Problemas do Centro de Controle em Sistemas Baseados em UNIX Se você não est habilitado para iniciar o Centro de Controle em um sistema baseado em UNIX, defina a vari vel de ambiente JAVA_HOME para indicar a distribuição do Java: * Se o java foi instalado sob /usr/jdk118, defina JAVA_HOME como /usr/jdk118. * Para os shells sh, ksh ou bash: export JAVA_HOME=/usr/jdk118. * Para os shells csh ou tcsh: setenv JAVA_HOME /usr/jdk118 ------------------------------------------------------------------------ 22.13 Possíveis Problemas Com Infopops no OS/2 Se você est executando o Centro de Controle no OS/2, utilizando uma resolução de tela de 1024x768 com 256 cores, com Workplace Shell Palette Awareness habilitado, os infopops que se estendem além da borda da janela atual podem ser exibidos em texto preto sobre um fundo preto. Para corrigir este problema, altere as definições da tela para mais de 256 cores ou desabilite o Workplace Shell Palette Awareness. ------------------------------------------------------------------------ 22.14 Ajuda do Parâmetro de Configuração jdk11_path Na ajuda do Centro de Controle, a descrição do parâmetro de configuração do Caminho de Instalação do Java Development Kit 1.1 (jdk11_path) est faltando uma linha sob o sub-cabeçalho Aplica-se A. A lista completa sob Aplica-se A é: * Servidor de bancos de dados com clientes remotos e locais * Cliente * Servidor de Banco de Dados com clientes locais * Servidor de banco de dados particionado com clientes locais e remotos * Servidor de banco de dados satélite com clientes locais ------------------------------------------------------------------------ 22.15 Erro do Sistema Solaris (SQL10012N) na Utilização do Centro de Scripts ou do Di rio Quando o sistema Solaris for selecionado no Centro de Scripts ou no Di rio, poder ser encontrado o seguinte erro: SQL10012N - Foi recebido um erro inesperado no sistema operacional durante o carregamento da biblioteca especificada "/udbprod/db2as/sqllib/function/unfenced/ db2scdar!ScheduleInfoOpenScan". SQLSTATE=42724. Ele foi causado por um erro de programação no vinculador de run-time do Solaris. Para corrigir esse problema, aplique a seguinte correção: 105490-06 (o 107733 torna o 105490 obsoleto) para o Solaris 2.6 ------------------------------------------------------------------------ 22.16 Ajuda ao Arquivo DPREPL.DFT No Centro de Controle, na ajuda da p gina Replicação do bloco de notas Definições da Ferramenta, a etapa 5d afirma: Salve o arquivo no diretório de trabalho do Centro de Controle (por exemplo: SQLLIB\BIN) para que o sistema possa us -lo como o arquivo padrão. Mas, a etapa 5d deve afirmar o seguinte: Salve o arquivo no diretório de trabalho do Centro de Controle (SQLLIB\CC) para que o sistema possa us -lo como o arquivo padrão. ------------------------------------------------------------------------ 22.17 Lançando Mais de Um Applet do Centro de Controle Você não pode lançar mais de um applet do Centro de Controle simultaneamente na mesma m quina. Esta restrição se aplica aos applets do Centro de Controle em execução em todos os navegadores suportados. ------------------------------------------------------------------------ 22.18 Ajuda Online do Centro de Controle em Execução como um Applet Quando o Centro de Controle estiver sendo executado como um applet, a tecla F1 só funcionar em janelas e blocos de notas que têm infopops. Você pode pressionar a tecla F1 para tornar os infopops visíveis nos seguintes componentes: * DB2 Universal Database para OS/390 * Os assistentes No restante dos componentes do Centro de Controle, a tecla F1 não torna nenhuma ajuda visível. Para exibir a ajuda dos outros componentes, utilize o botão de comando Ajuda ou o menu de opções Ajuda. ------------------------------------------------------------------------ 22.19 Executando o Centro de Controle no Modo Applet (Windows 95) A tentativa de abrir o Centro de Scripts poder falhar se forem especificadas um ID de usu rio e uma senha inv lida. Confira se foram digitadas um ID de usu rio e uma senha v lidas quando for efetuado o início de sessão no Centro de Controle. ------------------------------------------------------------------------ |22.20 Trabalhando com Resultados de Consulta Grande | | |É f cil para um usu rio produzir uma consulta que retorna um grande número |de linhas. Não é tão f cil para um usu rio, prognosticar quantas linhas |podem atualmente ser retornadas. Com uma consulta que pode retornar |potencialmente milhares (ou milhões) de linhas, existem dois problemas: | 1. |Ela pode demorar para recuperar o resultado. 2. |Uma grande quantidade de memória do cliente pode ser requerida para manter |o resultado. | |Para facilitar esse processo, o DB2 fragmenta os conjuntos de resultados |grandes em partes. Ele recuperar e exibir os resultados de uma |consulta, uma parte de cada vez. |Como resultado: | 1. |O tempo de exibição ser reduzido como a primeira parte de uma consulta |disponível para exibição, enquanto as partes restantes estão sendo |recuperadas. 2. |Os requisitos de memória no cliente ser reduzido apenas como uma parte de |uma consulta, o resultado ser armazenado no cliente em um determinado |período. | |Para controlar o número de linhas de resultados de consultas na |memória: | 1. |Abra a p gina Geral do bloco de notas Definições da Ferramenta. 2. |Na seção Tamanho m ximo, selecione: | o |Conteúdo da Amostra para limitar o número de linhas de |resultado exibido na janela Conteúdo da Amostra. Especifique o tamanho |da parte do conjunto de resultados (número de linhas) no campo de |entrada. o |Centro de Comando para limitar o número de linhas de resultado |exibido na p gina Resultados da Consulta do Centro de Comando. |Especifique o tamanho da parte do conjunto de resultados (número de linhas) no |campo de entrada. | | |Ao trabalhar com os resultados de uma consulta na janela Conteúdo da |Amostra ou an p gina Resultados da Consulta do Centro de Comando, o campo |Linhas na memória indica o número de linhas sendo retido na memória |para a consulta. Esse número nunca ser maior que o conjunto de |Tamanho m ximo. Clique em Avançar para recuperar |a próxima parte do conjunto de resultados. Quando Avançar |estiver inativo, você atingiu o final do conjunto de resultados. ------------------------------------------------------------------------ Centro de Comandos ------------------------------------------------------------------------ |23.1 P gina Interativa do Centro de Comandos Agora Reconhece o Finalizador de Instrução |A p gina interativa do Centro de Comando agora reconhece o caractere de |terminação de Instrução especificado nas Definições das Ferramentas. Se |um caractere de terminação da Instrução não for especificado, o caractere de |nova linha é utilizado como padrão. ------------------------------------------------------------------------ Centro de Informações ------------------------------------------------------------------------ |24.1 Correções do Documento de Exemplos Java |O documento de Exemplos Java do centro de informações est ligado à origem |dos exemplos java. A seção PluginEx.Java dessa origem não est |atualizada. Para obter as informações atuais sobre Estendendo o Centro |de Controle, consulte o arquivo README de Exemplos Java, o arquivo |PluginEx.java e 9.3, Exemplo para Estender o Centro de Controle. |Nas plataformas Windows, os arquivos README e PluginEx.java podem |ser encontrados em x:\sqllib\samples\java em que |x é a unidade na qual o DB2 est instalado. |No UNIX, os arquivos README e PluginEx.java podem ser encontrados em |/u/db2inst1/sqllib/samples/java em que |/u/db2inst1 representa o diretório no qual o DB2 est |instalado. ------------------------------------------------------------------------ 24.2 Erro "Atalho Inv lido" no Sistema Operacional Windows Ao usar o Centro de Informações, você poder encontrar erros como: "Atalho Inv lido". Se você instalou recentemente um novo navegador Web ou uma nova versão de um navegador Web, garanta que os documentos HTML e HTM estão associados ao navegador correto. Consulte o tópico da ajuda do Windows "Para alterar qual programa é iniciado quando você abre um arquivo". ------------------------------------------------------------------------ 24.3 Abrindo links da Web externos no Netscape Navigator quando o Netscape j est aberto (Sistemas baseados em UNIX) Se o Netscape Navigator j estiver aberto e exibindo um documento DB2 HTML local ou um site web externo, a tentativa de abrir um site Web externo a partir do Centro de Informações resultar em um erro do Netscape. O erro informar que "O Netscape não consegue localizar o arquivo ou o diretório chamado ." Para solucionar esse problema, feche o navegador Netscape aberto antes de abrir o site Web externo. O Netscape reiniciar e trar o site Web externo. Observe que esse erro não ocorre na tentativa de abrir um documento HTML do DB2 local com o Netscape j aberto. ------------------------------------------------------------------------ 24.4 Problemas ao Iniciar o Centro de Informações Em alguns sistemas, o Centro de Informações pode ficar lento ao iniciar se você o solicitar utilizando o Menu Iniciar, Primeiros Passos ou o comando db2ic. Se esse problema ocorrer, inicie o Centro de Controle e selecione Ajuda --> Centro de Informações. ------------------------------------------------------------------------ Assistentes ------------------------------------------------------------------------ 25.1 Definindo o Tamanho Estendido no Assistente Criar Banco de Dados Utilizando o Assistente Criar Banco de Dados, é possível definir os parâmetros Extent Size e Prefetch Size do User Table Space (mas não aqueles do Catalog ou Temporary Tables) do novo banco de dados. Esse recurso ser ativado somente se pelo menos um container foi especificado para o User Table Space da p gina "User Tables" do Assistente. ------------------------------------------------------------------------ |25.2 Assistente de Ajuda do MQSeries | | |O DB2 Versão 7.2 fornece um novo assistente MQSeries Assist. |Esse assistente cria uma função de tabela que lê a partir de uma fila do |MQSeries que utiliza as Funções do DB2 MQSeries, que também são novas na |Versão 7.2. O assistente pode tratar cada mensagem do MQSeries |como uma cadeia delimitada ou uma cadeia de coluna de comprimento fixo |dependendo de sua especificação. A função da tabela criada analisa a |cadeia de acordo com suas especificações e retorna cada mensagem do MQSeries |como uma linha da função da tabela. O assistente também permite que |você crie uma exibição na parte superior da função da tabela e pré-visualize |uma mensagem do MQSeries e o resultado da função da tabela. Esse |assistente pode ser lançado do Stored Procedure Builder ou do Data Warehouse |Center. |Os requisitos para esse assistente são: | * |MQSeries versão 5.2 * |MQSeries Application Messaging Interface (AMI) * |Funções do DB2 MQSeries | |Para obter detalhes sobre esses requisitos, consulte a seção MQSeries. |Para amostras e tutoriais do assistente MQSeries Assist, v para a seção de |tutoriais em http://www.ibm.com/software/data/db2/udb/ide ------------------------------------------------------------------------ |25.3 Assistente de Ajuda do OLE DB | | |Esse assistente o ajuda a criar uma função da tabela que lê dados de outro |provedor do banco de dados que suporta o Microsoft OLE DB padrão. |Opcionalmente, você pode criar uma tabela do DB2 com os dados que são lidos |pela função da tabela do OLE DB e pode criar uma exibição para a função da |tabela do OLE DB. Esse assistente pode ser lançado do Stored Procedure |Builder ou do Data Warehouse Center. |Os requisitos para esse assistente são: | * |Um provedor OLE DB (tal como Oracle, Microsoft SQL Server) * |Funções de suporte OLE DB | |Para obter amostras e tutoriais do assistente OLE DB Assist, v para a |seção de tutoriais em http://www.ibm.com/software/data/db2/udb/ide ------------------------------------------------------------------------ |25.4 Construindo Procedimentos Java Armazenados para OS/390 Utilizando o Stored Procedure Builder |O DB2 Stored Procedure Builder agora suporta construir procedimentos Java |armazenados para o DB2 para OS/390 Versão 6 e Versão 7. |Requisitos: | * |Antes de começar, você precisa executar uma série de tarefas de |configuração em DB2 para OS/390. V para |http://www.ibm.com/software/data/db2/os390/sqlproc para |obter informações. * |Se você pretende utilizar o depurador distribuído, seu espaço de endereço |WLM em OS/390 deve especificar RUNOPTS parar TEST e seu endereço |TCP/IP. * |O ID de Coleção deve ser idêntico ao utilizado ao ligar o driver JDBC em |OS/390. * |Modifique o arquivo DB2SPB.ini para incluir as seguintes |entradas: |SPOPTION_WLM_JAVA_ENVIRONMENT = WLMENVJ |SPOPTION_JAVAPROC_BUILDER = SYSPROC.DSNTJSPP |SPOPTION_BIND_OPTIONS_JAVA = ACT(REP) |SPOPTION_COLLIDJ = DSNJDBC |SPOPTION_HPJ_COMPILE_OPTIONS_DEBUG = -g |SPOPTION_HPJ_COMPILE_OPTIONS = -nog -O * |Para obter informações sobre privilégios requeridos, consulte 40.6.6.1, Privilégios para Construir e Depurar Procedimentos SQL e Java Armazenados. | |Para criar um procedimento armazenado de Java para OS/390 utilizando o |Stored Procedure Builder: | 1. |Abra o assistente para Inserir Procedimento Armazenado de Java: | a. |Em uma conexão de banco de dados de OS/390, na rvore de projetos, clique |com o botão direito do mouse na pasta de procedimentos armazenados. b. |Selecione Inserir -> Procedimento Armazenado Java Utilizando o |Assistente. O assistente se abre. | 2. |Complete o assistente, especificando as opções de OS/390: | o |O ID de Coleção deve ser idêntico ao que estava especificado no BIND |PACKAGE(collid) quando os drivers de JDBC foram ligados ao OS/390. o |O Pacote Java deve ser único. O padrão para o Pacote Java é o nome |do procedimento, mas você pode modificar isso utilizando um nome exclusivo |para cada procedimento Java armazenado criado no servidor. | 3. |Clique em OK. O procedimento armazenado é criado e |listado na rvore de projetos. 4. |Clique com o botão direito do mouse no procedimento armazenado e selecione |Construir. | ------------------------------------------------------------------------ Inteligência de Negócios ndice Parcial * Tutorial Business Intelligence o 26.1 Tutorial Revisado do Business Intelligence * Apresentação do DB2 Universal Database * |Data Warehouse Center Manual de Administração o |28.1 Atualização Disponível o |28.2 Melhorias do Servidor Warehouse o |28.3 Utilizando o Agente do OS/390 para Executar um Trillium Batch System JCL o |28.4 Dois Novos Programas de Exemplo no Data Warehouse Center o |28.5 Managing ETI.Extract(R) Conversion Programs with DB2 Warehouse Manager Atualizado o |28.6 Importando e Exportando Metadados Utilizando a CWMI (Common Warehouse Metadata Interchange) + |28.6.1 Introdução + |28.6.2 Importando metadados + |28.6.3 Atualizando os metadados Após Executar o Utilit rio de Importação + |28.6.4 Exportando metadados o |28.7 Utilit rio de Importação/Exportação de Metadados da Linguagem de Marcação + |28.7.1 Definições de Chaves + |28.7.2 Planejamentos de Etapas e Processos o |28.8 Informações da Etapa SAP + |28.8.1 Possibilidade de Criar Tabela Logicamente Inconsistente o |28.9 Informações do Conector SAP + |28.9.1 Restrições à Instalação do Conector SAP + |28.9.2 Desempenho de GetDetail BAPI * DB2 OLAP Starter Kit o |29.1 Site da Web do OLAP Server o |29.2 Níveis de Serviços do Sistema Operacional Suportados o 29.3 Concluindo a Configuração do DB2 OLAP Starter Kit no UNIX o |29.4 Configuração Adicional para o Ambiente Operacional Solaris o |29.5 Configuração Adicional para Todos os Sistemas Operacionais o |29.6 Configurando o ODBC para o OLAP Starter Kit + |29.6.1 Configurando Origens de Dados em Sistemas UNIX + |29.6.1.1 Configurando as Vari veis de Ambiente ODBC + |29.6.1.2 Editando o Arquivo odbc.ini + |29.6.1.3 Incluindo uma Origem de Dados em um Arquivo odbc.ini + |29.6.1.4 Exemplo de Definições ODBC para DB2 + |29.6.1.5 Exemplo de Definições ODBC para Oracle + |29.6.2 Configurando o OLAP Metadata Catalog em Sistemas UNIX + |29.6.3 Configurando as Origens de Dados em Sistemas Windows + |29.6.4 Configurando o OLAP Metadata Catalog em Sistemas Windows + |29.6.5 Após Você Configurar uma Origem de Dados o 29.7 Iniciando sessão do OLAP Starter Kit Desktop + 29.7.1 Exemplo de Login do Starter Kit o 29.8 Criando e Configurando Manualmente os Bancos de Dados de Amostra para OLAP Starter Kit o |29.9 Migrando Aplicativos para OLAP Starter Kit Versão 7.2 o |29.10 Problemas e Limitações Conhecidos o 29.11 Arquivos EQD do Complemento da Planilha OLAP Faltando * Manual de Administração do Information Catalog Manager o 30.1 Utilit rio de Inicialização do Gerenciador do Cat logo de Informações + 30.1.1 + 30.1.2 Questões de licenciamento + 30.1.3 Questões de instalação o |30.2 Melhorias para o Information Catalog Manager o |30.3 Incompatibilidade entre o Information Catalog Manager e o Sybase no Ambiente Windows o 30.4 Acessando os Cat logos de Informações do DB2 Versão 5 com o Information Catalog Manager do DB2 Versão 7 o 30.5 Configurando um Cat logo de Informações o 30.6 Trocando Metadados com Outros Produtos o 30.7 Trocando metadados utilizando o comando flgnxoln o 30.8 Trocando metadados utilizando o comando MDISDGC o 30.9 Invocando programas * Manual de Referência do Information Catalog Manager Programming o 31.1 Códigos de Razão do Gerenciador do Cat logo de Informações * Manual do Usu rio do Information Catalog Manager * Information Catalog Manager: Menssagens Online o 33.1 Correções nas Mensagens FLG + 33.1.1 Mensagem FLG0260E + 33.1.2 Mensagem FLG0051E + 33.1.3 Mensagem FLG0003E + 33.1.4 Mensagem FLG0372E + 33.1.5 Mensagem FLG0615E * Information Catalog Manager: Ajuda Online o 34.1 Gerenciador do Cat logo de Informações para a Web * DB2 Warehouse Manager Installation Guide o |35.1 Atualização disponível da Publicação DB2 Warehouse Manager Installation Guide Disponível o |35.2 Requisitos de software para transformadores do warehouse o |35.3 Considerações Pós-instalação para o Agente iSeries o |35.4 Antes de Utilizar Transformadores com o Agente do Warehouse do iSeries * Manual de Administração do Query Patroller o 36.1 O Cliente do DB2 Query Patroller é um Componente Separado o |36.2 Alterando o Status do Nó o 36.3 Migrando da Versão 6 do DB2 Query Patroller Utilizando dqpmigrate o 36.4 Ativando o Query Management o |36.5 Localização da Área de Tabela para Tabelas de Controle o |36.6 Novos Parâmetros para o Comando dqpstart o |36.7 Novo Parâmetro para o Comando iwm_cmd o |36.8 Nova Vari vel de Registro: DQP_RECOVERY_INTERVAL o 36.9 Iniciando o Query Administrator o 36.10 Administração do Usu rio o |36.11 Administração da Origem de Dados o 36.12 Criando uma Fila de Jobs o |36.13 Tabela de Contabilização do Job o 36.14 Utilizando a Interface da Linha de Comandos o 36.15 Notas do Query Enabler o 36.16 O rastreador do DB2 Query Patroller pode retornar uma p gina de coluna em branco o |36.17 Informações Adicionais para a Ferramenta da GUI do Tracker do DB2 Query Patroller o |36.18 Query Patroller e Ferramentas de Replicação o |36.19 Melhorando o Desempenho do Query Patroller o 36.20 O Privilégio EXECUTE para Usu rios do Query Patroller Criados na Versão 6 não est Implementado o 36.21 Restrições do Query Patroller o 36.22 Apêndice B. Detectando problemas em clientes do DB2 Query Patroller ------------------------------------------------------------------------ Tutorial Business Intelligence ------------------------------------------------------------------------ 26.1 Tutorial Revisado do Business Intelligence O FixPak 2 inclui um Tutorial do Business Intelligence e um banco de dados de amostra do Data Warehouse Center revisados que corrigem v rios problemas existentes na Versão 7.1. Para aplicar o banco de dados de amostra revisado do Data Warehouse Center, faça o seguinte: Se você ainda não tiver instalado os bancos de dados de amostra, crie um novo banco de dados de amostra utilizando a barra de lançamento Primeiros Passos. Clique em Iniciar e selecione Programas --> IBM DB2 --> Primeiros Passos. Se tiver instalado bancos de dados de amostra anteriormente, elimine os bancos de dados de amostra DWCTBC, TBC_MD e TBC. Se tiver incluído quaisquer dados que deseja manter no bancos de dados de amostra, faça backup deles antes de elimin -los. Para eliminar os três bancos de dados de amostra: 1. Para abrir a Janela de Comando do DB2, clique em Iniciar e selecione Programas --> IBM DB2 --> Janela de Comando. 2. Na Janela de Comando do DB2, digite cada um dos três comandos a seguir, pressionando Enter após digitar cada um: db2 drop database dwctbc db2 drop database tbc_md db2 drop database tbc 3. Feche a Janela de Comando do DB2. 4. Crie um novo banco de dados de amostra utilizando a barra de lançamento Primeiros Passos. Clique em Iniciar e selecione Programas --> IBM DB2 --> Primeiros Passos. ------------------------------------------------------------------------ Apresentação do DB2 Universal Database A Apresentação não est disponível no DB2 para Linux ou Linux/390. A Apresentação é otimizada para a execução com fontes pequenas do sistema. Talvez você precise ajustar o tamanho de fonte do navegador Web para exibir corretamente a Apresentação no OS/2. Consulte a ajuda do navegador Web para obter informações sobre o ajuste do tamanho da fonte. Para exibir a Apresentação corretamente (SBCS somente), é recomendado que você utilize uma fonte Helv de 8 pontos. Para clientes no Japão e na Coréia, o uso de uma fonte Mincho com 8 pontos é recomendado. Ao definir as preferências de fonte, certifique-se de selecionar a opção "Usar fontes padrão, substituindo fontes especificadas do documento" na p gina Fontes da janela Preferências. Em alguns casos, a Apresentação pode lançar uma janela secund ria do navegador em segundo plano. Para corrigir esse problema, feche a Apresentação e siga as etapas em 3.4, Mensagens de Erro na Tentativa de Lançar o Netscape. Ao lançar a Apresentação, você poder receber um erro de JavaScript similar ao seguinte: arquivo:/C/Arquivos de Programas/SQLLIB/doc/html/db2qt/index4e.htm, linha 65: A janela não est definida. Esse erro do JavaScript impede que a Apresentação lance a p gina, index4e.htm, fechando automaticamente após a Apresentação ser lançada. Você pode fechar a p gina de lançamento da Apresentação, fechando a janela do navegador na qual o index4e.htm é exibido. A seção "Novidades", sob o tópico Gerenciamento de Dados, est descrito que o "suporte do arquivo acumulativo de log por pedido" é suportado na Versão 7.1. Isto não est correto. Ela afirma também que: O tamanho dos arquivos de log aumentou de 4 GB para 32 GB. Esta sentença deveria ser: O espaço total do log ativo aumentou de 4 GB para 32 GB. A seção que descreve o DB2 Data Links Manager contém a seguinte frase: Além disso, suporta o uso da interface Veritas XBSA para o backup e a restauração através do NetBackup. Esta sentença deveria ser: Além disso, agora suporta a interface XBSA para gravação e restauração de arquivos. Os gerenciadores de armazenamento que suportam a interface XBSA incluem Legato NetWorker e Veritas NetBackup. ------------------------------------------------------------------------ |Data Warehouse Center Manual de Administração ------------------------------------------------------------------------ |28.1 Atualização Disponível |O Data Warehouse Center Manual de Administração foi atualizado como parte |do FixPak 4. O PDF mais recente est disponível para download online em |http://www.ibm.com/software/data/db2/udb/winos2unix/support.As |informações nessas notas são complementares à referência atualizada. |Toda a documentação atualizada também est disponível no CD. Esse CD |pode ser solicitado através do serviço DB2 utilizando a PTF número |U478862. Informações sobre como entrar em contato com o Serviço DB2 |estão disponíveis no endereço http://www.ibm.com/cgi-bin/db2www/data/db2/udb/winos2unix/support/help.d2w/report. ------------------------------------------------------------------------ |28.2 Melhorias do Servidor Warehouse | |As seguintes melhorias foram feitas no servidor warehouse do FixPak |5: | |Atualizando parâmetros de configuração |O servidor não mais atualizar parâmetros de configuração crítica, tais |como nomes de serviço para uma cadeia vazia. |Mensagem DWC7906 atualizada |Mensagem DWC7906 agora contém nomes de etapas predecessoras quando |reportando problemas de dependência. | |As seguintes melhorias foram feitas no servidor warehouse do FixPak |4: | |Erro no encerramento do agente (rc = 7170), rc secund rio = 6106. |Esse erro ocorreu quando o agente foi encerrado antes do servidor enviar |um pedido de encerramento. Esse erro foi relatado desnecessariamente e |não ser mais relatado. |Mensagem do sistema e coment rio gravados no arquivo de log |Quando um programa definido pelo usu rio tiver terminado a execução, a |Mensagem do Sistema e o Coment rio serão gravados no arquivo de log do |armazém. Agora, essas mensagens são visíveis na janela de exibição |Trabalho em Andamento. |A consolidação incremental funciona corretamente agora |Se ocorrer um erro quando uma etapa estiver ocupando um banco de dados de |destino e o valor da consolidação Incremental for maior que 0, todos os |resultados que tiverem sido consolidados antes do erro aparecerão no banco de |dados de destino. Antes do FixPak 4, resultados parciais eram |excluídos. |Impossível executar o servidor warehouse depois de alterar o erro de nível |de rastreio corrigido |O servidor de armazenamento recupera o nome do diretório de registro de |log da vari vel de ambiente de sistema, VWS_LOGGING. Se VWS_LOGGING |estiver faltando, ou se apontar para um nome de diretório inv lido, a vari vel |de ambiente de sistema TEMP ser utilizada no lugar. Se TEMP estiver |faltando, ou se apontar para um nome de diretório inv lido, os arquivos de |rastreio do logger são gravados em c:\. Isso corrige um erro em |versões anteriores ao FixPak 4 que era causado pela recuperação de um nome de |diretório de registro inv lido do registro. |Suporte adicional para comandos de consolidação em procedimentos |armazenados |O servidor de armazenamento envia um comando de consolidação para o agente |depois que os procedimentos armazenados definidos pelo usu rio foram |executados. |Conteúdo de Amostra aperfeiçoado |O servidor de armazenamento não tem mais que aguardar uma mensagem de |encerramento do agente, para que o Conteúdo de Amostra seja executado com mais |eficiência. |O tamanho dos arquivos de log de rastreio podem ser controlados agora |O tamanho de um arquivo de log de rastreio pode ser controlado utilizando |a nova vari vel de ambiente do sistema, VWS_SERVER_LOG_MAX. Se você |definir o valor de VWS_SERVER_LOG_MAX para maior que 0, o servidor de |armazenamento parar de aumentar o arquivo de log quando atingir um tamanho |aproximadamente igual ao número de bytes indicado pelo valor de |VWS_SERVER_LOG_MAX. Quando o arquivo de log atinge o tamanho m ximo, as |entradas de log de rastreio mais recentes são retidas e as mais antigas são |sobrepostas. Ao executar o rastreio extensivo, |VWS_SERVER_LOG_MAX=150000000 (150M) é um tamanho razo vel. | ------------------------------------------------------------------------ |28.3 Utilizando o Agente do OS/390 para Executar um Trillium Batch System JCL |O agente do OS/390 agora suporta o programa definido pelo usu rio Trillium |Batch System que é criado pelo bloco de notas Importar Metadados do Data |Warehouse. Anteriormente, para executar um arquivo Trillium Batch |System JCL, você tinha que utilizar o agente do Windows, AIX ou Solaris |Operating Environment para executar o JCL remotamente. Com essa |atualização, você pode iniciar o JCL com o agente OS/390. |Quando você criar a etapa de programa definido pelo usu rio Trillium Batch |System utilizando o bloco de notas Importar Metadados para o Trillium Batch |System, você deve selecionar Host remoto como sua conexão ao agente OS/390, |mesmo quando o JCL estiver no mesmo sistema que o agente. Todos os |parâmetros para a conexão Hist remoto host devem ser digitados. |Depois que você criar a etapa do programa definido pelo usu rio Trillium |Batch System, utilize o bloco de notas Propriedades do Trillium Batch System |para mudar o site do agente para o site do agente do OS/390 que você deseja |utilizar. |Se o nome do arquivo JCL ou do arquivo de erros de saída contiver quaisquer |espaços em branco ou parênteses, você deve coloc -los entre aspas quando |inseri-los nos campos de arquivo de erros Script, JCL ou |Saída. ------------------------------------------------------------------------ |28.4 Dois Novos Programas de Exemplo no Data Warehouse Center |Dois novos programas de exemplo estão incluídos com o Data Warehouse |Center: EEE_Load e File_Wait. Você pode utilizar o programa |EEE_Load para criar etapas para executar o programa autocarregador DB2 UDB EEE |em seus processos de armazenamento. Utilize o programa File_Wait para |criar etapas que aguardarão por um arquivo, em seguida, execute a próxima |etapa em seu processo, quando o arquivo tornar-se disponível. Para |obter mais informações sobre esses programas, consulte o arquivo |README.UDP que est localizado no diretório |..\SQLLIB\TEMPLATES\SAMPLES do sistema onde o servidor do Data |Warehouse Center est instalado. ------------------------------------------------------------------------ |28.5 Managing ETI.Extract(R) Conversion Programs with DB2 Warehouse Manager Atualizado |O Managing ETI.Extract(R) Conversion Programs with DB2 Warehouse |Manager foi atualizado e seu download pode ser efetuado online no endereço http://www.ibm.com/software/data/db2/udb/winos2unix/support. ------------------------------------------------------------------------ |28.6 Importando e Exportando Metadados Utilizando a CWMI (Common Warehouse Metadata Interchange) |28.6.1 Introdução |Além do suporte existente para arquivos de linguagem de tag, o Data |Warehouse Center pode agora importar e exportar metadados para e de arquivos |XML que estão em conformidade com o padrão Common Warehouse Metamodel |(CWM). A importação e a exportação desses arquivos XML em conformidade |com o CWM é referida como Common Warehouse Metadata Interchange |(CWMI). |Você pode importar e exportar metadados a partir dos seguintes objetos do |Data Warehouse Center: | * |Origens do Warehouse * |Destinos do Warehouse * |Áreas de assunto, incluindo relações de processos, origens, destinos, |etapas e cascatas. * |Programas definidos pelo usu rio | |O utilit rio de importação e exportação CWMI não suporta atualmente |determinados tipos de metadados, incluindo: planejamentos, esquemas de |armazenamento, usu rios e grupos. |O Data Warehouse Center cria um arquivo de log que contém os resultados dos |processos de importação e exportação. Tipicamente, o arquivo de log é |criado no diretório x:\arquivos de programas\sqllib\logging |(em que x: é a unidade onde o DB2 foi instalado) ou o |diretório que você especificou como a vari vel de ambiente VWS_LOGGING. |O arquivo de log é texto simples, você pode exibi-lo com qualquer editor de |textos. |28.6.2 Importando metadados |Você pode importar metadados a partir do Data Warehouse Center ou da linha |de comandos. |Os novos objetos que são criados através do processo de importação são |atribuídos ao grupo de segurança padrão do Data Warehouse Center. Para |obter maiores informações, consulte a seção "Atualizando a segurança após a |importação" nesta Notas de Release. |Se estiver importando metadados sobre uma etapa, v rios arquivos poderão |estar associados à etapa. Os metadados sobre a etapa são armazenados em |um arquivo XML, mas às vezes uma etapa tem dados associados armazenados como |BLOBs. Os metadados BLOB têm o mesmo nome de arquivo do arquivo XML, |mas fica em arquivos separados que têm extensões numeradas. Todos os |arquivos de etapas relacionadas devem ficar no mesmo diretório na |importação. |Atualizando etapas quando estão no modo de teste ou de produção |Um etapa deve estar no modo de desenvolvimento antes do Data Warehouse |Center poder atualizar seus metadados. Se ela estiver no modo de teste |ou de produção, rebaixe a etapa para o modo de desenvolvimento antes de |importar os metadados: | 1. |Efetue logon para o Data Warehouse Center. 2. |Dê um clique com o botão direito do mouse na etapa que deseja rebaixar e |clique em Modo. 3. |Clique em Desenvolvimento. | |Agora a etapa est no modo de desenvolvimento. Altere a etapa de |volta para o modo de teste ou de produção após importar os metadados. |Importando dados a partir do Data Warehouse Center |Você pode importar metadados a partir do Data Warehouse Center: | 1. |Efetue logon para o Data Warehouse Center. 2. |No painel esquerdo, clique em Warehouse. 3. |Clique em Selecionado --> Importar metadados |--> Arquivo de Intercâmbio... 4. |Na janela Importar metadados, especifique o nome do arquivo que contém os |metadados que deseja importar. Você pode digitar o nome do arquivo ou |procurar o arquivo. | o |Se souber a localização, digite o caminho e o nome do arquivo completos |que deseja importar. Certifique-se de incluir a extensão de arquivo |.xml para especificar que deseja importar metadados no |formato XML ou o arquivo não ser processado corretamente. o |Para procurar os arquivos: | a. |Clique no botão de comando reticências (...). b. |Na janela Arquivo, altere Arquivos do tipo para XML. c. |V para o diretório correto e selecione o arquivo que deseja |importar. |Nota: O arquivo deve ter uma extensão .xml. | d. |Clique em OK. | | 5. |Na janela Importar metadados, clique em OK para |finalizar. A janela Progresso é exibida enquanto o Data |Warehouse Center importar o arquivo. | |Utilizando a linha de comandos para importar metadados |Você também pode usar a linha de comandos para importar metadados. A |seguir est a sintaxe do comando de importação: |CWMImport XML_file dwcControlDB |dwcUserId dwcPW [PREFIX = DWCtbschema] | XML_file O caminho e o nome do arquivo completos (incluindo a unidade e o diretório) do arquivo XML que deseja importar. Esse parâmetro é obrigatório. dwcControlDB O nome do warehouse control database para o qual deseja importar os metadados. Este parâmetro é necess rio. dwcUserId O ID do usu rio utilizado para se conectar ao banco de dados de controle do armazém. Esse parâmetro é obrigatório. dwcPW A senha de usu rio utilizada para se conectar ao banco de dados de controle do armazém. Este parâmetro é necess rio. [PREFIX=DWCtbschema] O nome do esquema de banco de dados para as tabelas de sistema do Data Warehouse Center. Se nenhum valor for especificado para PREFIX=, o nome do esquema padrão ser IWH. Esse parâmetro é opcional. |28.6.3 Atualizando os metadados Após Executar o Utilit rio de Importação |Atualizando a segurança após a importação |Como uma medida de segurança, o Data Warehouse Center não importa ou |exporta senhas. Você precisa atualizar as senhas nos novos objetos, |conforme necess rio. Para obter maiores detalhes sobre considerações de |importação, consulte a publicação Data Warehouse Center Administration |Guide, Capítulo 12, "Exportando e importando metadados do Data Warehouse |Center." |Ao importar metadados, todos os objetos serão atribuídos ao grupo de |segurança padrão. Você pode alterar os grupos que têm acesso ao |objeto: | 1. |Efetue logon para o Data Warehouse Center. 2. |Dê um clique com o botão direito do mouse na pasta que contém o objeto que |deseja alterar. 3. |Clique em Propriedades e, em seguida, na guia |Segurança. 4. |Remova grupos da lista Grupos de warehouse selecionados ou |inclua grupos da lista Grupos de warehouse disponíveis. 5. |Clique em OK. | |28.6.4 Exportando metadados |Você pode exportar metadados a partir do Data Warehouse Center ou da linha |de comandos. |Algumas etapas têm metadados que estão armazenados como BLOB. Um |metadados BLOB é exportado para um arquivo separados que tem o mesmo nome de |arquivo do arquivo XML da etapa, mas com uma extensão numerada |(.1, .2 e assim por diante). |Exportando dados a partir do Data Warehouse Center |Você pode exportar metadados a partir do Data Warehouse Center: | 1. |Efetue logon para o Data Warehouse Center. 2. |No painel esquerdo, clique em Warehouse. 3. |Clique em Selecionado --> Exportar |metadados--> Arquivo de intercâmbio. 4. |Na janela Exportar metadados, especifique o nome do arquivo que conter os |metadados exportados. Você pode digitar o nome do arquivo ou procurar o |arquivo: | o |Se souber o caminho e o nome do arquivo completos que deseja usar, |digite-o no campo de entrada Nome do arquivo. Certifique-se |de incluir a extensão de arquivo .xml para especificar que |deseja exportar metadados no formato XML. o |Para procurar os arquivos: | a. |Clique no botão de comando reticências (...). b. |Na janela Arquivo, altere Arquivos do tipo para |XML. c. |V para o diretório correto e selecione o arquivo que deseja que contenha |os metadados exportados. |Nota: Qualquer arquivo existente selecionado ser sobreposto pelo metadados |exportado. | d. |Clique em OK. | | 5. |Quando a janela Exportar metadados exibir o nome do arquivo correto, |clique no objeto na lista Objetos disponíveis cujos metadados |deseja exportar. 6. |Clique no sinal > para mover o objeto selecionado da lista |Objetos disponíveis para a lista Objetos |selecionados. Repita esse processo até todos os objetos que |deseja exportar constarem na lista Objetos selecionados. 7. |Clique em OK. | |O Data Warehouse Center cria um arquivo de entrada, que contém |informações sobre os objetos do Data Warehouse Center selecionados para |exportação e, então, exporta os metadados sobre esses objetos. A janela |Progresso é exibida enquanto o Data Warehouse Center est exportando os |metadados. |Utilizando a linha de comandos para exportar metadados |Antes de exportar metadados a partir da linha de comandos, crie primeiro um |arquivo de entrada. O arquivo de entrada é um arquivo de |texto com uma extensão .INP e lista todos os objetos pelo |tipo de objeto que deseja exportar. Quando você exporta a partir do |Data Warehouse Center, o arquivo de entrada é criado automaticamente, mas para |exportar a partir da linha de comandos é necess rio primeiro criar o arquivo |de entrada. Você pode criar o arquivo de entrada com qualquer editor de |texto. Digite todos os nomes de objetos conforme aparecem no Data |Warehouse Center. Verifique se criou o arquivo em um diretório de |leitura/gravação. Quando você executar o utilit rio de exportação, o |Data Warehouse Center gravar os arquivos XML no mesmo diretório onde est |localizado o arquivo de entrada. |A seguir h um arquivo de entrada de amostra: | |Tutorial Fact Table Process | |Tutorial file source |Tutorial target | |New Program group |Na seção (processos), liste todos os processos que |deseja exportar. Na seção (recursos de informação), |liste todas as origens e destinos do warehouse que deseja exportar. O |Data Warehouse Center inclui automaticamente as tabelas e colunas que estão |associadas a essas origens e destinos. Na seção |(programas definidos pelo usu rio), liste todos os grupos de programas que |deseja exportar. |Para exportar metadados, digite o seguinte comando em um prompt de comandos |do DOS: |CWMExport INPcontrol_file dwcControlDB |dwcUserID dwcPW [PREFIX=DWCtbschema] | INPcontrol_file O caminho e o nome do arquivo completos (incluindo a unidade e o diretório) do arquivo .INP que contém os objetos que deseja exportar. Esse parâmetro é obrigatório. dwcControlDB O nome do warehouse control database a partir do qual deseja exportar. Esse parâmetro é obrigatório. dwcUserID O ID do usu rio utilizado para se conectar ao banco de dados de controle do armazém. Esse parâmetro é obrigatório. dwcPW A senha utilizada para se conectar ao banco de dados de controle do armazém. Esse parâmetro é obrigatório. [PREFIX=DWCtbschema] O nome do esquema de banco de dados para as tabelas de sistema do Data Warehouse Center. Se nenhum valor for especificado para PREFIX=, o valor padrão ser IWH. Esse parâmetro é opcional. ------------------------------------------------------------------------ |28.7 Utilit rio de Importação/Exportação de Metadados da Linguagem de Marcação | | | | |28.7.1 Definições de Chaves |As chaves principal e externa definidas em arquivos de linguagem de |marcação serão ignoradas se forem as mesmas daquelas j definidas no banco de |dados de controle. Ocorrer um erro se as chaves forem diferentes das |que j foram definidas. |28.7.2 Planejamentos de Etapas e Processos | | | | | |Os planejamentos de etapas e processos não são mais excluídos pelo |utilit rio de importação. Os planejamentos definidos em um arquivo de |marcação são incluídos na lista atual de planejamentos. Isso pode fazer |com que apareçam planejamentos duplicados. Os planejamentos duplicados |devem ser excluídos pelo usu rio antes da promoção de etapas para o modo de |produção. ------------------------------------------------------------------------ |28.8 Informações da Etapa SAP |28.8.1 Possibilidade de Criar Tabela Logicamente Inconsistente |Se todas as condições a seguir foram atendidas, a tabela de destino |resultante pode não ser logicamente consistente. | 1. |O BO tem parâmetros de exportação GetList e GetDetail e você mapeou todos |os campos chave. 2. |Na p gina Parâmetros de Saída do bloco de notas propriedades da etapa SAP, |selecione um parâmetro de exportação GetList cujo nome de parâmetro SAP seja |diferente do utilizado para o mapeamento do parâmetro. |Nota: O nome do parâmetro SAP refere-se à parte do parâmetro que aparece antes do |ponto no nome completo. Por exemplo, para o parâmetro |DocList.DOCNUMBER, "DocList" é o nome do parâmetro SAP. | 3. |Na p gina Parâmetros de Saída do bloco de notas Propriedades da etapa SAP, |selecione o parâmetro de exportação GetDetail. | |Exemplo: |DocumentNumber é um campo chave. DocList.DOCNUMBER e |DocNumberSelection.OPTION são parâmetros de exportação GetList. |DocData.USERNAME é um parâmetro de exportação GetDetail. |Você mapeia DocumentNumber para DocList.DOCNUMBER. (Condição |1) |Você seleciona DocNumberSelection.OPTION como um parâmetro de |saída. (Condição 2, j que DocNumberSelection e DocList são nomes de |parâmetros SAP diferentes.) |Você seleciona DocData.USERNAME como um parâmetro de saída. |(Condição 3, j que é um parâmetro de exportação GetDetail.) |Essas condições resultam em uma tabela de destino cujas origens de colunas |são parâmetros GetList e GetDetail. A consistência lógica da relação |entre as colunas, no entanto, não est assegurada. ------------------------------------------------------------------------ |28.9 Informações do Conector SAP | | | |28.9.1 Restrições à Instalação do Conector SAP |O Conector SAP suporta apenas instalações no idioma inglês do sistema SAP |R/3. |28.9.2 Desempenho de GetDetail BAPI |Se GetDetail tiver um grande número de parâmetros de entrada, o desempenho |de GetDetail BAPI ser lento. ------------------------------------------------------------------------ DB2 OLAP Starter Kit |O IBM DB2 OLAP Starter Kit 7.2 inclui suporte aos sistemas de |gerenciamento do banco de dados relacionais (RDBMSs) Oracle, MS-SQL, Sybase e |Informix en determinadas plataformas do sistema operacional. A Versão |7.2 contém scripts e ferramentas para todos os RDBMSs suportados, |incluindo DB2. Existem algumas restrições; consulte a seção29.10, Problemas e Limitações Conhecidos para obter mais informações. |O nível de serviço do DB2 OLAP Starter Kit para DB2 Universal |Database Versão 7.2 é o equivalente de correção 2 para Hyperion Essbase |6.1, além da correção 2 para Hyperion Integration Server |2.0. ------------------------------------------------------------------------ |29.1 Site da Web do OLAP Server |Para obter as dicas mais recentes sobre instalação e uso do DB2 OLAP |Starter Kit, verifique a p gina Library do site da Web do DB2 OLAP |Server: |http://www.ibm.com/software/data/db2/db2olap/library.html ------------------------------------------------------------------------ |29.2 Níveis de Serviços do Sistema Operacional Suportados |Os componentes do servidor do OLAP Starter Kit para Versão 7.2 |suportam os seguintes sistemas operacionais e níveis de serviço: | * |Servidores Windows NT 4.0 com SP 5 e Windows 2000 * |AIX versão 4.3.3 ou superior * |Versão 2.6, 7 e 8 do Sistema Operacional Solaris (Sun OS |5.6, 5.7 ou 5.8) | |Os componentes do cliente são executados no Windows 95, Windows 98, Windows |NT 4.0 SP5 e Windows 2000. ------------------------------------------------------------------------ 29.3 Concluindo a Configuração do DB2 OLAP Starter Kit no UNIX A instalação do DB2 OLAP Starter Kit segue os procedimentos b sicos da instalação do DB2 Universal Database para UNIX. Os arquivos de produtos são colocados pelo programa de instalação em um diretório do sistema: (para AIX: /usr/lpp/db2_07_01; para Solaris: /opt/IBMdb2/V7.1). Durante a fase de criação da instância, dois diretórios DB2 OLAP são criados (essbase e is) dentro do diretório pessoal do usu rio da instância em sqllib. Somente uma instância do OLAP Server pode ser executada por vez em uma m quina. Para completar a configuração, o usu rio deve definir manualmente o diretório is/bin para que ele não seja um link para o diretório is/bin no sistema. Ele dever fazer um link com um diretório que pode ser gravado dentro do diretório pessoal da instância. Para completar a configuração do Solaris, efetue um logon utilizando o ID da instância, mude para o diretório sqllib/is e digite: rm bin mkdir bin cd bin ln -s /opt/IBMdb2/V7.1/is/bin/ismesg.mdb ismesg.mdb ln -s /opt/IBMdb2/V7.1/is/bin/olapicmd olapicmd ln -s /opt/IBMdb2/V7.1/is/bin/olapisvr olapisvr ln -s /opt/IBMdb2/V7.1/is/bin/essbase.mdb essbase.mdb ln -s /opt/IBMdb2/V7.1/is/bin/libolapams.so libolapams.so ------------------------------------------------------------------------ |29.4 Configuração Adicional para o Ambiente Operacional Solaris |No Ambiente Operacional Solaris, você poder encontrar erros se o OLAP |Starter Kit não estiver ligado ao driver ODBC apropriado. Para evitar |esses erros, execute o comando a seguir, que cria um link em |$ARBORPATH/bin para apontar para o driver OLAP |sqllib/lib/libdb2.so: | ln -s $HOME/sqllib/lib/libdb2.so libodbcinst.so | ------------------------------------------------------------------------ |29.5 Configuração Adicional para Todos os Sistemas Operacionais |Iniciando no FixPak 3 do DB2 Universal Database Versão 7, o DB2 OLAP |Starter Kit inclui funções que requerem Java. Depois de instalar o |FixPak 3 ou posterior, você poder ver a seguinte mensagem de erro no console |do OLAP Server: |Impossível encontrar [diretório] [/export/home/arbor7sk/sqllib/essbase/java/], |obrigatório para carregar a JVM. | |Para corrigir esse erro, execute as seguintes etapas: | 1. |Efetue logon como o propriet rio da instância do DB2. 2. |Procure o diretório no qual o DB2 OLAP Starter Kit foi instalado. O |nome padrão desse diretório é essbase. 3. |No diretório essbase, crie um subdiretório chamado java. 4. |No subdiretório java, crie os seguintes arquivos vazios: | o |essbase.jar o |essdefs.dtd o |jaxp.jar o |parser.jar o |udf.policy | | ------------------------------------------------------------------------ |29.6 Configurando o ODBC para o OLAP Starter Kit |O IBM DB2 OLAP Starer Kit 7.2 requer um arquivo ODBC.ini para |operação de conexões ao Open Database Connectivity (ODBC) do OLAP Integration |Server para a origem de dados relacionais e para o OLAP Metadata |Catalog. | * |Em sistemas Windows, este arquivo encontra-se no Registro em |HKEY_LOCAL_MACHINE/SOFTWARE/ODBC. Utilize o ODBC Data Source |Administrator para armazenar informações sobre como conectar-se a uma origem |de dados relacional. * |Em sistemas UNIX, o programa de instalação cria um arquivo |odbc.ini de modelo. Para armazenar informações sobre |como conectar-se a uma origem de dados relacional, edite o arquivo utilizando |seu editor preferido. | |O aquivo ODBC.ini est disponível em pacotes de software ODBC e est |incluído com o software Microsoft Office. Informações adicionais sobre |os aplicativos que instalam os drivers ODBC ou o ODBC Administrator estão |disponíveis no seguinte site na Web: |http://support.microsoft.com/. |Para usu rios Oracle em m quinas AIX: Para configurar o ODBC para |Oracle, você deve atualizar o arquivo ODBC.ini para indicar |os drivers MERANT 3.6. |Na Versão 7.2, o OLAP Starter Kit gerencia conexões ODBC à origem de |dados relacional e ao OLAP Metadata Catalog. Para acomodar essas |conexões ODBC, o OLAP Starter Kit utiliza os drivers ODBC no Windows NT |4.0, Windows 2000, AIX e Solaris. | * |Cliente do Banco de Dados DB2 Universal Database Versão 6: Drivers |ODBC do DB2 Versão 6 no Sistema Operacional Windows NT 4.0 SP5 ou |Windows 2000, AIX 4.3.3 e Solaris 2.6, 7 ou 8 (Sun OS |5.6, 5.7 ou 5.8). * |Cliente do Banco de Dados DB2 Universal Database 7.1: Drivers |ODBC do DB2 Versão 7 no Sistema Operacional Windows NT 4.0 SP5 ou |Windows 2000, AIX 4.3.3 e Solaris 2.6, 7 ou 8 (Sun OS |5.6, 5.7 ou 5.8). * |Cliente do Banco de Dados Oracle 8.04 e 8i SQL*Net |8.0: Drivers ODBC MERANT 3.6 no Sistema Operacional |Windows NT 4.0 SP5 ou Windows 2000, AIX 4.3.3, Solaris |2.6, 7 ou 8 (Sun OS 5.6, 5.7 ou 5.8). * |MS SQL Server 6.5.201 (nenhum Cliente do Banco de Dados |requerido): Drivers ODBC MS SQL Server 6.5 no Windows NT |4.0 SP5 ou Windows 2000. * |MS SQL Server 7.0 (nenhum Cliente do Banco de Dados |requerido): Drivers ODBC MS SQL Server 7.0 no Windows NT |4.0 SP5 ou Windows 2000. | |29.6.1 Configurando Origens de Dados em Sistemas UNIX |No AIX e Solaris, você deve definir manualmente as vari veis de ambiente |para ODBC e editar o arquivo odbc.ini para configurar a |origem de dados relacional e o OLAP Metadata Catalog. Certifique-se de |editar o arquivo odbc.ini, se você incluir um novo driver ou |origem de dados ou se você alterar o driver ou a origem de dados. |Se você for utilizar o DB2 OLAP Starter Kit no AIX ou Solaris para acessar |origens Merant ODBC e bancos de dados DB2, altere o valor do atributo |"Driver=" na seção de origem do DB2 do arquivo |.odbc.ini como a seguir: |AIX: O nome do driver é /usr/lpp/db2_07_01/lib/db2_36.o |Amostra de entrada de origem ODBC para AIX: |[SAMPLE] Driver=/usr/lpp/db2_07_01/lib/db2_36.o |Description=DB2 ODBC Database |Banco de Dados=SAMPLE |Ambiente Operacional Solaris: O nome do Driver é |/opt/IBMdb2/V7.1/lib/libdb2_36.so |Amostra de entrada de origem ODBC para Solaris: |[SAMPLE] Driver=/opt/IBMdb2/V7.1/lib/libdb2_36.so |Description=DB2 ODBC Database |Banco de Dados=SAMPLE |29.6.1.1 Configurando as Vari veis de Ambiente ODBC |Em sistemas UNIX, você deve definir as vari veis de ambiente para ativar o |acesso aos componentes de núcleo do ODBC. Os scripts de shell |is.sh e is.csh que definem as vari veis |requeridas são fornecidos no diretório pessoal do Starter Kit. Você |deve executar um desses scripts antes de utilizar o ODBC para conectar-se às |origens de dados. Você deve incluir esses scripts no script de início |de sessão para o nome do usu rio utilizado para executar o OLAP Starter |Kit. |29.6.1.2 Editando o Arquivo odbc.ini |Para configurar uma origem de dados em um arquivo odbc.ini, você |deve incluir um nome e uma descrição para a origem de dados ODBC e fornecer o |caminho do driver ODBC, o nome do arquivo e outras definições do driver em uma |seção separada que você cria para o nome da origem de dados. O programa |de instalação instala um arquivo odbc.ini de amostra no |diretório ISHOME. O arquivo contém conexões ODBC genéricas e |informações de configuração para drivers ODBCs suportados. Utilize o |arquivo como um ponto de partida para mapear os drivers ODBCs que você utiliza |para a origem de dados relacional e OLAP Metadata Catalog. |Se você utilizar um arquivo diferente do arquivo |odbc.ini, certifique-se de definir a vari vel de ambiente |ODBCINI para o nome do arquivo utilizado. |29.6.1.3 Incluindo uma Origem de Dados em um Arquivo odbc.ini | 1. |No sistema que est executando os servidores OLAP Starter Kit, abra o |arquivo odbc.ini utilizando um editor de texto tal como |vi. 2. |Procure a seção que começa com [ODBC Data Sources] e inclua uma nova linha |com o nome e a descrição da origem de dados, tal como: mydata=data |source for analysis. Para minimizar a confusão, o nome da origem |de dados deve corresponder ao nome do banco de dados no RDBMS. 3. |Inclua uma nova seção no arquivo, criando uma nova linha com o nome da |nova origem de dados colocada entre colchetes, tal como: |[mydata]. 4. |Nas linhas que seguem o nome da origem de dados, inclua o nome do caminho |e do arquivo completo para o driver ODBC requerido para essa origem de dados e |quaisquer outras informações do driver ODBC requeridas. Utilize os |exemplos mostrados nas seções a seguir como uma instrução para mapear a origem |de dados em seu RDBMS. Certifique-se de que o arquivo de driver ODBC |exista atualmente na localização especificada para a definição |Driver=. 5. |Quando tiver terminado de editar o odbc.ini, salve o |arquivo e saia do editor de texto. | |29.6.1.4 Exemplo de Definições ODBC para DB2 |O exemplo a seguir mostra como você pode editar o |odbc.ini para conectar-se a uma origem de dados relacional, |db2data, no DB2 Universal Database Versão 6.1 no AIX, |utilizando um driver ODBC IBM DB2 nativo. No editor vi, |utilize o comando $ODBCINI para editar o odbc.ini |e insira as seguintes instruções: | [ODBC Data Sources] | db2data=DB2 Source Data no AIX | ... | [db2data] | Driver=/home/db2inst1/sqllib/lib/db2.o | Description=DB2 Data Source - AIX, native |29.6.1.5 Exemplo de Definições ODBC para Oracle |Aqui encontra-se um exemplo de como você pode editar o |odbc.ini para conectar-se a uma origem de dados relacional, |oradata, no Oracle Versão 8 (no Solaris), utilizando um driver ODBC |MERANT Versão 3.6. Nesse exemplo, o ID de Início de |Sessão e a Senha são substituídos por valores atuais |utilizados no nome do usu rio e na senha do OLAP Starter Kit. | [ODBC Data Sources] | oradata=Oracle8 Source Data no Solaris | ... | [myoracle] Driver= | /export/home/users/dkendric/is200/odbclib/ARor815.so | Description=my oracle source |29.6.2 Configurando o OLAP Metadata Catalog em Sistemas UNIX |Configurar um OLAP Metadata Catalog no AIX e Solaris é semelhante a |configurar uma origem de dados. Para o banco de dados OLAP Metadata |Catalog, inclua um nome de origem de dados e uma seção no arquivo |odbc.ini, conforme descrito na seção 29.6.1.2, Editando o Arquivo odbc.ini. Nenhuma outra alteração é |requerida. |Você deve criar um banco de dados OLAP Metadata Catalog em um RDBMS |suportado, antes de configur -lo como uma origem de dados ODBC. |Aqui encontra-se um exemplo de como você pode editar o |odbc.ini para conectar-se ao OLAP Metadata Catalog, TBC_MD, |no DB2 Versão 6.1 (no Solaris), utilizando um driver ODBC nativo: | [ODBC Data Sources] | ocd6a5a=db2 v6 | ... | [ocd6a5a] | Driver=/home/db2instl/sqllib/lib/db2.0 | Description=db2 |29.6.3 Configurando as Origens de Dados em Sistemas Windows |Para configurar uma origem de dados relacional em sistemas Windows NT ou |Windows 2000, você deve iniciar o ODBC Administrator e criar uma conexão com a |origem de dados que você utilizar para criar modelos e metacontornos do |OLAP. Execute o utilit rio ODBC Administrator do Painel de Controle do |Windows. O exemplo a seguir cria uma origem de dados DB2; as |caixas de di logo para outros RDBMSs irão diferir. |Para configurar uma origem de dados relacional com o ODBC Administrator, |complete as seguintes etapas: | 1. |No desktop do Windows, abra a janela Painel de Controle. 2. |Na janela Painel de Controle, execute uma das seguintes etapas: | a. |No Windows NT, dê um clique duplo no ícone ODBC para abrir a |caixa de di logo ODBC Data Source Administrator. b. |No Windows 2000, dê um clique duplo no ícone Ferramentas |Administrativas e dê um clique duplo no ícone Origens de Dados |(ODBC) para abrir a caixa de di logo ODBC Data Source |Administrator. | 3. |Na caixa de di logo ODBC Data Source Administrator, clique na guia |DSN do Sistema. 4. |Clique em Incluir para abrir a caixa de di logo Criar Nova |Origem de Dados. 5. |No quadro de listagem do driver da caixa de di logo Criar Nova Origem de |Dados do ODBC Administrator, selecione um driver apropriado, tal como IBM |DB2 ODBC Driver e clique em Concluir para abrir a caixa de |di logo Driver ODBC IBMDB2 - Incluir. 6. |Na caixa de di logo Driver ODBC IBM DB2 - Incluir, na lista drop down |Alias do banco de dados, selecione o nome do banco de dados para |seus dados de origem relacionais (por exemplo, TBC no aplicativo de |amostra). 7. |Na caixa de texto Descrição, digite uma descrição opcional que |indica como utilizar esse driver e clique em Incluir. Por |exemplo, digite as palavras a seguir para descrever o banco de dados Meus |Negócios: |Clientes, produtos, mercados |Você pode digitar as palavras a seguir para descrever o banco de dados do |aplicativo de amostra: |Origem de dados relacional de amostra |As descrições ajudam identificar as origens de dados disponíveis para sua |seleção, quando você conectar-se do OLAP Starter Kit Desktop. 8. |Clique em OK para retornar à caixa de di logo ODBC Data Source |Administrator. O nome da origem de dados digitado e o driver mapeado |para ele, são exibidos no quadro de listagem Origens de Dados do |Sistema na guia DSN do Sistema. | |Para editar as informações de configuração para uma origem de dados: | 1. |Selecione o nome da origem de dados e clique em Configurar para |abrir a caixa de di logo ODBC IBM DB2 - Incluir. 2. |Corrija quaisquer informações que deseja alterar. 3. |Clique em OK duas vezes para sair. | |29.6.4 Configurando o OLAP Metadata Catalog em Sistemas Windows |Para configurar um OLAP Metadata Catalog no Windows NT ou Windows 2000, |inicie o ODBC Administrator e crie uma conexão com a origem de dados que |contém o banco de dados OLAP Metadata Catalog. |O exemplo a seguir cria uma origem de dados DB2; as caixas de di logo |para outros RDBMSs irão diferir. Para criar uma origem de dados para o |OLAP Metadata Catalog, complete as seguintes etapas: | 1. |No desktop, abra a janela Painel de Controle. 2. |Na janela Painel de Controle, execute uma das seguintes etapas: | a. |No Windows NT, dê um clique duplo no ícone ODBC para abrir a |caixa de di logo ODBC Data Source Administrator. b. |No Windows 2000, dê um clique duplo no ícone Ferramentas |Administrativas e dê um clique duplo no ícone Origens de Dados |(ODBC) para abrir a caixa de di logo ODBC Data Source |Administrator. | 3. |Na caixa de di logo ODBC Data Source Administrator, clique na guia |DSN do Sistema. 4. |Clique em Incluir para abrir a caixa de di logo Criar Nova |Origem de Dados. 5. |No quadro de listagem do driver da caixa de di logo Criar Nova Origem de |Dados do ODBC Administrator, selecione um driver apropriado, tal como IBM |DB2 ODBC Driver e clique em Concluir para abrir a caixa de |di logo Driver ODBC IBMDB2 - Incluir. 6. |Na caixa de di logo Driver ODBC IBM DB2 - Incluir, na lista drop down |Alias do banco de dados, selecione o nome do banco de dados para |seu OLAP Metadata Catalog (por exemplo, TBC_MD no aplicativo de |amostra). O nome do banco de dados selecionado é automaticamente |exibido na caixa de texto Nome de Origem de Dados. 7. |Se desejar alterar o nome da origem de dados, selecione o nome exibido na |caixa de texto Nome da Origem de Dados, digite um novo nome para |indicar como utilizar esse driver e clique em Incluir. Por |exemplo, você pode digitar o nome a seguir para indicar que est utilizando o |driver para conectar-se ao primeiro OLAP Metadata Catalog: |Primeiro OLAP Catalog |Você digitar o nome a seguir para indicar que est conectando-se ao banco |de dados OLAP Metadata Catalog do aplicativo de amostra: | TBC_MD 8. |Na caixa de texto Descrição, digite uma descrição que indica |como utilizar esse driver. Por exemplo, você pode digitar as palavras a |seguir para descrever o OLAP Metadata Catalog: |Meus primeiros modelos e metacontornos |Você pode digitar as palavras a seguir para descrever o banco de dados |OLAP Metadata Catalog do aplicativo de amostra: |Modelos e metacontornos de amostra |O auxílio de descrições o ajudam a identificar o cat logo que deseja |selecionar quando conectar-se ao OLAP Metadata Catalog do OLAP Starter Kit |Desktop. 9. |Clique em OK para retornar à caixa de di logo ODBC Data Source |Administrator. O nome da origem de dados digitado e o driver mapeado |para ele, são exibidos no quadro de listagem Origens de Dados do |Sistema na guia DSN do Sistema. | |Para editar as informações de configuração para uma origem de dados: | 1. |Selecione o nome da origem de dados e clique em Configurar para |abrir a caixa de di logo ODBC IBM DB2 - Incluir. 2. |Corrija quaisquer informações que deseja alterar. 3. |Clique em OK duas vezes para sair. | |29.6.5 Após Você Configurar uma Origem de Dados |Após você configurar a origem de dados relacional e o OLAP Metadata |Catalog, poder conectar-se a eles do OLAP Starter Kit. Você pode |criar, modificar e salvar modelos e metacontornos OLAP. |O driver ODBC do SQL Server pode esgotar o timeout durante uma chamada para |um banco de dados SQL Server. Tente novamente quando o banco de dados |não estiver ocupado. Aumentar o período do timeout do driver pode |evitar esse problema. Para obter mais informações, consulte a |documentação ODBC para obter o driver que est utilizando. |Para obter mais informações sobre os problemas e as soluções da conexão |ODBC, consulte a publicação OLAP Integration Server System |Administrator's |Guide. ------------------------------------------------------------------------ 29.7 Iniciando sessão do OLAP Starter Kit Desktop Para utilizar o OLAP Starter Kit Desktop para criar os modelos e metacontornos OLAP, você deve conectar-se ao software do cliente para os dois componentes do servidor: DB2 OLAP Integration Server e DB2 OLAP Server. O di logo de login solicita as informações necess rias do Desktop para a conexão com esses dois servidores. No lado esquerdo do di logo, digite as informações sobre o DB2 OLAP Integration Server. No lado direito, digite as informações sobre o DB2 OLAP Server. Para se conectar com o DB2 OLAP Integration Server: * Servidor: Digite o nome do host ou o endereço IP do Integration Server. Se tiver instalado o Integration Server na mesma estação de trabalho do desktop, os valores típicos serão "localhost" ou "127.0.0.1". * Cat logo de metadados OLAP: Quando se conectar com o OLAP Integration Server, você também dever especificar um Cat logo de metadados. O OLAP Integration Server armazena informações sobre os modelos e metaoutlines OLAP que você criou em um banco de dados relacional conhecido como Cat logo de metadados. Esse banco de dados relacional dever ser registrado pelo ODBC. O banco de dados do cat logo contém um conjunto especial de tabelas relacionais que o OLAP Integration Server reconhece. No di logo de login, você pode especificar um Integration Server e depois expandir o menu sobreposto do campo OLAP Metadata Catalog para ver uma lista dos nomes das origens de dados ODBC conhecidos do OLAP Integration Server. Escolha um banco de dados ODBC que contém as tabelas de cat logo dos metadados. * Nome de Usu rio e Senha: O OLAP Integration Server ser conectado com o Cat logo de metadados utilizando o Nome de usu rio e senha que você especificou neste painel. Essa é uma conta de login que existe no servidor (não no cliente, a menos que o servidor e o cliente estejam sendo executados na mesma m quina). O nome do usu rio dever ser o do usu rio que criou o Cat logo de metadados OLAP. Caso contr rio, o OLAP Integration Server não encontrar as tabelas relacionais no banco de dados do cat logo porque os nomes dos esquemas das tabelas são diferentes. As informações do DB2 OLAP Server são opcionais, portanto os campos de entrada do lado direito do di logo Login poderão ser deixados em branco. Contudo, algumas operações feitas no Desktop e no Administration Manager exigem que você se conecte com um DB2 OLAP Server. Se você deixar esses campos em branco, o Desktop exibir o di logo Login novamente se o Integration Server precisar se conectar com o DB2 OLAP Server a fim de completar uma operação que você solicitou. Recomenda-se que você sempre preencha os campos do DB2 OLAP Server no di logo Login. Para se conectar com o DB2 OLAP Server: * Servidor: Digite o nome do host ou o endereço IP do DB2 OLAP Server. Se estiver executando o OLAP Starter Kit, o OLAP Server e o Integration Server serão os mesmos. Se o Integration Server e o OLAP Server forem instalados em hosts diferentes, digite o nome do host ou um endereço de IP definido no OLAP Integration Server. * Nome de Usu rio e Senha: O OLAP Integration Server ser conectado com o DB2 OLAP Server utilizando o nome de usu rio e a senha que você especificou neste painel. Esse nome de usu rio e essa senha devem j ter sido definidos no DB2 OLAP Server. O OLAP Server gerencia seus próprios nomes de usu rios e senhas separadamente a partir do sistema operacional do host. 29.7.1 Exemplo de Login do Starter Kit O exemplo a seguir supõe que você criou o OLAP Sample e selecionou db2admin como seu ID de usu rio do administrador e password como a senha do administrador durante a instalação do OLAP Starter Kit. * Para o OLAP Integration Server: o Server ser localhost, o OLAP Metadata Catalog ser TBC_MD, o User Name ser db2admin e a Password ser password * Para o DB2 OLAP Server: o Server ser localhost e o User Name ser db2admin ------------------------------------------------------------------------ 29.8 Criando e Configurando Manualmente os Bancos de Dados de Amostra para OLAP Starter Kit Os bancos de dados de amostra são criados automaticamente quando você instala o OLAP Starter Kit. As instruções a seguir explicam como configurar os bancos de dados Catalog e Sample manualmente, se necess rio. 1. No Windows, abra a janela Centro de Comando com um clique em Iniciar -->Programas-->DB2 para Windows NT--> Janela de Comandos. 2. Crie o banco de dados do cat logo de produção: a. Digite db2 create db OLAP_CAT b. Digite db2 connect to OLAP_CAT 3. Crie as tabelas no banco de dados: a. Navegue para \SQLLIB\IS\ocscript\ocdb2.sql b. Digite db2 -tf ocdb2.sql 4. Crie o banco de dados de origem de amostra: a. Digite db2 connect reset b. Digite db2 create db TBC c. Digite db2 connect to TBC 5. Crie as tabelas no banco de dados: a. Navegue para \SQLLIB\IS\samples\ b. Copie tbcdb2.sql para \SQLLIB\samples\db2sampl\tbc c. Copie lddb2.sql para \SQLLIB\samples\db2sampl\tbc d. Navegue para \SQLLIB\samples\db2sampl\tbc e. Digite db2 -tf tbcdb2.sql f. Digite db2 - vf lddb2.sql para carregar os dados de origem de amostra nas tabelas. 6. Crie o banco de dados do cat logo de amostra: a. Digite db2 connect reset b. Digite db2 create db TBC_MD c. Digite db2 connect to TBC_MD 7. Crie as tabelas no banco de dados: a. Navegue para \SQLLIB\IS\samples\tbc_md b. Copie ocdb2.sql para \SQLLIB\samples\db2sampl\tbcmd c. Copie lcdb2.sql para \SQLLIB\samples\db2sampl\tbcmd d. Navegue para \SQLLIB\samples\db2sampl\tbcmd e. Digite db2 -tf ocdb2.sql f. Digite db2 -vf lcdb2.sql para carregar os metadados de amostra nas tabelas. 8. Configure ODBC para TBC_MD, TBC, AND OLAP_CAT: a. Abra o painel de controle do NT com um clique em Iniciar-->Configurações-->Painel de Controle b. Selecione ODBC (ou origens de dados ODBC) a partir da lista. c. Selecione a guia System DSM. d. Dê um clique em Incluir. A janela Criar Nova Origem de Dados é aberta. e. Selecione IBM DB2 ODBC DRIVER na lista. f. Dê um clique em Encerrar. A janela Driver ODBC IBM D2 - Incluir é aberta. g. Digite o nome da origem de dados (OLAP_CAT) no campo Nome da origem de dados. h. Digite o nome do alias no campo Alias do banco de dados ou dê um clique na seta voltada para baixo e selecione OLAP_CAT. i. Dê um clique em OK. j. Repita essas etapas para os bancos de dados TBC_MD e TBC. ------------------------------------------------------------------------ |29.9 Migrando Aplicativos para OLAP Starter Kit Versão 7.2 |O programa de instalação não reinstala os aplicativos de amostra, os bancos |de dados e os arquivos de dados do OLAP Starter Kit. Os aplicativos e |bancos de dados existentes não são afetados de nenhuma maneira. |Entretanto, é sempre uma boa idéia fazer backup de seus aplicativos e bancos |de dados antes de uma instalação. |Seus aplicativos são automaticamente migrados para a Versão 7.2 |quando você os abre. ------------------------------------------------------------------------ |29.10 Problemas e Limitações Conhecidos |Esta seção lista as limitações conhecidas para o DB2 OLAP Starter |Kit. | |Compatibilidade do Informix RDBMS com Drivers Merant para Plataformas |Windows |Para que os drivers Merant para plataformas Windows funcionem com o |Informix RDBMS, as duas entradas a seguir devem ser incluídas na instrução |PATH: | o |C:\Informix o |C:\Informix\bin | |Ambas as entradas devem estar no início do PATH. |Possível Inconsistência Entre Dimensões em Modelos OLAP e Metacontornos |Associados |Em determinadas condições, você pode criar uma dimensão em um metacontorno |que não possui nenhuma dimensão correspondente no modelo do OLAP. Isso |pode ocorrer no seguinte cen rio: | 1. |Crie um novo modelo do OLAP e salve-o. 2. |Crie um metacontorno baseado no modelo, mas não salve o |metacontorno. 3. |Retorne para o modelo do OLAP e exclua uma dimensão na qual uma das |dimensões de metacontorno é baseada. 4. |Retorne para o metacontorno, salve-o, feche-o e reabra-o. O |metacontorno conter uma dimensão que não possui uma dimensão correspondente |no modelo do OLAP. | |O OLAP Starter Kit não pode distinguir entre uma dimensão inconsistente |criada dessa meaneira e uma dimensão definida pelo usu rio em um |metacontorno. Conseqüentemente, a dimensão inconsistente ser exibida |no metacontorno, mas o metacontorno a considera como uma dimensão definida |pelo usu rio, visto que nenhuma dimensão correspondente existe no modelo do |OLAP. |Em Plataformas Windows 2000, a Definição da Vari vel de Ambiente para o |TMP Faz Com Que o Membro e as Cargas de Dados Falhem |Devido a uma diferença nas definições do sistema padrão e da vari vel de |ambiente para o TMP entre o Windows 2000 e o Windows NT, o membro e as cargas |de dados falham quando o OLAP Starter Kit est sendo executado em sistemas |Windows 2000. A mensagem de erro resultante informa os usu rios que o |arquivo tempor rio não pôde ser criado. Você pode solucionar essa |limitação no Windows 2000, considerando as seguintes etapas: | 1. |Crie um diretório nomeado C:\TEMP 2. |Defina o TMP da vari vel de ambiente para o sistema e o usu rio como |TMP=C:\TEMP | |Instalação do ODBC Não Substitui Driver Merant Existente |Os drivers ODBC Merant 3.6 existentes não serão atualizados com |esta instalação. Se você estiver atualizando o OLAP Starter Kit Versão |7.1, fixpack 2 ou anterior, dever continuar utilizando os drivers ODBC |instalados anteriormente |Utilizando Drivers ODBC Merant Informix em Plataformas UNIX |Para utilizar os drivers ODBC Merant em plataformas UNIX, você deve |executar um dos seguintes itens: | o |Antes de iniciar o Starter Kit, defina a vari vel de ambiente LANG como |"en_US". Por exemplo, para a shell korn, digite: |export LANG='en_US' |Defina essa vari vel toda vez que iniciar o OLAP Starter Kit. o |Se sua vari vel de ambiente LANG j estiver definida como um valor |diferente, efetue o seguinte link simbólico após a instalação: |ln -s $ISHOME/locale/en_US $ISHOME/locale/$LANG | |Misturando níveis de serviços de clientes e servidores OLAP |A IBM recomenda que você mantenha os componentes do cliente e do servidor |do DB2 OLAP Starter Kit na mesma versão e nível de fixpack. Mas em |algumas situações, você pode conseguir misturar níveis de serviços diferentes |de componentes de clientes e servidores: | |Utilizando clientes e servidores em níveis de serviços diferentes dentro |de uma versão |A IBM não suporta o uso de clientes mais recentes com servidores mais |antigos, e recomenda o contr rio. Entretanto, você pode conseguir |utilizar os clientes mais antigos com os servidores mais recentes, embora a |IBM não suporte isso. Você pode ter alguns problemas. Por |exemplo: | + |As mensagens do servidor podem estar incorretas. Você pode |solucionar esse problema, atualizando o arquivo message.MDB no cliente |para corresponder ao nível no servidor. + |Os novos recursos do servidor não funcionam. O cliente, o servidor |ou ambos podem falhar quando você tentar utilizar um novo recurso. + |O cliente não pode conectar-se corretamente ao servidor. | |Utilizando v rios servidores com um único cliente dentro de uma versão |Se você precisar conectar um cliente a v rios servidores OLAP em |diferentes m quinas ou sistemas operacionais, a IBM recomendar que você os |deixe todos na mesma versão e nível de serviço. Seu cliente deve, no |mínimo, ser estar no mesmo que o servidor de nível inferior. Se você |tiver problemas, poder precisar utilizar m quinas clientes diferentes para |corresponderem ao host apropriado ou atualizar todos os clientes e servidores |para o mesmo nível de serviço. |Misturando clientes e servidores de diferentes versões |A IBM não suporta utilizar clientes e servidores OLAP Starter Kit da |Versão 7.1 com clientes e servidores da Versão 7.2. |Quando os produtos IBM OLAP são atualizados para um novo nível de versão, |muitas vezes, existem atualizações de redes e alterações de formato de dados |que requerem que o cliente e o servidor estejam no mesmo nível versão. |Misturando produtos IBM (DB2 OLAP Starter Kit) com produtos Hyperion |(Hyperion Essbase e Hyperion Integration Server) |A IBM não suporta a mistura de clientes e servidores OLAP da IBM com |clientes e servidores OLAP da Hyperion Solutions. Existem algumas |diferenças no recurso que podem causar problemas, embora a mistura desses |componentes pode funcionar em algumas situações. | | ------------------------------------------------------------------------ 29.11 Arquivos EQD do Complemento da Planilha OLAP Faltando No DB2 OLAP Starter Kit, o complemento da planilha tem um componente chamado Query Designer (EQD). O menu da ajuda online do EQD contém um botão chamado Tutorial que não exibe nada.O material que deveria ser exibido nos tutoriais do EQD são um subconjunto do capítulo dois do Guia do Usu rio OLAP Spreadsheet Add-in para Excel e do Guia do Usu rio OLAP Spreadsheet Add-in para 1-2-3.Todas as informações do tutorial EQD estão disponíveis em versões HTML desses manuais no Centro de Informações e nas versões PDF. ------------------------------------------------------------------------ Manual de Administração do Information Catalog Manager ------------------------------------------------------------------------ 30.1 Utilit rio de Inicialização do Gerenciador do Cat logo de Informações 30.1.1 Com o utilit rio Initialize ICM (Information Catalog Manager), você pode anexar uma instrução SQL ao fim da instrução CREATE TABLE utilizando o seguinte comando: CREATEIC \DBTYPE dbtype \DGNAME dgname \USERID userid \PASSWORD password \KA1 userid \TABOPT "directory:\tabopt.file" Você pode especificar a palavra-chave TABOPT no utilit rio CREATEIC a partir do diretório no qual o DB2 est instalado. O valor após a palavra-chave TABOPT é o nome do arquivo tabopt.arquivo com o caminho completo. Se o nome do diretório tiver espaços em branco, coloque o nome entre aspas. O conteúdo do arquivo tabopt.arquivo deve conter informações a serem anexadas à instrução CREATE TABLE Você pode utilizar qualquer uma das instruções SQL abaixo para gravar neste arquivo tabopt.file. O utilit rio ICM lê esse arquivo e depois o anexa na instrução CREATE TABLE. Tabela 8. instruções SQL IN MYTABLESPACE Cria uma tabela com seus dados em MYTABLESPACE DATA CAPTURE CHANGES Cria uma tabela e registra alterações no SQL no formato estendido IN ACCOUNTING INDEX IN Cria uma tabela com seus dados em ACCOUNTING ACCOUNT_IDX e seu índice em ACCOUNT_IDX O tamanho m ximo do arquivo de conteúdo é 1000 caracteres de byte simples. Esse novo recurso est disponível somente em sistemas Windows e UNIX. 30.1.2 Questões de licenciamento Se você receber a seguinte mensagem: FLG0083E: Você não tem uma licença v lida para a IBM utilit rio de Inicialização do Gerenciador do Cat logo de Informações. Entre em contato com seu revendedor local de software ou com o representante de vendas da IBM. Você dever adquirir o DB2 Warehouse Manager ou o IBM DB2 OLAP Server e instalar o componente Gerenciador do Cat logo de Informações, que inclui o utilit rio Inicialização do Cat logo de Informações. 30.1.3 Questões de instalação Se tiver instalado o Gerenciador de Warehouse do DB2 ou o IBM DB2 OLAP Server e depois instalar um outro componente do Administrador do Gerenciador do Cat logo de Informações (utilizando o CD-ROM do DB2 Universal Database) na mesma estação de trabalho, você poder ter substituído o utilit rio de Inicialização do Cat logo de Informações. Nesse caso, do diretório \sqllib\bin, localize os arquivos createic.bak e flgnmwcr.bak e renomeie-os como createic.exe e flgnmwcr.exe, respectivamente. Se você instalar outros componentes do Gerenciador do Cat logo de Informações a partir do DB2 Universal Database, os componentes deverão ficar em uma estação de trabalho separada daquela em que você instalou o Gerenciador de Data Warehouse. Para obter mais informações, consulte o Capítulo 3, Instalando os componentes do Gerenciador do Cat logo de Informação, da Publicação DB2 Warehouse Manager Installation Guide. ------------------------------------------------------------------------ |30.2 Melhorias para o Information Catalog Manager |O Information Catalog Manager inclui as seguintes melhorias: |O ICM suporta agora a importação de informações do filtro ETI para o banco |de dados, tabela ou coluna de origem ou de destino. No Registro no |Armazém, um novo tipo de objeto ICM de Dados de Conversão ETI é utilizado para |armazenar as informações do filtro. Esses objetos são então ligados ao |banco de dados, tabela ou coluna de origem ou de destino para o qual tenham |sido definidos. |O ICM tem a capacidade de ligar um determinado banco de dados, tabela ou |coluna de origem ou de destino com v rios objetos de Dados de Conversão ETI |como resultado do registro de diferentes Conversões ETI no mesmo cat logo |ICM. |A mesma capacidade aplica-se a Transformações em que uma determinada coluna |de destino pode agora conter v rias Transformações como resultado do registro |de diferentes Conversões ETI no mesmo cat logo ICM. Para isso, o ICM |fez alterações na chave de Transformação ao importar um mapeamento |ETI*Extract. |Para ativar esses recursos, utilize o ETI*Extract 4.2.1 com o |MetaScheduler 4.1.0 para registrar-se no Gerenciador de Data |Warehouse. Mais informações sobre como ativar esses recursos estão |disponíveis na seção Dicas e Sugestões do DB2 Warehouse Manager em http://www.ibm.com/software/data/db2/datawarehouse/support.html. |Procure as palavras-chave "ETI" ou "Dados do Aplicativo". ------------------------------------------------------------------------ |30.3 Incompatibilidade entre o Information Catalog Manager e o Sybase no Ambiente Windows | | |A instalação do ICM (Information Catalog Manager) Versão 7 na mesma m quina |Windows NT ou Windows 2000 com Sybase Open Client resulta em um erro e o |Sybase Utilities p ra de funcionar. Uma mensagem de erro similar a esta |é exibida: | Falha ao inicializar o LIBTCL.DLL. Verifique se a vari vel de ambiente |SYBASE est definida corretamente. |Evite esse cen rio removendo o parâmetro de ambiente LC_ALL dos parâmetros |do Ambiente Windows. LC_ALL é um parâmetro de categoria do |locale. As categorias de locale são constantes visíveis utilizadas |pelas rotinas de localização para especificar qual parte das informações do |locale um programa deve usar. O locale refere-se à |localidade (país/região) para a qual determinados aspectos do programa podem |ser personalizados. As reas dependentes do locale incluem, por |exemplo, a formatação de datas ou o formato de exibição para valores |monet rios. LC_ALL afeta todo o comportamento específico do locale |(todas as categorias). |Se você remover o parâmetro de ambiente LC_ALL para que o ICM possa |coexistir com o Sybase na plataforma Windows NT, os seguintes recursos não |funcionarão mais: | * |Usu rio do Cat logo de Informações * |Administrador do Cat logo de Informações * |Gerenciador do Cat logo de Informações | |A remoção do parâmetro LC_ALL não afetar nada além do ICM. ------------------------------------------------------------------------ 30.4 Acessando os Cat logos de Informações do DB2 Versão 5 com o Information Catalog Manager do DB2 Versão 7 Os subcomponentes do Information Catalog Manager do DB2 Versão 7, conforme configurado pelo processo de instalação do DB2 Versão 7, suporta o acesso aos cat logos de informações armazenados nos bancos de dados do DB2 Versão 6 e DB2 Versão 7. Você pode modificar a configuração dos subcomponentes para ter acesso aos cat logos de informações que foram armazenados nos bancos de dados do DB2 Versão 5. Os subcomponentes do Gerenciador do Cat logo de Informações do DB2 Versão 7 não suportam o acesso aos dados do DB2 Versão 2 ou quaisquer outras versões anteriores. Para configurar o Administrador do Cat logo de Informações, o Usu rio do Cat logo de Informações, e o Utilit rio de Inicialização do Cat logo de Informações para que tenham acesso aos cat logos de informações armazenados nos bancos de dados do DB2 Versão 5: 1. Instale o DB2 Connect Enterprise Edition Versão 6 em uma estação de trabalho diferente daquela em que o Gerenciador do Cat logo de Informações do DB2 Versão 7 foi instalado. O DB2 Connect Enterprise Edition faz parte do DB2 Universal Database Enterprise Edition e do DB2 Universal Database Enterprise - Extended Edition. Se a versão 6 de um destes produtos DB2 estiver instalada, você não precisar instalar o DB2 Connect separadamente. Restrição: Você não pode instalar v rias versões do DB2 na mesma estação de trabalho do Windows NT ou OS/2. Pode instalar o DB2 Connect em uma outra estação de trabalho do Windows NT ou em uma estação de trabalho do OS/2 ou do UNIX. 2. Configure o Gerenciador do Cat logo de Informações e o DB2 Connect Versão 6 para o acesso aos dados do DB2 Versão 5. Para obter maiores informações, consulte a publicação DB2 Connect User's Guide. Estas etapas constituem uma visão geral das etapas necess rias: a. No sistema do DB2 Versão 5, utilize o Processador da Linha de Comandos do DB2 para catalogar o banco de dados da Versão 5 a que o Gerenciador do Cat logo de Informações dever ter acesso. b. No sistema do DB2 Connect, utilize o Processador da Linha de Comandos do DB2 para catalogar: + O nó TCP/IP do sistema do DB2 Versão 5. + O banco de dados do sistema do DB2 Versão 5. + A entrada DCS do sistema do DB2 Versão 5. c. Na estação de trabalho com o Gerenciador do Cat logo de Informações, utilize o Processador da Linha de Comandos do DB2 para catalogar: + O nó TCP/IP do sistema do DB2 Connect. + O banco de dados do sistema do DB2 Connect. Para obter informações sobre a catalogação dos bancos de dados, consulte a publicação DB2 Universal Database Installation and Configuration Suplement. 3. No warehouse com o Gerenciador do Cat logo de Informações, efetue a vinculação do pacote DB2 CLI a cada banco de dados que dever ser acessado através do DB2 Connect. Os comandos do DB2 a seguir fornece um exemplo da vinculação com o v5database, um banco de dados hipotético do DB2 versão 5. Use o Processador da Linha de Comandos do DB2 para emitir os seguintes comandos. O db2cli.lst e o db2ajgrt estão localizados no diretório \sqllib\bnd. db2 connect to v5database user userid using password db2 bind db2ajgrt.bnd db2 bind @db2cli.lst blocking all grant public no qual userid é o ID do usu rio do v5database, e password é a senha do ID do usu rio. Ocorre um erro quando o db2cli.list efetuou um bind no banco de dados do DB2 Versão 5. Esse erro ocorre porque os LOBs (large objects - objetos grandes) não são suportados nesta configuração. Ele não afetar o acesso do agente de warehouse ao banco de dados do DB2 Versão 5. O FixPak 14 do DB2 Universal Database Versão 5, que estar disponível em junho de 2000, é obrigatório para o acesso aos dados do DB2 Versão 5 através do DB2 Connect. Consulte o APAR número JR14507 desse FixPak. ------------------------------------------------------------------------ 30.5 Configurando um Cat logo de Informações A etapa 2 na primeira seção do Capítulo 1, "Setting up an information catalog", informa: Quando você instalar o DB2 Warehouse Manager ou o DB2 OLAP Server, ser criado um cat logo de informações padrão no DB2 Universal Database para Windows NT. A afirmação est incorreta. É preciso definir um novo cat logo de informações. Consulte a seção "Creating the Information Catalog" para obter mais informações. ------------------------------------------------------------------------ 30.6 Trocando Metadados com Outros Produtos No capítulo 6, "Exchanging metadata with other products", na seção "Identifying OLAP objects to publish", existe uma instrução no segundo par grafo afirmando que: Quando se publicam os metadados do DB2 OLAP Integration Server, cria-se um relacionamento com links entre as "dimensões dentro do objeto de uma tabela e multidimensional" do cat logo de informações e o objeto de uma tabela do OLAP Integration Server. A declaração deveria ser: Quando se publicam os metadados do DB2 OLAP Integration Server, cria-se um relacionamento com links entre as "dimensões dentro do objeto de uma tabela e o objeto de um banco de dados multidimensional". Esta instrução também aparece no Apêndice C, "Metadata mappings", na seção "Metadata mappings between the Information Catalog Manager and OLAP Server". ------------------------------------------------------------------------ 30.7 Trocando metadados utilizando o comando flgnxoln No capítulo 6, "Exchanging Metadata", existe uma seção chamada "Identifying OLAP objects to publish". No final desta seção h um exemplo de como usar o comando flgnxoln para publicar o metadados do OLAP server num cat logo de informações. O exemplo mostra incorretamente o diretório dos arquivos db2olap.ctl e db2olap.ff como x:\Arquivos de Programas\sqllib\logging. O nome do diretório deveria ser x:\Arquivos de Programas\sqllib\exchange conforme descrição feita na p gina 87. ------------------------------------------------------------------------ 30.8 Trocando metadados utilizando o comando MDISDGC Capítulo 6. Exchanging metadata with other products: "Converting MDIS-conforming metadata into a tag language file", p gina 97. Você não pode emitir o comando MDISDGC a partir do prompt de comandos do MS-DOS. Ele deve ser emitido a partir de uma janela de comandos do DB2. A primeira sentença da seção "Convertendo um arquivo de linguagem de tags em metadados compatíveis com MDIS" também afirma que você deve emitir o comando DGMDISC a partir do prompt de comandos do MS-DOS. Você deve emitir o comando DGMDISC a partir de uma janela de comandos do DB2. ------------------------------------------------------------------------ 30.9 Invocando programas Alguns exemplos no Information Catalog Administration Guide mostram os comandos que contêm o nome do diretório Arquivos de Programa. Ao chamar um programa que contém Arquivos de Programa como parte de seu nome de caminho, você deve colocar a chamada do programa entre aspas duplas. Por exemplo, o Apêndice B, "Predefined Information Catalog Manafer object types", contém um exemplo na seção chamada "Initializing your information catalog with the predefined object types". Se você usar este exemplo nesta seção, receber um erro ao execut -lo a partir do prompt do DOS. O exemplo seguinte est correto: "X:Arquivos de Programas\SQLLIB\SAMPLES\SAMPDATA\DGWDEMO" /T userid password dgname ------------------------------------------------------------------------ Manual de Referência do Information Catalog Manager Programming ------------------------------------------------------------------------ 31.1 Códigos de Razão do Gerenciador do Cat logo de Informações No Apêndice D: Códigos de Razão do Information Catalog Manager, uma parte do texto poder ter sido truncada na coluna mais à direita dos seguintes códigos de motivos: 31014, 32727, 32728, 32729, 32730, 32735, 32736, 32737, 33000, 37507, 37511 e 39206. Se o texto estiver truncado, consulte a versão HTML do manual para exibir a coluna completa. ------------------------------------------------------------------------ Manual do Usu rio do Information Catalog Manager No capítulo 2, h uma seção chamada "Registrando um nó de servidor e o cat logo de informações remota." A seção relaciona as etapas que podem ser concluídas a partir do DB2 Control Center antes que um cat logo de informações remoto seja registrado, através do Gerenciador do Cat logo de Informações. O último par grafo da seção descreve que após concluir um conjunto de etapas do DB2 Control Center (incluir um sistema, uma instância e um banco de dados), você deve encerr -lo antes de abrir O Gerenciador do Cat logo de Informações. Essa informações est incorreta. Não é necess rio encerrar o Centro de Controle antes de se abrir o Gerenciador do Cat logo de Informações. A mesma correção se aplica também à tarefa da ajuda online "Registrando um nó de servidor e o cat logo de informações remoto" e da ajuda online da janela Registrar Nó do Servidor e Cat logo de Informações. ------------------------------------------------------------------------ Information Catalog Manager: Menssagens Online ------------------------------------------------------------------------ 33.1 Correções nas Mensagens FLG 33.1.1 Mensagem FLG0260E A segunda sentença da explicação da mensagem deveria ser: O erro causou um retrocesso do cat logo de informações, que falhou. O cat logo de informações não se encontra em condição est vel, mas nenhuma alteração foi feita. 33.1.2 Mensagem FLG0051E O segundo item da explicação da mensagem deveria ser: O cat logo de informações contém muitos objetos ou tipos de objetos. A resposta do administrador deveria ser: Exclua alguns objetos ou tipos de objetos do cat logo de informações atual utilizando a função de importação. 33.1.3 Mensagem FLG0003E A explicação da mensagem deveria ser: O cat logo de informações deve ser registrado antes que seja usado. O cat logo de informações pode não ter sido registrado corretamente. 33.1.4 Mensagem FLG0372E A primeira sentença da explicação da mensagem deveria ser: O valor de ATTACHMENT-IND foi ignorado por um objeto porque esse objeto é um objeto Attachment. 33.1.5 Mensagem FLG0615E A segunda sentença da mensagem deveria ser: O Gerenciador do Cat logo de Informações encontrou um erro inesperado do banco de dados ou não consegue conectar o arquivo ao diretório ou caminho atual. ------------------------------------------------------------------------ Information Catalog Manager: Ajuda Online Janela do Cat logo de Informações: A ajuda online do item Abrir do menu Selecionado afirma incorretamente "Abre o objeto selecionado". Ele deveria afirmar "Abre a janela Definir Pesquisa". ------------------------------------------------------------------------ 34.1 Gerenciador do Cat logo de Informações para a Web Quando for utilizado um cat logo de informações localizado em um sistema DB2 UDB para OS/390, a pesquisa que não considera letras maiúsculas e minúsculas não estar disponível. Isso acontece em uma pesquisa simples e em uma pesquisa avançada. A ajuda online não explica que todas as pesquisas em um cat logo de informações do DB2 UDB para OS/390 consideram letras maiúsculas e minúsculas em uma pesquisa simples. Além do mais, todos os objetos de categorias de agrupamento são explic veis, mesmo quando não h objetos subjacentes. ------------------------------------------------------------------------ DB2 Warehouse Manager Installation Guide ------------------------------------------------------------------------ |35.1 Atualização disponível da Publicação DB2 Warehouse Manager Installation Guide Disponível |A publicação DB2 Warehouse Manager Installation Guide foi atualizado e o |.pdf mais recente est disponível para download online no endereço http://www.ibm.com/software/data/db2/udb/winos2unix/support. |Toda a documentação atualizada também est disponível no CD. Esse CD |pode ser solicitado através de serviço utilizando a PTF número U478862. |As informações nessas notas são complementares à referência |atualizada. ------------------------------------------------------------------------ |35.2 Requisitos de software para transformadores do warehouse |O JDK (Java Developer's Kit) Versão 1.1.8 ou posterior |deve ser instalado no banco de dados onde você planeja utilizar os |transformadores do warehouse. | ------------------------------------------------------------------------ |35.3 Considerações Pós-instalação para o Agente iSeries | |No Capítulo 4, na seção "Instalando o Agente de Warehouse do AS/400 |(iSeries)", na subseção "Considerações Pós-instalação", altere o primeiro |par grafo para: | |O agente do warehouse executa todas as funções da etapa em uma única unidade |de trabalho. Antes da V4R5, o DB2 Universal Database para iSeries |limitava o número de linhas que podiam ser inseridas em um único escopo de |comprometimento para 4 milhões. Essa limitação foi aumentada para 500 |milhões de linhas na V4R5. Se estiver utilizando um sistema V4R4 (ou |anterior) e tiver consultas que excedam esse tamanho, subdivida as consultas |ou utilize os programas de FTP fornecidos com o warehouse para mover |dados. | ------------------------------------------------------------------------ |35.4 Antes de Utilizar Transformadores com o Agente do Warehouse do iSeries | |No Capítulo 4, remova a seção "Antes de Utilizar Transformadores com o |Agente iSeries" e todas suas subseções. ------------------------------------------------------------------------ Manual de Administração do Query Patroller ------------------------------------------------------------------------ 36.1 O Cliente do DB2 Query Patroller é um Componente Separado O cliente do DB2 Query Patroller é um componente separado que não faz parte do cliente do DB2 Administration. Isso significa que ele não foi instalado durante a instalação do Cliente do DB2 Administration, conforme indicação do Query Patroller Installation Guide. Ao invés disso, o cliente Query Patroller deve ser instalado separadamente. |A versão e o nível do cliente Query Patroller e do servidor Query |Patroller devem ser os mesmos. ------------------------------------------------------------------------ |36.2 Alterando o Status do Nó |A seguir, uma atualização da seção Administração do Nó do Query Patroller |Administration Guide. | |Utilize o seguinte procedimento para alterar o status do nó: | 1. |Na p gina Administração do Nó, selecione um nó. 2. |Clique em Exibir / Editar. |A janela Informações Detalhadas do Nó se abrir . 3. |Selecione o novo status no campo Status Solicitado. |Nota: Status Solicitado é o único campo na janela Informações |Detalhadas do Nó que pode ser mudado; todos os outros campos exibem |valores que foram fornecidos por DB2 Query Patroller . | 4. |Clique em OK. | |A seguinte lista fornece informações para cada parâmetro de nó: | |ID do Nó |Fornece o ID para o nó. |Status do Nó |Contém o status atual do nó: | o |Ativo indica que o nó est apto a executar jobs. o |Inativo indica que o componente DB2 Query Patroller do nó est |desligado. O nó não est disponível para DB2 Query Patroller . |Para reativar o nó, utilize a conta de usu rio administrativo iwm |para emitir o comando dqpstart. o |Efetuando Quiesce indica que o nó est em transição para o |estado de quiesce. Jobs em execução serão concluídos, mas nenhum novo |trabalho ser planejado no nó. o |Quiesce Efetuado indica que o nó est em quiesce. O nó |est disponível para DB2 Query Patroller , mas nenhum novo job est sendo |planejado no nó. | |Status Solicitado |Indica que o status do nó pode ser alterado para: | o |Ativo indica que o nó ser ativado. o |Inativo indica que o nó ficar inativo. Jobs em execução |serão concluídos e nenhum novo job ser planejado. o |Forçar indica que o nó ficar inativo imediatamente. |Jobs em execução serão terminados imediatamente e nenhum novo job ser |planejado. o |Quiesce Efetuado indica que o nó ficar em quiesce. Jobs |em execução serão concluídos. | |Data/Hora do Último Status |Indica a data e a hora em que o status do nó foi alterado pela última |vez. |Jobs Planejados |Fornece o número de jobs planejados a executar mais o número de jobs em |execução neste nó. |Utilização de CPU |Fornece a utilização de CPU do nó como uma percentagem (0 - |100). Se a informação de utilização de CPU não estiver sendo |colhida, o valor é -1. |Disco Disponível |Indica os bytes disponíveis no sistema de arquivos onde os resultados são |criados. Se a utilização de disco não estiver sendo monitorada, o valor |é -1. |PID do Gerenciador de Nó |Indica o ID de processo do processo gerenciador do nó. | ------------------------------------------------------------------------ 36.3 Migrando da Versão 6 do DB2 Query Patroller Utilizando dqpmigrate O comando dqpmigrate dever ser utilizado se a Versão 7 do Query Patroller Server foi instalada sobre a Versão 6. Para o FixPak 2 ou posterior, você não precisa executar o comando dqpmigrate manualmente, porque a instalação do FixPak executa esse comando. Sem usar esse comando, os usu rios definidos existentes na v6 não terão nenhum privilégio EXECUTE nos v rios procedimentos armazenados novos incluídos na Versão 7. Nota: O dqpmigrate.bnd é encontrado no diretório sqllib/bnd e o dqpmigrate.exe no diretório sqllib/bin. Para usar o dqpmigrate manualmente a fim de conceder os privilégios EXECUTE, execute o seguinte após instalar o FixPak: 1. Vincule o arquivo de pacote /sqllib/bnd/dqpmigrate.bnd ao banco de dados onde o Query Patroller server foi instalado, digitando o seguinte comando: db2 bind dqpmigrate.bnd 2. Execute o dqpmigrate digitando o seguinte: dqpmigrate dbalias userid passwd ------------------------------------------------------------------------ 36.4 Ativando o Query Management No capítulo "Getting Started" do "Ativando o Query Management", o texto dever ser: Você deve ser o propriet rio do banco de dados, ou deve ter a autoridade SYSADM, SYSCTRL ou SYSMAINT para definir os parâmetros de configuração do banco de dados. ------------------------------------------------------------------------ |36.5 Localização da Área de Tabela para Tabelas de Controle |No Capítulo 1, Visão Geral do Sistema, em Tabelas de Controle do DB2 Query |Patroller, o texto a seguir deve ser incluído no final do primeiro par grafo |da seção: |A rea de tabela para as tabelas de controle do DB2 Query Patroller deve |residir em um grupo de nós de único nó ou o DB2 Query Patroller não funcionar |corretamente. ------------------------------------------------------------------------ |36.6 Novos Parâmetros para o Comando dqpstart |No Capítulo 2, Introdução, em Iniciando e Encerrando o DB2 Query Patroller, |o texto a seguir deve ser incluído seguindo o último par grafo: |Novos Parâmetros para o comando dqpstart: | |Parâmetro RESTART: |Permite que o usu rio substitua o nome do host e/ou o tipo de nó do nó |especificado no arquivo dqpnodes.cfg. O DB2 Query |Patroller ser iniciado neste nó. |Nota: Antes de executar o comando DQPSTART com o parâmetro RESTART, assegure-se de |que: | 1. |O DB2 Query Patroller j esteja encerrado no host que vai ser |substituído. 2. |O DB2 Query Patroller ainda não esteja sendo executado no novo |host. | | A sintaxe é a seguinte: |dqpstart nodenum node_num restart hostname server | agent | none |Parâmetro ADDNODE: |Permite que o usu rio inclua um novo nó no arquivo |dqpnodes.cfg. O DB2 Query Patroller ser iniciado |nesse nó após a nova entrada de nó ser incluída no arquivo |dqpnodes.cfg. A sintaxe é a seguinte: |dqpstart nodenum node_num addnode hostname server | agent | none |Parâmetro DROPNODE: |Permite que o usu rio elimine um nó do arquivo |dqnodes.cfg. O DB2 Query Patroller ser encerrado |nesse n[o antes da entrada do nó ser eliminada do arquivo |dqpnodes.cfg. A sintaxe é a seguinte: |dqpstop nodenum node_num dropnode | ------------------------------------------------------------------------ |36.7 Novo Parâmetro para o Comando iwm_cmd |Um novo parâmetro -v foi incluído no comando iwm_cmd |para permitir que o usu rio recupere o status dos jobs que estão sendo |executados no nó especificado. Apenas os jobs em um nó interativo são |permitidos serem recuperados. Esse comando deve ser emitido quando |existe uma falha do nó e existem alguns jobs sendo executados nesse nó ou |sendo cancelado no momento. Os jobs que estavam no estado "Em |Execução", serão resubmetidos e definidos novamente para o estado |"Enfileirado". Os jobs que estavam no estado "Cancelando" serão |definidos para o estado "Cancelado". |A sintaxe parcial é a seguinte: |>>-iwm_cmd--+-------------------------------+-------------------> | '--u--user_id--+--------------+-' | '--p--password-' | |>---v--node_id_to_recover-------------------------------------->< | | | |node_id_to_recover |Especifica o nó no qual os jobs devem ser recuperados. | ------------------------------------------------------------------------ |36.8 Nova Vari vel de Registro: DQP_RECOVERY_INTERVAL |Existe uma nova vari vel de registro chamada DQP_RECOVERY_INTERVAL que é |utilizada para definir o intervalo de tempo em minutos que o iwm_scheduler |procura para arquivos de recuperação. O padrão é 60 |minutos. ------------------------------------------------------------------------ 36.9 Iniciando o Query Administrator No capítulo "Using QueryAdministrator to Administer DB2 Query Patroller", são fornecidas as instruções para a iniciação do QueryAdministrator a partir do menu Iniciar do Windows. A primeira etapa fornece o seguinte texto: Se você estiver utilizando o Windows, poder selecionar o DB2 Query Patroller --> QueryAdministrator a partir do grupo de programas IBM DB2. O texto deveria ser: DB2 Query Patroller --> QueryAdmin. ------------------------------------------------------------------------ 36.10 Administração do Usu rio Na seção "Administração do Usu rio" do capítulo "Using QueryAdministrator to Administer DB2 Query Patroller", a definição do parâmetro Maximum Elapsed Time indica que se o valor for definido como 0 ou -1, a consulta ser sempre executada até sua conclusão. Esse parâmetro não pode ser definido como um valor negativo. O texto dever indicar que se o valor for definido como 0, a consulta ser sempre executada até sua conclusão. O parâmetro Max Queries especifica o número m ximo de jobs que o DB2 Query Patroller executar simultaneamente. O parâmetro Max Queries deve ser um número inteiro entre 0 e 32767. ------------------------------------------------------------------------ |36.11 Administração da Origem de Dados |No Capítulo 3, Utilizando o Administrador de Consulta para Administrar o |DB2 Query Patroller, h alguma descrições novas e alteradas para os parâmetros |da origem de dados. |Custo est tico é o custo estimado do DB2 para a consulta em |timerons. Esse custo é armazenado na entrada de cada job. Você |poder vê-lo como o Custo Estimado ao utilizar o Monitor de Consultas para ver |os detalhes de um job. |Consulta com Custo Zero é a consulta com um custo est tico, ou custo |estimado, igual a zero. Nenhuma consulta, na verdade, tem um custo |estimado igual a zero (mesmo as mais simples têm um custo de aproximadamente |5). Na verdade, isso ocorre se um job for enviado com a opção para não |fazer an lise de custo. Você pode escolher apenas essa opção se tiver |configurado o perfil de usu rio para permiti-la. Na maioria dos casos, |você não ter seus perfis de usu rios configurados dessa maneira. |Mantenha essa opção para superusu rios, como outros administradores, usu rios |especiais selecionados ou para você mesmo. Esses usu rios poderão, |então, executar qualquer consulta que quiserem. O sistema trata |consultas desses usu rios como de custo zero para que as consultas sejam |tratadas como de alta prioridade. |Custo de Tempo Zero, Curva de Custo de Tempo, Intervalo de Custo de Tempo e |Custo de Tempo Mín não são mais utilizados. |O Fator Custo é o multiplicador para converter o Custo Est tico em |timerons, não é o custo da tabela de contabilização. O custo da tabela |de contabilização é igual ao Custo Est tico multiplicado pelo Fator |Custo. ------------------------------------------------------------------------ 36.12 Criando uma Fila de Jobs Na seção "Administração de Fila de Jobs" do capítulo "Using QueryAdministrator to Administer DB2 Query Patroller", a captura de tela nas etapas de "Criando uma Fila de Jobs" dever ser exibida depois da segunda etapa. A janela Information about new Job Queue é aberta quando você clica em New na p gina Administração de Fila de Jobs da ferramenta QueryAdministrator. As referências à p gina Fila de Jobs ou à guia Fila de Jobs deverão ficar como a p gina Administração de Fila de Jobs e a guia Fila de Jobs Administration, respectivamente. ------------------------------------------------------------------------ |36.13 Tabela de Contabilização do Job |No Capítulo 11, Monitorando o Sistema do DB2 Query Patroller, a seção sobre |Contabilização do Job descreve as colunas da tabela Contabilização do |Job. O nome da tabela é IWM.IWM003_JOB_ACCT. ------------------------------------------------------------------------ 36.14 Utilizando a Interface da Linha de Comandos Para que um usu rio com autoridade de Usu rio no sistema DB2 Query Patroller submeta uma consulta e crie uma tabela de resultados, o usu rio pode requerer a autoridade CREATETAB no banco de dados. O usu rio não requer a autoridade CREATETAB no banco de dados se a vari vel do perfil DQP_RES_TBLSPC for deixada sem definição, ou se a vari vel do perfil DQP_RES_TBLSPC for definida com o nome da rea da tabela padrão. A criação das tabelas de resultados terão sucesso neste caso porque os usu rios têm a autoridade de criar tabelas na rea da tabela padrão. ------------------------------------------------------------------------ 36.15 Notas do Query Enabler * Quando forem usadas ferramentas de consulta de terceiros que utilizem o cursor de um conjunto de teclas, as consultas não serão interceptadas. Para que o Query Enabler intercepte essas consultas, você precisa modificar o arquivo db2cli.ini para que ele inclua: [common] DisableKeySetCursor=1 * Para clientes AIX, confira se a vari vel de ambiente LIBPATH não foi definida. A biblioteca libXext.a, enviada com o JDK, não é compatível com a biblioteca do subdiretório /usr/lib/X11. Esse fato causar problemas com a GUI do Query Enabler. ------------------------------------------------------------------------ 36.16 O rastreador do DB2 Query Patroller pode retornar uma p gina de coluna em branco O FixPak 3 inclui uma correção para o rastreador do DB2 Query Patroller. Agora o rastreador relata corretamente as consultas que não atingem colunas. Um exemplo dessa consulta é "SELECT COUNT(*) FROM ...". Como esse tipo de consulta não atinge colunas da tabela, o Rastreador apresenta uma p gina em branco como p gina da coluna. Essa p gina de coluna em branco não é um defeito. ------------------------------------------------------------------------ |36.17 Informações Adicionais para a Ferramenta da GUI do Tracker do DB2 Query Patroller |A tabela de contabilização é utilizada pela ferramenta Tracker quando |utilizada para exibir ou analisar dados históricos do job. Para |utilizar o Tracker, o administrador deve primeiro utilizar o Administrador de |Consultas para alterar o Status da Contabilização no painel Administrador do |Sistema para Gravar na Tabela. Em seguida, sempre que um job for |concluído, informações extras são salvas em uma tabela de contabilização do |job. |Depois, o administrador deve efetuar logon no servidor do Query Patroller |como usu rio iwm e executar a ferramenta iwm_tracker (backend do |Tracker). Essa ferramenta deve ser executada periodicamente quando a |carga do sistema est baixa ou logo antes da ferramenta Tracker ser |utilizada. |Por fim, quando essas duas tarefas forem concluídas, você poder executar a |ferramenta da GUI do Tracker para exibir ou analisar os dados do job. |Se o fator custo for igual a um, que é o padrão, então, o custo exibido |para cada job utilizando o Tracker ser igual ao valor do custo exibido |utilizando o Monitor de Consultas. Nos dois casos, o tempo est em |timerons. |No entanto, você pode querer utilizar outras unidades de valor. |Suponhamos que você queira cobrar cada usu rio pela utilização do |sistema. Se, por exemplo, o custo for de um real para 10.000 |timerons de trabalho, o fator custo a ser digitado de ser 0,0001. Isso |faz com que o Tracker converta, armazene e exiba o custo em reais de cada |job. |O Query Patroller Administration Guide discute reais por |megabytes, o que é incorreto e deve ser substituído por reais por |timeron. ------------------------------------------------------------------------ |36.18 Query Patroller e Ferramentas de Replicação |O Query Patroller Versão 7 interceptar as consultas das ferramentas de |replicação (asnapply, asnccp, djra e analyze) e causar malfuncionamento a |essas ferramentas. Uma alternativa é desativar o gerenciamento de |consulta dinâmica, quando executar essas ferramentas. ------------------------------------------------------------------------ |36.19 Melhorando o Desempenho do Query Patroller |O texto a seguir deve aparecer no final do Capítulo 6, Ajuste de |Desempenho: |Utilizando a Opção BIND, INSERT BUF para Melhorar o Desempenho do DB2 Query |Patroller. |Por padrão, o DB2 Query Patroller cria tabelas de resultados para armazenar |os resultados das consultas gerenciadas por ele. Para aumentar o |desempenho de inserções nessas tabelas de resultados, inclua a opção INSERT |BUF ao efetuar vinculação de um dos arquivos de ligação do DB2 Query |Patroller. |Efetue vinculação dos arquivos de ligação do DB2 Query Patroller no banco |de dados como a seguir: |No diretório DB2_RUNTIME\bnd no Windows, ou no caminho DB2_RUNTIME/bnd no |UNIX, digite os seguintes comandos: |db2 connect to database user iwm using password |db2 bind @db2qp.lst blocking all grant public |db2 bind iwmsx001.bnd insert buf |db2 bind @db2qp_sp.lst |db2 commit |em que database é o banco de dados de substituição que ser |gerenciado pelo DB2 Query Patroller, e password é a senha da conta |do usu rio administrativo, iwm. ------------------------------------------------------------------------ 36.20 O Privilégio EXECUTE para Usu rios do Query Patroller Criados na Versão 6 não est Implementado Devido a alguns procedimentos armazenados novos (IWM.DQPGROUP, IWM.DQPVALUR, IWM.DQPCALCT e IWM.DQPINJOB) incluídos no Query Patroller Versão 7, os usu rios existentes criados no Query Patroller Versão 6 não contêm o privilégio EXECUTE nesses pacotes. Foi incluído um aplicativo para corrigir automaticamente este problema no FixPak 1. Ao tentar usar o DQP Query Admin para modificar as informações do usu rio DQP, não tente remover os usu rios existentes da lista de usu rios. ------------------------------------------------------------------------ 36.21 Restrições do Query Patroller Por causa das restrições da plataforma JVM (Java Virtual Machine), o Query Enabler não é suportado no HP-UX and NUMA-Q. Além disso, o Query Patroller Tracker não é suportado no NUMA-Q. Se todas as ferramentas do cliente Query Patroller forem exigidas, nós recomendamos que se utilize uma plataforma diferente (tal como Windows NT) para executar essas ferramentas, ao invés do servidor HP-UX ou NUMA-Q. ------------------------------------------------------------------------ 36.22 Apêndice B. Detectando problemas em clientes do DB2 Query Patroller No Apêndice B, Detectando problemas em clientes do DB2 Query Patroller, seção: Problemas comuns no Query Enabler, problema 2, o texto do primeiro marcador é substituído por: Verifique se a definição do caminho inclui jre. ------------------------------------------------------------------------ Desenvolvimento de Aplicativos ndice Parcial * Administrative API Reference o 37.1 db2ArchiveLog (nova API) + db2ArchiveLog o 37.2 db2ConvMonStream o 37.3 db2DatabasePing (nova API) + db2DatabasePing - Banco de Dados para Execução de Ping o 37.4 db2HistData o 37.5 db2HistoryOpenScan o 37.6 db2XaGetInfo (nova API) + db2XaGetInfo - Obter Informações para o Gerenciador de Recursos o 37.7 db2XaListIndTrans (nova API que sobrepõe sqlxphqr) + db2XaListIndTrans - Lista Transações Duvidosas o 37.8 db2GetSnapshot - Obter instantâneo o |37.9 Registro de Log Esquecido o 37.10 sqlaintp - Obter mensagem de erro o 37.11 sqlbctcq - Fechar consulta do contêiner da rea da tabela o |37.12 sqleseti - Definir Informações do Cliente o 37.13 sqlubkp - Backup do banco de dados o 37.14 sqlureot - Reorganizar tabela o 37.15 sqlurestore - Restaurar banco de dados o 37.16 Erro na Documentação com Relação ao Suporte de Memória Compartilhada Estendida (EXTSHM) do AIX o 37.17 SQLFUPD + 37.17.1 locklist o 37.18 SQLEDBDESC * Application Building Guide o |38.1 Atualização Disponível o |38.2 Notas Adicionais para Distribuição de Procedimentos SQL Compilados * |Application Development Guide o |39.1 Atualização Disponível o |39.2 Novos Requisitos para executeQuery e executeUpdate o |39.3 Suporte ao Driver JDBC para Métodos Adicionais o |39.4 o |39.5 Provedor IBM OLE DB para DB2 UDB * Manual de Referência ao CLI o 40.1 Efetuando a vinculação dos Utilit rios de Banco de Dados Utilizando o Cliente de Run-Time o 40.2 Utilizando SQL Est tico em Aplicativos CLI o 40.3 Limitações do Perfilamento Est tico JDBC/ODBC/CLI o 40.4 Transformações ADT o |40.5 Capítulo 1. Introdução à CLI + |40.5.1 Diferenças entre a CLI do DB2 e a SQL Incorporada o 40.6 Capítulo 3. Utilizando Recursos Avançados + |40.6.1 Gravando Aplicativos de Multi-Encadeamento + 40.6.2 Escrevendo um Aplicativo Unicode do DB2 CLI + 40.6.2.1 Funções Unicode + 40.6.2.2 Novos Tipos de Dados e Conversões V lidas + 40.6.2.3 Palavra-Chave Obsoleta/Valor de Correção + 40.6.2.4 Literais em Bancos de Dados Unicode + 40.6.2.5 Configuração das Palavras-chave CLI Nova + |40.6.3 MTS (Microsoft Transaction Server) como Transaction Monitor + 40.6.4 Scrollable Cursors + 40.6.4.1 Suporte ao cursor desloc vel no lado do servidor para OS/390 + 40.6.5 Utilizando o SQL Composto + 40.6.6 Utilizando os Procedimentos Armazenados + |40.6.6.1 Privilégios para Construir e Depurar Procedimentos SQL e Java Armazenados + 40.6.6.2 Gravando um Procedimento Armazenado em CLI + 40.6.6.3 Procedimentos Armazenados e Vinculação Autom tico da CLI o 40.7 Capítulo 4. Configurando CLI/ODBC e executando amostras de aplicativos + |40.7.1 Palavras-chave de configuração + |40.7.1.1 CURRENTFUNCTIONPATH + |40.7.1.2 SKIPTRACE o 40.8 Capítulo 5. Funções da CLI do DB2 + 40.8.1 SQLBindFileToParam - Ligar Referência do Arquivo do LOB ao Parâmetro do LOB + |40.8.2 SQLColAttribute -- Retornar um Atributo de Coluna + |40.8.3 SQLGetData - Obter Dados de uma Coluna + |40.8.4 SQLGetInfo - Obter Informações Gerais + |40.8.5 SQLGetLength - Recuperar Comprimento de um Valor de Cadeia + 40.8.6 SQLNextResult - Associar o Próximo Conjunto de Resultados a Outra Manipulação de Instrução + 40.8.6.1 Objetivo + 40.8.6.2 Sintaxe + 40.8.6.3 Argumentos de Função + 40.8.6.4 Uso + 40.8.6.5 Códigos de Retorno + 40.8.6.6 Diagnósticos + 40.8.6.7 Restrições + 40.8.6.8 Referências + |40.8.7 SQLSetEnvAttr - Definir Atributo de Ambiente + |40.8.8 SQLSetStmtAttr -- Definir Opções Relacionadas a uma Instrução o |40.9 Apêndice C. DB2 CLI e ODBC + |40.9.1 Aplicativos Unicode do ODBC + |40.9.1.1 Aplicativos Unicode Versus Não-Unicode do ODBC o 40.10 Apêndice D. Funções Escalares Estendidas + 40.10.1 Funções de Data e Hora o 40.11 Apêndice K. Utilizando a Funcionalidade de Rastreamento do DB2 CLI/ODBC/JDBC * |Referência de Mensagens o |41.1 Atualização Disponível o |41.2 Atualizações de Mensagens o |41.3 Lendo Texto de Mensagens Online * Referência a SQL o |42.1 Atualização Disponível da SQL Reference o |42.2 Ativando as Novas Funções e Procedimentos o |42.3 SET SERVER OPTION - Erro da Documentação o |42.4 GRANT (Privilégios de Tabela, Exibição ou Pseudônimo) - Erro da Documentação o 42.5 Informações do MQSeries + 42.5.1 Funções Escalares + |42.5.1.1 MQPUBLISH + |42.5.1.2 MQREADCLOB + |42.5.1.3 MQRECEIVECLOB + |42.5.1.4 MQSEND + 42.5.2 Funções da Tabela + |42.5.2.1 MQREADALLCLOB + |42.5.2.2 MQRECEIVEALLCLOB + |42.5.3 Dados CLOB Agora São Suportados nas Funções do MQSeries o 42.6 Informações de Tipos de Dados + 42.6.1 Promoção de Tipos de Dados + 42.6.2 Conversão Entre Tipos de Dados + 42.6.3 Atribuições e Comparações + 42.6.3.1 Atribuições de Cadeia + 42.6.3.2 Comparações de Cadeias + 42.6.4 Regras para Tipos de Dados de Resultado + 42.6.4.1 Cadeias de Caracteres e Gr ficas em um Banco de Dados Unicode + 42.6.5 Regras para Conversões de Cadeias + 42.6.6 Expressões + 42.6.6.1 Com o Operador de Concatenação + 42.6.7 Predicados o |42.7 Informações de Unicode + |42.7.1 Funções Escalares e Unicode o |42.8 Tipo de GRAPHIC e Compatibilidade de DATE/TIME/TIMESTAMP + |42.8.1 Representações de Cadeia de Valores de Data e Hora + |42.8.1.1 Cadeias de Data, Cadeias de Hora e Cadeias de Data e Hora + |42.8.2 Convertendo entre Tipos de Dados + |42.8.3 Atribuições e Comparações + |42.8.4 Atribuições de Data e Hora + |42.8.5 DATE + |42.8.6 GRAPHIC + |42.8.7 TIME + |42.8.8 TIMESTAMP + |42.8.9 VARGRAPHIC o 42.9 Chaves de índice maiores para bancos de dados Unicode + 42.9.1 ALTER TABLE + 42.9.2 CREATE INDEX + 42.9.3 CREATE TABLE o |42.10 Seção Notas da Instrução ALLOCATE CURSOR Incorreta o |42.11 Opções Adicionais na Instrução GET DIAGNOSTICS + |Instrução GET DIAGNOSTICS o |42.12 ORDER BY em Sub-seleções + |42.12.1 seleção completa + |42.12.2 subselect + |42.12.3 order-by-clause + |42.12.4 select-statement + |Instrução SELECT INTO + |42.12.5 Funções OLAP (window-order-clause) * |Novo Argumento de Entrada para o Procedimento GET_ROUTINE_SAR * |Autorização Obrigatória para a Instrução SET INTEGRITY * |Apêndice N. Tabelas de Exceção * Atualizações do Unicode o 46.1 Introdução + 46.1.1 Bancos de Dados e Aplicativos do DB2 Unicode + 46.1.2 Atualizações de Documentação ------------------------------------------------------------------------ Administrative API Reference ------------------------------------------------------------------------ 37.1 db2ArchiveLog (nova API) db2ArchiveLog Fecha e trunca o arquivo de log ativo de um banco de dados recuper vel. Se a saída do usu rio estiver ativada, emite um pedido de archive. Autorização Um dos seguintes: * sysadm * sysctrl * sysmaint * dbadm Conexão Requerida Essa API estabelece automaticamente uma conexão com o banco de dados especificado. Se j existir uma conexão com o banco de dados especificado, a API retorna um erro. Arquivo de Inclusão da API db2ApiDf.h Sintaxe da API C /* Arquivo: db2ApiDf.h */ /* API: Archive Active Log */ SQL_API_RC SQL_API_FN db2ArchiveLog ( db2Uint32 version, void *pDB2ArchiveLogStruct, struct sqlca * pSqlca); typedef struct { char *piDatabaseAlias; char *piUserName; char *piPassword; db2Uint16 iAllNodeFlag; db2Uint16 iNumNodes; SQL_PDB_NODE_TYPE *piNodeList; db2Uint32 iOptions; } db2ArchiveLogStruct Sintaxe da API Genérica /* Arquivo: db2ApiDf.h */ /* API: Archive Active Log */ SQL_API_RC SQL_API_FN db2gArchiveLog ( db2Uint32 version, void *pDB2ArchiveLogStruct, struct sqlca * pSqlca); typedef struct { db2Uint32 iAliasLen; db2Uint32 iUserNameLen; db2Uint32 iPasswordLen; char *piDatabaseAlias; char *piUserName; char *piPassword; db2Uint16 iAllNodeFlag; db2Uint16 iNumNodes; SQL_PDB_NODE_TYPE *piNodeList; db2Uint32 iOptions; } db2ArchiveLogStruct Parâmetros da API versão Entrada. Especifica a versão e o nível do release da vari vel transmitida como segundo parâmetro, pDB2ArchiveLogStruct. pDB2ArchiveLogStruct Entrada. Um indicador para a estrutura db2ArchiveLogStruct. pSqlca Saída. Um indicador para a estrutura sqlca. iAliasLen Entrada. Um número inteiro de 4 bytes não sinalizado, representando o comprimento em bytes do alias do banco de dados. iUserNameLen Um número inteiro de 4 bytes não sinalizado, representando o comprimento em bytes do nome do usu rio. Definido como zero se não for utilizado um nome do usu rio. iPasswordLen Entrada. Um número inteiro de 4 bytes não sinalizado, representando o comprimento em bytes da senha. Definido como zero se não for utilizada senha. piDatabaseAlias Entrada. Uma cadeia contendo o alias do banco de dados (conforme catalogado no diretório do banco de dados do sistema) para o qual o log ativo deve ser arquivado. piUserName Entrada. Uma cadeia contendo o nome do usu rio a ser utilizado ao tentar uma conexão. piPassword Entrada. Uma cadeia que contém a senha a ser utilizada durante uma tentativa de conexão. iAllNodeFlag Somente MPP. Entrada. Sinalizador indicando se a operação deve se aplicar a todos os nós listados no arquivo db2nodes.cfg. Os valores v lidos são: DB2ARCHIVELOG_NODE_LIST Aplica-se aos nós em uma lista de nós que é transmitida em piNodeList. DB2ARCHIVELOG_ALL_NODES Aplicado em todos os nós. piNodeList deve ser NULO. Esse é o valor padrão. DB2ARCHIVELOG_ALL_EXCEPT Aplica-se a todos os nós, exceto na lista de nós passada em piNodeList. iNumNodes Somente MPP. Entrada. Especifica o número de nós na matriz piNodeList. piNodeList Somente MPP. Entrada. Um ponteiro para uma matriz de números de nós contra o qual aplica-se a operação de log do archive. iOptions Entrada. Reservado para uso futuro. ------------------------------------------------------------------------ 37.2 db2ConvMonStream Nas Notas de Uso, a estrutura do tipo de fluxo de dados da vari vel de captura instantânea SQLM_ELM_SUBSECTION deve ser qlm_subsection. ------------------------------------------------------------------------ 37.3 db2DatabasePing (nova API) db2DatabasePing - Banco de Dados para Execução de Ping Testa o tempo de resposta da rede de conectividade subjacente entre um cliente e um servidor do bancos de dados. Esta API pode ser utilizada por um aplicativo quando um servidor do bancos de dados do host é acessado através do DB2 Connect, diretamente ou através de um gateway. Autorização Nenhum Conexão Requerida Banco de Dados Arquivo de Inclusão da API db2ApiDf.h Sintaxe da API C /* Arquivo: db2ApiDf.h */ /* API: Ping Database */ /* ... */ SQL_API_RC SQL_API_FN db2DatabasePing ( db2Uint32 versionNumber, void *pParmStruct, struct sqlca * pSqlca); /* ... */ typedef SQL_STRUCTURE db2DatabasePingStruct { char iDbAlias[SQL_ALIAS_SZ + 1]; db2Uint16 iNumIterations; db2Uint32 *poElapsedTime; } Sintaxe da API Genérica /* Arquivo: db2ApiDf.h */ /* API: Ping Database */ /* ... */ SQL_API_RC SQL_API_FN db2gDatabasePing ( db2Uint32 versionNumber, void *pParmStruct, struct sqlca * pSqlca); /* ... */ typedef SQL_STRUCTURE db2gDatabasePingStruct { db2Uint16 iDbAliasLength; char iDbAlias[SQL_ALIAS_SZ]; db2Uint16 iNumIterations; db2Uint32 *poElapsedTime; } Parâmetros da API versionNumber Entrada. Versão e release do produto DB2 Universal Database ou DB2 Connect que o aplicativo est utilizando. Nota: A constante db2Version710 ou superior deve ser usada para o DB2 Versão 7.1 ou superior. |pParmStruct Entrada. Um ponteiro para a Estrutura db2DatabasePingStruct. iDbAliasLength Entrada. Comprimento do nome de alias do banco de dados. Nota: Este parâmetro não é utilizado atualmente. Ele est reservado para uso futuro. iDbAlias Entrada. Nome de alias do banco de dados. Nota: Este parâmetro não é utilizado atualmente. Ele est reservado para uso futuro. iNumIterations Entrada. Número de iterações de solicitação de teste. O valor deve estar entre 1 e 32767, inclusive. poElapsedTime Saída. Um indicador para uma matriz de inteiros de 32 bits em que o número de elementos seja igual a iNumIterations. Cada elemento na matriz conter o tempo decorrido em microssegundos para uma iteração de solicitação de teste. Nota: O aplicativo é respons vel pela alocação da memória para esta matriz antes de chamar esta API. pSqlca Saída. Um indicador para a estrutura sqlca. Para obter maiores informações sobre esta estrutura, consulte a publicação Administrative API Reference. Notas de Uso Deve existir uma conexão do banco de dados antes da chamada desta API, do contr rio, ocorrer um erro. Esta função também pode ser chamada através do comando PING. Para obter uma descrição deste comando, consulte a publicação Referência de Comandos. ------------------------------------------------------------------------ 37.4 db2HistData As entradas a seguir devem ser incluídas na Tabela 11. Campos na Estrutura db2HistData: Nome do campo Tipo de Dados Descrição oOperation char Consulte a tabela 12. oOptype char Consulte a tabela 13. A tabela a seguir ser incluída após a Tabela 11. Tabela 12. Valores de eventos v lidos para oOperation na Estrutura db2HistData Valor Descrição Definição C Definição COBOL/FORTRAN A incluir rea DB2HISTORY_OP_ADD_ DB2HIST_OP_ADD_ da tabela TABLESPACE TABLESPACE B backup DB2HISTORY_OP_BACKUP DB2HIST_OP_BACKUP C cópia de DB2HISTORY_OP_LOAD_COPY DB2HIST_OP_LOAD_COPY carregamento D tabela DB2HISTORY_OP_DROPPED_ DB2HIST_OP_DROPPED_TABLE eliminada TABLE F avançar DB2HISTORY_OP_ROLLFWD DB2HIST_OP_ROLLFWD G reorganizar DB2HISTORY_OP_REORG DB2HIST_OP_REORG tabela L carregar DB2HISTORY_OP_LOAD DB2HIST_OP_LOAD N renomear rea DB2HISTORY_OP_REN_ DB2HIST_OP_REN_TABLESPACE da tabela TABLESPACE O eliminar rea DB2HISTORY_OP_DROP_ DB2HIST_OP_DROP_ da tabela TABLESPACE TABLESPACE Q quiesce DB2HISTORY_OP_QUIESCE DB2HIST_OP_QUIESCE R restaurar DB2HISTORY_OP_RESTORE DB2HIST_OP_RESTORE S executar DB2HISTORY_OP_RUNSTATS DB2HIST_OP_RUNSTATS estatística T alterar rea DB2HISTORY_OP_ALT_ DB2HIST_OP_ALT_TBS da tabela TABLESPACE U descarregar DB2HISTORY_OP_UNLOAD DB2HIST_OP_UNLOAD A tabela a seguir também ser incluída. Tabela 13. Valores de oOptype v lidos na Estrutura db2HistData oOperationoOptype Descrição C/COBOL/FORTRAN Definition B F Offline DB2HISTORY_OPTYPE_OFFLINE N Online DB2HISTORY_OPTYPE_ONLINE I Offline incremental DB2HISTORY_OPTYPE_INCR_OFFLINE O Online incremental DB2HISTORY_OPTYPE_INCR_ONLINE D Offline delta DB2HISTORY_OPTYPE_DELTA_OFFLINE E Online delta DB2HISTORY_OPTYPE_DELTA_ONLIN F E Fim do log DB2HISTORY_OPTYPE_EOL P Ponto no tempo DB2HISTORY_OPTYPE_PIT L I Inserir DB2HISTORY_OPTYPE_INSERT R Substituir DB2HISTORY_OPTYPE_REPLACE Q S Compartilhar quiesce DB2HISTORY_OPTYPE_SHARE U Atualizar quiesce DB2HISTORY_OPTYPE_UPDATE X Quiesce exclusivo DB2HISTORY_OPTYPE_EXCL Z Redefinir quiesce DB2HISTORY_OPTYPE_RESET R F Offline DB2HISTORY_OPTYPE_OFFLINE N Online DB2HISTORY_OPTYPE_ONLINE I Offline incremental DB2HISTORY_OPTYPE_INCR_OFFLINE O Online incremental DB2HISTORY_OPTYPE_INCR_ONLINE T C Incluir contêineres DB2HISTORY_OPTYPE_ADD_CONT R Reequilibrar DB2HISTORY_OPTYPE_REB ------------------------------------------------------------------------ 37.5 db2HistoryOpenScan O valor a seguir ser incluído no parâmetro iCallerAction. DB2HISTORY_LIST_CRT_TABLESPACE Selecione somente os registros CREATE TABLESPACE e DROP TABLESPACE que passarem nos outros filtros. ------------------------------------------------------------------------ 37.6 db2XaGetInfo (nova API) db2XaGetInfo - Obter Informações para o Gerenciador de Recursos Extrai informações para um gerenciador de recurso particular uma vez feito um xa_open. Autorização Nenhuma Conexão Requerida Banco de Dados Arquivo de Inclusão da API sqlxa.h Sintaxe da API C /* Arquivo: sqlxa.h */ /* API: Obter Informações para o Gerenciador de Recursos */ /* ... */ SQL_API_RC SQL_API_FN db2XaGetInfo ( db2Uint32 versionNumber, void * pParmStruct, struct sqlca * pSqlca); typedef SQL_STRUCTURE db2XaGetInfoStruct { db2int32 iRmid; struct sqlca oLastSqlca; } db2XaGetInfoStruct; Parâmetros da API versionNumber Entrada. Especifica a versão e o nível da estrutura passada como o segundo parâmetro, pParmStruct. pParmStruct Entrada. Um indicador para a estrutura db2XaGetInfoStruct. pSqlca Saída. Um indicador para a estrutura sqlca. Para obter maiores informações sobre esta estrutura, consulte a publicação Administrative API Reference. iRmid Entrada. Especifica o gerenciador de recursos para o qual a informação é requerida. oLastSqlca Saída. Contém a sqlca para a última chamada XA API. Nota: Apenas a sqlca resultante da última falha XA API pode ser recuperada. ------------------------------------------------------------------------ 37.7 db2XaListIndTrans (nova API que sobrepõe sqlxphqr) db2XaListIndTrans - Lista Transações Duvidosas Fornece uma lista de todas as transações duvidosas para os bancos de dados atualmente conectados. Escopo Esta API afeta apenas o nó no qual ela é emitida. Autorização Um dos seguintes: * sysadm * dbadm Conexão Requerida Banco de Dados Arquivo de Inclusão da API db2ApiDf.h Sintaxe da API C /* Arquivo: db2ApiDf.h */ /* API: Listar Transações Duvidosas */ /* ... */ SQL_API_RC SQL_API_FN db2XaListIndTrans ( db2Uint32 versionNumber, void * pParmStruct, struct sqlca * pSqlca); typedef SQL_STRUCTURE db2XaListIndTransStruct { db2XaRecoverStruct * piIndoubtData; db2Uint32 iIndoubtDataLen; db2Uint32 oNumIndoubtsReturned; db2Uint32 oNumIndoubtsTotal; db2Uint32 oReqBufferLen; } db2XaListIndTransStruct; typedef SQL_STRUCTURE db2XaRecoverStruct { sqluint32 timestamp; SQLXA_XID xid; char dbalias[SQLXA_DBNAME_SZ]; char applid[SQLXA_APPLID_SZ]; char sequence_no[SQLXA_SEQ_SZ]; char auth_id[SQL_USERID_SZ]; char log_full; char connected; char indoubt_status; char originator; char reserved[8]; } db2XaRecoverStruct; Parâmetros da API versionNumber Entrada. Especifica a versão e o nível da estrutura passada como o segundo parâmetro, pParmStruct. pParmStruct Entrada. Um indicador para a estrutura db2XaListIndTransStruct. pSqlca Saída. Um indicador para a estrutura sqlca. Para obter maiores informações sobre esta estrutura, consulte a publicação Administrative API Reference. piIndoubtData Entrada. Um indicador para o buffer fornecido no aplicativo de onde o dado duvidoso ser retornado. O dado duvidoso est no formato db2XaRecoverStruct. O aplicativo pode atravessar a lista de transações duvidosas utilizando o tamanho da estrutura db2XaRecoverStruct, iniciando no endereço fornecido por este parâmetro. Se o valor for NULL, o DB2 ir calcular o tamanho do buffer requerido e retornar esse valor no oReqBufferLen. oNumIndoubtsTotal conter o número total de transações duvidosas. O aplicativo pode alocar o tamanho de buffer requerido e emitir a API novamente. oNumIndoubtsReturned Saída. O número de registros de transações duvidosas retornado no buffer especificado pelo pIndoubtData. oNumIndoubtsTotal Saída. O número Total de registros de transações duvidosas disponível na hora da chamada da API. Se o buffer piIndoubtData for muito pequeno para conter todos os registros, o oNumIndoubtsTotal ser maior que o total para o oNumIndoubtsReturned. O aplicativo deve emitir novamente a API para obter todos os registros. Nota: Este número deve alterar o meio das chamadas de API como um resultado da nova sincronização de transação duvidosa autom tica ou heurística, ou como um resultado de outras transações entrando no estado duvidoso. oReqBufferLen Saída. Tamanho de buffer requerido para manter todas os registros de transações duvidosas na hora da chamada da API. O aplicativo pode utilizar este valor para determinar o tamanho de buffer requerido chamando a API com pIndoubtData definido como NULL. Este valor pode então ser utilizado para alocar o buffer requerido e a API pode ser emitida com pIndoubtData definida para o endereço do buffer alocado. Nota: O tamanho de buffer requerido pode se alterar entre as chamadas de API como um resultado da nova sincronização de transação duvidosa autom tica ou heurística, ou como um resultado de outras transações entrando no estado duvidoso. Por isso, o aplicativo pode alocar um buffer maior para contabilizar. timestamp Saída. Especifica o tempo quando a transação entrou no estado incerto. xid Saída. Especifica o identificador XA assinalado pelo gerenciador de transação para identificar unicamente uma transação global. dbalias Saída. Especifica o alias do banco de dados onde a transação incerta se encontra. applid Saída. Especifica o identificador de aplicativos assinalado pelo gerenciador de banco de dados para esta transação. sequence_no Saída. Especifica o número de seqüência designado pelo gerenciador de banco de dados como uma extensão para a applid. auth_id Saída. Especifica o Id de autorização do usu rio que executou a transação. log_full Saída. Indica se esta transação causou ou não uma condição de estouro de log. Os valores v lidos são: SQLXA_TRUE Esta transação incerta causou uma condição de estouro de log. SQLXA_FALSE Esta transação incerta não causa uma condição de estouro de log. connected Saída. Indica se o aplicativo est ou não conectado. Os valores v lidos são: SQLXA_TRUE A transação est sofrendo um processamento normal do ponto de sincronismo e est aguardando a segunda fase do commit de duas fases. SQLXA_FALSE A transação tornou-se incerta por uma falha anterior, e est agora aguardando por uma nova sincronização do gerenciador de transação. indoubt_status Saída. Indica o status desta transação incerta. Os valores v lidos são: SQLXA_TS_PREP A transação est preparada. O parâmetro conectado pode ser utilizado para determinar se a transação est aguardando uma segunda fase do processamento normal de commit ou se ocorreu um erro e ser necess rio uma nova sincronização com o gerenciador de transação. SQLXA_TS_HCOM A transação efetuou o commit heuristicamente. SQLXA_TS_HROL A transação sofreu rollback heuristicamente. SQLXA_TS_MACK Falta na transação o reconhecimento do commit de um nó em um banco de dados particionado. SQLXA_TS_END A transação foi encerrada neste banco de dados. Esta transação deve ser ativada novamente, efetuar o commit ou sofrer o rollback em um momento posterior. Também é possível que o gerenciador de transações encontre um erro e a transação não seja concluída. Se o caso for esse, esta transação vai precisar de ações heurísticas, porque deve suspender os bloqueios impedindo o acesso aos dados de outros aplicativos. Notas de Uso Um aplicativo típico executar as seguintes etapas após a definição da conexão atual do banco de dados ou do nó coordenador do banco de dados particionado: 1. Chame db2XaListIndTrans com piIndoubtData definida como NULL. Isto ir retornar valores em oReqBufferLen e em oNumIndoubtsTotal. 2. Use o valor retornado no oReqBufferLen para alocar um buffer. Esse buffer pode não ser suficientemente grande se existirem transações incertas adicionais devido à chamada inicial desta API para obter o oReqBufferLen. O aplicativo pode fornecer um buffer maior que o oReqBufferLen. 3. Determine se todos os registros duvidosos da transação foram obtidos. Isto pode ser feito comparando-se oNumIndoubtsReturned com oNumIndoubtTotal. Se o oNumIndoubtsTotal for maior que o oNumIndoubtsReturned, o aplicativo poder repetir as etapas anteriores. Consulte também "sqlxhfrg - Esquecer Status da Transação", "sqlxphcm - Fazer Commit de uma Transação Incerta" e "sqlxphrl - Fazer Roll Back de uma Transação Incerta" na seção Administrative API Reference. ------------------------------------------------------------------------ 37.8 db2GetSnapshot - Obter instantâneo A sintaxe da API db2GetSnapshot deve ser a seguinte: int db2GetSnapshot( unsigned char version; db2GetSnapshotData *data, struct sqlca *sqlca); Os parâmetros descritos nos dados são: typedef struct db2GetSnapshotData{ sqlma *piSqlmaData; sqlm_collected *poCollectedData void *poBuffer; db2uint32 iVersion; db2int32 iBufferSize; db2uint8 iStoreResult; db2uint16 iNodeNumber; db2uint32 *poOutputFormat; }db2GetSnapshotData; ------------------------------------------------------------------------ |37.9 Registro de Log Esquecido |As informações a seguir serão incluídas no Apêndice F seguindo a seção |Preparo do Subordinador MPP. |Esse registro de log é gravado após um avanço de transações duvidosas ou |após uma consolidação da consolidação de duas fases. O registro do log |é gravado para marcar o fim da transação e libera quaisquer recursos do log |retidos. Para que a transação seja esquecida, ela deve estar em um |estado heuristicamente concluído. | |Tabela 9. Estrutura de Registro do Log Esquecido Descrição Tipo Deslocamento (Bytes) Cabeçalho do log LogManagerLogRecordHeader 0(20) hora sqluint64 20(8) Comprimento Total: 28 bytes ------------------------------------------------------------------------ 37.10 sqlaintp - Obter mensagem de erro A seguinte nota de uso deve ser incluída para a descrição desta API: Em um aplicativo multithread, sqlaintp deve estar conectada a um contexto v lido; caso contr rio, o texto da mensagem para SQLCODE -1445 não poder ser obtido. ------------------------------------------------------------------------ 37.11 sqlbctcq - Fechar consulta do contêiner da rea da tabela O carregamento não é um nível de autorização v lido para esta API. ------------------------------------------------------------------------ |37.12 sqleseti - Definir Informações do Cliente |Os valores de dados fornecidos com a API também podem ser acessados pelo |registro especial de SQL. Os valores nesses registros são armazenados |na p gina de códigos do banco de dados. Os valores de dados fornecidos |com esta API são convertidos para a p gina de códigos do banco de dados antes |de serem armazenados nos registros especiais. Qualquer valor de dados |que exceder o tamanho m ximo suportado após a conversão para a p gina de |códigos do banco de dados ser truncado antes de ser armazenado no |servidor. Esses valores truncados serão retornados pelos registros |especiais. Os valores de dados originais também serão armazenados no |servidor e não serão convertidos para a p gina de códigos do banco de |dados. Os valores não convertidos podem ser retornados chamando a API |sqleqryi. ------------------------------------------------------------------------ 37.13 sqlubkp - Backup do banco de dados Para o parâmetro BackupType, o valor SQLUB_FULL ser substituído por SQLUB_DB. Ser feito backup de todas as tablespaces do banco de dados. Para oferecer suporte à nova funcionalidade de backup incremental, os parâmetros SQLUB_INCREMENTAL e SQLUB_DELTA também são incluídos. Uma imagem de backup incremental é uma cópia de todos os dados do banco de dados alterados desde o último backup completo bem sucedido. Uma imagem de backup delta é uma cópia de todos os dados do banco de dados alterados desde o último backup bem sucedido de qualquer tipo. ------------------------------------------------------------------------ 37.14 sqlureot - Reorganizar tabela A frase a seguir ser incluída nas Notas de utilização: REORGANIZE TABLE não pode utilizar um índice baseado em uma extensão do índice. ------------------------------------------------------------------------ 37.15 sqlurestore - Restaurar banco de dados Para o parâmetro RestoreType, o valor SQLUD_FULL ser substituído por SQLUD_DB. Ser feita uma restauração de todos os tablespaces no banco de dados. Isto ser executado offline. Para oferecer suporte à nova funcionalidade de restauração incremental, o parâmetro SQLUD_INCREMENTAL também é incluído. Uma imagem de backup incremental é uma cópia de todos os dados do banco de dados alterados desde o último backup completo bem sucedido. ------------------------------------------------------------------------ 37.16 Erro na Documentação com Relação ao Suporte de Memória Compartilhada Estendida (EXTSHM) do AIX No "Apêndice E. Aplicativos de thread com acesso simultâneo", a Nota 2 deveria ser: |2. Por padrão, o AIX não permite que aplicativos de 32 bits |anexem mais de 11 segmentos de memória compartilhada por processo, dos quais |no m ximo 10 podem ser utilizados para conexões do DB2 local. |Para utilizar o EXTSHM com o DB2, faça o seguinte: |Em sessões do cliente: |export EXTSHM=ON |Quando iniciar o servidor DB2: |export EXTSHM=ON |db2set DB2ENVLIST=EXTSHM |db2start |No EEE, inclua também as linhas a seguir em sqllib/db2profile: |EXTSHM=ON |export EXTSHM ------------------------------------------------------------------------ 37.17 SQLFUPD 37.17.1 locklist O nome do token foi alterado de SQLF_DBTN_LOCKLIST para SQLF_DBTN_LOCK_LIST. O parâmetro locklist foi alterado de SMALLINT para um INTEGER não sinalizado de 64 bits. A adição a seguir deve ser efetuada na tabela de Parâmetros de configuração do banco de dados atualiz vel. Nome do parâmetro Token Valor do token Tipo de Dados locklist SQLF_DBTN_LOCK 704 Uint64 _LIST O novo m ximo para esse parâmetro é 524 288. |Além disso, no "Capítulo 3. Estruturas de Dados", a |Tabela 53. Parâmetros de Configuração de Banco de Dados Atualiz veis |lista incorretamente o valor de token do dbheap como |701. O valor correto é 58. ------------------------------------------------------------------------ 37.18 SQLEDBDESC Serão incluídos dois valores na lista de valores v lidos para SQLDBCSS (definido no sqlenv). Eles são: SQL_CS_SYSTEM_NLSCHAR Seqüência de intercalação do sistema utilizando a versão NLS de rotinas de comparação para tipos de caracteres. SQL_CS_USER_NLSCHAR Seqüência de intercalação do usu rio utilizando a versão NLS de rotinas de comparação para tipos de caracteres. ------------------------------------------------------------------------ Application Building Guide ------------------------------------------------------------------------ |38.1 Atualização Disponível |O Application Building Guide foi atualizado como parte do FixPak 4. |O PDF mais recente est disponível para download online em http://www.ibm.com/software/data/db2/udb/winos2unix/support. |Toda a documentação de atualização est também disponível em CD. Este |CD pode ser solicitado através do serviço do DB2 utilizando o PTF número |U478862. Informações sobre o contato com o Serviço do DB2 estão |disponíveis no endereço http://www.ibm.com/cgi-bin/db2www/data/db2/udb/winos2unix/support/help.d2w/report. ------------------------------------------------------------------------ |38.2 Notas Adicionais para Distribuição de Procedimentos SQL Compilados |Em sistema UNIX, certifique-se de que o propriet rio da instância (ou seja, |o usu rio sob o qual o mecanismo do DB2 é executado) e o propriet rio do |arquivo $DB2PATH/adm/.fenced pertençam ao mesmo grupo |principal. Como alternativa, cada um desses dois usu rios deve |pertencer ao grupo principal do outro. |Se uma operação GET ROUTINE ou PUT ROUTINE (ou seus procedimentos |correspondentes) falharem na execução, um erro sempre ser retornado (SQLSTATE |38000), junto com texto diagnóstico, fornecendo informações sobre a causa da |falha. Por exemplo, se o nome do procedimento fornecido para GET |ROUTINE não identificar um procedimento SQL, o texto de diagnóstico "100, |02000" ser retornado, em que "100" e "02000" são SQLCODE e SQLSTATE, |respectivamente, que identificam a causa do problema. SQLCODE e |SQLSTATE desse exemplo indicam que a linha especificada para o nome do |procedimento fornecido não foi encontrada nas tabelas de |cat logos. ------------------------------------------------------------------------ |Application Development Guide ------------------------------------------------------------------------ |39.1 Atualização Disponível |O Application Development Guide foi atualizado como parte do FixPak |4. O PDF mais recente est disponível para download online em http://www.ibm.com/software/data/db2/udb/winos2unix/support. |As informações nestas notas estão inclusas na referência de |atualização. Toda a documentação de atualização est também disponível |em CD. Este CD pode ser solicitado através do serviço do DB2 utilizando |o PTF número U478862. Informações sobre o contato com o Serviço do DB2 |estão disponíveis no endereço http://www.ibm.com/cgi-bin/db2www/data/db2/udb/winos2unix/support/help.d2w/report. ------------------------------------------------------------------------ |39.2 Novos Requisitos para executeQuery e executeUpdate | |Para estar de acordo com o padrão J2EE 1.3, o driver DB2 JDB, desde |o FixPak 5, não permite mais a utilização de uma instrução sem consulta com |executeQuery, nem de uma instrução de consulta com executeUpdate. A |tentativa de fazer isso resultar em uma das seguintes exceções: | * |CLI0637E QUERY não pode ser encontrado. * |CLI0637E UPDATE não pode ser encontrado. | |Se o tipo de instrução for desconhecido, utilize execute(). ------------------------------------------------------------------------ |39.3 Suporte ao Driver JDBC para Métodos Adicionais |CallableStatement.getBlob() e |CallableStatement.getClob() |O Driver JDBC agora suporta os métodos CallableStatement.getBlob() e |CallableStatement.getClob(). Como o DB2 não suporta |localizadores LOB em parâmetros de procedimentos armazenados, você deve alocar |memória suficiente no sistema para manter o tamanho m ximo possível de seus |dados LOB, o valor especificado em CREATE PROCEDURE. Uma exceção de sem |memória resultar se não houver memória suficiente. |Esse suporte não est disponível para procedimentos armazenados não |catalogados. |Statement.setFetchSize(int rows) e |ResultSet.setFetchSize(int rows) |O driver JDBC agora suporta Statement.setFetchSize(int rows) e |ResultSet.setFetchSize(int rows). Esses métodos agora podem ser |utilizados para melhorar o desempenho de ResultSet com o driver Type-3 (ou |"net"). ------------------------------------------------------------------------ |39.4 ------------------------------------------------------------------------ |39.5 Provedor IBM OLE DB para DB2 UDB |Para informações sobre a utilização do Provedor IBM OLE DB para DB2, |consulte o endereço http://www.ibm.com/software/data/db2/udb/ad/v71/oledb.html. ------------------------------------------------------------------------ Manual de Referência ao CLI ------------------------------------------------------------------------ 40.1 Efetuando a vinculação dos Utilit rios de Banco de Dados Utilizando o Cliente de Run-Time O Cliente Run-Time não pode ser utilizado para efetuar a vinculação dos utilit rios de banco de dados (importar, exportar, reorganizar, o processador da linha de comandos) e o DB2 CLI efetua a vinculação dos arquivos para cada banco de dados antes que possam ser utilizados com aquele banco de dados. Você deve utilizar o Cliente de Administração do DB2 ou o Cliente de Desenvolvimento de aplicativo do DB2 preferivelmente. Você deve efetuar a vinculação destes utilit rios de banco de dados e dos arquivos de vinculação do DB2 CLI para cada banco de dados antes que estes possam ser utilizados com aquele banco de dados. Em um ambiente de rede, se você estiver utilizando múltiplos clientes que executam em diferentes sistemas operacionais, em diferentes versões ou níveis de serviço do DB2, você deve efetuar a vinculação dos utilit rios uma vez para cada sistema operacional e para a combinação da versão do DB2. ------------------------------------------------------------------------ 40.2 Utilizando SQL Est tico em Aplicativos CLI Para mais informações sobre o uso de SQL est tico em aplicativos CLI, consulte a p gina Web em: http://www.ibm.com/software/data/db2/udb/staticcli/ ------------------------------------------------------------------------ 40.3 Limitações do Perfilamento Est tico JDBC/ODBC/CLI O perfilamento est tico JDBC/ODBC/CLI atualmente objetiva aplicativos de avanço direto. Isto não é o significado para aplicativos complexos com muitos componentes funcionais e lógica de programa complexa durante a execução. Uma instrução SQL deve ser executada com sucesso para que ela possa ser capturada em uma seção de perfilamento. Em uma sessão de coincidência de instruções, as instruções não coincidentes dinâmicas continuam a ser executadas como chamadas JDBC/ODBC/CLI dinâmicas. Uma instrução SQL deve ser idêntica caractere-por-caractere para uma que tenha sido capturada e ligada a um candidato v lido para a coincidência da instrução. Os espaços são significativos: por exemplo, "COL = 1" é considerado diferente de "COL=1". Use marcadores de parâmetros no lugar de literais para aumentar a que correspondentes. Ao executar um aplicativo com instruções SQL est ticas pré-ligadas os registradores dinâmicos que controlam o comportamento de instrução dinâmico não ter efeito sobre as instruções que são convertidas para est tico. Se um aplicativo emite instruções DDL para objetos que são referenciados em instruções subseqüentes, você encontrar todas estas instruções no arquivo de captura. A Ferramenta de Vinculação de Perfilamento Est tico JDBC/ODBC/CLI tentar efetuar a vinculação. A tentativa de efetuar a vinculação ser bem sucedida com DBMSs que suportam a opção de vinculação VALIDATE(RUN), mas isto ir falhar com um que não efetuar. Neste caso o aplicativo não deve usar o Perfilamento Est tico. O Administrador de Banco de Dados pode editar o arquivo de captura para incluir, alterar ou remover instruções SQL, baseado nos requisitos específicos do aplicativo. ------------------------------------------------------------------------ 40.4 Transformações ADT A seguintes informações complementam as contidas na publicação. * Existe um novo tipo de descritor (smallint) SQL_DESC_USER_DEFINED_TYPE_CODE, com valores: SQL_TYPE_BASE 0 (esse não é um USER_DEFINED_TYPE) SQL_TYPE_DISTINCT 1 SQL_TYPE_STRUCTURED 2 Esse valor pode ser consultado com SQLColAttribute ou SQLGetDescField (somente IRD). Os seguintes atributos são incluídos para obter os nomes de tipos reais: SQL_DESC_REFERENCE_TYPE SQL_DESC_STRUCTURED_TYPE SQL_DESC_USER_TYPE Os valores acima podem ser consultados por meio de SQLColAttribute ou SQLGetDescField (somente IRD). * Inclua SQL_DESC_BASE_TYPE caso o aplicativo precise dela. Por exemplo, o aplicativo não pode reconhecer o tipo estruturado, mas pretende busc -lo ou inseri-lo e deixar que outro código se encarregue dos detalhes. * Inclua o novo atributo de conexão chamado SQL_ATTR_TRANSFORM_GROUP para permitir que o aplicativo defina o grupo de transformação (em vez de utilizar a instrução SQL "SET CURRENT DEFAULT TRANSFORM GROUP"). * Inclua um novo atributo de instrução/conexão chamado SQL_ATTR_RETURN_USER_DEFINED_TYPES que possa ser definido ou consultado por meio do SQLSetConnectAttr, que faz com que o CLI retorne o valor SQL_DESC_USER_DEFINED_TYPE_CODE como tipo SQL v lido. Este atributo é obrigatório antes de se usar qualquer transformação. o Por padrão, o atributo é desligado e faz com que a informação de tipo b sico seja retornada como tipo SQL. o Quando ativado, SQL_DESC_USER_DEFINED_TYPE_CODE ser retornado como SQL_TYPE. O aplicativo presume que você verificou SQL_DESC_USER_DEFINED_TYPE_CODE, e, então, recuperou o nome do tipo apropriado. O sistema estar disponível para SQLColAttribute, SQLDescribeCol e SQLGetDescField. * O SQLBindParameter não fornece o erro quando você efetua a vinculação do SQL_C_DEFAULT, porque não existe código que permita o SQLBindParameter especificar o tipo SQL_USER_DEFINED_TYPE. Serão utilizados os tipos C originais padrão com base no tipo SQL b sico transferido para o servidor. Por exemplo: sqlrc = SQLBindParameter (hstmt, 2, SQL_PARAM_INPUT, SQL_C_CHAR, SQL_VARCHAR, 30, 0, &c2, 30, NULL); ------------------------------------------------------------------------ |40.5 Capítulo 1. Introdução à CLI | | |40.5.1 Diferenças entre a CLI do DB2 e a SQL Incorporada |Desconsidere o terceiro item no final da lista na seção "Vantagens de |Utilizar a CLI do DB2". As informações corretas são as seguintes: |A CLI do DB2 permite recuperar v rias linhas e conjuntos de resultados |gerados a partir de um procedimento armazenado que reside em um servidor DB2 |Universal Database, um servidor DB2 para MVS/ESA (Versão 5 ou posterior) ou um |servidor OS/400 (Versão 5 ou posterior). O suporte à recuperação de |v rios conjuntos de resultados no OS/400 requer que a PTF (Program Temporary |Fix) SI01761 seja aplicada ao servidor. Entre em contato com o |administrador do sistema OS/400 para assegurar que essa PTF tenha sido |aplicada. ------------------------------------------------------------------------ 40.6 Capítulo 3. Utilizando Recursos Avançados |40.6.1 Gravando Aplicativos de Multi-Encadeamento |Os seguintes devem ser adicionados no final da seção"Aplicativos Mistos |Multi-Threaded": |Nota: É recomendado que você não utilize o tamanho da pilha padrão, mas em vez |disso, aumente o tamanho da pilha para, no mínimo, 256 000. O DB2 |requer um tamanho de pilha mínimo de 256 000 ao chamar uma função do |DB2. Portanto, você deve assegurar-se de alocar um tamanho de pilha |total que seja grande o suficiente para seu aplicativo e os requisitos mínimos |para uma chamada da função do DB2. | 40.6.2 Escrevendo um Aplicativo Unicode do DB2 CLI Esta é uma nova seção para esse capítulo. Existem duas reas principais de suporte para Aplicativos Unicode do DB2 CLI: 1. A inclusão de um conjunto de funções que podem aceitar argumentos de cadeia Unicode no lugar de argumentos de cadeia ANSI. 2. A inclusão de novos tipos de dados C e SQL para descrever dados Unicode. As seguintes seções fornecem mais informações para essas duas reas. Para ser considerado um aplicativo Unicode, o aplicativo deve definir o atributo de conexão SQL_ATTR_ANSI_APP para SQL_AA_FALSE, antes de uma conexão ser feita. Isso ir assegurar que a CLI utilizar Unicode com o método de preferência de comunicação entre ela e o banco de dados. 40.6.2.1 Funções Unicode Funções ODBC API têm sufixos para indicar o formato de seus argumentos de cadeia: os que aceitam unicode terminam em W; os que aceitam ANSI não têm sufixo. Nota: ODBC inclui funções equivalentes com nomes terminados em A, mas elas não são utilizadas pelo DB2 CLI. Segue uma listas dessas funções que estão disponíveis no DB2 CLI, que tem Versões ANSI e Unicode. SQLBrowseConnect SQLForeignKeys SQLPrimaryKeys SQLColAttribute SQLGetConnectAttr SQLProcedureColumns SQLColAttributes SQLGetConnectOption SQLProcedures SQLColumnPrivileges SQLGetCursorName SQLSetConnectAttr SQLColumns SQLGetDescField SQLSetConnectOption SQLConnect SQLGetDescRec SQLSetCursorName SQLDataSources SQLGetDiagField SQLSetDescField SQLDescribeCol SQLGetDiagRec SQLSetStmtAttr SQLDriverConnect SQLGetInfo SQLSpecialColumns SQLGetStmtAttr SQLStatistics SQLError SQLNativeSQL SQLTablePrivileges SQLExecDirect SQLPrepare SQLTables As funções Unicode cujos argumentos têm sempre o comprimento de cadeias interpretam estes argumentos como contagem de caracteres. As funções que retornam informações de comprimento para dados do servidor também descrevem o tamanho da exibição e são precisas em termos de caracteres. Quando o comprimento (tamanho de transferência de dados) puder fazer referência a dados de cadeia ou não de cadeia, o comprimento ser interpretado como uma contagem de bytes. Por exemplo, SQLGetInfoW ainda usa o comprimento como contagem de bytes, mas SQLExecDirectW usar contagem de caracteres. A CLI retornar dados de conjuntos de resultados em Unicode ou ANSI, dependendo da ligação do aplicativo. Se um aplicativo vincular-se ao SQL_C_CHAR, o driver converter os dados SQL_WCHAR para SQL_CHAR. Um gerenciador de drivers ODBC, se utilizado, mapeia SQL_C_WCHAR para SQL_C_CHAR para drivers ANSI, mas não faz nenhum mapeamento para drivers Unicode. 40.6.2.2 Novos Tipos de Dados e Conversões V lidas |Tipos de dados Addotopmal ODBC e CLI definidos foram incluídos para |acomodar bancos de dados Unicode. Esses tipos suplementam o conjunto de |tipos C e SQL j existentes. O novo tipo C, SQL_C_WCHAR, indica que o |buffer C contém dados UCS-2 em formato nativo endian. Os novos tipos |SQL, SQL_WCHAR, SQL_WVARCHAR e SQL_WLONGVARCHAR, indicam que um marcador de |coluna ou parãmetro específico contém dados Unicode. Para bancos de |dados DB2 Unicode, colunas gr ficas serão descritas através dos novos |tipos. Tabela 10. Conversões de Dados Suportadas S S Q Q L S S L _ Q Q _ C L L C S S _ _ _ _ Q Q T C C D S L L Y _ _ B S Q S _ _ P S S C B C S Q S S L S Q C C E Q Q L L L Q L S Q S Q _ Q L _ _ _ L L O O O L _ Q L Q L C L _ T T T _ S _ B B B _ C L _ L _ _ _ C Y Y I C Q C _ _ _ C _ _ C _ C T C _ P P M _ L _ L L L _ N C _ C _ I _ D E E E B _ D O O O B U _ W _ S N F O _ _ S I C B C C C I M Tipo de Dados C C L H Y L U D T T N _ C A A A G E H H O O I O B A I A A B H T T T I R A A N R N A L T M M R I A O O O N I SQL R R G T T T E E E P S T R R R R T C BLOB X X D X CHAR D X X X X X X X X X X X X X CLOB D X X X DATE X X D X DBCLOB X X D X DECIMAL D X X X X X X X X X X DOUBLE X X X X X X D X X X FLOAT X X X X X X D X X X GRAPHIC X X D (Não-Unicode) GRAPHIC X X X X X X X X X X X X D X (Unicode) INTEGER X X D X X X X X X X LONG D X X VARCHAR LONG X X X D VARGRAPHIC (Não-Unicode) LONG X X X D VARGRAPHIC (Unicode) NUMERIC D X X X X X X X X REAL X X X X X D X X X SMALLINT X X X D X X X X X X BIGINT X X X X X X X X X D X TIME X X D X TIMESTAMP X X X X D VARCHAR D X X X X X X X X X X X X X VARGRAPHIC X X D (Não-Unicode) VARGRAPHIC X X X X X X X X X X X X D X (Unicode) Nota: D A conversão é suportada. Essa é a conversão padrão para o tipo de dados SQL. X Todos os IBM DBMSs suportam a conversão. espaço branco Nenhum IBM DBMS suporta a conversão. o Os dados não são convertidos para os tipos de Localizadores LOB, pois os localizadores representam um valor de dados, consulte a seção Utilizando Objetos Grandes para obter maiores informações. o SQL_C_NUMERIC est disponível somente em sistemas operacionais Windows de 32 bits. 40.6.2.3 Palavra-Chave Obsoleta/Valor de Correção Antes dos aplicativos Unicode serem suportados, os aplicativos que eram escritos para trabalhar com dados de caracteres de byte único podiam trabalhar com dados gr ficos de byte duplo através de uma série de palavras-chave do arquivo cli ini, como GRAPHIC=1,2 ou 3, Patch2=7. Essa alternativa apresentava os dados gr ficos como dados de caracteres e também afetavam o comprimento relatado dos dados. |Essas palavras-chave não são mais necess rias para aplicativos |Unicode, e não devem ser utilizadas por causa do risco de efeitos colaterais |potenciais. Se você não souber se um aplicativo específico é um |aplicativo Unicode, sugerimos que tente sem quaisquer palavras-chave que |afetem a manipulação de dados gr ficos. 40.6.2.4 Literais em Bancos de Dados Unicode Em bancos de dados não-unicode, os dados nas colunas LONG VARGRAPHIC e LONG VARCHAR não podem ser comparados. Os dados no GRAPHIC/VARGRAPHIC e as colunas CHAR/VARCHAR podem ser apenas comparadas ou atribuídas para cada um, utilizando as funções explícitas cast desde que a p gina de códigos implícita seja suportada. Isto inclui os literais GRAPHIC/VARGRAPHIC e CHAR/VARCHAR onde o literal GRAPHIC/VARGRAPHIC é diferente do literal CHAR/VARCHAR por um prefixo G. Para os bancos de dados Unicode, a conversão entre os literais GRAPHIC/VARGRAPHIC e CHAR/VARCHAR não são requeridos. Um prefixo G, também ser requerido no início do literal GRAPHIC/VARGRAPHIC. Contanto que pelo menos um dos argumentos seja um literal, as conversões implícitas ocorrerão. Isso permite que literais com ou sem o prefixo G sejam utilizados em instruções que usam SQLPrepareW() ou SQLExecDirect().Os literais para LONG VARGRAPHICs j possuem um prefixo G. Para obter mais informações, consulte a publicação "Conversão entre Tipos de Dados" no "Capítulo 3. Elementos de Linguagem" da publicação SQL Reference. 40.6.2.5 Configuração das Palavras-chave CLI Nova As três palavras-chave foram incluídas para evitar que qualquer suplemento extra seja conectado aos aplicativos Unicode para um banco de dados. 1. DisableUnicode Descrição da Palavra-chave Desativa o suporte sublinhado para o Unicode. Sintaxe da Palavra-chave db2cli.ini: DisableUnicode = 0 | 1 Definição Padrão: 0 (falso) Manual de Definições do DB2 CLI/ODBC: Esta palavra-chave não pode ser definida utilizando o bloco de notas de Definições CLI/ODBC. O arquivo db2cli.ini deve ser modificado diretamente para que a palavra-chave possa ser utilizada. Notas de Uso: Com o suporte Unicode ativado, e quando chamada por um aplicativo Unicode, a CLI tentar conectar-se ao banco de dados utilizando a melhor p gina de códigos possível do cliente para assegurar que não haja perda de dados desnecess ria por causa da conversão de p gina de códigos. Isso pode aumentar o tempo de conexão quando as p ginas de códigos são trocadas ou pode causar conversões de p ginas de códigos no cliente que não ocorriam antes da inclusão desse suporte. A definição dessa palavra-chave para True (1) far com que todos os dados Unicode sejam convertidos, primeiro, para a p gina de códigos local do aplicativo, antes dos dados serem enviados para o servidor. Isso pode causar a perda dos dados que não possam ser representados na p gina de códigos local. 2. ConnectCodepage Descrição da Palavra-chave Especifica uma determinada p gina de códigos para ser utilizada na conexão com a origem de dados, para evitar sobrecarga extra de conexão. Sintaxe da Palavra-chave db2cli.ini: ConnectCodepage = 0 | 1 | Definição Padrão: 0 Manual de Definições do DB2 CLI/ODBC: Esta palavra-chave não pode ser definida utilizando o bloco de notas de Definições CLI/ODBC. O arquivo db2cli.ini deve ser modificado diretamente para ser utilizado por esta palavra-chave. Notas de Uso: Aplicativos não-Unicode sempre conectam-se ao banco de dados utilizando a p gina de códigos local do aplicativo ou a definição de ambiente DB2Codepage. Por padrão, a CLI assegurar que os aplicativos Unicode sejam conectados aos bancos de dados Unicode, utilizando as p ginas de códigos UTF-8 e UCS-2. O padrão para conectar a banco de dados não-unicode é utilizar a p gina de códigos dos bancos de dados do servidor de banco de dados que estiver executando o DB2 para Windows, o DB2 para Unix ou o DB2 para OS/2. Isso assegura que não haja perda de dados desnecess ria devido à conversão da p gina de códigos. Esta palavra-chave permite que o usu rio especifique a p gina de códigos do banco de dados ao conectar-se a um banco de dados não-Unicode, para evitar sobrecarga extra na conexão. Especificar um valor igual a 1 faz com que SQLDriverConnect() retorne o valor correto na cadeia de conexão de saída, para que o valor possa ser utilizado em chamadas de SQLDriverConnect() futuras. 3. UnicodeServer Descrição da Palavra-chave Indica que a origem de dados é um servidor unicode. Equivalente para definir ConnectCodepage=1208. Sintaxe da Palavra-chave db2cli.ini: UnicodeServer = 0 | 1 Definição Padrão: 0 Manual de Definições do DB2 CLI/ODBC: Esta palavra-chave não pode ser definida utilizando o bloco de notas de Definições CLI/ODBC. O arquivo db2cli.ini deve ser modificado diretamente para que a palavra-chave possa ser utilizada. Notas de Uso: Esta palavra-chave é equivalente para ConnectCodepage=1208 e é incluída apenas por conveniência. Defina esta palavra-chave para evitar conexões suplementares extra quando for conectar o DB2 para OS/390 Versão 7 ou superior. Não existe a necessidade de definir esta palavra-chave para os banco de dados do DB2 para Windows, DB2 para Unix ou DB2 para OS/2, desde que não exista solicitação de uma processamento extra. |40.6.3 MTS (Microsoft Transaction Server) como Transaction Monitor |A informação a seguir corrige o valor padrão para a palavra-chave de |configuração DISABLEMULTITHREAD na subseção "Instalação e Configuração": | * |Palavra-chave DISABLEMULTITHREAD (padrão 0) | 40.6.4 Scrollable Cursors A seguinte informação deve ser incluída na seção "Cursores desloc veis": 40.6.4.1 Suporte ao cursor desloc vel no lado do servidor para OS/390 O cliente UDB para as plataformas Unix, Windows e OS/2 suporta cursores desloc veis atualiz veis no lado do servidor ao executar em bancos de dados OS/390 Versão 7. Para acessar um cursor desloc vel do OS/390 em um ambiente em três camadas, o cliente e o gateway devem estar executando o DB2 UDB Versão 7.1, FixPak 3 ou posterior. Existem duas interfaces de ativação de aplicativos que podem acessar cursores desloc veis: ODBC e JDBC. A interface JDBC pode acessar somente cursores desloc veis est ticos, enquanto a interface ODBC pode acessar somente cursores desloc veis est ticos e guiados por teclas no lado do servidor. Atributos do cursor A tabela abaixo lista os atributos padrão para cursores do OS/390 Versão 7 no ODBC. Tabela 11. Atributos padrão para cursores do OS/390 no ODBC Tipo de Sensibilidade Cursor Concorrência Cursor cursor do cursor atualiz vel do cursor desloc vel somente não não concorrência não desloc vel avançoa especificado atualiz vel somente leitura est tico insensível não concorrência desloc vel atualiz vel somente leitura guiado por sensível atualiz vel concorrência desloc vel conjunto de de valores teclas a Somente avanço é o comportamento padrão de um cursor desloc vel sem a cl usula FOR UPDATE. Especificar FOR UPDATE em um cursor somente avanço cria um cursor atualiz vel, com concorrência de bloqueio, não desloc vel. Orientações de busca suportadas Todas as orientações de busca ODBC são suportadas através das interfaces SQLFetchScroll ou SQLExtendedFetch. Atualização do cursor guiado por conjunto de teclas Um cursor guiado por conjunto de teclas é atualiz vel. O driver CLI anexa a cl usula FOR UPDATE na consulta, exceto quando a consulta é emitida como SELECT ... FOR READ ONLY, ou se a cl usula FOR UPDATE j existir. O cursor guiado por conjunto de teclas implementado no DB2 para OS/390 é um cursor de concorrência de valores. O cursor de concorrência de valores resulta em bloqueio otimista, nos quais os bloqueios não são retidos até que seja tentada uma atualização ou exclusão. Quando for tentada uma atualização ou exclusão, o servidor do banco de dados compara os valores anteriores do aplicativo recuperado com os valores atuais da tabela fundamental. Se os valores corresponderem, a atualização ou exclusão ocorre. Se não corresponderem, a operação falha. Caso ocorra uma falha, o aplicativo deve consultar os valores novamente e reemitir a atualização ou a exclusão, se ainda for aplic vel. O aplicativo pode atualizar o cursor guiado por teclas de suas formas: * Emitir UPDATE WHERE CURRENT OF "" ou DELETE WHERE CURRENT OF "" utilizando SQLPrepare() com SQLExecute() ou SQLExecDirect(). * Utilizar SQLSetPos() ou SQLBulkOperations() para atualizar, excluir ou incluir uma linha no conjunto de resultados. Nota: As linhas incluídas em um conjunto de resultados através de SQLSetPos() ou SQLBulkOperations() são inseridas na tabela no servidor, mas não no conjunto de resultados do servidor. Portanto, essas linhas não são atualiz veis e não são sensíveis a alterações efetuadas por outras transações. Entretanto, as linhas inseridas parecem parte do conjunto de resultados, j que são armazenadas em cache no cliente. Todos os disparos aplicados nas linhas inseridas parecem ao aplicativo como se não tivessem sido aplicadas. Para tornar as linhas inseridas atualiz veis, sensíveis e para ver os resultados dos disparos aplicados, o aplicativo deve emitir a consulta novamente para gerar o conjunto de resultados. Detectando problemas em aplicativos criados antes do suporte ao cursor desloc vel Como o suporte ao cursor desloc vel é novo, alguns aplicativos ODBC que trabalhavam com releases anteriores do UDB para OS/390 ou UDB para Unix, Windows, e OS/2 podem encontrar mudanças no comportamento ou no desempenho. Isso ocorre porque antes do suporte aos cursores desloc veis, os aplicativos que solicitavam um cursor desloc vel recebiam um cursor somente de avanço. Para restaurar o comportamento anterior do aplicativo, antes do suporte ao cursor desloc vel, defina as seguintes palavras-chave de configuração no arquivo db2cli.ini: Tabela 12. Valores de palavra-chave de configuração para restaurar o comportamento do aplicativo antes do suporte ao cursor desloc vel Definição da palavra-chave de Descrição configuração PATCH2=6 Retorna uma mensagem indicando que os cursores desloc veis (guiados por conjunto de teclas e est ticos) não são suportados. O CLI automaticamente rebaixa qualquer pedido de um cursor desloc vel para um cursor somente de avanço. DisableKeysetCursor=1 Desativa os cursores desloc veis guiados por teclas no lado do servidor e no lado do cliente. Pode ser utilizado para forçar o driver do CLI a fornecer ao aplicativo um cursor est tico quando o cursor guiado por teclas for solicitado. UseServerKeysetCursor=0 Desativa o cursor guiado por teclas no lado do servidor para aplicativos que utilizam a biblioteca do cursor guiado por teclas no lado do cliente para simular um cursor guiado por teclas. Utilize essa opção somente quando ocorrerem problemas com o cursor guiado por teclas no lado do servidor, j que o cursor no lado do cliente resulta em muita sobra e geralmente tem desempenho mais baixo que o cursor no lado do servidor. 40.6.5 Utilizando o SQL Composto A seguinte nota est faltando na publicação: Qualquer instrução SQL que pode ser preparada dinamicamente, diferentemente de uma consulta, que pode ser executada como uma instrução dentro de uma instrução composta. Nota: Dentro do SQL Composto Atômico, instruções savepoint, savepoint de liberação e rollback para savepoint SQL são também desabilitadas. Do contr rio, o SQL Composto Atômico é desabilitado no savepoint. 40.6.6 Utilizando os Procedimentos Armazenados |40.6.6.1 Privilégios para Construir e Depurar Procedimentos SQL e Java Armazenados |Os privilégios a seguir devem ser concedidos aos usu rios que querem |construir, depurar e executar procedimentos SQL armazenados: | * |db2 grant CONNECT on database to userid * |db2 grant IMPLICIT_SCHEMA on database to userid * |db2 grant BINDADD on database to userid * |db2 grant SELECT on SYSIBM.SYSDUMMY1 to userid * |db2 grant SELECT on SYSCAT.PROCEDURES to userid * |db2 grant UPDATE on DB2DBG.ROUTINE_DEBUG to userid | |Os privilégios a seguir devem ser concedidos aos usu rios que queiram |construir, depurar e executar procedimentos Java armazenados: | * |db2 grant CONNECT on database to userid * |db2 grant IMPLICIT_SCHEMA on database to userid * |db2 grant BINDADD on database to userid(necess rio apenas se |você construir procedimentos Java armazenados com SQL est tico utilizando |SQLJ) * |db2 grant SELECT on SYSIBM.SYSDUMMY1 to userid * |db2 grant SELECT on SYSCAT.PROCEDURES to userid * |db2 grant UPDATE on DB2DBG.ROUTINE_DEBUG to userid | |Para criar a tabela DB2DBG.ROUTINE_DEBUG, emita o seguinte |comando: |db2 -tf sqllib/misc/db2debug.ddl |Para obter mais informações sobre depuração de procedimentos Java |armazenados, consulte Application Development Guide. 40.6.6.2 Gravando um Procedimento Armazenado em CLI A seguir uma limitação não documentada nos procedimentos armazenados CLI: Se estiver fazendo chamadas aos procedimentos armazenados CLI múltiplos, o aplicativo fecha os cursores abertos de um procedimento armazenado antes de chamar o próximo procedimento armazenado. Mais especificamente, o primeiro conjunto de cursores abertos devem ser fechados antes do próximo procedimento armazenado tentar abrir um cursor. 40.6.6.3 Procedimentos Armazenados e Vinculação Autom tico da CLI O item a seguir suplementa as informações na publicação: O driver CLI/ODBC normalmente ir fazer a vinculação autom tica dos pacotes da CLI na primeira vez que um aplicativo CLI/ODBC executar a SQL no banco de dados, contanto que o usu rio tenha o privilégio ou a autorização adequada. A vinculação autom tica dos pacotes da CLI não pode ser executada de dentro de um procedimento armazenado e, portanto, não ocorrer se a primeira coisa que um aplicativo fizer for chamar um procedimento armazenado da CLI. Antes de executar um aplicativo da CLI que chama um procedimento armazenado da CLI em um novo banco de dados do DB2, você deve conectar os pacotes da CLI uma vez com este comando: UNIX db2 bind /@db2cli.lst blocking all Windows e OS/2 db2bind "%DB2PATH%\bnd\@db2cli.lst" blocking A abordagem recomendada é sempre conectar estes pacotes ao mesmo tempo em que o banco de dados é criado para evitar a vinculação autom tica no run-time. A vinculação autom tica poder falhar se o usu rio não tiver privilégio ou se outro aplicativo tentar fazer a vinculação autom tica ao mesmo tempo. ------------------------------------------------------------------------ 40.7 Capítulo 4. Configurando CLI/ODBC e executando amostras de aplicativos |40.7.1 Palavras-chave de configuração |40.7.1.1 CURRENTFUNCTIONPATH | |Ignore o último par grafo da palavra-chave CURRENTFUNCTIONPATH. As |informações corretas são as seguintes: |Esta palavra-chave é utilizada como parte do processo de resolução de |referência de função não qualificada e procedimento armazenado que pode ter |sido definido com um nome de esquema diferente do esquema do usu rio |atual. A ordem dos nomes de esquemas determina a ordem na qual os nomes |das funções e procedimentos são resolvidos. Para obter mais informações |sobre a resolução de funções e procedimentos, consulte a seção a seção AQL |Reference. |40.7.1.2 SKIPTRACE | |A seguir, descreve-se essa nova palavra-chave de configuração: | |Descrição de Palavra-Chave: |Permite que aplicativos CLI sejam excluídos da função de rastreio. |Sintaxe da Palavra-Chave db2cli.ini: |SKIPTRACE = 0 | 1 |Definição Padrão: |Não ignore a função de rastreio. |Guia Definições do DB2 CLI/ODBC: |Esta palavra-chave não pode ser definida utilizando o bloco de notas de |Definições CLI/ODBC. O arquivo db2cli.ini deve ser modificado |diretamente para ser utilizado por esta palavra-chave. |Notas de Uso: |Essa palavra-chave pode melhorar o desempenho por permitir que a função de |rastreio desvie-se de aplicativos CLI. Portanto, se o recurso de |rastreio db2trc do DB2 estiver ativo e essa palavra-chave for definida como 1, |o rastreio não conter informações da execução do aplicativo CLI. |Ativar SKIPTRACE é recomendado para ambientes de produção na plataforma |UNIX onde as informações de rastreio não são exigidas. Os ambientes de |teste podem, porém, beneficiar-se de ter uma saída de rastreio; assim, |essa palavra-chave pode ser desativada (ou deixada em sua definição padrão) |quando se deseja informações de execução detalhadas. |SKIPTRACE deve ser definido na seção [COMMON] do arquivo de |configuração db2cli.ini | ------------------------------------------------------------------------ 40.8 Capítulo 5. Funções da CLI do DB2 40.8.1 SQLBindFileToParam - Ligar Referência do Arquivo do LOB ao Parâmetro do LOB O último parâmetro - IndicatorValue - na função CLI SQLBindFileToParam() est documentado atualmente como "saída (adiada)". Ele deve ser "entrada (adiada)". |40.8.2 SQLColAttribute -- Retornar um Atributo de Coluna | | | |As seguintes atualizações são inclusões na coluna "Descrição" para os |argumentos SQL_DESC_AUTO_UNIQUE_VALUE e SQL_DESC_UPDATABLE: | |SQL_DESC_AUTO_UNIQUE_VALUE |SQL_FALSE é retornado em NumericAttributePtr para todos os |tipos de dados SQL do DB2. Atualmente, a CLI do DB2 não pode determinar |se uma coluna é uma coluna de identidade, portanto, SQL_FALSE sempre ser |retornado. Essa limitação não est totalmente em conformidade com as |especificações do ODBC. Versões futuras da CLI do DB2 para servidores |Unix e Windows fornecerão suporte auto-exclusivo. |SQL_DESC_UPDATABLE |Indica se o tipo de dados da coluna é um tipo de dados atualiz vel: | o |SQL_ATTR_READWRITE_UNKNOWN é retornado em NumericAttributePtr |para todos os tipos de dados SQL do DB2. Ele é retornado porque a CLI |do DB2 não pode determinar atualmente se uma coluna é atualiz vel. |Versões futuras da CLI do DB2 para servidores Unix e Windows poderão |determinar se uma coluna é atualiz vel. | | |40.8.3 SQLGetData - Obter Dados de uma Coluna | |O texto a seguir substitui a sentença atual que aparece na colune |Explicação para SQLSTATE 22007 da tabela SQLSTATEs para SQLGetData: |A conversão de uma cadeia para um formato de data e hora foi indicada, mas |uma representação ou valor de cadeia inv lido foi especificado, ou o valor era |uma data inv lida. |40.8.4 SQLGetInfo - Obter Informações Gerais | | |A informação a seguir corrige as informações na seção "Uso" sob |"Informações Retornadas pelo SQLGetInfo": | |SQL_DATABASE_NAME (string) |O nome do banco de dados atual sendo utilizado. |Nota: Esta cadeia é a mesma daquela retornada pela instrução SELECT CURRENT SERVER |em sistemas não-host. Para bancos de dados do host, como o DB2 para |OS/390 ou DB2 para OS/400, a cadeia retornada é o nome do banco de dados DCS |que foi fornecido quando o comando CATALOG DCS DATABASE DIRECTORY foi emitido |no gateway DB2 Connect. | | |40.8.5 SQLGetLength - Recuperar Comprimento de um Valor de Cadeia | | |A informação a seguir corrige a nota de rodapé na "Tabela 113. |Argumentos de SQLGetLength" : |Nota: a Isso est em caracteres para dados |DBCLOB. 40.8.6 SQLNextResult - Associar o Próximo Conjunto de Resultados a Outra Manipulação de Instrução O seguinte texto deve ser incluído no Capítulo 5, "Funções do DB2 CLI": 40.8.6.1 Objetivo Especificação: DB2 CLI 7.x 40.8.6.2 Sintaxe SQLRETURN SQLNextResult (SQLHSTMT StatementHandle1 SQLHSTMT StatementHandle2); 40.8.6.3 Argumentos de Função Tabela 13. Argumentos SQLNextResult Tipo de DadosArgumento Uso Descrição SQLHSTMT StatementHandle entrada Manipulação de instrução. SQLHSTMT StatementHandle entrada Manipulação de instrução. 40.8.6.4 Uso Um procedimento armazenado retorna v rios conjuntos de resultados deixando um ou mais cursores abertos após a saída. O primeiro conjunto de resultados é sempre acessado através da manipulação de instrução chamada pelo procedimento armazenado. Se v rios conjuntos de resultados forem retornados, o SQLMoreResults() ou o SQLNextResult() poderão ser utilizados para descrever e buscar o conjunto de resultados. SQLMoreResults() é utilizado para fechar o cursor do primeiro conjunto de resultados e permitir que o próximo seja processado, contanto que SQLNextResult() mova o próximo conjunto de resultados paraStatementHandle2, sem fechar o cursor em StatementHandle1. Ambas as funções retornarão SQL_NO_DATA_FOUND, se não houver nenhum conjunto de resultados para ser buscado. O uso de SQLNextResult() permite que os conjuntos de resultados sejam processados em qualquer ordem depois de terem sido transferidos para outras manipulações de instrução. Chamadas mistas a SQLMoreResults() e a SQLNextResult() são permitidas até que não haja mais cursores (conjuntos de resultados abertos) em StatementHandle1. Quando SQLNextResult() retorna SQL_SUCCESS, o próximo conjunto de resultados não é mais associado a StatementHandle1. Ao invés disso, o próximo conjunto de resultados é associado a StatementHandle2, como se uma chamada a SQLExecDirect() tivesse executado com sucesso uma consulta em StatementHandle2. O cursor, portanto, pode ser descrito utilizando SQLNumResultSets(), SQLDescribeCol() ou SQLColAttribute(). Após SQLNextResult() ter sido chamado, o conjunto de resultados agora associado a StatementHandle2 ser removido da cadeia de conjuntos de resultados restantes e não poder ser utilizado novamente em SQLNextResult() ou SQLMoreResults(). Isso significa que para 'n' conjuntos de resultados, SQLNextResult() pode ser chamado com sucesso no m ximo 'n-1' vezes. Se SQLFreeStmt() for chamado com a opção SQL_CLOSE ou SQLFreeHandle() for chamado com HandleType definido para SQL_HANDLE_STMT, todos os conjuntos de resultados pendentes nessa manipulação de instrução serão descartados. SQLNextResult() retorna SQL_ERROR se StatementHandle2 tiver um cursor aberto ou StatementHandle1 e StatementHandle2 não estiverem na mesma conexão. Se forem retornados quaisquer erros ou avisos, SQLError() dever sempre ser chamado em StatementHandle1. Nota: SQLMoreResults() também trabalha com uma consulta de parâmetros com uma matriz de valores de parâmetros especificada com SQLParamOptions() e SQLBindParameter(). SQLNextResult(), no entanto, não suporta isso. 40.8.6.5 Códigos de Retorno * SQL_SUCCESS * SQL_SUCCESS_WITH_INFO * SQL_STILL_EXECUTING * SQL_ERROR * SQL_INVALID_HANDLE * SQL_NO_DATA_FOUND 40.8.6.6 Diagnósticos Tabela 14. SQLNextResult SQLSTATEs SQLSTATE Descrição Explicação 40003 Falha no link de O link de comunicação entre o aplicativo 08S01 comunicação. e a origem de dados falhou antes da conclusão da função. 58004 Queda do sistema Erro do sistema irrecuper vel. inesperada. HY001 Falha na alocação de O DB2 CLI não consegue alocar a memória memória. requerida para suportar a execução ou a conclusão da função. HY010 Erro de seqüência da A função foi chamada durante uma operação função. de dados na execução (SQLParamData(), SQLPutData()). StatementHandle2 tem um cursor aberto associado a ele. A função foi chamada durante uma operação BEGIN COMPOUND e END COMPOUND SQL. HY013 Erro inesperado de O DB2 CLI não consegue acessar a memória manipulação de requerida para suportar a execução ou a memória. conclusão da função. HYT00 Tempo limite O período de timeout expirou antes da expirado. origem de dados retornar o conjunto de resultados. Os tempos limite são suportados somente em sistemas de multitarefas, como o Windows 3.1 e o Macintosh System 7. O período de timeout pode ser definido utilizando-se o atributo SQL_ATTR_QUERY_TIMEOUT para SQLSetConnectAttr(). 40.8.6.7 Restrições Somente SQLMoreResults() pode ser utilizado para consultas de parâmetros. 40.8.6.8 Referências * "SQLMoreResults - Determina se H Mais Conjuntos de Resultados" na p gina 535 * "Retornando Conjuntos de Resultados de Procedimentos Armazenados" na p gina 120 |40.8.7 SQLSetEnvAttr - Definir Atributo de Ambiente | |O seguinte é um atributo de ambiente adicional que pertence à seção |"Atributos de Ambiente", em "Uso": | |SQL_ATTR_KEEPCTX |Um valor inteiro de 32 bits que especifica se o contexto deve ser mantido |quando o identificador de ambiente é liberado. Esse atributo deve ser |definido no nível de ambiente. Pode ser utilizado por aplicativos com |v rios threads para gerenciar contextos associados a conexões, recursos de |banco de dados e transmissão de dados de cada thread. Os valores |possíveis são: | o |SQL_FALSE: O aplicativo disponibilizar o contexto quando |o identificador de ambiente do thread for liberado. Esse é o valor |padrão. o |SQL_TRUE: O contexto permanecer v lido quando o identificador de |ambiente do thread for liberado, disponibilizando o contexto a outros threads |existentes na mesma conexão. Definir SQL_ATTR_KEEPCTX como SQL_TRUE |pode resolver alguns problemas associados aos contextos conflitantes em |aplicativos com v rios threads. | | |Nota: É uma extensão IBM. | | |40.8.8 SQLSetStmtAttr -- Definir Opções Relacionadas a uma Instrução | | |As informações a seguir substituem as informações existentes para o |atributo de instrução SQL_ATTR_QUERY_TIMEOUT: | |SQL_ATTR_QUERY_TIMEOUT (DB2 CLI v2) |Um valor inteiro de 32 bits que é o número de segundos que ser aguardado |para que uma instrução SQL seja executada entre o retorno para o |aplicativo. Essa opção pode ser definida e utilizada para finalizar |longas consultas em execução. O valor 0 significa que não h |timeout. A CLI do DB2 suporta valores não-zero para todas as |plataformas que suportem múltiplos threads. | ------------------------------------------------------------------------ |40.9 Apêndice C. DB2 CLI e ODBC |Esta é uma nova seção incluída nesse apêndice. |40.9.1 Aplicativos Unicode do ODBC | | |Um aplicativo Unicode do ODBC envia e recupera dados de caractere |primeiramente no UCS-2. Isso é feito chamando as versões Unicode das |funções ODBC (aquelas com um sufixo 'W') e indicando tipos de dados |Unicode. O aplicativo não especifica explicitamente uma p gina de |códigos local. Ela ainda pode chamar as funções ANSI e passar as |cadeias da p gina de códigos local. |Por exemplo, o aplicativo pode chamar SQLConnectW() e passar o DSN, o ID do |Usu rio e a Senha como argumentos do Unicode. Então, ela pode chamar |SQLExecDirectW() e passar uma cadeia de instrução SQL do Unicode e vincular |uma combinação de buffers da p gina de códigos local ANSI (SQL_C_CHAR) e de |buffers Unicode (SQL_C_WCHAR). Os tipos de dados do banco de dados |podem ser ou não Unicode. |Se um aplicativo CLI chamar SQLSetConnectAttr com SQL_ATTR_ANSI_APP |definido para SQL_AA_FALSE ou chamar SQLConnectW sem definir o valor de |SQL_ATTR_ANSI_APP, então, o aplicativo é considerado um aplicativo |Unicode. Isso significa que todos os dados CHAR são enviados e |recebidos de um banco de dados Unicode no formato UTF-8. O aplicativo |poder então buscar os dados CHAR nos buffers SQL_C_CHAR na p gina de códigos |local (com possível perda de dados) ou nos buffers SQL_C_WCHAR no UCS-2 sem |perda de dados. |Se o aplicativo não fizer nenhuma das duas chamadas anteriores, os dados |CHAR serão convertidos para a p gina de códigos local dos aplicativos no |servidor. Isso significa que os dados CHAR buscados em SQL_C_WCHAR |poderão sofrer perda de dados. |Se a vari vel de instância DB2CODEPAGE for definida (utilizando db2set) |para a p gina de códigos 1208 (UTF-8), o aplicativo receber todos os dados |CHAR em UTF-8, porque essa é agora a p gina de códigos local. O |aplicativo também deve assegurar que todos os dados de entrada CHAR também |estejam em UTF-8. O ODBC também assume que todos os dados SQL_C_WCHAR |estão no formato endian nativo. A CLI executar toda a reversão de |bytes requerida para SQL_C_WCHAR. |40.9.1.1 Aplicativos Unicode Versus Não-Unicode do ODBC |Este release do DB2 Universal Database contém a APISQLConnectW(). Um |driver Unicode deve exportar SQLConnectW para ser reconhecido como um driver |Unicode pelo gerenciador de driver. É importante observar que muitos |aplicativos ODBC (como o Microsoft Access e o Visual Basic) chamam |SQLConnectW(). Em releases anteriores do DB2 Universal Database, o DB2 |CLI não suportava essa API e, portanto, não era reconhecido como um driver |Unicode pelo gerenciador de driver ODBC. Isso fazia com que o |gerenciador de driver ODBC convertesse todos os dados Unicode para a p gina de |códigos local do aplicativo. Com o suporte incluído da função |SQLConnectW(), esses aplicativos agora serão conectados como aplicativos |Unicode e o DB2 CLI cuidar de todas as conversões de dados |necess rias. |O DB2 CLI agora aceita APIs Unicode (com um sufixo "W") e APIs ANSI |comuns. O ODBC define um conjunto de funções com um sufixo "A", mas o |gerenciador de driver não passa funções ANSI com o sufixo "A" para o |driver. Ao invés disso, ele converte essas funções para chamadas de |função ANSI sem o sufixo e, então, as passa ao driver. |Um aplicativo ODBC que chama a API SQLConnectW() é considerado um |aplicativo Unicode. Como o gerenciador de driver ODBC sempre chamar a |API SQLConnectW() independente da versão do aplicativo chamado, o ODBC |introduziu o atributo de conexão SQL_ATTR_ANSI_APP para notificar a unidade, |se o aplicativo precisar ser considerado um aplicativo ANSI ou UNICODE. |Se SQL_ATTR_ANSI_APP for definido para SQL_AA_TRUE, o DB2 CLI converter todos |dados Unicode para a p gina de códigos local antes de envi -lo ao |servidor. ------------------------------------------------------------------------ 40.10 Apêndice D. Funções Escalares Estendidas 40.10.1 Funções de Data e Hora As funções a seguir estão incompletas a partir da seção Funções de Data e Hora do Apêndice D "Funções Escalares Estendidas": DAYOFWEEK_ISO( date_exp ) Retorna o dia da semana em date_exp como um valor inteiro no intervalo de 1 a 7, em que 1 representa segunda-feira. Observe a diferença entre esta função e a função DAYOFWEEK(), em que 1 representa domingo. WEEK_ISO( date_exp ) Retorna a semana do ano em date_exp como sendo um valor inteiro no intervalo de 1 a 53. A semana 1 é definida como a primeira do ano a conter uma quinta-feira. Portanto, Semana 1 é equivalente à primeira semana a conter 4 de Janeiro, visto que considera-se a Segunda-Feira o primeiro dia da semana. Observe que WEEK_ISO() é diferente da definição atual de WEEK(), que retorna um valor de até 54. Para a função WEEK(), a Semana 1 indica a semana que contém o primeiro S bado. Isto é equivalente à semana que contém primeiro de Janeiro, mesmo que a semana contenha somente um dia. DAYOFWEEK_ISO() e WEEK_ISO() estão automaticamente disponíveis em um banco de dados criado na Versão 7. Se um banco de dados foi criado antes da Versão 7, essas funções podem não estar disponíveis. Para tornar as funções DAYOFWEEK_ISO() e WEEK_ISO() disponíveis em tal banco de dados, utilize o comando de sistema db2updb. Para obter maiores informações sobre db2updb, consulte a seção "Referência e Comando" nestas Notas de Release. ------------------------------------------------------------------------ 40.11 Apêndice K. Utilizando a Funcionalidade de Rastreamento do DB2 CLI/ODBC/JDBC As seções dentro deste apêndice foram atualizadas. Consulte o capítulo "Rastreamentos" no Troubleshooting Guide para obter as informações mais atualizadas sobre esta funcionalidade de rastreamento. ------------------------------------------------------------------------ |Referência de Mensagens ------------------------------------------------------------------------ |41.1 Atualização Disponível |O Referência de Mensagens foi atualizado como parte do FixPak 4. O |PDF mais recente est disponível para download online em http://www.ibm.com/software/data/db2/udb/winos2unix/support.Toda |a documentação de atualização est também disponível em CD. Este CD |pode ser solicitado através do serviço do DB2 utilizando o PTF número |U478862. Informações sobre o contato com o Serviço do DB2 estão |disponíveis no endereço http://www.ibm.com/cgi-bin/db2www/data/db2/udb/winos2unix/support/help.d2w/report. ------------------------------------------------------------------------ |41.2 Atualizações de Mensagens |A tabela a seguir indica as mensagens que foram alteradas desde a última |publicação da Referência de Mensagens. Instruções para exibir o texto |das mensagens online estão incluídas nessas notas. | |Tabela 15. Mensagens Novas e Alteradas Código da Mensagem Natureza da Alteração SQL2554N Novo Código de Razão SQL0490N Nova Mensagem SQL20214N Nova Mensagem SQL20211N Nova Mensagem |A tabela a seguir indica os estados de SQL que foram alterados desde a |última publicação da Referência de Mensagens. Instruções para exibir o |texto das mensagens online estão incluídas nessas notas. | |Tabela 16. Novas Mensagens SQLSTATE Valor de SQLSTATE Significado 428B7 Um número especificado em uma instrução SQL est fora da faixa v lida. 428FI ORDER OF foi especificada, mas o table-designator não contém uma cl usula ORDER BY. 428FJ ORDER BY não é permitida na seleção completa exterior de uma exibição ou tabela de resumo. ------------------------------------------------------------------------ |41.3 Lendo Texto de Mensagens Online | | | |Supõem-se que você esteja familiarizado com as funções do sistema |operacional onde o DB2 est instalado. |As mensagens do DB2 a seguir podem ser acessadas a partir da linha de |comandos do sistema operacional: | |Prefixo |Descrição |ASN |mensagens geradas pela replicação do DB2 |CCA |mensagens geradas pelo Assistente de Configuração de Cliente |CLI |mensagens geradas pela Interface de Nível de Chamada |DBA |mensagens geradas pelo Centro de Controle e pelo Utilit rio de |Administração do Banco de Dados |DBI |mensagens geradas pela instalação e pela configuração |DB2 |mensagens geradas pelo processador de linha de comando |DWC |mensagens geradas pelo Data Warehouse Center |FLG |mensagens e códigos de razão gerados pelo Gerenciados do Cat logo de |Informações |GSE |mensagens geradas pelo DB2 Spatial Extender |SAT |mensagens geradas pelo DB2 Satellite |SPM |mensagens geradas pelo gerenciador sync point |SQJ |mensagens geradas por SQLJ (Embedded SQL in Java) |SQL |mensagens geradas pelo gerenciador de banco de dados quando um aviso ou |uma condição de erro é detectada. | |Também o texto da mensagem associado aos valores SQLSTATE estão disponíveis |online. |Identificadores de mensagens consistem em um prefixo de mensagem de três |caracteres (veja a lista acima), seguido por um número de mensagem de quatro |ou cinco dígitos. A letra de dígito único no final que descreve a |gravidade da mensagem de erro é opcional. |Para acessar a ajuda dessas mensagens de erro, digite o seguinte no prompt |de comandos do sistema operacional: |db2 "? XXXnnnnn" | |em que XXX representa o prefixo da mensagem |e nnnnn representa o número da mensagem. |Nota: O identificador de mensagem aceito como um parâmetro do comando |db2 não diferencia maiúsculas e minúsculas e a letra final não é |obrigatória. | |Portanto, os seguintes comandos produzirão o mesmo resultado: | * |db2 "? SQL0000N" * |db2 "? sql0000" * |db2 "? SQL0000n" | |Se o texto da mensagem for muito longo para sua tela, utilize o seguinte |comando (em sistemas baseados em unix e outros que suportam |'more'): |db2 "? XXXnnnnn" | more | |A Ajuda também pode ser chamada no modo de entrada interativo. Para |digitar o modo de entrada interativo, digite o seguinte no prompt de comandos |do sistema operacional: |db2 | |Uma vez no modo de entrada interativo, você poder digitar comandos no |seguinte prompt de comandos: |db2 => | |Para obter ajuda para as mensagens do DB2 nesse modo, digite o seguinte no |prompt de comandos: |? XXXnnnnn | |Nota: Se o texto da mensagem exceder o comprimento da tela, os usu rios com |estações de trabalho não gr ficas podem canalizar a saída para o programa |'more' (em sistema baseados no unix) ou redirecionar a saída para um |arquivo que poder , então, ser navegado. | |O texto da mensagem associado a um determinado valor SQLSTATE pode ser |recuperado através de: |db2 "? nnnnn" | | ou | |db2 "? nn" | |em que nnnnn é um SQLSTATE (alfanumérico) de cinco dígitos e |nn é o código de classe SQLSTATE de dois dígitos (primeiros dois |dígitos do valor SQLSTATE). ------------------------------------------------------------------------ Referência a SQL ------------------------------------------------------------------------ |42.1 Atualização Disponível da SQL Reference |A SQL Reference foi atualizada e o .pdf mais recente est disponível |para download online em http://www.ibm.com/software/data/db2/udb/winos2unix/support. |As informações nessas notas são complementares à referência atualizada. |Toda a documentação atualizada também est disponível no CD. Esse CD |pode ser solicitado através do serviço DB2 utilizando a PTF número |U478862. Informações sobre como entrar em contato com o Serviço DB2 |estão disponíveis no endereço http://www.ibm.com/cgi-bin/db2www/data/db2/udb/winos2unix/support/help.d2w/report. ------------------------------------------------------------------------ |42.2 Ativando as Novas Funções e Procedimentos A Versão 7 do FixPaks entrega novas funções escalares incorporadas ao SQL. Consulte as atualizações da SQL Reference para obter uma descrição dessas novas funções. As novas funções não são automaticamente ativadas em cada banco de dados quando o código de servidor do banco de dados é atualizado para o novo nível de serviço. Para ativar essas novas funções, o administrador do sistema deve emitir o comando db2updv7, especificando cada banco de dados no servidor. Esse comando faz uma entrada no banco de dados que assegura que os objetos do banco de dados criando antes da execução desse comando utilizam assinaturas de função existentes que podem corresponder às novas assinaturas de função. |Para obter informações sobre como ativar as funções do MQSeries |(aquelas definidas no esquema DB2MQ), consulte a seção MQSeries. ------------------------------------------------------------------------ |42.3 SET SERVER OPTION - Erro da Documentação |A seção Notas para a instrução SET SERVER OPTION contém informações |destorcidas. A nota atual é a seguinte: | * |SET SERVER OPTION atualmente suporta apenas as opções password, fold_id e |fold_pw do servidor. | |Essa instrução não é verdadeira. SET SERVER OPTION suporta todas as |opções do servidor, inclusive as opções do servidor para wrappers não |fornecidos pela IBM. A nota deve ser ignorada. ------------------------------------------------------------------------ |42.4 GRANT (Privilégios de Tabela, Exibição ou Pseudônimo) - Erro da Documentação |A seção Notas para a instrução GRANT (Privilégios de Tabela, Exibição ou |Pseudônimo) contém um item destorcido. A nota atual é a seguinte: | * |Os privilégios DELETE, INSERT, SELECT e UPDATE não foram definidos para |pseudônimos, j que as operações em pseudônimos dependem de privilégios do ID |de autorização utilizado na origem de dados quando a instrução que faz |referência ao pseudônimo é processada. | |Esse texto deve ser ignorado. O texto restante da seção est |preciso sem ele. ------------------------------------------------------------------------ 42.5 Informações do MQSeries 42.5.1 Funções Escalares |42.5.1.1 MQPUBLISH | | | |>>-MQPUBLISH--(-------------------------------------------------> | |>--+---------------------------------------------+--msg-data----> | '-publisher-service--,--+-------------------+-' | '-service-policy--,-' | |>--+---------------------------------+--)---------------------->< | '-,--topic--+-------------------+-' | | (1) | | '-,--correl-id------' | | |Notas: 1. |O correl-id não pode ser especificado a menos que um |service e um policy sejam definidos anteriormente. | |O esquema é DB2MQ. |A função MQPUBLISH publica dados para o MQSeries. Essa função requer |a instalação do MQSeries Publish/Subscribe ou do MQSeries Integrator. |Consulte www.ibm.com/software/MQSeries para obter |detalhes adicionais. |A função MQPUBLISH publica os dados contidos em msg-data para o |MQSeries publisher especificado em publisher-service e utilizando a |qualidade de política de serviço definida pelo service-policy. |Pode ser especificado um tópico opcional para a mensagem e também pode ser |especificado o identificador de correlação de mensagem definido pelo |usu rio. A função retorna um valor '1' se bem-sucedida ou um |valor '0' se malsucedida. | |publisher-service |Uma cadeia que contém o destino lógico do MQSeries, onde a mensagem deve |ser enviada. Se especificado, o publisher-service deve se |referir a um publisher Service Point definido no arquivo de repositório |AMT.XML. Um ponto de serviço é um nó de extremidade lógico a |partir do qual uma mensagem é enviada ou recebida. As definições do |ponto de serviço incluem o nome do MQSeries Queue Manager e da Fila. |Consulte o MQSeries Application Messaging Interface para obter detalhes |adicionais. Se o publisher-service não for especificado, o |DB2.DEFAULT.PUBLISHER não ser utilizado. O tamanho |m ximo de publisher-service é de 48 bytes. |service-policy |Uma cadeia que contém o MQSeries AMI Service Policy a ser utilizado no |tratamento dessa mensagem. Se especificado, o service-policy |deve se referir a um Policy definido no arquivo de repositório |AMT.XML. Um Service Policy define um conjunto de qualidade de |opções de serviço que deve ser aplicado a essa operação de mensagem. |Essas opções incluem a prioridade e a persistência da mensagem. |Consulte a publicação MQSeries Application Messaging Interface para obter |detalhes adicionais. Se service-policy não for especificado, o |DB2.DEFAULT.POLICY padrão ser utilizado. O tamanho |m ximo de service-policy é de 48 bytes. |msg-data |Uma expressão de cadeia que contém os dados a serem enviados através do |MQSeries. O tamanho m ximo se a cadeia do tipo VARCHAR for de 4000 |bytes. Se a cadeia for um CLOB, ela poder ter até 1MB de |tamanho. |topic |Uma expressão de cadeia que contém o tópico para a publicação da |mensagem. Se nenhum tópico for especificado, ninguém ser associado à |mensagem. O tamanho m ximo de topic é de 40 bytes. |V rios tópicos podem ser especificados em uma cadeia (até 40 |caracteres). Cada tópico deve ser separado por uma dois pontos. |Por exemplo, "t1:t2:o terceiro tópico" indica que a mensagem est |associada a todos os três tópicos: t1, t2 e "o terceiro tópico". |correl-id |Uma expressão de cadeia opcional que contém um identificador de correlação |a ser associado a esta mensagem. O correl-id é freqüentemente |especificado em cen rios do pedido e da resposta para associar os pedidos às |respostas. Se nenhum for especificado, nenhum ID de correlação ser |incluído na mensagem. O tamanho m ximo de correl-id é de 24 |bytes. | |Exemplos |Exemplo 1: Este exemplo publica a cadeia "Testando 123" para o |publisher service padrão (DB2.DEFAULT.PUBLISHER) que utiliza a |política padrão (DB2.DEFAULT.POLICY). Nenhum |identificador de correlação ou tópico est especificado para a |mensagem. |VALUES MQPUBLISH('Testando 123') |Exemplo 2: Este exemplo publica a cadeia "Testando 345" para o |publisher service "MYPUBLISHER" no tópico "TESTS". A política padrão é |utilizada e nenhum identificador de correlação é especificado. |VALUES MQPUBLISH('MYPUBLISHER','Testando 345', 'TESTS') |Exemplo 3: Este exemplo publica a cadeia "Testando 678" para o |publisher service "MYPUBLISHER" que utiliza a política "MYPOLICY" com um |identificador de correlação "TEST1". A mensagem é publicada com o |tópico "TESTS". |VALUES MQPUBLISH('MYPUBLISHER','MYPOLICY','Testando 678','TESTS','TEST1') |Exemplo 4: Este exemplo publica a cadeia "Testando 901" para o |publisher service "MYPUBLISHER" no tópico "TESTS" que utiliza a política |padrão (DB2.DEFAULT.POLICY) e nenhum identificador de |correlação. |VALUES MQPUBLISH('Testando 901','TESTS') |Todos os exemplos retornam o valor '1' se |bem-sucedidos. |42.5.1.2 MQREADCLOB | | | |>>-MQREADCLOB--(--+----------------------------------------+----> | '-receive-service--+-------------------+-' | '-,--service-policy-' | |>--)----------------------------------------------------------->< | | |O esquema é DB2MQ. |A função MQREADCLOB retorna uma mensagem da localização do MQSeries |especificada pelo receive-service, utilizando a qualidade de política |de serviço definida em service-policy. Executar esta operação |não remove a mensagem da fila associada ao receive-service, mas em |vez disso retorna a mensagem na cabeça da fila. O valor de retorno é um |CLOB com comprimento m ximo de 1MB contendo a mensagem. Se nenhuma |mensagem estiver disponível para ser executada, um NULL ser retornado. | |receive-service |Uma cadeia que contém o destino lógico do MQSeries de onde a mensagem deve |ser recebida. Se especificado, o receive-service deve se |referir a um Service Point definido no arquivo de repositório |AMT.XML. Um ponto de serviço é um nó de extremidade lógico de |onde uma mensagem é enviada ou recebida. As definições de pontos de |serviços incluem o nome do MQSeries Queue Manager e da Fila. Consulte o |MQSeries Application Messaging Interface para obter detalhes |adicionais. Se receive-service não for especificado, o |DB2.DEFAULT.SERVICE ser utilizado. O tamanho m ximo de |receive-service é de 48 bytes. |service-policy |Uma cadeia que contém o MQSeries AMI Service Policy utilizado no |tratamento dessa mensagem. Se especificado, o service-policy |deve se referir a um Policy definido no arquivo de repositório |AMT.XML. Um Service Policy define um conjunto de qualidade de |opções de serviço que deve ser aplicado a essa operação de mensagem. |Essas opções incluem a prioridade e a persistência da mensagem. |Consulte a publicação MQSeries Application Messaging Interface para obter |detalhes adicionais. Se service-policy não for especificado, o |DB2.DEFAULT.POLICY padrão ser utilizado. O tamanho |m ximo de service-policy é de 48 bytes. | |Exemplos: |Exemplo 1: Este exemplo lê a mensagem na cabeça da fila especificada |pelo serviço padrão (DB2.DEFAULT.SERVICE), utilizando a política |padrão (DB2.DEFAULT.POLICY). |VALUES MQREADCLOB() |Exemplo 2: Este exemplo lê a mensagem na cabeça da fila especificada |pelo serviço "MYSERVICE" utilizando a política padrão |(DB2.DEFAULT.POLICY). |VALUES MQREADCLOB('MYSERVICE') |Exemplo 3: Este exemplo lê a mensagem na cabeça da fila especificada |pelo serviço "MYSERVICE" e utilizando a política "MYPOLICY". |VALUES MQREADCLOB('MYSERVICE','MYPOLICY') |Todos esses exemplos retornam o conteúdo da mensagem como um CLOB com um |tamanho m ximo de 1MB, se bem-sucedido. Se nenhuma mensagem estiver |disponível, um NULL ser retornado. |42.5.1.3 MQRECEIVECLOB | | | |>>-MQRECEIVECLOB------------------------------------------------> | |>--(--+----------------------------------------------------------+--)->< | '-receive-service--+-------------------------------------+-' | '-,--service-policy--+--------------+-' | '-,--correl-id-' | | |O esquema é DB2MQ. |A função MQRECEIVECLOB retorna uma mensagem da localização do MQSeries |especificada por receive-service, utilizando a qualidade de política |de serviço service-policy. Executar essa operação remove a |mensagem da fila associada ao receive-service. Se o |correl-id for especificado, a primeira mensagem com um identificador |de correlação correspondente ser retornada. Se correl-id não |for especificado, a mensagem na cabeça da fila ser retornada. O valor |de retorno é um CLOB com comprimento m ximo de 1MB contendo a mensagem. |Se nenhuma mensagem estiver disponível para ser executada, um NULL ser |retornado. | |receive-service |Uma cadeia que contém o destino lógico do MQSeries do qual a mensagem deve |ser recebida. Se especificado, o receive-service deve se |referir a um Service Point definido no arquivo de repositório |AMT.XML. Um ponto de serviço é um nó de extremidade lógico a |partir do qual uma mensagem é enviada ou recebida. As definições de |pontos de serviços incluem o nome do MQSeries Queue Manager e da Fila. |Consulte o MQSeries Application Messaging Interface para obter detalhes |adicionais. Se receive-service não for especificado, o |DB2.DEFAULT.SERVICE ser utilizado. O tamanho m ximo de |receive-service é de 48 bytes. |service-policy |Uma cadeia que contém o MQSeries AMI Service Policy a ser utilizado no |tratamento dessa mensagem. Se especificado, o service-policy |dever se referir a um Policy definido no arquivo de repositório |AMT.XML |1 |. Se service-policy não for |especificado, o DB2.DEFAULT.POLICY padrão ser utilizado. |O tamanho m ximo de service-policy é de 48 bytes. |correl-id |Uma cadeia que contém um identificador de correlação opcional a ser |associado a esta mensagem. O correl-id é freqüentemente |especificado em cen rios do pedido e da resposta para associar os pedidos às |respostas. Se não for especificado, nenhum ID de correlação ser |utilizado. O tamanho m ximo de correl-id é de 24 bytes. | |Exemplos: |Exemplo 1: Este exemplo recebe a mensagem na cabeça da fila |especificada pelo serviço padrão (DB2.DEFAULT.SERVICE), |utilizando a política padrão (DB2.DEFAULT.POLICY). |VALUES MQRECEIVECLOB() |Exemplo 2: Este exemplo recebe a mensagem na cabeça da fila |especificada pelo serviço "MYSERVICE" utilizando a política padrão |(DB2.DEFAULT.POLICY). |VALUES MQRECEIVECLOB('MYSERVICE') |Exemplo 3: Este exemplo recebe a mensagem na cabeça da fila |especificada pelo serviço "MYSERVICE" e utilizando a política |"MYPOLICY". |VALUES MQRECEIVECLOB('MYSERVICE','MYPOLICY') |Exemplo 4: Este exemplo recebe a primeira mensagem com um ID de |correlação que corresponde '1234' da cabeça da fila especificada |pelo serviço "MYSERVICE" utilizando a política "MYPOLICY". |VALUES MQRECEIVECLOB('MYSERVICE',MYPOLICY','1234') |Todos esses exemplos retornam o conteúdo da mensagem como um CLOB com um |tamanho m ximo de 1MB, se bem-sucedido. Se nenhuma mensagem estiver |disponível, um NULL ser retornado. |42.5.1.4 MQSEND | | | |>>-MQSEND--(--+----------------------------------------+--------> | '-send-service--,--+-------------------+-' | '-service-policy--,-' | |>--msg-data--+-------------------+--)-------------------------->< | | (1) | | '-,--correl-id------' | | |Notas: 1. |O correl-id não pode ser especificado a menos que um |service e um policy sejam definidos anteriormente. | |O esquema é DB2MQ. |A função MQSEND envia os dados contidos em msg-data para a |localização do MQSeries especificada em send-service e utilizando a |qualidade de política de serviço definida pelo service-policy. |Um identificador de correlação de mensagem definido pelo usu rio opcional pode |ser especificado pelo correl-id. A função retorna um valor |'1' se bem-sucedida ou um valor '0' se malsucedida. | |msg-data |Uma expressão de cadeia que contém os dados a serem enviados através do |MQSeries. O tamanho m ximo ser de 4000 bytes se os dados forem do tipo |VARCHAR e de 1MB se os dados forem do tipo CLOB. |send-service |Uma cadeia que contém o destino lógico do MQSeries, onde a mensagem deve |ser enviada. Se especificado, o send-service refere-se a um |ponto de serviço definido no arquivo de repositório AMT.XML. Um |ponto de serviço é um nó de extremidade lógico a partir do qual uma mensagem é |enviada ou recebida. As definições do ponto de serviço incluem o nome |do MQSeries Queue Manager e da Fila. Consulte a publicação MQSeries |Application Messaging Interface para obter detalhes adicionais. Se |send-service não for especificado, o valor |DB2.DEFAULT.SERVICE ser utilizado. O tamanho m ximo de |send-service é de 48 bytes. |service-policy |Uma cadeia que contém o MQSeries AMI Service Policy utilizado no |tratamento dessa mensagem. Se especificado, o service-policy |deve se referir a uma política de serviço definida no arquivo de repositório |AMT XML. Um Service Policy define um conjunto de qualidade de opções de |serviço que deve ser aplicado a essa operação de mensagem. Essas opções |incluem a prioridade e a persistência da mensagem. Consulte a |publicação MQSeries Application Messaging Interface para obter detalhes |adicionais. Se service-policy não for especificado, um valor |padrão de DB2.DEFAULT.POLICY ser utilizado. O tamanho |m ximo de service-policy é de 48 bytes. |correl-id |Uma cadeia opcional que contém um identificador de correlação associado a |esta mensagem. O correl-id é freqüentemente especificado em |cen rios do pedido e da resposta para associar os pedidos às respostas. |Se não for especificado, nenhum ID de correlação ser especificado. O |tamanho m ximo de correl-id é de 24 bytes. | |Exemplos: |Exemplo 1: Este exemplo envia a cadeia "Testando 123" para o serviço |padrão (DB2.DEFAULT.SERVICE), utilizando a política padrão |(DB2.DEFAULT.POLICY), sem nenhum identificador de |correlação. |VALUES MQSEND('Testando 123') |Exemplo 2: Este exemplo envia a cadeia "Testando 345" para o serviço |"MYSERVICE", utilizando a política "MYPOLICY", sem nenhum identificador de |correlação. |VALUES MQSEND('MYSERVICE','MYPOLICY','Testando 345') |Exemplo 3: Este exemplo envia a cadeia "Testando 678" para o serviço |"MYSERVICE", utilizando a política "MYPOLICY", com o identificador de |correlação "TEST3". |VALUES MQSEND('MYSERVICE','MYPOLICY','Testando 678','TEST3') |Exemplo 4: Este exemplo envia a cadeia "Testando 901" para o serviço |"MYSERVICE" utilizando a política padrão (DB2.DEFAULT.POLICY) e |nenhum identificador de correlação. |VALUES MQSEND('MYSERVICE','Testando 901') |Todos os exemplos retornam um valor escalar '1' se |bem-sucedidos. 42.5.2 Funções da Tabela |42.5.2.1 MQREADALLCLOB | | | |>>-MQREADALLCLOB--(---------------------------------------------> | |>--+----------------------------------------+--+----------+-----> | '-receive-service--+-------------------+-' '-num-rows-' | '-,--service-policy-' | |>--)----------------------------------------------------------->< | | |O esquema é DB2MQ. |A função MQREADALLCLOB retorna uma tabela contendo as mensagens e os |metadados de mensagens da localização do MQSeries especificada por |receive-service, utilizando a qualidade da política de serviço |service-policy. Executar esta operação não remove as mensagens |da fila associadas ao receive-service. |Se num-rows for especificado, um m ximo de num-rows |mensagens ser retornado. Se num-rows não for especificado, |todas as mensagens disponíveis serão retornadas. A tabela retornada |contém as seguintes colunas: | * |MSG - uma coluna CLOB que contém o conteúdo da mensagem do |MQSeries. * |CORRELID - uma coluna VARCHAR(24) que mantém um ID de correlação utilizado |para relacionar mensagens. * |TOPIC - uma coluna VARCHAR(40) que mantém o tópico com que a mensagem foi |publicada, se disponível. * |QNAME - uma coluna VARCHAR(48) que mantém o nome da fila onde a mensagem |foi recebida. * |MSGID - uma coluna CHAR(24) que mantém o identificador exclusivo do |MQSeries para esta mensagem. * |MSGFORMAT - uma coluna VARCHAR(8) que mantém o formato da mensagem, |conforme definido pelo MQSeries. As cadeias típicas têm um formato |MQSTR. | | |receive-service |Uma cadeia que contém o destino lógico do MQSeries a partir do qual a |mensagem é lida. Se especificada, o receive-service dever se |referir a um ponto de serviço definido no arquivo de repositório |AMT.XML. Um ponto de serviço é um nó de extremidade lógico a |partir do qual uma mensagem é enviada ou recebida. As definições do |ponto de serviço incluem o nome do MQSeries Queue Manager e da Fila. |Consulte o MQSeries Application Messaging Interface para obter detalhes |adicionais. Se receive-service não for especificado, o |DB2.DEFAULT.SERVICE ser utilizado. O tamanho m ximo de |receive-service é de 48 bytes. |service-policy |Uma cadeia que contém o MQSeries AMI Service Policy utilizado no |tratamento dessa mensagem. Se especificado, o service-policy |refere-se a um Policy definido no arquivo de repositório AMT XML. Um |service policy define um conjunto de qualidade de opções de serviço que deve |ser aplicado a essa operação de mensagem. Essas opções incluem a |prioridade e a persistência da mensagem. Consulte a publicação MQSeries |Application Messaging Interface para obter detalhes adicionais. Se |service-policy não for especificado, o |DB2.DEFAULT.POLICY padrão ser utilizado. O tamanho |m ximo de service-policy é de 48 bytes. |num-rows |Um inteiro positivo que contém o número m ximo de mensagens a ser |retornado pela função. | |Exemplos: |Exemplo 1: Este exemplo recebe todas as mensagens da fila |especificadas pelo serviço padrão (DB2.DEFAULT.SERVICE), |utilizando a política padrão (DB2.DEFAULT.POLICY). As |mensagens e todos os metadados são retornados como uma tabela. |SELECT * | Tabela FROM (MQREADALLCLOB()) T |Exemplo 2: Este exemplo recebe todas as mensagens da cabeça da fila |especificada pelo serviço MYSERVICE, utilizando a política padrão |(DB2.DEFAULT.POLICY). Apenas as colunas MSG e CORRELID |são retornadas. |SELECT T.MSG, T.CORRELID | Tabela FROM (MQREADALLCLOB('MYSERVICE')) T |Exemplo 3: Este exemplo lê a cabeça da fila especificada pelo serviço |padrão (DB2.DEFAULT.SERVICE), utilizando a política padrão |(DB2.DEFAULT.POLICY). Apenas as mensagens com um CORRELID |de '1234' são retornadas. Todas as colunas são |retornadas. |SELECT * | Tabela FROM (MQREADALLCLOB()) T | WHERE T.CORRELID = '1234' |Exemplo 4: Este exemplo recebe as 10 primeiras mensagens da cabeça da |fila especificada pelo serviço padrão (DB2.DEFAULT.SERVICE), |utilizando a política padrão (DB2.DEFAULT.POLICY). Todas |as colunas são retornadas. |SELECT * | Tabela FROM (MQREADALLCLOB(10)) T |42.5.2.2 MQRECEIVEALLCLOB | | | |>>-MQRECEIVEALLCLOB--(------------------------------------------> | |>--+----------------------------------------------------------+--> | '-receive-service--+-------------------------------------+-' | '-,--service-policy--+--------------+-' | '-,--correl-id-' | |>--+-----------------+--)-------------------------------------->< | '-+---+--num-rows-' | '-,-' | | |O esquema é DB2MQ. |A função MQRECEIVEALLCLOB retorna uma tabela contendo as mensagens e os |metadados de mensagens da localização do MQSeries especificada por |receive-service, utilizando a qualidade da política de serviço |service-policy. Executar esta operação remove as mensagens da |fila associadas ao receive-service. |Se um correl-id for especificado, apenas estas mensagens com um |identificador de correlação correspondente serão retornadas. Se |correl-id não for especificado, a mensagem na cabeça da fila ser |retornada. |Se num-rows for especificado, um m ximo de num-rows |mensagens ser retornado. Se num-rows não for especificado, |todas as mensagens disponíveis serão retornadas. A tabela retornada |contém as seguintes colunas: | * |MSG - uma coluna CLOB que contém o conteúdo da mensagem do |MQSeries. * |CORRELID - uma coluna VARCHAR(24) que mantém um ID de correlação utilizado |para relacionar mensagens. * |TOPIC - uma coluna VARCHAR(40) que mantém o tópico com que a mensagem foi |publicada, se disponível. * |QNAME - uma coluna VARCHAR(48) que mantém o nome da fila onde a mensagem |foi recebida. * |MSGID - uma coluna CHAR(24) que mantém o identificador exclusivo do |MQSeries para esta mensagem. * |MSGFORMAT - uma coluna VARCHAR(8) que mantém o formato da mensagem, |conforme definido pelo MQSeries. As cadeias típicas têm um formato |MQSTR. | | |receive-service |Uma cadeia que contém o destino lógico do MQSeries do qual a mensagem deve |ser recebida. Se especificada, o receive-service dever se |referir a um ponto de serviço definido no arquivo de repositório |AMT.XML. Um ponto de serviço é um nó de extremidade lógico a |partir do qual uma mensagem é enviada ou recebida. As definições do |ponto de serviço incluem o nome do MQSeries Queue Manager e da Fila. |Consulte a publicação MQSeries Application Messaging Interface para obter |detalhes adicionais. Se receive-service não for especificado, |o DB2.DEFAULT.SERVICE ser utilizado. O tamanho m ximo de |receive-service é de 48 bytes. |service-policy |Uma cadeia que contém o MQSeries AMI Service Policy utilizado no |tratamento dessa mensagem. Se especificado, o service-policy |refere-se a um Policy definido no arquivo de repositório AMT XML. Um |service policy define um conjunto de qualidade de opções de serviço que deve |ser aplicado a essa operação de mensagem. Essas opções incluem a |prioridade e a persistência da mensagem. Consulte a publicação MQSeries |Application Messaging Interface para obter detalhes adicionais. Se |service-policy não for especificado, o |DB2.DEFAULT.POLICY padrão ser utilizado. O tamanho |m ximo de service-policy é de 48 bytes. |correl-id |Uma cadeia opcional que contém um identificador de correlação associado a |esta mensagem. O correl-id é freqüentemente especificado em |cen rios do pedido e da resposta para associar os pedidos às respostas. |Se não for especificado, nenhum ID de correlação ser especificado. O |tamanho m ximo de correl-id é de 24 bytes. |num-rows |Um inteiro positivo que contém o número m ximo de mensagens a ser |retornado pela função. | |Exemplos: |Exemplo 1: Este exemplo recebe todas as mensagens da fila |especificadas pelo serviço padrão (DB2.DEFAULT.SERVICE), |utilizando a política padrão (DB2.DEFAULT.POLICY). As |mensagens e todos os metadados são retornados como uma tabela. |SELECT * | Tabela FROM (MQRECEIVEALLCLOB()) T |Exemplo 2: Este exemplo recebe todas as mensagens da cabeça da fila |especificada pelo serviço MYSERVICE, utilizando a política padrão |(DB2.DEFAULT.POLICY). Apenas as colunas MSG e CORRELID |são retornadas. |SELECT T.MSG, T.CORRELID | Tabela FROM (MQRECEIVEALLCLOB('MYSERVICE')) T |Exemplo 3: Este exemplo recebe todas as mensagens na cabeça da fila |especificada pelo serviço "MYSERVICE", utilizando a política |"MYPOLICY". Apenas as mensagens com um CORRELID de '1234' são |retornadas. Apenas as colunas MSG e CORRELID são retornadas. |SELECT T.MSG, T.CORRELID | Tabela FROM (MQRECEIVEALLCLOB('MYSERVICE','MYPOLICY','1234')) T | |Exemplo 4: Este exemplo recebe as 10 primeiras mensagens da cabeça da |fila especificada pelo serviço padrão (DB2.DEFAULT.SERVICE), |utilizando a política padrão (DB2.DEFAULT.POLICY). Todas |as colunas são retornadas. |SELECT * | Tabela FROM (MQRECEIVEALLCLOB(10)) T | | |42.5.3 Dados CLOB Agora São Suportados nas Funções do MQSeries |As funções do MQSeries (as definidas no esquema DB2MQ) incluem agora a |funcionalidade que permite que elas sejam utilizadas com dados CLOB além dos |dados VARCHAR. Em alguns casos, existe uma nova função para tratar do |tipo de dados CLOB, em outros, a função j existente trata dos dados CLOB e |dados VARCHAR. Independente do caso, a sintaxe da função CLOB é |idêntica à de sua VARCHAR equivalente. As funções que suportam a |utilização de dados CLOB e de suas funções VARCHAR equivalentes são listadas |na seguinte tabela: | |Tabela 17. Funções do MQSeries que suportam o tipo de dados CLOB Função a ser utilizada para dados Função a ser utilizada para dados VARCHAR CLOB MQPUBLISH MQPUBLISH MQREAD MQREADCLOB MQRECEIVE MQRECEIVECLOB MQSEND MQSEND MQREADALL MQREADALLCLOB MQRECEIVEALL MQRECEIVEALLCLOB |Para obter informações sobre como ativar as funções do MQSeries |(aquelas definidas no esquema DB2MQ), consulte a seção MQSeries. ------------------------------------------------------------------------ 42.6 Informações de Tipos de Dados 42.6.1 Promoção de Tipos de Dados Nesta seção a tabela 5 mostra a lista de precedência para cada tipo de dados. Observe que: 1. Para um banco de dados Unicode, os seguintes tipos de dados são considerados equivalentes: o CHAR e GRAPHIC o VARCHAR e VARGRAPHIC o LONG VARCHAR e LONG VARGRAPHIC o CLOB e DBCLOB 2. Em um banco de dados Unicode, é possível criar funções nas quais a única diferença na assinatura da função est entre os tipos de dados CHAR e GRAPHIC equivalente, por exemplo foo(CHAR(8)) e foo(GRAPHIC(8)). Recomendamos que você não defina tais funções duplicadas, porque a migração para um release futuro precisar que uma delas seja eliminada antes que a migração continue. Se essas funções duplicadas existirem, a opção de qual ser chamada é determinada por um algoritmo de duas passagens. A primeira passagem tenta localizar uma correspondência utilizando o mesmo algoritmo que é utilizado para resolver funções em um banco de dados não-Unicode. Se nenhuma correspondência for encontrada, então uma segunda passagem ser feita levando-se em conta a seguinte precedência de promoção para as cadeias CHAR e GRAPHIC: GRAPHIC-->CHAR-->VARGRAPHIC-->VARCHAR-->LONG VARGRAPHIC-->LONG VARCHAR--> -->DBCLOB-->CLOB 42.6.2 Conversão Entre Tipos de Dados A seguinte entrada foi incluída na lista introduzida como: "As seguintes conversões que envolvem tipos distintos são suportadas": * Para um banco de dados Unicode, converta de VARCHAR ou VARGRAPHIC em um tipo DT distinto com um tipo de dados de origem CHAR ou GRAPHIC. A seguir, atualizações para a "Tabela 6. Conversões Suportadas Entre Tipos de Dados Internos". Somente as linhas afetadas da tabela são incluídas. Tabela 18. Conversões suportadas entre Tipos de Dados Internos L O Tipo de Dados de N L G O V V Destino > N A A G R R V V G G G A A R R R D R R A A A B C C C C P P P C H H H L H H H L Tipo de Dados Fonte A A A O I I I O V R R R B C C C B CHAR S S S S S1 S1 - - VARCHAR S S S S S1 S1 - - LONGVARCHAR S S S S - - S1 S1 CLOB S S S S - - - S1 GRAPHIC S1 S1 - - S S S S VARGRAPHIC S1 S1 - - S S S S LONGVARGRAPHIC - - S1 S1 S S S S DBCLOB - - - S1 S S S S 1 A conversão é suportada somente para bancos de dados Unicode. 42.6.3 Atribuições e Comparações Atribuições e comparações que envolvem dados de caractere e dados gr ficos são somente suportadas quando uma das cadeias é um literal. Para a resolução da função, os literais gr ficos e de caractere corresponderão aos parâmetros da função de caractere e gr fica. A seguir, atualizações para a "Tabela 7. Compatibilidade de Tipos de Dados para Atribuições e Comparações". Somente as linhas afetadas da tabela e a nova nota de rodapé 6 foram incluídas: Regis- Inteiro Número Ponto Cadeia de Cadeia tro deCadeia Operandos Bin rio Decimal Flutuante Caracteres Gr fica Data Hora Tempo Bin ria UDT Cadeia de Não Não Não Sim Sim 6 1 1 1 Não 3 2 Caracteres Cadeia Não Não Não Sim 6 Sim Não Não Não Não 2 Gr fica 6 Somente suportada para bancos de dados Unicode. 42.6.3.1 Atribuições de Cadeia Atribuição de Armazenamento O último par grafo desta subseção foi modificado desta forma: Quando uma cadeia é atribuída a uma coluna de comprimento fixo e o comprimento da cadeia é menor que o atributo de comprimento do destino, a cadeia é preenchida à direita com o número necess rio de espaços brancos de byte simples, byte duplo ou UCS-22. O caractere de enchimento é sempre um espaço branco para as colunas definidas com o atributo FOR BIT DATA. Atribuição de Recuperação O terceiro par grafo desta subseção foi modificado desta forma: Quando uma cadeia de caracteres é atribuída a uma vari vel de comprimento fixo e o comprimento da cadeia é menor que o atributo de comprimento do destino, a cadeia é preenchida à direita com o número necess rio de espaços brancos de byte simples, byte duplo ou UCS-22. O caractere de enchimento é sempre um espaço branco mesmo para as cadeias definidas com o atributo FOR BIT DATA. 2 O UCS-2 define v rios caracteres SPACE com propriedades diferentes. Para um banco de dados Unicode, o gerenciador de banco de dados sempre usa ASCII SPACE na posição x'0020' como espaço branco UCS-2. Para um banco de dados EUC, IDEOGRAPHIC SPACE na posição x'3000' é utilizado para preencher as cadeias GRAPHIC. Regras de Conversão para Atribuições de Cadeia O seguinte par grafo foi incluído no final desta subseção: Para bancos de dados Unicode, cadeias de caracteres podem ser atribuídas a uma coluna gr fica e cadeias gr ficas podem ser atribuídas a uma coluna de caracteres. Considerações DBCS para Atribuições de Cadeia Gr fica O primeiro par grafo desta subseção foi modificado desta forma: As atribuições de cadeia gr fica são processadas de maneira an loga àquela feita para cadeias de caracteres. Para bancos de dados não-Unicode, os tipos de dados da cadeia gr fica são compatíveis somente com outros tipos de dados da cadeia gr fica e nunca com tipos de dados numéricos, da cadeia de caracteres ou de data/hora. Para bancos de dados Unicode, os tipos de dados da cadeia gr fica são compatíveis com os tipos de dados da cadeia de caracteres. 42.6.3.2 Comparações de Cadeias Regras de Conversão para Comparação Esta subseção foi modificada desta forma: Quando duas cadeias são comparadas, uma delas é convertida primeiro, se necess rio, para o esquema de codificação e p gina de códigos da outra cadeia. Para obter detalhes, consulte a seção "Regras para Conversões de Cadeias" do "Capítulo 3. Elementos de Linguagem" na seção SQL Reference. 42.6.4 Regras para Tipos de Dados de Resultado 42.6.4.1 Cadeias de Caracteres e Gr ficas em um Banco de Dados Unicode Esta é uma nova subseção inserida após a subseção "Cadeias Gr ficas". Em um banco de dados Unicode, as cadeias de caracteres e as cadeias gr ficas são compatíveis. Se um operando for... E o outro operando O tipo de dados do for... resultado ser ... GRAPHIC(x) CHAR(y) ou GRAPHIC(y) GRAPHIC(z) em que z = max(x,y) VARGRAPHIC(x) CHAR(y) ou VARCHAR(y) VARGRAPHIC(z) em que z = max(x,y) VARCHAR(x) GRAPHIC(y) ou VARGRAPHIC(z) em que z = VARGRAPHIC max(x,y) LONG VARGRAPHIC CHAR(y) ou VARCHAR(y) LONG VARGRAPHIC ou LONG VARCHAR LONG VARCHAR GRAPHIC(y) ou LONG VARGRAPHIC VARGRAPHIC(y) DBCLOB(x) CHAR(y) ou VARCHAR(y) DBCLOB(z) em que z = ou CLOB(y) max(x,y) DBCLOB(x) LONG VARCHAR DBCLOB(z) em que z = max(x,16350) CLOB(x) GRAPHIC(y) ou DBCLOB(z) em que z = VARGRAPHIC(y) max(x,y) CLOB(x) LONG VARGRAPHIC DBCLOB(z) em que z = max(x,16350) 42.6.5 Regras para Conversões de Cadeias O terceiro ponto foi incluído na seguinte lista dessa seção: Para cada par de p ginas de código, o resultado é determinado pelo aplicativo seqüencial das seguintes regras: * Se as p ginas de código forem iguais, o resultado ser aquela p gina de códigos. * Se ambas as p ginas de código forem BIT DATA (p gina de códigos 0), a p gina de códigos de resultado ser BIT DATA. * Em um banco de dados Unicode, se uma p gina de códigos denotar dados em um esquema de codificação diferente da outra p gina de códigos, o resultado ser UCS-2 sobre UTF-8 (ou seja, o tipo de dados gr ficos sobre o tipo de dados de caracteres).1 * Caso contr rio, a p gina de códigos de resultado ser determinada pela Tabela 8 da seção "Regras para Conversões de Cadeias" do "Capítulo 3. Elementos de Linguagem" na seção SQL Reference. Uma entrada "primeiro" na tabela significa que a p gina de códigos do primeiro operando est selecionada e uma entrada "segundo" significa que a p gina de códigos do segundo operando est selecionada. 1 Em um banco de dados não-Unicode, a conversão entre esquemas de codificação diferentes não é suportada. 42.6.6 Expressões O seguinte foi incluído: Em um banco de dados Unicode, uma expressão que aceita uma cadeia de caracteres ou gr fica aceitar todos os tipos de cadeia na quais a conversão é suportada. 42.6.6.1 Com o Operador de Concatenação O seguinte foi incluído no final desta subseção: Em um banco de dados Unicode, a concatenação que envolve operandos da cadeia de caracteres e da cadeia gr fica converterão primeiro os operandos de caractere para operandos gr ficos. Observe que em um banco de dados Unicode, a concatenação não envolve operandos de caractere e gr ficos. 42.6.7 Predicados A seguinte entrada foi incluída na lista introduzida pela sentença: "As seguintes regras aplicam-se a todos os tipos de predicados": * Em um banco de dados Unicode, todos os predicados que aceitam uma cadeia de caracteres ou gr fica aceitarão todos os tipos de cadeia na quais a conversão é suportada. ------------------------------------------------------------------------ |42.7 Informações de Unicode |42.7.1 Funções Escalares e Unicode | | |No banco de dados Unicode, todas as funções escalar que aceitam um |caractere ou uma cadeia gr fica ser aceito em qualquer tipo de cadeia para |que a conversão seja suportada. ------------------------------------------------------------------------ |42.8 Tipo de GRAPHIC e Compatibilidade de DATE/TIME/TIMESTAMP |Nas seções a seguir, referências a valores de data e hora com |representações de "cadeia de caracteres" foram alteradas para representações |de "cadeia". O DB2 agora suporta, apenas para bancos de dados Unicode, |representações de "cadeia gr fica" de valores de data e hora. |42.8.1 Representações de Cadeia de Valores de Data e Hora | |Valores cujos tipos de dados são DATE, TIME ou TIMESTAMP são representados |em um formato interno que é transparente para o usu rio. Os valores de |data, hora e data e hora podem, no entanto, também ser representados por |cadeias. Isso é útil, porque não h constantes ou vari veis cujos tipos |de dados são DATE, TIME ou TIMESTAMP. Antes de poder ser recuperado, um |valor de data e hora deve ser atribuído a uma vari vel de cadeia. A |função CHAR ou a função GRAPHIC (apenas para bancos de dados Unicode) podem |ser utilizadas para alterar um determinado valor de uma representação de |cadeia. A representação da cedia é geralmente o formato padrão dos |valores de data e hora associados ao código do país/região do banco de dados, |a não ser que substituído por especificação da opção DATETIME quando o |programa é pré-compilado ou ligado ao banco de dados. |Não importando seu comprimento, uma cadeia de objeto grande, um valor LONG |VARCHAR ou um valor LONG VARGRAPHIC, não pode ser utilizada para representar |um valor de data e hora (SQLSTATE 42884). |Quando uma representação de cadeia v lida de um valor de data e hora for |utilizado em uma operação com um valor de data e hora interno, a representação |da cadeia é convertida para o formato interno do valor da data, da hora ou da |data e hora antes da operação ser executada. |Cadeias de data, de hora e de data e hora devem conter apenas caracteres e |dígitos. |42.8.1.1 Cadeias de Data, Cadeias de Hora e Cadeias de Data e Hora |As definições desses termos foram levemente alteradas. As |referências às representações de "cadeia de caracteres" foram alteradas para |representações de "cadeia". |42.8.2 Convertendo entre Tipos de Dados |DATE, TIME e TIMESTAMP agora podem ser convertidos para GRAPHIC e |VARGRAPHIC. GRAPHIC e VARGRAPHIC agora podem ser convertidos para DATE, |TIME e TIMESTAMP. O suporte à cadeia gr fica est disponível apenas |para bancos de dados Unicode. |42.8.3 Atribuições e Comparações |Agora h compatibilidade de tipo de dados para atribuições e comparações |entre cadeias gr ficas e valores DATE, TIME e TIMESTAMP. O suporte à |cadeia gr fica est disponível apenas para bancos de dados Unicode. |42.8.4 Atribuições de Data e Hora | |A regra b sica para atribuições de data e hora é que um valor DATE, TIME ou |TIMESTAMP pode ser atribuído apenas a uma coluna com tipo de dados |correspondente (DATE, TIME ou TIMESTAMP) ou a uma vari vel de cadeia ou coluna |de cadeia com comprimento vari vel. A atribuição não deve ser a uma |vari vel ou coluna LONG VARCHAR, CLOB, LONG VARGRAPHIC, DBCLOB ou BLOB. | | |Quando um valor de data e hora é atribuído a uma vari vel de cadeia ou a |uma coluna de cadeia, a conversão para uma representação de cadeia é |autom tica. Zeros à esquerda não são omitidos de qualquer parte da |data, hora ou data e hora. O comprimento requerido do destino variar , |dependendo do formato da representação da cadeia. Se o comprimento do |destino for maior que o requerido e o destino for uma cadeia de comprimento |fixo, ele ser preenchido à direita com espaços em branco. Se o |comprimento do destino for menor que o requerido, o resultado depender do |tipo de valor de data e hora envolvido e do tipo de destino. |Quando o destino é uma vari vel do host, a seguinte regra se aplica: | * |DATE: Se o comprimento da vari vel for menor do que 10 |caracteres, ocorre um erro. * |TIME: Se o formato USA for utilizado, o comprimento da |vari vel não deve ter menos do que 8 caracteres; em outros formatos, o |comprimento não deve ter menos de 5 caracteres. |Se os formatos ISO ou JIS forem utilizados e se o comprimento da vari vel |do host tiver menos de 8 caracteres, a parte de segundos da hora ser omitida |do resultado e atribuída à vari vel do indicador, se fornecida. O campo |SQLWARN1 de SQLCA é definido para indicar a omissão. * |TIMESTAMP: Se a vari vel do host tiver menos do que 19 |caracteres, ocorre um erro. Se o comprimento tiver menos do que 26 |caracteres, mas for maior ou igual a 19 caracteres, os dígitos seguintes à |parte de microssegundos do valor serão omitidos. O campo SQLWARN1 de |SQLCA é definido para indicar a omissão. | |42.8.5 DATE | | | |>>-DATE--(--expressão--)--------------------------------------->< | | |O esquema é SYSIBM. |A função DATE retorna uma data de um valor. |O argumento deve ser uma data, uma data e hora, um número positivo menor ou |igual a 3.652.059, uma representação de cadeia v lida de uma |data ou data e hora, ou uma cadeia de comprimento 7 que não seja LONG VARCHAR, |CLOB, LONG VARGRAPHIC, DBCLOB ou BLOB. |Apenas bancos de dados Unicode suportam um argumento que seja uma |representação de cadeia gr fica de uma data ou uma data e hora. |Se o argumento for uma cadeia de comprimento 7, ele deve representar uma |data v lida no formato aaaannn, em que aaaa são dígitos que |denotam um ano e nnn são dígitos entre 001 e 366, denotando um dia do |ano. |O resultado da função é uma data. Se o argumento puder ser nulo, o |resultado poder ser nulo; se o argumento for nulo, o resultado ser o |valor nulo. |As outras regras dependem do tipo de dados do argumento: | * |Se o argumento for uma data, uma data e hora ou uma representação de |cadeia v lida de uma data ou data e hora: | o |O resultado ser a parte da data do valor. | * |Se o argumento for um número: | o |O resultado ser a data que é n-1 dias depois de 1 de janeiro de |0001, em que n é a parte integral do número. | * |Se o argumento for uma cadeia com comprimento igual a 7: | o |O resultado ser a data representada pela cadeia. | | |Exemplos: |Suponha que a coluna RECEIVED (data e hora) tenha um valor de intervalo |equivalente a |'1988-12-25-17.12.30.000000'. | * |Esse exemplo resulta em uma representação interna igual a |'1988-12-25'. | DATE(RECEIVED) * |Esse exemplo resulta em uma representação interna igual a |'1988-12-25'. | DATE('1988-12-25') * |Esse exemplo resulta em uma representação interna igual a |'1988-12-25'. | DATE('25.12.1988') * |Esse exemplo resulta em uma representação interna igual a |'0001-02-04'. | DATE(35) | |42.8.6 GRAPHIC | | | |>>-GRAPHIC--(--expressão gr fica--+-------------------+--)----->< | '-,--número inteiro-' | | |O esquema é SYSIBM. |A função GRAPHIC retorna uma representação GRAPHIC de um tipo de cadeia |gr fica ou uma representação GRAPHIC de um tipo de data e hora. | |expressão gr fica |Uma expressão que retorna um valor que é uma cadeia |gr fica. |número inteiro |Um valor de número inteiro que especifica o atributo de comprimento do |tipo de dados GRAPHIC. O valor deve estar entre 1 e 127. Se o |número inteiro não for especificado, o comprimento do resultado ser |igual ao comprimento do primeiro argumento. | |O resultado da função e um GRAPHIC. Se o argumento puder ser nulo, o |resultado poder ser nulo; se o argumento for nulo, o resultado ser o |valor nulo. |Data e Hora para Gr fico: |>>-GRAPHIC--(--expressão de data e hora--+--------------+--)--->< | '-,--+-ISO---+-' | +-USA---+ | +-EUR---+ | +-JIS---+ | '-LOCAL-' | | | |Data e Hora para Gr fico | |expressão de data e hora |Uma expressão que tem um dos três tipos de dados a seguir | |data |O resultado é a representação da cadeia gr fica da data no formato |especificado pelo segundo argumento. O comprimento do resultado é igual |a 10. Ocorre um erro se o segundo argumento for especificado e não for |um valor v lido (SQLSTATE 42703). |hora |O resultado é a representação da cadeia gr fica da hora no formato |especificado pelo segundo argumento. O comprimento do resultado é |8. Ocorre um erro se o segundo argumento for especificado e não for um |valor v lido (SQLSTATE 42703). |marca de hora |O segundo argumento não se aplica e não deve ser especificado (SQLSTATE |42815). O resultado é a representação da cadeia gr fica de data e |hora. O comprimento do resultado é igual a 26. | |A p gina de códigos é a p gina de códigos do banco de dados do servidor de |aplicativos. | | |42.8.7 TIME | | | | | | |>>-TIME--(--expressão--)--------------------------------------->< | | |O esquema é SYSIBM. |A função TIME retorna uma hora de um valor. |O argumento deve ser uma hora, uma data e hora ou uma representação de |cadeia v lida de uma hora ou data e hora que não seja LONG VARCHAR, CLOB, LONG |VARGRAPHIC, DBCLOB ou BLOB. |Apenas bancos de dados Unicode suportam um argumento que seja uma |representação de cadeia gr fica de uma hora ou de uma data e hora. |O resultado da função é uma hora. Se o argumento puder ser nulo, o |resultado poder ser nulo; se o argumento for nulo, o resultado ser o |valor nulo. |As outras regras dependem do tipo de dados do argumento: | * |Se o argumento for uma hora: | o |O resultado ser a hora. | * |Se o argumento for uma data e hora: | o |O resultado ser a parte da hora da data e hora. | * |Se o argumento for uma cadeia: | o |O resultado ser a hora representada pela cadeia. | | |Exemplo: | * |Selecione todas as notas da tabela de exemplo IN_TRAY que foram |recebidas pelo menos uma hora mais tarde no dia (qualquer dia) do que a hora |atual. | SELECT * FROM IN_TRAY | WHERE TIME(RECEIVED) >= CURRENT TIME + 1 HOUR | |42.8.8 TIMESTAMP | | | | | | |>>-TIMESTAMP--(--expressão--+------------+--)------------------>< | '-,expressão-' | | |O esquema é SYSIBM. |A função TIMESTAMP retorna uma data e hora de um valor ou de um par de |valores. |Apenas bancos de dados Unicode suportam um argumento que seja uma |representação de cadeia gr fica de uma data, de uma hora ou de uma data e |hora. |As regras dos argumentos depende de se o segundo argumento é |especificado. | * |Se apenas um argumento for especificado: | o |Deve ser uma data e hora, uma representação de cadeia v lida de uma data e |hora ou uma cadeia de comprimento 14 que não seja LONG VARCHAR, CLOB, LONG |VARGRAPHIC, DBCLOB ou BLOB. |Uma cadeia de comprimento 14 deve ser uma cadeia de dígitos que representa |uma data e uma hora v lidas no formato aaaaxxddhhmmss, em que |aaaa é o ano, xx é o mês, dd é o dia, hh é |a hora, mm é o minuto e ss é o segundo. | * |Se os dois argumentos forem especificados: | o |O primeiro argumento deve ser uma data ou uma representação de cadeia |v lida de uma data e o segundo argumento deve ser una hora ou uma |representação de cadeia v lida de uma hora. | | |O resultado da função é uma data e hora. Se qualquer um dos dois |argumentos puder ser nulo, o resultado poder ser nulo; se qualquer um |dos dois argumentos for nulo, o resultado ser o valor nulo. |As outras regras dependem de se o segundo argumento é especificado: | * |Se os dois argumentos forem especificados: | o |O resultado ser uma data e hora com a data especificada pelo primeiro |argumento e a hora especificada pelo segundo argumento. A parte de |microssegundos da data e hora é igual a zero. | * |Se apenas um argumento for especificado e for uma data e hora: | o |O resultado ser a data e hora. | * |Se apenas um argumento for especificado e for uma cadeia: | o |O resultado ser a data e hora representada pela cadeia. Se o |argumento for uma cadeia de comprimento 14, a data e hora ter uma parte de |microssegundos igual a zero. | | |Exemplo: | * |Suponha que a coluna START_DATE (data) tenha um valor equivalente a |1988-12-25 e a coluna START_TIME (hora) tenha uma valor equivalente a |17.12.30. | TIMESTAMP(START_DATE, START_TIME) |Retorna o valor |'1988-12-25-17.12.30.000000'. | |42.8.9 VARGRAPHIC | | | | | | | | |Caractere para Vargraphic: |>>-VARGRAPHIC--(--expressão de cadeia de caracteres--)--------->< | | |Data e Hora para Vargraphic: |>>-VARGRAPHIC--(--expressão de data e hora--)------------------>< | | |Gr fico para Vargraphic: |>>-VARGRAPHIC--(--expressão de cadeia gr fica-------------------> | |>--+-------------------+--)------------------------------------>< | '-,--número inteiro-' | | |O esquema é SYSIBM. |A função VARGRAPHIC retorna uma representação de cadeia gr fica de |um: | * |valor de cadeia de caracteres, convertendo caracteres de byte simples para |caracteres de byte duplo, * |valor de data e hora (suportado apenas em bancos de dados Unicode) * |valor de cadeia gr fica, se o primeiro argumento for qualquer tipo de |cadeia gr fica. | |O resultado da função é uma cadeia gr fica de comprimento vari vel (tipo de |dados VARGRAPHIC). Se o primeiro argumento puder ser nulo, o resultado |poder ser nulo; se o primeiro argumento for nulo, o resultado ser o |valor nulo. |Caractere para Vargraphic | |expressão de cadeia de caracteres |Uma expressão cujo valor deve ser de um tipo de dados de cadeia de |caracteres diferente de LONG VARCHAR ou CLOB, e cujo comprimento m ximo não |deve ser maior que 16.336 bytes. | |O atributo de comprimento do resultado é igual ao atributo do comprimento |do argumento. |Deixe S denotar o valor da expressão de cadeia de |caracteres. Cada caractere de byte simples de S é convertido à sua |representação de byte duplo equivalente ou ao caractere de substituição de |byte duplo no resultado; cada caractere de byte duplo de S é mapeado |'como se encontra'. Se o byte simples de um caractere de byte |duplo aparecer como o último byte de S, ele é convertido para o caractere de |substituição de byte duplo. A ordem seqüencial dos caracteres em S é |preservada. |Seguem considerações adicionais para a conversão. | * |Para um banco de dados Unicode, essa função converte a cadeia de |caracteres da p gina de códigos do operando para UCS-2. Todos os |caracteres do operando, inclusive os caracteres DBCS, são convertidos. |Se o segundo argumento é fornecido, ele especifica o comprimento desejado |(número de caracteres UCS-2) da cadeia UCS-2 resultante. * |A conversão para pontos de código de byte duplo pela função VARGRAPHIC é |baseada na p gina de códigos do operando. * |Os caracteres de byte duplo do operando não são convertidos. Todos |os outros caracteres são convertidos para sua representação correspondente em |byte duplo. Se não houver uma representação de byte duplo |correspondente, o caractere de substituição de byte duplo para a p gina de |códigos ser utilizado. * |Nenhum aviso ou código de erro é gerado se um ou mais caracteres de |substituição de byte duplo forem retornados no resultado. | |Data e Hora para Vargraphic | |expressão de data e hora |Uma expressão cujo valor deve ser do tipo de dados DATE, TIME ou |TIMESTAMP. | |Gr fico para Vargraphic | |expressão de cadeia gr fica |Uma expressão que retorna um valor que é uma cadeia gr fica. |número inteiro |O atributo de comprimento para a cadeia gr fica de comprimento vari vel |resultante. O valor deve estar entre 0 e 16.336. Se esse |argumento não for especificado, o comprimento do resultado ser o mesmo que o |comprimento do argumento. | |Se o comprimento da expressão de cadeia gr fica for maior que o |atributo de comprimento do resultado, ocorrer uma truncagem e um aviso ser |retornado (SQLSTATE 01004), a não ser que os caracteres truncados estivessem |todos em branco e a expressão de cadeia gr fica não fosse uma cadeia |longa (LONG VARGRAPHIC ou DBCLOB). ------------------------------------------------------------------------ 42.9 Chaves de índice maiores para bancos de dados Unicode 42.9.1 ALTER TABLE O comprimento das colunas de comprimento vari vel que fazem parte de qualquer índice, inclusive chaves prim rias e exclusivas, definidas quando a vari vel de registro DB2_INDEX_2BYTEVARLEN estava ativada, podem ser alterados para um comprimento maior que 255 bytes. O fato de uma coluna de comprimento vari vel estar envolvida em uma chave remota não impede mais que o comprimento dessa coluna seja alterado para mais de 255 bytes, independentemente da definição da vari vel de registro. Entretanto, os dados com comprimento maior que 255 não podem ser inseridos na tabela, a não ser que a coluna da chave principal correspondente tenha comprimento maior que 255 bytes, o que é possível somente se a chave prim ria tiver sido criada com a vari vel de registro definida como ON. 42.9.2 CREATE INDEX Os índices podem ser definidos em colunas com comprimento vari vel cujo comprimento é maior que 255 bytes se a vari vel de registro DB2_INDEX_2BYTEVARLEN for ON. 42.9.3 CREATE TABLE Chaves principais e exclusivas com peças vari veis podem ter mais de 255 se a vari vel de registro DB2_INDEX_2BYTEVARLEN for ON. Chaves remotas podem ser definidas em colunas de comprimento vari vel cujo comprimento é maior que 255 bytes. ------------------------------------------------------------------------ |42.10 Seção Notas da Instrução ALLOCATE CURSOR Incorreta |Os dois itens da seção Notas da Instrução ALLOCATE CURSOR foram impressas |com erro. Desconsidere as informações contidas nesses |itens. ------------------------------------------------------------------------ |42.11 Opções Adicionais na Instrução GET DIAGNOSTICS |Instrução GET DIAGNOSTICS | | | | | |A instrução GET DIAGNOSTICS é utilizada para obter informações sobre a |instrução SQL executada previamente. A sintaxe dessa instrução foi |atualizada como segue. |Sintaxe do Comando |>>-GET DIAGNOSTICS----------------------------------------------> | |>--+-SQL-variable-name--=--+-ROW_COUNT-----+-+----------------->< | | '-RETURN_STATUS-' | | '-| condition-information |---------------' | |condition-information | ||--EXCEPTION--1-------------------------------------------------> | | .-,------------------------------------------. | V | |>----SQL-variable-name--=--+-MESSAGE_TEXT-----+-+---------------| | '-DB2_TOKEN_STRING-' | | |Parâmetros do Comando | |SQL-variable-name |Identifica a vari vel que é o alvo da atribuição. Se ROW_COUNT ou |RETURN_STATUS forem especificadas, a vari vel deve ser uma vari vel com um |número inteiro. Caso contr rio, a vari vel deve ser CHAR ou |VARCHAR. Vari veis SQL podem ser definidas em uma instrução |composta. |ROW_COUNT |Identifica o número de filas associadas à instrução SQL anterior. |Se a instrução SQL anterior é uma instrução DELETE, INSERT ou UPDATE, |ROW_COUNT identifica o número de filas excluídas, inseridas ou atualizadas |pela instrução, exceto filas afetadas por disparos ou limitações de |integridade referencial. Se a instrução anterior é uma instrução |PREPARE, ROW_COUNT identifica o número estimado de filas |resultantes na instrução preparada. |RETURN_STATUS |Identifica o valor de status retornado do procedimento armazenado |associado à instrução SQL anteriormente executada, desde que a instrução tenha |sido uma instrução CALL chamando um procedimento que retorna um status. |Se a instrução anterior não era desse tipo, o valor retornado não tem |significado e pode ser qualquer número inteiro. |condition-information |Especifica que as informações de erro ou de aviso da instrução SQL |anteriormente executada devem ser retornadas. Se as informações sobre |um erro forem necess rias, a instrução GET DIAGNOSTICS deve ser a primeira |instrução especificada na rotina de tratamento que trata o erro. Se as |informações sobre um aviso forem necess rias e se a rotina de tratamento |assumir o controle da condição de aviso, a instrução GET DIAGNOSTICS dever |ser a primeira instrução especificada nessa rotina de tratamento. Se a |rotina de tratamento não assumir controle da condição de aviso, a |instrução GET DIAGNOSTICS dever ser a próxima instrução executada. | |MESSAGE_TEXT |Identifica qualquer texto de mensagem de erro ou de aviso retornado de uma |instrução SQL anteriormente executada. O texto da mensagem é retornado |na linguagem do servidor de banco de dados onde a instrução é |processada. Se a instrução concluir com um SQLCODE igual a zero, uma |cadeia vazia ou espaços em branco são retornados. |DB2_TOKEN_STRING |Identifica quaisquer tokens de mensagem de erro e de aviso retornados da |instrução SQL anteriormente executada. Se a instrução concluir com um |SQLCODE igual a zero ou se o SQLCODE não tiver tokens, uma cadeia vazia ou |espaços em branco são retornados. | | ------------------------------------------------------------------------ |42.12 ORDER BY em Sub-seleções |DB2 agora suporta ORDER BY em sub-seleções e seleções completas. |42.12.1 seleção completa |O que se segue é um diagrama de sintaxe parcial da seleção completa |modificada, exibindo a localização da order-by-clause. |>>-+-subselect---------+----------------------------------------> | +-(fullselect)------+ | '-| values-clause |-' | | .----------------------------------------------. | V | |>----+------------------------------------------+-+-------------> | '-+-UNION---------+--+-sub-seleção-------+-' | +-UNION ALL-----+ +-(fullselect)------+ | +-EXCEPT--------+ '-| values-clause |-' | +-EXCEPT ALL----+ | +-INTERSECT-----+ | '-INTERSECT ALL-' | |>--+-----------------+----------------------------------------->< | '-order-by-clause-' | | |Uma seleção completa que contém uma cl usula ORDER BY não pode ser |especificada em: | * |Uma tabela de resumo * |A seleção completa mais distante de uma exibição (SQLSTATE 428FJ SQLCODE |-20211) | |Uma cl usula ORDER BY em uma seleção completa não afeta a ordem das filas |retornadas por uma consulta. Uma cl usula ORDER BY somente afeta a |ordem das filas retornadas se for especificado na seleção completa mais |distante. |42.12.2 subselect |Segue o diagrama de sintaxe completo da subseleção modificada, mostrando a |localização da order-by-clause. |>>-select-clause--from-clause--+--------------+-----------------> | '-where-clause-' | |>--+-----------------+--+---------------+-----------------------> | '-group-by-clause-' '-having-clause-' | |>--+-----------------+----------------------------------------->< | '-order-by-clause-' | | |As cl usulas de subselect são processadas na seguinte seqüência: | 1. |Cl usula FROM 2. |Cl usula WHERE 3. |Cl usula GROUP BY 4. |Cl usula HAVING 5. |Cl usula SELECT 6. |Cl usula ORDER BY | |Uma subselect que contém uma cl usula ORDER BY não pode ser |especificada: | * |Na seleção completa mais distante de uma exibição * |Em uma tabela de resumo * |A não ser que a subselect seja incluída entre parênteses | |Por exemplo, o que se segue não é v lido (SQLSTATE 428FJ SQLCODE |-20211): |SELECT * FROM T1 | ORDER BY C1 |UNION |SELECT * FROM T2 | ORDER BY C1 |O seguinte exemplo é v lido: |(SELECT * FROM T1 | ORDER BY C1) |UNION |(SELECT * FROM T2 | ORDER BY C1) |Uma cl usula ORDER BY em uma subselect não afeta a ordem das filas |retornadas por uma consulta. Uma cl usula ORDER BY somente afeta a |ordem das filas retornadas se isso for especificado na seleção completa mais |distante. |42.12.3 order-by-clause |O que se segue é um diagrama de sintaxe completa da order-by-clause |modificada. | .-,------------------------------. | V .-ASC--. | |>>-ORDER BY----+-sort-key--+------+---------+-+---------------->< | | '-DESC-' | | '-ORDER OF--table-designator-' | |sort-key | ||--+-simple-column-name--+--------------------------------------| | +-simple-integer------+ | '-sort-key-expression-' | | | |ORDER OF table-designator |Especifica que o mesmo ordenamento utilizado em table-designator |deve ser aplicado à tabela de resultados da subselect. Deve haver uma |referência de tabela idêntica a table-designator na cl usula FROM da |subselect que especifica essa cl usula (SQLSTATE 42703). A subselect |(ou seleção completa) correspondente ao table-designator especificado |deve incluir uma cl usula ORDER BY que é dependente dos dados (SQLSTATE 428FI |SQLCODE -20210). O ordenamento que é aplicado é o mesmo como se as |colunas da cl usula ORDER BY na subselect (ou seleção completa) embutida |fossem incluídas na subselect (ou seleção completa) exterior e essas colunas |fossem especificadas em lugar da cl usula ORDER OF. Para obter mais |informações sobre designadores de tabela, consulte "Qualificadores de Nome de |Coluna para Evitar Ambigüidade" em SQL |Reference. |Observe que essa forma não é permitida em uma seleção completa (além da |forma degenerativa de uma seleção completa). Por exemplo, o que se |segue não é v lido: |(SELECT C1 FROM T1 | ORDER BY C1) |UNION |SELECT C1 FROM T2 | ORDER BY ORDER OF T1 |O seguinte exemplo é v lido: |SELECT C1 FROM | (SELECT C1 FROM T1 | UNION | SELECT C1 FROM T2 | ORDER BY C1 ) AS UTABLE |ORDER BY ORDER OF UTABLE | |42.12.4 select-statement |O que se segue é um diagrama de sintaxe completa da select-statement |modificada: |>>-+-----------------------------------+--fullselect------------> | | .-,-----------------------. | | | V | | | '-WITH----common-table-expression-+-' | |>--fetch-first-clause--*--+--------------------+----------------> | +-read-only-clause---+ | | (1) | | '-update-clause------' | |>--*--+---------------------+--*--+--------------+------------->< | '-optimize-for-clause-' '-WITH--+-RR-+-' | +-RS-+ | +-CS-+ | '-UR-' | | |Notas: 1. |A update-clause não pode ser especificada se a seleção completa contiver |uma order-by-clause. | |Instrução SELECT INTO |Sintaxe | .-,-------------. | V | |>>-select-clause--INTO----host-variable-+--from-clause----------> | |>--+--------------+--+-----------------+--+---------------+-----> | '-where-clause-' '-group-by-clause-' '-having-clause-' | |>--+-----------------+--+--------------+----------------------->< | '-order-by-clause-' '-WITH--+-RR-+-' | +-RS-+ | +-CS-+ | '-UR-' | | |42.12.5 Funções OLAP (window-order-clause) |O que se segue é um diagrama de sintaxe parcial para as funções OLAP |exibindo a window-order-clause modificada. |window-order-clause | | .-,-------------------------------------------. | V .-| opção asc |--. | ||--ORDER BY----+-sort-key-expression--+----------------+-+-+----| | | '-| opção desc |-' | | '-ORDER OF--table-designator--------------' | |opção asc | | .-NULLS LAST--. ||--ASC--+-------------+-----------------------------------------| | '-NULLS FIRST-' | |opção desc | | .-NULLS FIRST-. ||--DESC--+-------------+----------------------------------------| | '-NULLS LAST--' | | | |ORDER BY (sort-key-expression,...) |Define o ordenamento de filas dentro de uma partição que determina o valor |da função OLAP ou o significado dos valores ROW na |window-aggregation-group-clause (não define o ordenamento do conjunto de |resultados de consulta). |sort-key-expression |Uma expressão utilizada na definição do ordenamento das filas dentro de |uma partição de janela. Cada nome de coluna referido em uma |sort-key-expression deve claramente referir-se a uma coluna do conjunto de |resultado da subselect, incluindo a função OLAP (SQLSTATE 42702 ou |42703). O comprimento de cada sort-key-expression não deve superar 255 |bytes (SQLSTATE 42907). Uma sort-key-expression não pode incluir uma |seleção completa scalar (SQLSTATE 42822) ou qualquer função que não seja |determinista ou que tenha uma ação externa (SQLSTATE 42845). Essa |cl usula é exigida para as funções RANK e DENSE_RANK (SQLSTATE 42601). |ASC |Utiliza os valores da sort-key-expression em ordem crescente. |DESC |Utiliza os valores da sort-key-expression em ordem decrescente. |NULLS FIRST |O ordenamento das janelas considera valores nulos antes de |todos os valores não-nulos na seqüência de ordem. |NULLS LAST |O ordenamento das janelas considera valores nulos depois de |todos os valores não-nulos na seqüência de ordem. |ORDER OF table-designator |Especifica que o mesmo ordenamento utilizado em table-designator |deve ser aplicado à tabela de resultados da subselect. Deve haver uma |referência de tabela idêntica a table-designator na cl usula FROM da |subselect que especifica essa cl usula (SQLSTATE 42703). A subselect |(ou seleção completa) correspondente ao table-designator especificado |deve incluir uma cl usula ORDER BY que é dependente dos dados (SQLSTATE 428FI |SQLCODE -20210). O ordenamento que é aplicado é o mesmo como se as |colunas da cl usula ORDER BY na subselect (ou seleção completa) embutida |fossem incluídas na subselect (ou seleção completa) exterior e essas colunas |fossem especificadas em lugar da cl usula ORDER OF. Para obter mais |informações sobre designadores de tabela, consulte "Qualificadores de Nome de |Coluna para Evitar Ambigüidade" em SQL |Reference. | ------------------------------------------------------------------------ |Novo Argumento de Entrada para o Procedimento GET_ROUTINE_SAR | |Esse procedimento agora suporta hide_body_flag, um argumento de |entrada do tipo INTEGER que especifica (usando um dos seguintes valores) se um |corpo de rotina deve ou não ser oculto quando o texto da rotina é extraído dos |cat logos: | |0 |Deixa o texto de rotina intacto. Esse é o valor padrão. |1 |Substitui o corpo de rotina por um corpo vazio quando o texto de rotina é |extraído dos cat logos. | |>>-GET_ROUTINE_SAR----------------------------------------------> | |>--(--sarblob--,--tipo--,--routine_name_string--+-------------------+--)->< | '-,--hide_body_flag-' | | ------------------------------------------------------------------------ |Autorização Obrigatória para a Instrução SET INTEGRITY |Quando essa instrução é utilizada para desligar a verificação de |integridade, os privilégios do ID de autorização da instrução devem incluir no |mínimo um dos seguintes: | * |Privilégio CONTROL em: | o |As tabelas especificadas e o |As tabelas de chaves externas descendentes que terão a verificação de |integridade desligada pela instrução e o |As tabelas de resumo descendentes imediatas que terão a verificação de |integridade desligada pela instrução | * |Autoridade SYSADM ou DBADM * |Autoridade LOAD | ------------------------------------------------------------------------ |Apêndice N. Tabelas de Exceção | | |Na tabela "Estrutura da Coluna de Mensagens da tabela de Exceção", nas |linhas 2 e 6, que descrevem os caracteres que indicam o tipo da primeira e das |seguintes violações de limitação encontradas, respectivamente, est faltando |uma referência a: | 'D' - Violação de Cascata de Exclusão ------------------------------------------------------------------------ Atualizações do Unicode ------------------------------------------------------------------------ 46.1 Introdução O padrão Unicode é um esquema universal de codificação de caracteres para caracteres e texto escritos. Ele define um conjunto de caracteres com muita exatidão da mesma forma que o faz para um pequeno número de codificações. Ele define uma forma consistente de codificar texto multilíngüe, o que permite a troca de dados de texto internacionalmente e cria a base para software global. Dois dos esquemas de codificação fornecidos pelo Unicode são UTF-16 e UTF-8. O esquema de codificação padrão é o UTF-16, um formato de codificação de 16 bits. Ele é um subconjunto do UTF-16 que usa dois bytes para representar um caractere. O UCS-2 é geralmente aceito como a p gina de códigos universal capaz de representar todos os caracteres necess rios de todas as p ginas de código de byte simples e duplo byte existentes. Ele est registrado na IBM como p gina de códigos 1200. O outro formato de codificação do Unicode é o UTF-8, que é orientado por bytes e foi planejado para facilitar o uso com sistemas baseados em ASCII. O UTF-8 usa um número vari vel de bytes (normalmente 1-3, às vezes 4) para armazenar cada caractere. Os caracteres ASCII invari veis são armazenados como bytes simples. Todos os outros caracteres são armazenados utilizando múltiplos bytes. Em geral, os dados do UTF-8 podem ser tratados como dados ASCII estendidos pelo código que não foi designado para p ginas de código de múltiplos bytes. Ele est registrado na IBM como p gina de códigos 1208. É importante que os aplicativos levem em conta os requisitos dos dados conforme eles são convertidos entre a p gina de códigos local, UCS-2 e UTF-8. Por exemplo, 20 caracteres precisarão de exatamente 40 bytes no UCS-2 e algo entre 20 e 60 bytes no UTF-8, dependendo da p gina de códigos original e do caractere usado. 46.1.1 Bancos de Dados e Aplicativos do DB2 Unicode Um DB2 Universal Database para Unix, Windows ou OS/2 criado especificando um conjunto de códigos UTF-8 pode ser utilizado para armazenar dados nos formatos UCS-2 e UTF-8. Tal banco de dados é referido como um banco de dados Unicode. Os dados de caracteres SQL são codificados utilizando o UTF-8 e os dados gr ficos SQL são codificados utilizando o UCS-2. Isso significa que os caracteres MBCS, incluindo os caracteres de byte único e de byte duplo, são armazenados em colunas de caracteres, e os caracteres DBCS são armazenados em colunas gr ficas. A p gina de códigos de um aplicativo pode não corresponder à p gina de códigos que o DB2 usa para armazenar dados. Em um banco de dados não-Unicode, quando as p ginas de código não são iguais, o gerenciador de banco de dados converte dados de caractere e gr ficos (DBCS puro) que são transferidos entre cliente e servidor. Em um banco de dados Unicode, a conversão de dados de caractere entre a p gina de códigos do cliente e o UTF-8 é automaticamente executada pelo gerenciador de banco de dados, mas todos os dados gr ficos (UCS20 são passados sem qualquer conversão entre o cliente e o servidor. Figura 1. Conversões de P gina de Códigos Executadas pelo Database Manager [Conversões de P gina de Código Executadas pelo Database Manager] Notas: 1. Ao conectar-se a Bancos de Dados Unicode, se o aplicativo definir DB2CODEPAGE=1208, a p gina de códigos local ser UTF-8, portanto não ser necess ria nenhuma conversão de p gina. 2. Quando estiver conectado a um Banco de Dados Unicode, os aplicativos CLI também poderão receber dados de caractere como dados gr ficos e vice-versa. É possível que um aplicativo especifique uma p gina de códigos UTF-8, indicando que enviar e receber todos os dados gr ficos em UCS-2 e dados de caractere em UTF-8. Essa p gina de códigos de aplicativo é suportada somente para bancos de dados Unicode. Outros pontos a considerar ao usar o Unicode: 1. A p gina de códigos do banco de dados é determinada no momento em que o banco de dados é criado e, por padrão, seu valor é determinado a partir do locale do sistema operacional (ou da p gina de códigos). As palavras-chave CODESET e TERRITORY podem ser usadas para criar explicitamente um banco de dados DB2 Unicode. Por exemplo: CREATE DATABASE unidb USING CODESET UTF-8 TERRITORY US 2. A p gina de códigos de aplicativo também usa como padrão a p gina de códigos local, mas ela pode ser substituída pelo UTF-8 de duas formas: o Definindo a p gina de códigos de aplicativo para UTF-8 (1208) com este comando: db2set DB2CODEPAGE=1208 o Para aplicativos CLI/ODBC, chamando SQLSetConnectAttr() e definindo SQL_ATTR_ANSI_APP para SQL_AA_FALSE. A definição padrão é SQL_AA_TRUE. 3. Os dados nas colunas GRAPHIC usarão exatamente dois bytes para cada caractere do Unicode, enquanto que os dados nas colunas CHAR usarão de 1 a 3 bytes para caractere do Unicode. Os limites de SQL em termos de caracteres para colunas GRAPHIC são geralmente metade daqueles para colunas CHAR, mas em termos de bytes, eles são iguais. Por exemplo, o comprimento m ximo de caracteres para uma coluna CHAR é 254 e o comprimento m ximo de caracteres para uma coluna gr fica é 127. Para obter mais informações, consulte MAX no capítulo "Funções" do SQL Reference. 4. Um literal gr fico é diferenciado de um literal de caractere por um prefixo G. Por exemplo: SELECT * FROM mytable WHERE mychar = 'utf-8 data' AND mygraphic = G'ucs-2 data' Nota: O prefixo G é opcional para bancos de dados Unicode. Consulte 40.6.2.4, "Literais em Bancos de Dados Unicode" para obter maiores informações e suporte atualizado. 5. Suporte para aplicativos CLI/ODBC e JDBC difere do suporte para aplicativos incorporados. Para obter informações específicas do suporte CLI/ODBC, consulte a seção "Manual de Referência ao CLI". 6. A ordenação de bytes dos dados UCS-2 pode diferir entre plataformas. Internamente, o DB2 usa o formato big-endian. 46.1.2 Atualizações de Documentação Estas notas sobre o release incluem atualizações para as seguintes informações sobre como utilizar o Unicode com o DB2 Versão 7.1: * SQL Reference: Capítulo 3. Elementos de Linguagem Capítulo 4. Funções |Capítulo 6. Instruções SQL * CLI Guide and Reference: Capítulo 3. Utilizando Recursos Avançados Apêndice C. DB2 CLI e ODBC * Data Movement Utilities Guide and Reference, Apêndice C. Formatos de Arquivo do Utilit rio de Exportação/Importação/Carregamento Para obter mais informações sobre como utilizar o Unicode com o DB2, consulte a publicação Manual de Administração, apêndice NLS (National Language Support): "Suporte ao Unicode no DB2 UDB". ------------------------------------------------------------------------ Conectando aos Sistemas Host ndice Parcial * |Manual do Usu rio do DB2 Connect o |47.1 Aumentando Taxas de Transferência de Dados do DB2 Connect + |47.1.1 Blocos de Consulta Extra + |47.1.2 RFC-1323 Window Scaling o |47.2 Suporte do DB2 Connect para Transações Acopladas Soltas o |47.3 Suporte a Kerberos * Connectivity Supplement o 48.1 Configurando o Servidor de Aplicativos em um Ambiente VM o 48.2 Configuração do PATCH1 CLI/ODBC/JDBC e Definições do PATCH2 ------------------------------------------------------------------------ |Manual do Usu rio do DB2 Connect | | | ------------------------------------------------------------------------ |47.1 Aumentando Taxas de Transferência de Dados do DB2 Connect |Embora a junção de blocos de linhas para um conjunto de resultados de |consulta não seja nada novo, o DB2 para z/OS (antigamente chamado de DB2 para |OS/390) desde que em suas Versões de release 6.1 tinha a capacidade de |retornar múltiplos blocos de consulta em resposta a uma solicitação ABERTA ou |RECUPERADA para um cliente remoto, assim como o DB2 Connect. Melhor do |que enviar repetitivamente solicitações ao DB2 para o servidor z/OS |solicitando um bloco de dados em linha a cada vez, o cliente agora pode |opcionalmente solicitar que o servidor envie de volta um número adicional de |blocos de consulta. Tais blocos adicionais de consulta são chamados |blocos de consulta extra. |Este novo recurso permite que o cliente minimize o número de retornos de |linha de rede, que causa o principal impacto no desempenho da rede. A |diminuição no número de solicitações enviadas pelo cliente ao servidor para |blocos de consulta resulta em um significante impulso de desempenho j que a |comutação entre um envio e resposta é uma operação dispendiosa em termos de |desempenho. O DB2 Connect agora pode aproveitar este aumento de |desempenho através da solicitação de blocos de consulta extra por padrão de um |DB2 para servidor z/OS. |Para obter vantagem total do retorno de blocos de consulta extra (cada um |pode ter até 32K bytes) para protocolos de rede TCP/IP, extensões Window |Scaling também podem ser ativadas como arquitetadas de acordo com o RFC-1323 |no DB2 Connect. Este recurso permite ao TCP/IP se ajustar dinâmica e |eficientemente ao tamanho das janelas de envio e recepção para acomodar as |possíveis grandes quantidades de dados retornados pelos blocos de consulta |extra. |47.1.1 Blocos de Consulta Extra |O suporte para o bloco de consulta extra nos servidores DB2 para z/OS nas |Versões 6.1 ou posteriores é configurado através do parâmetro EXTRA |BLOCKS SRV no painel de instalação do DB2 DDF. Este parâmetro controla |o número m ximo de blocos de consulta extra que o DB2 pode retornar a um |cliente para uma solicitação e pode ser definido em um valor entre 0 e |100. A definição do valor do parâmetro em 0 desativa o retorno de |blocos de consulta extra. O valor padrão em 100 deve ser utilizado para |obter maior benefício deste recurso, à exceção de qualquer peculiaridade na |rede que possa tornar esta definição não ideal |No lado do cliente em que o aplicativo tem acesso ao DB2 para z/OS tanto |diretamente, através de uma instalação localizada no DB2 Connect ou através de |uma instalação do servidor DB2 Connect, existem v rios meios de ativar o |suporte correspondente do DB2 Connect em uma base de cursor ou instruções |através da utilização de: | * |Um tamanho de conjunto de linhas para um cursor * |A cl usula 'OPTIMIZE for N ROWS' na instrução de seleção |associada a um cursor * |A cl usula 'FETCH FIRST N ROWS ONLY' na instrução de seleção |associada a um cursor. | |A opção 1 não é coberta nesta seção pois j foi implementada como parte da |publicação DB2 for z/OS Scrollable Support no DB2 Connect Versão 7.1 |FixPak 2. Nosso foco est na utilização das opções 2 e 3 para ativar o |suporte de bloco de consulta extra utilizando diferentes APIs SQL como a |seguir: | 1. |SQL incorporado | o |Chamada do suporte de bloco de consulta extra para uma consulta |especificando a cl usula 'OPTIMIZE for N ROWS' e/ou a cl usula |'FETCH FIRST N ROWS ONLY' na própria instrução de seleção. o |Com a cl usula 'OPTIMIZE for N ROWS', o DB2 para z/OS tentar |agrupar o número desejado de linhas para retornar ao DB2 Connect, sujeito à |definição do parâmetro de instalação EXTRA BLOCKS SRV DDF. O aplicativo |pode escolher recuperar além das linhas N como o DB2 para z/OS não limita o |número total de linhas que podem ser finalmente retornadas para um resultado |de busca definido para N. o |A cl usula 'FETCH FIRST N ROWS ONLY' funciona de maneira |similar, exceto que a definição do resultado de consulta é limitado a N linhas |pelo DB2 para z/OS. Recuperar além de N linhas pode resultar em um |código SQL +100 (fim dos dados). | 2. |CLI/ODBC | o |Chamada de suporte de bloco de consulta extra para uma consulta através de |seu atributo de instrução SQL_MAX_ROWS. o |O DB2 Connect ir identificar a cl usula 'OPTIMIZE for N ROWS' |para um servidor DB2 para z/OS 6.x. Mesmo que o número de linhas |que possam ser finalmente retornadas pela definição do resultado de consulta |não sejam limitadas a N pelo DB2 para z/OS, o CLI/ODBC poder retornar a |mensagem SQL_NO_DATA_FOUND ao aplicativo se for feita uma tentativa de |recuperar além de N linhas. o |A cl usula 'FETCH FIRST N ROWS ONLY' é utilizada por um servidor |do DB2 para z/OS 7.1 ou superior. Semelhante ao caso da SQL |incorporada , a definição do resultado de consulta é limitado a N linhas pelo |DB2 para z/OS. A recuperação além de N linhas poder resultar em uma |mensagem SQL_NO_DATA_FOUND. | 3. |JDBC | o |Chamada de suporte de bloco de consulta extra para uma consulta através do |método setMaxRows . Semelhante à capacidade do CLI/ODBC, o DB2 Connect |ir identificar a cl usula 'OPTIMIZE for N ROWS' para um servidor |DB2 para z/OS server Versão 6.x , e a cl usula 'FETCH FIRST N ROWS |ONLY' para um servidor DB2 para z/OS Versão 7.1 ou |posterior. | | |47.1.2 RFC-1323 Window Scaling |O Window Scaling é suportado a partir do FixPak 4 em todas as plataformas |Windows e UNIX que suportam as extensões RFC-1323 para TCP/IP. Este |recurso pode ser ativado no DB2 para Windows e UNIX através do registro |vari vel DB2SORCVBUF do DB2. Para ativar o Window Scaling, defina o |registro vari vel DB2SORCVBUF do DB2 para qualquer valor acima de 64K (por |exemplo, no DB2 para Windows ou UNIX, você pode definir db2set DB2SORCVBUF |=65537). O tamanho m ximo do buffer de recebimento e envio depende do |sistema operacional específico. Para garantir que os tamanhos de buffer |configurados foram aceitos, o usu rio pode definir o parâmetro de configuração |de gerenciamento de banco de dados DIAGLEVEL para 4 (informacional) e |verificar as mensagens do arquivo db2diag.log. |Para que o Window Scaling funcione, ele deve ser ativado em ambos os finais |de uma conexão. Por exemplo, para ativar o Window Scaling entre a |estação de trabalho do DB2 Connect e o host, este recurso deve ser ativando |tanto na estação de trabalho como no host, seja diretamente através da pilha |TCP/IP do sistema operacional ou indiretamente através do produto DB2. |Por exemplo, para o DB2 para z/OS, o Window Scaling pode ser atualmente |ativado através do sistema operacional definindo o TCPRCVBUFRSIZE para |qualquer valor acima de 64K. |Se um cliente remoto do DB2 é utilizado para acesso ao host do DB2 através |de uma estação de de trabalho do servidor DB2 Connect, o Window Scaling pode |ser ativado também no cliente. Pelo mesmo token, o Window Scaling |também pode ser ativado entre um cliente remoto do DB2 e uma estação de |trabalho do servidor DB2 quando nenhum host DB2 estiver envolvido. |Embora o Window Scaling seja projetado para aumentar o desempenho da rede, |a melhoria de desempenho da rede esperada nem sempre acontece. A |interação entre fatores tais como o tamanho da estrutura utilizada pela |Ethernet ou placa LAN token ring LAN, o tamanho do IP MTU, e outras definições |em roteadores através do link de comunicação podem resultar em queda de |desempenho uma vez que o Window Scaling tenha sido ativado. Por padrão, |o Window Scaling é desativado com os dois buffers finais definidos para |64K. O usu rio deve estar preparado para calcular o impacto de ação do |Window Scaling e executar qualquer ajuste necess rio à rede. Para uma |introdução ao ajuste de rede para melhorar o desempenho da rede, consulte as |informações oficiais no endereço |http://www.networking.ibm.com/per/per10.html. ------------------------------------------------------------------------ |47.2 Suporte do DB2 Connect para Transações Acopladas Soltas |O suporte do DB2 Connect para transações acopladas soltas deve ser |utilizado pelo usu rio que implementa aplicativos XA distribuídos que acessam |o DB2 para OS/390 Versão 6 ou posterior. Esse suporte permite que |diferentes ramificações da mesma transação glovbal compartilhe o espaço de |bloqueio do DB2 para OS/390. Esse recurso reduz a janela onde uma |ramificação de uma transação distribuída encontra o tempo limite de bloqueio |ou bloqueada como um resultado de outra ramificação na mesma transação |global. O DB2 para OS/390 Versão 6 compartilha o espaço de bloqueio |dessa situação, desde que o DB2 Connect envie o XID de cada conexão que est |servindo às diferentes ramificações da mesma transação global. ------------------------------------------------------------------------ |47.3 Suporte a Kerberos |O DB2 Universal Database atualemnte suporta o protocolo de segurança |Kerberos como um meio de autenticar usu rios no ambiente não DRDA. Como |o DB2/390 V7.1 começar a suportar a segurança Kerberos, o DB2 Connect |incluir a funcionalidade DRDA AR para permitir a utilização de autenticação |de Kerberos para conectar ao DB2/390. |A camada de autenticação Kerberos que lida com o sistema de tickets é |integrada no mecanismo do Win2K Active Directory. Os lados do servidor |e do cliente de um aplicativo se comunicam com os módulos do cliente e do |servidor Kerberos SSP (Security Support Provider), respectivamente. A |SSPI (Security Support Provider Interface) fornece uma interface de alto nível |para o Kerberos SSP e outros protocolos de segurança |Suporte ao Protocolo de Comunicação |Para conexão SNA, você deve utilizar SECURITY=NONE ao catlogar o nó APPC |Configuração Típica |O procedimento para configurar o DB2 para utilizar a autenticação Kerberos |envolve configurar o seguinte: | * |Uma política de autorização para o DB2 (como um serviço) no Active |Directory que é compartilhado em uma rede e * |Uma relação de confiança entre os KDCs (Kerberos Key Distribution Centers) | |No cen rio mais simples, h pelo menos uma relação de confiança KDC para |configurar, ou seja, a que fica entre o KDC que controla a estação de trabalho |do cliente e o sistema OS/390. O OS/390 R10 fornece processamento de |tickets Kerberos que são processados através de seu recurso RACF quew permite |que o host aja como um UNIX KDC. |O DB2 Connect fornece, como sempre, a funcionalidade do roteador na |configuração de 3 níveis. Não assume nenhuma função em autenticação |quando a segurança Kerberos é utilizada. Em vez disso, transfere |simplesmente o token de segurança do cliente para o DB2/390. Dessa |forma, não h necessidade do gateway do DB2 Connect de conectar-se a um membro |do cliente ou ao domínio Kerberos do host. |Para utilizar o Kerberos, o gateway do DB2 Connect deve catalogar sua |conexão com tipo de autenticação KERBEROS. O cliente pode catalogar com |autenticação NOT_SPEC ou Kerberos. Qualquer outra combinação de tipos |de autenticação no cliente e no gateway resulta em sqlcode -1401 |(Incompatibilidade de tipo de autenticação). |Compatibilidade de Nível Inferior |Requisitos do DB2 para suporte a Kerberos: | |Cliente DB2 UDB: |Versão 7.1 (SO: Win2K) |DB2 Connect: |Versão 7.1 + Fix Pack 1 (SO: Qualquer um) |DB2/390: |Versão 7.1 | |O DB2/390 também tem uma exigência para ser executado no OS/390 Versão 2 |Release 10 ou posterior. H requisitos adicionais implícitos em |sistemas DB2/390 de nível inferior ao conectar aos clientes do DB2 Connect |Versão 7.1. Apesar desses sistemas DB2/390 não suportarem |Kerberos, eles não respondem corretamente a DRDA SECMECs não |suportados. Para solucionar esse problema, aplique o PTF |apropriado: | * |UQ41941 (para DB2/390 V5.1) * |UQ41942 (para DB2/390 V6.1) | ------------------------------------------------------------------------ Connectivity Supplement ------------------------------------------------------------------------ 48.1 Configurando o Servidor de Aplicativos em um Ambiente VM Inclua as seguinte sentença após a primeira (e única) sentença na seção "Fornecer Informações de Rede", sub-seção "Definindo o Servidor de Aplicativos": O RDB_NAME é fornecido no SQLSTART EXEC como o parâmetro DBNAME. ------------------------------------------------------------------------ 48.2 Configuração do PATCH1 CLI/ODBC/JDBC e Definições do PATCH2 O driver CLI/ODBC/JDBC pode ser configurado através do Assistente de Configuração de Cliente ou do Gerenciador de Driver ODBC (se estiver instalado no sistema), ou manualmente editando o arquivo db2cli.ini. Para mais detalhes, consulte a publicação Suplemento de Instalação e Configuração ou o CLI Guide and Reference. O comportamento padrão do driver DB2 CLI/ODBC pode ser modificado por meio da especificação de valores para ambas as palavras-chave, PATCH1 e PATCH2, através do arquivo db2cli.ini ou através da API CLI SQLDriverConnect() ou SQLBrowseConnect(). A palavra-chave PATCH1 é especificada por meio da inclusão de todas as palavras-chave que o usu rio quer definir juntas. Por exemplo, se forem especificados patch 1, 2 e 8, o PATCH1 teria o valor 11. Esta é uma descrição do valor de cada palavra-chave e seu efeito no driver: 1 Isso faz o driver procurar por "count(exp)" e substituí-lo por "count(distinct exp)". Isso é necess rio porque algumas versões do DB2 suportam a sintaxe "count(exp)" e essa sintaxe é gerada por alguns aplicativos ODBC. É necess rio para aplicativos Microsoft quando o servidor não suporta a sintaxe "count(exp)". 2 Alguns aplicativos ODBC são interrompidos quando SQL_NULL_DATA é retornado na função SQLGetTypeInfo() para a coluna LITERAL_PREFIX ou LITERAL_SUFFIX. Isso força o driver a retornar uma cadeia vazia. Necess rio para o Impromptu 2.0. 4 Isso força o driver a tratar os dados de entrada de data e hora como dados de data se a hora e a parte de fração da date e hora forem zero. Necess rio para o Microsoft Access. 8 Isso força o driver a tratar os dados de data e hora como dados de hora se a parte de data da data e hora for 1899-12-30. Necess rio para o Microsoft Access. 16 Não utilizado. 32 Isso força o driver a não retornar informações sobre as colunas SQL_LONGVARCHAR, SQL_LONGVARBINARY e SQL_LONGVARGRAPHIC. Para o aplicativo aparecer como se campos longos não fossem suportados. Necess rio para o Lotus 123. 64 isso força o driver a terminar cadeias gr ficas de saída com NULL. Necess rio para o Microsoft Access em um ambiente de byte duplo. 128 Isso força o driver a permitir que a consulta "SELECT Config, nValue FROM MSysConf" v para o servidor. Atualmente o driver retorna um erro com valor SQLSTATE associado igual a S0002 (tabela não encontrada). Necess rio se o usu rio tiver criado essa tabela de configuração no banco de dados e queira que o aplicativo a acesse. 256 Isso força o driver a retornar primeiro as colunas-chave principais na chamada SQLStatistics(). Atualmente, o driver retorna os índices ordenados pelo nome do índice, que é o comportamento padrão do ODBC. 512 Isso força o driver a retornar FALSE em SQLGetFunctions() para SQL_API_SQLTABLEPRIVILEGES e SQL_API_SQLCOLUMNPRIVILEGES. 1024 Isso força o driver a retornar SQL_SUCCESS em vez de SQL_NO_DATA_FOUND em SQLExecute() ou SQLExecDirect() se a instrução UPDATE ou DELETE executada não afetar nenhuma linha. Necess rio para os aplicativos do Visual Basic. 2048 Não utilizado. 4096 Isso força o driver a não emitir um COMMIT depois de fechar um cursor quando no modo autocommit. 8192 Isso força o driver a retornar um conjunto extra de resultados depois de chamar um procedimento armazenado. Esse conjunto de resultados é um conjunto de resultados de uma linha que consiste em valores de saída do procedimento armazenado. Pode ser acessado por aplicativos Powerbuild. 32768 Isso força o driver a fazer aplicativos Microsoft Query funcionar com sinônimos do DB2 MVS. 65536 Isso força o driver a inserir manualmente um "G" na frente dos literais de caracteres que são na verdade literais gr ficos. Essa correção deve ser sempre fornecida quando se estiver trabalhando em um ambiente de byte duplo. 131072 Isso força o driver a descrever uma coluna de data e hora como uma coluna CHAR(26) quando ela faz parte de um índice exclusivo. Necess rio para os aplicativos Microsoft. 262144 Isso força o driver a utilizar a tabela do pseudo-cat logo db2cli.procedures em vez das tabelas SYSCAT.PROCEDURES e SYSCAT.PROCPARMS. 524288 Isso força o driver a utilizar SYSTEM_TABLE_SCHEMA em vez de TABLE_SCHEMA quando estiver fazendo uma consulta de tabela do sistema em um sistema DB2/400 V3.x. Isso resulta em melhor desempenho. 1048576 Isso força o driver a tratar uma cadeia de comprimento zero através de SQLPutData() como SQL_NULL_DATA. A palavra-chave PATCH2 difere da palavra-chave PATCH1. Nesse caso, v rias correções são especificadas com a utilização de vírgulas como separadores. Por exemplo, se forem especificadas as correções 1, 4 e 5, o PATCH2 teria o valor "1,4,5". Esta é uma descrição do valor de cada palavra-chave e seu efeito no driver: 1 - Obriga o driver a converter o nome do procedimento armazenado de uma instrução CALL em maiúsculas. 2 - Não utilizado. 3 - Isso força o driver a converter todos os argumentos para chamadas de esquema para letras maiúsculas. 4 - Isso força o driver a retornar a Versão 2.1.2 como conjunto de resultados de chamadas de esquema (ou seja, SQLColumns(), SQLProcedureColumns() e assim por diante ), em vez da Versão 5 como conjunto de resultados. 5 - Obriga o driver a não otimizar o processamento das colunas VARCHAR de entrada, em que o indicador dos dados e o indicador do comprimento são consecutivos na memória. 6 - Isso força o driver a retornar uma mensagem que cursores desloc veis não são suportados. Isso é necess rio para programas do Visual Basic se o cliente do DB2 tiver Versão 5 e o servidor for DB2 UDB Versão 5. 7 - Isso força o driver a mapear todos os tipos de dados da colune GRAPHIC para o tipo de dados da coluna CHAR. Isso é necess rio em um ambiente de byte duplo. 8 - Isso força o driver a ignorar argumentos de pesquisa do cat logo em chamadas de esquema. 9 - Não efetua o commit em Early Close de um cursor 10 - Não Utilizado 11 - Relata que o nome do cat logo é suportado, (procedimentos armazenados VB) 12 - Remove as aspas duplas dos argumentos da chamada do esquema, (Visual Interdev) 13 - Não anexa as palavras-chave do db2cli.ini na cadeia de conexão de saída 14 - Ignora o nome do esquema em SQLProcedures() e SQLProcedureColumns() 15 - Usa sempre um ponto como separador decimal na saída do caractere 16 - Obriga a apresentação das informações de descrição de cada abertura 17 - Não apresenta os nomes de colunas na descrição 18 - Tenta substituir literais por marcadores de parâmetros 19 - Atualmente, o DB2 MVS V4.1 não suporta a sintaxe do ODBC onde parênteses são permitidos na cl usula ON em uma cl usula Outer join. Ativar esse PATCH2 far com que o driver IBM DB2 ODBC tire os parênteses quando a cl usula outer join estiver em uma seqüência de escape do ODBC. Esse PATCH2 deve ser utilizado apenas quando estiver indo contra o DB2 MVS 4.1. 20 - Atualmente, o DB2 em MVS não suporta o predicado BETWEEN com marcadores de parâmetros como ambos operandos (expressão ? BETWEEN ?). Ativar essa correção far o Driver IBM ODBC Driver reescrever o predicado para (expression >= ? and expression <= ?). 21 - Defina todos os parâmetros apenas OUTPUT dos procedimentos armazenados para SQL_NULL_DATA 22 - Esse PATCH2 faz com que o driver IBM ODBC reporte OUTER join como não suportado. Isso é para aplicativos que geram SELECT DISTINCT col1 ou ORDER BY col1 ao utilizar instruções outer join nas quais col1 tem comprimento maior que 24 caracteres e faz com que o DB2 UDB retorne um erro (j que o DB2 UDB não suporta coluna maior de 254 bytes nesse uso) 23 - Não otimize a entrada dos parâmetros bound com cbColDef=0 24 - Solução de acesso para o mapeamento de valores de Tempo como Caracteres 25 - Acessa solução alternativa para colunas decimais - remove zeros finais da representação de caracteres 26 - Não retorna sqlcode 464 para o aplicativo - indica que conjuntos de resultados são retornados 27 - Força o SQLTables a utilizar o valor palavra-chave TABLETYPE, mesmo que o aplicativo especifica um valor v lido 28 - Descreve colunas reais como colunas duplas 29 - ADO soluções para colunas decimais - remove zeros iniciais de valores x, em que 1 > x > -1 (Necess rio apenas para algumas versões do MDAC) 30 - Desativa a otimização de cache do Procedimento Armazenado 31 - Relata estatísticas para aliases na chamada SQLStatistics 32 - Sobrepõe o processamento do sqlcode -727 código de motivo 4 33 - Retorna a versão ISO do registro de tempo quando convertido para caractere (como oposto à versão ODBC) 34 - Relata colunas CHAR FOR BIT DATA como CHAR 35 - Relata um TABLENAME inv lido quando o SQL_DESC_BASE_TABLE_NAME é requisitado - otimização apenas-leitura ADO 36 - Reservado 37 - Reservado ------------------------------------------------------------------------ Informações Adicionais ndice Parcial * Outras Informações o 49.1 O DB2 Everywhere é Agora DB2 Everyplace o 49.2 Recursos de Acessibilidade do DB2 UDB Versão 7 + 49.2.1 Entrada de Dados e Navegação através do Teclado + 49.2.1.1 Entrada de Dados através do Teclado + 49.2.1.2 Foco do Teclado + 49.2.2 Recursos para Exibição Acessível + 49.2.2.1 Modo Alto Contraste + 49.2.2.2 Definições das Fontes + 49.2.2.3 Não é dependente da Cor + 49.2.3 Janela de Mensagem de Alerta Alternativa + 49.2.4 Compatibilidade com Tecnologias de Apoio + 49.2.5 Documentação de F cil Acesso o 49.3 Exigências de Mouse o 49.4 Tentativa para fazer a vinculação a partir dos Resultados do Cliente de Run-Time do DB2 em um Erro "Arquivos de Vinculação não encontrados" o 49.5 Pesquisa de Descoberta o 49.6 Janelas de Memória do HP-UX 11 o 49.7 Desinstalando o DB2 DFS Client Enabler o 49.8 Autenticação de Cliente no Windows NT o 49.9 Restrições de Sistemas Federados o |49.10 Limitações Federadas com Tabelas Particionadas MPP o 49.11 Restrição do DataJoiner o 49.12 Gerenciador do Cat logo de Informações em Hebraico para Windows NT o 49.13 SNA SPM do DB2 Falhou ao Iniciar Após a Inicialização do Windows o 49.14 Requisitos da Conta de Serviço para DB2 no Windows NT e Windows 2000 o 49.15 É Necess rio Fazer o Commit de Todos os Programas Definidos pelo Usu rio que serão Usados no Data Warehouse Center (DWC) o 49.16 Armazenamento em Cache do Cliente no Windows NT o |49.17 Life Sciences Data Connect + |49.17.1 Novos Wrappers + |49.17.2 Avisos- o 49.18 Melhorias no SQL Assist o |49.19 Ajuda para Comandos de Backup e de Restauração o 49.20 O "Warehouse Manager" Deveria Ser "DB2 Warehouse Manager" ------------------------------------------------------------------------ Outras Informações ------------------------------------------------------------------------ 49.1 O DB2 Everywhere é Agora DB2 Everyplace O nome do DB2 Everywhere foi alterado para DB2 Everyplace. ------------------------------------------------------------------------ 49.2 Recursos de Acessibilidade do DB2 UDB Versão 7 Os produtos da família do DB2 UDB incluem um número de recursos que tornam os produtos mais acessíveis para pessoas sem habilidades. Estes recursos incluem: * Recursos que facilitam entrada de dados e a navegação através do teclado * Recursos que melhoram as propriedades de exibição * Opções da janela de mensagem de alerta audiovisual * Compatibilidade com tecnologias de apoio * Compatibilidade com recursos de acessibilidade do sistema operacional * Formatos de documentação de f cil acesso 49.2.1 Entrada de Dados e Navegação através do Teclado 49.2.1.1 Entrada de Dados através do Teclado O DB2 Control Center pode ser operado utilizando-se apenas o teclado. Os itens do menu e dos controles fornecem teclas de acesso que permitem aos usu rios ativar um controle ou selecionar um item do menu diretamente a partir do teclado. Estas teclas são auto-documentadas, nas teclas de acesso que são sublinhadas no controle ou no menu onde ele aparecer. 49.2.1.2 Foco do Teclado Nos sistemas baseados em UNIX, a posição do foco do teclado é destacada, indicando qual rea da janela est ativa e onde a ação do usu rio digitar através do teclado ter efeito. 49.2.2 Recursos para Exibição Acessível O DB2 Control Center possui um número de recursos que melhora a interface do usu rio e aperfeiçoa a acessibilidade para usu rios com problemas de visão. Estas melhorias de acessibilidade incluem suporte para definições de alto contraste e propriedades de fontes personaliz veis. 49.2.2.1 Modo Alto Contraste A interface do Centro de Controle suporta a opção modo alto contraste fornecido pelo sistema operacional. Este recurso auxilia os usu rios que exigem um alto grau de contraste entre as cores de segundo plano e primeiro plano. 49.2.2.2 Definições das Fontes A interface do Centro de Controle permite aos usu rios selecionar a cor, tamanho e fonte para o texto nos menus e janelas de di logo. 49.2.2.3 Não é dependente da Cor Os usu rios não precisam distinguir cores para usar quaisquer funções neste produto. 49.2.3 Janela de Mensagem de Alerta Alternativa O usu rio pode optar para receber as mensagens de alertas através do udio ou da janela visual. 49.2.4 Compatibilidade com Tecnologias de Apoio A interface do DB2 Control Center é compatível com os aplicativos de leitor de tela tais como Via Voice. Quando em modo de aplicativo, a interface do Centro de Controle possui as propriedades exigidas para acessar de modo f cil os aplicativos que tornam as informações disponíveis para usu rios com sérios problemas de visão. 49.2.5 Documentação de F cil Acesso A documentação para os produtos da família do DB2 est disponível no formato HTML. Isto permite aos usu rios exibir a documentação de acordo com as preferências de exibição, definidas pelos seus navegadores. Ela também permite o uso de leitores de telas e outras tecnologias de apoio. ------------------------------------------------------------------------ 49.3 Exigências de Mouse Para todas as plataformas exceto Windows, um mouse é obrigatório para usar as ferramentas. ------------------------------------------------------------------------ 49.4 Tentativa para fazer a vinculação a partir dos Resultados do Cliente de Run-Time do DB2 em um Erro "Arquivos de Vinculação não encontrados" Porque o Cliente de Run-Time do DB2 não possui um conjunto completo de arquivos de vinculação, a vinculação das ferramentas GUI não pode ser feito a partir do Cliente de Run-Time do DB2, e pode apenas ser feito a partir do Cliente de Administração do DB2. ------------------------------------------------------------------------ 49.5 Pesquisa de Descoberta A Pesquisa de Descoberta é apenas suportada na mídia de distribuição. Por exemplo, a pesquisa de descoberta não funcionar através de um adaptador ATM. De qualquer modo, esta restrição não se aplica à descoberta conhecida. ------------------------------------------------------------------------ 49.6 Janelas de Memória do HP-UX 11 As janelas de memória são destinadas aos usu rios de grandes m quinas HP de 64 bits, que podem aproveitar as vantagens de mais de 1,75 GB de memória compartilhada dos aplicativos de 32 bits. As janelas de memória não são obrigatórias se você estiver executando a versão de 64 bits do DB2. As janelas de memória tornam disponível a memória compartilhada separada de 1 GB por processo ou por grupo de processos. Isso permite que uma instância possua sua própria memória compartilhada de 1 GB, mais a memória compartilhada global de 0,75 GB. Se os usu rios quiserem aproveitar essa vantagem, eles irão poder executar diversas instâncias, cada uma em sua própria janela. Estes são os pré-requisitos e condições para o uso das janelas de memória: * Ambiente DB2 EE o Correções: Extension Software 12/98 e PHKL_17795. o A vari vel $DB2INSTANCE deve ser definida para a instância. o Deve haver uma entrada no arquivo /etc/services.window para cada instância do DB2 que você deseja executar sob as janelas de memória. Por exemplo: db2instance1 50 db2instance2 60 Nota: Pode existir apenas um espaço entre o nome e o ID. o Qualquer comando do DB2 que você deseja executar no servidor e que exija mais de uma instrução individual deve ser executado utilizando um método de loopback do TCP/IP. Isto acontece porque o shell ir terminar quando as janelas de memória finalizarem o processamento da primeira instrução. O Serviço do DB2 sabe como realizar isso. o Qualquer comando do DB2 que você deseja executar contra uma instância que est em execução nas janelas da memória deve ser utilizado inicialmente no db2win (localizado em sqllib/bin). Por exemplo: db2win db2start db2win db2stop o Qualquer comando do DB2 que seja executado fora das janelas da memória (mas quando as janelas da memória estiverem sendo executadas) dever apresentar um 1042. Por exemplo: db2win db2start <== OK db2 connect to db <==SQL1042 db2stop <==SQL1042 db2win db2stop <== OK * Ambiente DB2 EEE o Correções: Extension Software 12/98 e PHKL_17795. o A vari vel $DB2INSTANCE deve ser definida para a instância. o A vari vel de registro DB2_ENABLE_MEM_WINDOWS deve ser definida para TRUE. o Deve haver uma entrada no arquivo /etc/services.window para cada nó lógico de cada instância que você deseja executar sob as janelas da memória. O primeiro campo de cada entrada deve ser o nome da instância concatenado com o número da porta. Por exemplo: === $HOME/sqllib/db2nodes.cfg for db2instance1 === 5 host1 0 7 host1 1 9 host2 0 === $HOME/sqllib/db2nodes.cfg for db2instance2 === 1 host1 0 2 host2 0 3 host2 1 === /etc/services.window on host1 === db2instance10 50 db2instance11 55 db2instance20 60 === /etc/services.window on host2 === db2instance10 30 db2instance20 32 db2instance21 34 o Você não deve iniciar qualquer comando do DB2 com db2win, o qual deve ser utilizado apenas em um ambiente EE. ------------------------------------------------------------------------ 49.7 Desinstalando o DB2 DFS Client Enabler Antes do DB2 DFS Client Enabler ser desinstalado, o usu rio root deve assegurar-se de que não existe arquivo DFS em utilização, e que nenhum usu rio tenha um shell aberto no espaço de arquivo dos DFS. Como raiz, emita o comando: stop.dfs dfs_cl Verifique se o /... não est mais montado: mount | grep -i dfs Caso isto não seja feito, e o DB2 DFS Client Enabler seja desinstalado, a m quina precisar ser reinicializada. ------------------------------------------------------------------------ 49.8 Autenticação de Cliente no Windows NT Uma nova vari vel de registro DB2 DB2DOMAINLIST é introduzida para complementar o mecanismo de autenticação no ambiente Windows NT. Essa vari vel é emitida no servidor DB2 para Windows NT para definir um ou mais domínios do Windows NT. Apenas as solicitações de conexão ou anexação de usu rios pertencentes ao domínio definido nesta lista serão aceitos. A vari vel de registro deve ser apenas utilizada em um ambiente de domínio do Windows NT puro com servidores e cliente do DB2 sendo executados na Versão 7 (ou superior). Para obter mais informações sobre a definição desta vari vel de registro, consulte a seção "Vari veis do Registro e Ambiente do DB2" no Manual de Administração: Performance. ------------------------------------------------------------------------ 49.9 Restrições de Sistemas Federados A seguir estão restrições que se aplicam a sistemas federados: * Os tipos de dados do Oracle NCHAR, NVARCHAR2, NCLOB e BFILE não são suportados em consultas que envolvem pseudônimos. * Os comandos Create Server Option, Alter Server Option e Drop Server Option não são suportados no Centro de Controle. Para emitir qualquer um desses comandos, utilize o processador da linha de comandos (CLP). * Para consultas que envolvem apelidos, o DB2 UDB nem sempre suporta a opção de configuração do banco de dados DFT_SQLMATHWARN. Em vez disso, ele retorna os erros aritméticos ou avisos diretamente da origem de dados remota independente da definição DFT_SQLMATHWARN. * A instrução CREATE SERVER não permite que a opção de servidor COLSEQ seja definida como 'I' para origens de dados com seqüências de intercalação que não fazem distinção entre maiúsculas e minúsculas. * A instrução ALTER NICKNAME retorna SQL0901N quando uma opção inv lida é especificada. * Em origens de dados Oracle, servidor Microsoft SQL e Sybase, os tipos de dados numéricos não podem ser mapeados para o tipo de dados BIGINT do DB2. Por padrão, o tipo de dados número(p,s) da Oracle, em que 10 <= p <= 18 e s = 0, mapeia o tipo de dados DECIMAL do DB2. ------------------------------------------------------------------------ |49.10 Limitações Federadas com Tabelas Particionadas MPP |Quando você tentar utilizar uma instrução SQL para selecionar dados de uma |origem de dados e inserir, atualizar ou excluir os dados diretamente em uma |tabela particionada MPP no servidor federado DB2, você receber o erro |SQL0901N. A funcionalidade federada não permite a seleção a partir de |um pseudônimo e sua inserção em uma tabela particionada MPP. |Depois de aplicar o FixPak 4 (ou posterior), é possível utilizar estas |etapas para selecionar dados e inseri-los em uma tabela particionada |MPP: | 1. |No ambiente de aplicativos do cliente, exporte a vari vel de ambiente |DB2NODE para designar o nó ao qual o aplicativo sempre dever ser |conectado. | EXPORT DB2NODE=x |em que x é o número de um nó. 2. |Crie um grupo de nós que contenha somente o nó designado. | CREATE NODEGROUP nodegroup_name ON NODE(x) |em que x é o número do nó. 3. |Crie um tablespace no grupo de nós. |CREATE TABLESPACE tablespace_name IN NODEGROUP nodegroup_name 4. |Crie uma tabela tempor ria no tablespace. |CREATE TABLE temp_table_name IN tablespace_name 5. |Divida a operação INSERT no aplicativo em duas etapas: | o |INSERT INTO temp_table_name SELECT * FROM nickname o |INSERT INTO MPP_partitioned_table SELECT * from temp_table_name | | |A divisão da instrução INSERT em duas instruções altera a consolidação do |nível de instrução e a semântica de reversão. Por exemplo, em vez de |reverter uma instrução, ser necess rio agora reverter duas instruções. |Além disso, se você alterar o número do nó associado à vari vel de ambiente |DB2NODE, ser necess rio invalidar o pacote de aplicativos e efetuar uma nova |vinculação. |Estas etapas permitem a seleção de dados das origens de dados e sua |inserção em uma tabela particionada MPP. Você ainda receber o erro |SQL0901N quando tentar utilizar uma instrução para selecionar dados de uma |origem de dados e atualiz -los ou excluí-los em uma tabela particionada |MPP. Essa restrição ser eliminada no DB2 Universal Database Versão |8. ------------------------------------------------------------------------ 49.11 Restrição do DataJoiner Solicitações distribuídas dentro de um ambiente federado são limitadas a operações de leitura. ------------------------------------------------------------------------ 49.12 Gerenciador do Cat logo de Informações em Hebraico para Windows NT O componente Gerenciador do Cat logo de Informações est disponível em hebraico e é fornecido no CD do DB2 Warehouse Manager para Windows NT. A tradução em hebraico é fornecida em um arquivo zip chamado IL_ICM.ZIP e est localizada no diretório DB2\IL, no CD DB2 Warehouse Manager para Windows NT. Para instalar a tradução em hebraico do Gerenciador do Cat logo de Informações, primeiro instale a versão em inglês do DB2 Warehouse Manager para Windows NT e todos os pré-requisitos para uma versão Ativa em hebraico do Windows NT. Após o DB2 Warehouse Manager para Windows NT ser instalado, descompacte o arquivo IL_ICM.ZIP a partir do diretório DB2\IL no mesmo diretório onde o DB2 Warehouse Manager para Windows NT foi instalado. Certifique-se de que as opções corretas sejam fornecidas para o programa unzip criar a estrutura de diretórios no arquivo zip. Após o arquivo zip ser descompactado, a vari vel de ambiente global LC_ALL deve ser alterada de En_US para Iw_IL. Para alterar a definição: 1. Abra o Painel de Controle do Windows NT e clique duas vezes no ícone Sistema. 2. Na janela Propriedades do Sistema, clique na guia Ambiente e localize a vari vel LC_ALL na seção Vari veis do sistema. 3. Clique na vari vel para exibir o valor na caixa de edição Valor. Altere o valor de En_US para Iw_IL. 4. Clique no botão Definir. 5. Feche a janela Propriedades do Sistema e o Painel de Controle. A versão em hebraico do Gerenciador do Cat logo de Informações, agora, deve ser instalada. ------------------------------------------------------------------------ 49.13 SNA SPM do DB2 Falhou ao Iniciar Após a Inicialização do Windows Se estiver utilizando o Microsoft SNA Server Versão 4 SP3 ou posterior, verifique se o SNA SPM do DB2 iniciou adequadamente após a inicialização. Verifique o arquivo \sqllib\\db2diag.log para obter entradas similares ao seguinte: 2000-04-20-13.18.19.958000 Instance:DB2 Node:000 PID:291(db2syscs.exe) TID:316 Appid:none common_communication sqlccspmconnmgr_APPC_init Probe:19 SPM0453C Sync point manager did not start because Microsoft SNA Server has not been started. 2000-04-20-13.18.23.033000 Instance:DB2 Node:000 PID:291(db2syscs.exe) TID:302 Appid:none common_communication sqlccsna_start_listen Probe:14 DIA3001E "SNA SPM" protocol support was not successfully started. 2000-04-20-13.18.23.603000 Instance:DB2 Node:000 PID:291(db2syscs.exe) TID:316 Appid:none common_communication sqlccspmconnmgr_listener Probe:6 DIA3103E Error encountered in APPC protocol support. APPC verb "APPC(DISPLAY 1 BYTE)". Primary rc was "F004". Secondary rc was "00000000". Se tais entradas existirem no db2diag.log, e os registros de tempo corresponderem à hora de reinicialização mais recente, você deve: 1. Solicitar o db2stop. 2. Iniciar o serviço SnaServer (se ainda não o tiver feito). 3. Solicitar o db2start. Verifique o arquivo db2diag.log novamente para ver se as entradas não estão mais anexadas. ------------------------------------------------------------------------ 49.14 Requisitos da Conta de Serviço para DB2 no Windows NT e Windows 2000 Durante a instalação do DB2 para Windows NT ou Windows 2000, o programa de configuração cria v rios serviços do Windows e atribui uma conta de serviço para cada serviço. Para executar o DB2 adequadamente, o programa de configuração concede os seguintes direitos de usu rio à conta de serviço associada ao serviço do DB2: * Agir como parte do sistema operacional * Criar um objeto token * Aumentar cotas * Efetuar o logon como um serviço * Substituir um token de nível de processo. Se deseja utilizar uma conta de serviço diferente para os serviços do DB2, você dever conceder estes direitos de usu rio à conta do serviço. Além destes direitos, a conta do serviço também dever ter acesso para gravação no diretório em que o produto DB2 estiver instalado. A conta de serviço para o serviço DB2 Administration Server (serviço DB2DAS00) também deve possuir a autoridade para iniciar e encerrar outros serviços do DB2 (ou seja, a conta do serviço deve pertencer ao grupo Usu rios Avançados), e possuir a autoridade DB2 SYSADM para qualquer instância do DB2 a ser administrada. ------------------------------------------------------------------------ 49.15 É Necess rio Fazer o Commit de Todos os Programas Definidos pelo Usu rio que serão Usados no Data Warehouse Center (DWC) Se você deseja usar um procedimento armazenado construído pelo DB2 Stored Procedure Builder como um programa definido pelo usu rio no Data Warehouse Center (DWC), você dever inserir a seguinte instrução no procedimento armazenado antes da instrução con.close();: con.commit(); Se esta instrução não for inserida, as alterações feitas pelo procedimento armazenado retrocederão quando o procedimento armazenado for executado a partir do DWC. Para todos os programas definidos pelo usu rio no DWC, é necess rio fazer o commit explicitamente de qualquer função do DB2 incluída, para que as alterações sejam efetivadas no banco de dados, ou seja você deve incluir as instruções do COMMIT nos programas definidos pelo usu rio. ------------------------------------------------------------------------ 49.16 Armazenamento em Cache do Cliente no Windows NT Se um usu rio tentar acessar um arquivo de PERMISSÃO DE LEITURA DB que est localizado em uma m quina Windows NT Server, na qual os DB2 Datalinks estão instalados através de uma unidade compartilhada que usa um token v lido, o arquivo abrir conforme o esperado. No entanto, após isso, solicitações de abertura subseqüentes que usam o mesmo token não alcançarão realmente o servidor, mas receberão serviço a partir do cache no cliente. Mesmo após o token expirar, o conteúdo do arquivo continuar a ser visível para o usu rio, desde que a entrada ainda esteja no cache. No entanto, esse problema não ocorrer se o arquivo estiver localizado em uma estação de trabalho Windows NT. Uma solução seria definir a entrada de registro \\HKEY_LOCAL_MACHINE\SYSTEM \CurrentControlSet\Services\Lanmanserver\Parameters\EnableOpLocks como zero no Windows NT server.Com essa definição de registro, sempre que um arquivo localizado no servidor for acessado a partir de uma estação de trabalho do cliente através de uma unidade compartilhada, a solicitação alcançar o servidor, em vez de receber o serviço a partir do cache do cliente. Portanto, o token ser revalidado para todas as solicitações. O impacto negativo dessa solução é que ela afeta o desempenho global de todo o acesso aos arquivos do servidor através das unidades compartilhadas. Mesmo com essa definição, se o arquivo for acessado através de um mapeamento da unidade compartilhada no próprio servidor, em oposição a uma m quina cliente diferente, parecer que a solicitação ainda recebe serviço do cache. Portanto, a expiração do token não tem efeito. Nota: Em todos os casos, se o acesso ao arquivo for um acesso local e não através de uma unidade compartilhada, a validação do token e da expiração subseqüente do token ocorrer conforme o esperado. ------------------------------------------------------------------------ |49.17 Life Sciences Data Connect |49.17.1 Novos Wrappers |No FixPak 4, dois novos wrappers foram incluídos no Life Sciences Data |Connect. Um para o Documentum no AIX e um para o Excel no Windows |NT. Além disso, o wrapper de arquivos estruturado por tabela foi |transportado do AIX para o Windows NT, Solaris, Linux e HP-UX. |Para o FixPak 5, o wrapper BLAST no AIX foi incluído no DB2 Life |Sciences Data Connect. O wrapper Documentum foi transportado do AIX |para o Windows NT, o Windows 2000 e o Solaris Operating |Environment. |Para o FixPak 6, o wrapper BLAST foi transportado do AIX para o |Windows NT, o Windows 2000, o HP-UX e o Solaris Operating |Environment. |49.17.2 Avisos- |Life Sciences Data Connect inclui código para The Apache Software e |ICU. O código é fornecido "NO ESTADO EM QUE SE ENCONTRA", SEM GARANTIA |DE NENHUM TIPO, SEJA EXPRESSA OU IMPLÍCITA, INCLUINDO, MAS NÃO SE LIMITANDO ÀS |GARANTIAS DE MERCADO, ADEQUAÇÃO A UM DETERMINADO PROPÓSITO E |NÃO-VIOLAÇÃO. Além disso, nenhuma obrigação de indenização se aplica à |IBM. |Licença para The Apache Software, Versão 1.1 |Copyright (c) 1999-2001 The Apache Software Foundation. |ICU 1.8.1 e posterior |Copyright (c) 1995-2001 International Business Machines Corporation e |outros. Todos os direitos reservados. ------------------------------------------------------------------------ 49.18 Melhorias no SQL Assist A ferramenta SQL Assist agora permite que o usu rio especifique um operador de junção diferente de "=" para junções de tabelas. O di logo Tipo de junção, que é iniciado clicando no botão Tipo de junção na p gina Junções da ferramenta SQL Assist, foi melhorado para incluir uma lista drop down de operadores de junção. Os operadores disponíveis são "=", "<>", "<", ">", "<=" e ">=". O SQL Assist é uma ferramenta que ajuda o usu rio a criar instruções SQL simples. Ela est disponível no Centro de comandos (guia Interativo), no Centro de controle (di logos Criar exibição e Criar disparo), no Stored Procedure Builder (assistente "Inserção de SQL Stored Procedure") e no Data Warehouse Center (etapa Processo SQL). ------------------------------------------------------------------------ |49.19 Ajuda para Comandos de Backup e de Restauração |As informaçõe sincorretas aparecem quando você digita db2 ? |backup. A saída correta é: |BACKUP DATABASE database-alias [USER username [USING password]] |[TABLESPACE (tblspace-name [ {,tblspace-name} ... ])] [ONLINE] |[INCREMENTAL [DELTA]] [USE TSM [OPEN num-sess SESSIONS]] | |TO dir/dev [ {,dir/dev} ... ] | LOAD lib-name [OPEN num-sess SESSIONS]] |[WITH num-buff BUFFERS] [BUFFER buffer-size] [PARALLELISM n] |[WITHOUT PROMPTING] |As informaçõe sincorretas aparecem quando você digita db2 ? |restore. A saída correta é: |RESTORE DATABASE source-database-alias { restore-options | CONTINUE | ABORT }"; | |restore-options:"; | [USER username [USING password]] [{TABLESPACE [ONLINE] |"; | TABLESPACE (tblspace-name [ {,tblspace-name} ... ]) [ONLINE] |"; | HISTORY FILE [ONLINE]}] [INCREMENTAL [ABORT]]"; | [{USE TSM [OPEN num-sess SESSIONS] |"; | FROM dir/dev [ {,dir/dev} ... ] | LOAD shared-lib"; | [OPEN num-sess SESSIONS]}] [TAKEN AT date-time] [TO target-directory]"; | [INTO target-database-alias] [NEWLOGPATH directory]"; | [WITH num-buff BUFFERS] [BUFFER buffer-size]"; | [DLREPORT file-name] [REPLACE EXISTING] [REDIRECT] [PARALLELISM n]"; | [WITHOUT ROLLING FORWARD] [WITHOUT DATALINK] [WITHOUT PROMPTING]"; ------------------------------------------------------------------------ 49.20 O "Warehouse Manager" Deveria Ser "DB2 Warehouse Manager" Todas as instâncias da frase "Warehouse Manager" nas telas do produto e na sua documentação deveriam estar como "DB2 Warehouse Manager". ------------------------------------------------------------------------ ApÛndices ------------------------------------------------------------------------ ApÛndice A. Avisos É possível que a IBM não ofereça os produtos, serviços ou recursos discutidos neste documento em outros países. Consulte um representante IBM local para obter informações sobre produtos e serviços disponíveis atualmente em sua rea. Qualquer referência a produtos, programas ou serviços IBM não significa que apenas produtos, programas ou serviços IBM possam ser utilizados. Qualquer produto, programa ou serviço funcionalmente equivalente, que não infrinja nenhum direito de propriedade intelectual da IBM ou outros direitos legalmente protegidos, poder ser utilizado em substituição a este produto, programa ou serviço. Entretanto, a avaliação e verificação da operação de qualquer produto, programa ou serviço não-IBM são de responsabilidade do Cliente. A IBM pode ter patentes ou solicitações de patentes pendentes relativas a assuntos discutidos nesta publicação. O fornecimento desta publicação não garante ao Cliente nenhum direito sobre tais patentes. Pedidos de licença devem ser enviados, por escrito, para: Gerência de Relações Comerciais e Industriais da IBM Brasil Av. Pasteur 138/146 Botafogo Rio de Janeiro - RJ Cep: 22240-290 Para pedidos de licença relacionados a informações de duplo byte (DBCS), entre em contato com o Departamento de Propriedade Intelectual da IBM em seu país ou envie seus pedidos de licença, por escrito, para: IBM World Trade Asia Corporation Licensing 2-31 Roppongi 3-chome, Minato-ku Tokyo 106, Japan O par grafo a seguir não se aplica a nenhum país em que tais disposições não estejam de acordo com a legislação local: A INTERNATIONAL BUSINESS MACHINES CORPORATION FORNECE ESTA PUBLICAÇÃO "NO ESTADO EM QUE SE ENCONTRA" SEM GARANTIAS DE NENHUM TIPO, SEJA EXPRESSA OU IMPLÍCITA, INCLUINDO MAS NÃO SE LIMITANDO AS GARANTIAS IMPLÍCITAS DE NÃO-VIOLAÇÃO, MERCADO OU ADEQUAÇÃO A UM DETERMINADO PROPÓSITO. Alguns países não permitem a exclusão de garantias expressas ou implícitas em certas transações; portanto, esta disposição pode não se aplicar ao Cliente. Estas informações podem incluir imprecisões técnicas ou erros tipogr ficos. Periodicamente, são feitas alterações nas informações aqui contidas; tais alterações serão incorporadas em futuras edições desta publicação. A IBM pode, a qualquer momento, aperfeiçoar e/ou alterar os produtos e/ou programas descritos nesta publicação, sem aviso prévio. Referências nestas informações a sites não-IBM na Web são fornecidas apenas por conveniência e não representam de forma alguma um endosso a estes sites na Web. Os materiais contidos nestes sites da Web não fazem parte dos materiais deste produto IBM e a utilização destes sites da Web é de inteira responsabilidade do Cliente. A IBM pode utilizar ou distribuir as informações fornecidas da forma que julgar apropriada sem incorrer em qualquer obrigação para com o Cliente. Licenciados deste programa que desejam obter informações sobre este assunto com objetivo de permitir: (i) a troca de informações entre programas criados independentemente e outros programas (incluindo este) e (ii) a utilização mútua das informações trocadas, devem entrar em contato com : Gerência de Relações Comerciais e Industriais da IBM Brasil Av. Pasteur, 138/146 Botafogo Rio de Janeiro - RJ Cep: 22240-290 Tais informações podem estar disponíveis, sujeitas a termos e condições apropriadas, incluindo em alguns casos o pagamento de uma taxa. O programa licenciado descrito neste documento e todo o material licenciado disponível são fornecidos pela IBM sob os termos do Contrato com o Cliente IBM, do Contrato de Licença do Programa Internacional IBM ou de qualquer outro contrato equivalente. Todos os dados de desempenho aqui contidos foram determinados em um ambiente controlado. Portanto, os resultados obtidos em outros ambientes operacionais pode variar significativamente. Algumas medidas podem ter sido feitas em sistemas em nível de desenvolvimentos e não h garantia de que estas medidas serão as mesmas nos sistemas disponíveis em geral. Os resultados reais podem variar. Os usu rios deste documento devem verificar os dados aplic veis para seu ambiente específico. Os resultados reais podem variar. Os usu rios deste documento devem verificar os dados aplic veis para seu ambiente específico. As informações relativas a produtos não-IBM foram obtidas junto aos fornecedores dos respectivos produtos, de seus anúncios publicados ou de outras fontes disponíveis publicamente. A IBM não testou estes produtos e não pode confirmar a precisão de seu desempenho, compatibilidade nem qualquer outra reivindicação relacionada a produtos não-IBM. Dúvidas sobre os recursos de produtos não-IBM devem ser encaminhadas diretamente a seus fornecedores. Todas as declarações relacionadas aos objetivos e intenções futuras da IBM estão sujeitas a alterações ou cancelamento sem aviso prévio, e representam apenas metas e objetivos. Estas informações contêm exemplos de dados e relatórios utilizados nas operações di rias de negócios. Para ilustr -los da forma mais completa possível, os exemplos podem incluir nomes de indivíduos, empresas, marcas e produtos. Todos estes nomes são fictícios e qualquer semelhança com nomes e endereços utilizados por uma empresa real é mera coincidência. LICENÇA DE COPYRIGHT: Estas informações contêm exemplos de programas aplicativos no idioma de origem, ilustrando as técnicas de programação em diversas plataformas operacionais. Você pode copiar, modificar e distribuir estes exemplos de programas sem a necessidade de pagar a IBM, com objetivos de desenvolvimento, utilização, marketing ou distribuição de programas aplicativos em conformidade com a interface de programação do aplicativo para a plataforma operacional para a qual os programas de exemplo são criados. Estes exemplos não foram testados completamente em todas as condições. Portanto, a IBM não pode garantir ou implicar a confiabilidade, manutenção ou função destes programas. Cada cópia ou parte deste exemplo de programas ou qualquer trabalho derivado deve incluir um aviso de copyright com os dizeres: (C)(C) (nome da empresa) (ano). Partes deste código são derivadas do Exemplo de Programas da IBM Corp. (C) Copyright IBM Corp. 1997, 2000. Todos os direitos reservados. ------------------------------------------------------------------------ A.1 Marcas Os termos a seguir, que podem estar indicadas com um asterisco (*), são marcas da International Business Machines Corporation nos Estados Unidos e/ou em outros países. ACF/VTAM IBM AISPO IMS AIX IMS/ESA AIX/6000 LAN DistanceMVS AIXwindows MVS/ESA AnyNet MVS/XA APPN Net.Data AS/400 OS/2 BookManager OS/390 CICS OS/400 C Set++ PowerPC C/370 QBIC DATABASE 2 QMF DataHub RACF DataJoiner RISC System/6000 DataPropagator RS/6000 DataRefresher S/370 DB2 SP DB2 Connect SQL/DS DB2 Extenders SQL/400 DB2 OLAP Server System/370 DB2 Universal Database System/390 Distributed Relational SystemView Database Architecture VisualAge DRDA VM/ESA eNetwork VSE/ESA Extended Services VTAM FFST WebExplorer First Failure Support TechnologyWIN-OS/2 Os termos a seguir são marcas ou marcas registradas de outras empresas: Microsoft, Windows e Windows NT são marcas ou marcas registradas da Microsoft Corporation. Java ou todas as marcas e logotipos baseados em Java e Solaris são marcas da Sun Microsystems, Inc. nos Estados Unidos e/ou em outros países. Tivoli e NetView são marcas da Tivoli Systems Inc. nos Estados Unidos e/ou em outros países. UNIX é uma marca registrada nos Estados Unidos e/ou em outros países e é licenciada exclusivamente através da X/Open Company Limited. Outros nomes de empresas, produtos ou serviços, que podem estar indicados com dois asteriscos (**), podem ser marcas ou marcas de serviços de terceiros. ------------------------------------------------------------------------ Notas de rodapÚ: 1 Um Service Policy define um conjunto de opções de qualidade de serviço que devem ser aplicadas a essa operação de mensagens. Essas opções incluem a prioridade e a persistência da mensagem. Consulte a publicação MQSeries Application Messaging Interface para obter detalhes adicionais. ------------------------------------------------------------------------ ndice remissivo A B C D E F G H I J L M N O P Q R S T U V W X ------------------------------------------------------------------------ A * acessando a ajuda (1057) * acessibilidade o atalhos do teclado (949) * acesso ao cliente remoto o configuração do Communication Server para NT (787) * Adobe Acrobat Reader o acesso com locales diferentes do inglês (777) * AIX o erros de instalação (801) o instalação do DB2 no (783) * AIX 4.3.3 o interrupção do AutoLoader após bifurcação (910) * Ajuda (1058) * ajuda online (1059) * alta disponibilidade (843) * ambiente de satélite o administrando com a Versão 6 Centro de Administração do Satélite (896) o considerações de instalação (885) o instalação do arquivo de resposta do satélite (888) o instalação interativa do satélite (891) o pré-requisitos (879) o satélite do DB2 Personal Edition (877) o satélite do DB2 Workgroup Edition (878) * ambiente operacional Solaris o pesquisa de informações online no (771) * Analisador de replicação (921) * aplicativos Unicode ODBC (1051) * rea de tabela o no raid (834) * arquivos de linguagem de marcação o definições de chaves (979) * arquivos PDF o acesso com locales diferentes do inglês (778) * AS/400 o capture e apply para (922) * assistente Criar banco de dados o definindo a extensão no (970) * assistente MQSeries Assist (972) * assistente OLE DB Assist (974) * Assistentes o Assistente OLE DB (975) o Criar Banco de Dados (971) o MQSeries Assist (973) * atalhos do teclado o problemas com (951) * atribuição de cadeias a colunas, regras de (1084) * atribuições o cadeias, regras b sicas para (1082) o data e hora, regras para valores de (1098) o data e hora para valor de cadeia (1100) * autenticação o por domínio utilizando DB2DOMAINLIST (1150) * AutoLoader o interrupção durante bifurcação (909) B * bancos de dados clones o criando (846) * bancos de dados particionados o erros ao incluir nós (858) * blocos de conjuntos de buffers (850) o exemplos (857) * bloqueio, otimista (1028) C * cadeia de caracteres o atribuição, visão geral (1081) * cadeia de caracteres de byte duplo (double-byte character string, DBCS) o cadeia retornada (1126) * cadeias de caracteres o cadeia de caracteres de byte duplo (1123) o função escalar VARGRAPHIC (1122) * cadeias de data o definição (838) * cadeias de hora o definição (839) * cadeias de marca de hora o definição (840) * CAPTURE (definição LOGRETAIN) o backup e comportamento de restauração (902) * capture e' apply o iniciar a partir de um aplicativo (927) * capture e apply o mensagens de erro (926) o no AS/400 (923) * Centro de Administração do Satélite o Versão 6, utilizando para administrar o ambiente de satélite (895) * Centro de Controle o bloco de notas Definições da ferramenta (963) o correção necess ria para OS/390 (957) o detecção de problemas (958) o detecção de problemas em plataformas UNIX (959) o erros com o Internet Explorer (764) o fora de funcionamento (766) o na plataforma OS/390 (956) o problema de exibição infopops no OS/2 (960) o problemas no centro de script no Windows 95 (965) o restrições em applets simultâneos (964) o suporte bidirecional + no Windows NT (945) o utilizando com Chinês Simplificado (760) o utilizando com Japonês (761) o utilizando para administrar bancos de dados VM e VSE (944) o Versão 6, utilizando para administrar o ambiente de satélite (894) * Chinês Simplificado o definição de locale no Linux (759) * CLI o escrita de um aplicativo Unicode (1010) o palavras-chave de configuração + CURRENTFUNCTION PATH (1034) + SKIPTRACE (1035) o procedimentos armazenados + v rios conjuntos de resultados (1009) o vantagens de (1008) * CLI0637E (1003) * clientes o ambiente em três camadas (1015) o download (779) * clientes Unicode o limitação de movimento de dados (912) * coluna o atribuição de cadeia, regras b sicas para (1083) * comando db2iupdt, execução após atualizar o DB2 (795) * comandos o CREATE DATABASE (898) * concatenação o operador (1091) * conector SAP o Instalação (987) * conexões o aumentando taxas de transferência de dados (1140) * conjuntos de buffers o com base em bloco (852) o com base em p gina (851) o p ginas contíguas (855) * conteúdo da amostra, exibindo (967) * conversão de caracteres o regras para comparar cadeias (1087) o regras para operações que combinam cadeias (1085) * conversões o cadeia de caracteres de byte duplo (1125) o cadeia de caracteres para data e hora (1118) o data e hora para vari vel de cadeia (1099) o DBCS de SBCS e DBCS mistos (1124) * CREATE DATABASE (899) * cursores o atributos, padrão (1019) o atualiz vel (1022) o concorrência (1023) o concorrência de valores (1027) o desloc vel (1024) + detectando problemas em aplicativos (1029) + est tico (1013) + guiado por conjunto de teclas (1014) + lado do servidor (1012) + OS/390 (1011) o guiado por conjunto de teclas + atualização (1026) o sensibilidade (1021) o tipo (1020) D * dados CLOB o funções do MQSeries (1078) * daemon de cópia (804) * Data Link Manager o métodos de backup (906) * Data Links Manager o problemas em restaurar arquivos (808) * Data Warehouse Center o arquivos de linguagem de marcação (981) o definições de chaves (980) o utilização de procedimentos armazenados (1156) * DataJoiner o restrições (1152) * DATALINK o problemas ao restaurar (805) o replicação (917) * DB2_BINSORT (861) * DB2_BLOCK_BASED_BP (863) * DB2 control server o instalação do arquivo de resposta (883) o requisitos mínimos (882) o Versão 6, atualizando (893) * DB2 Enterprise Edition o configurando como satélite (874) + pré-requisitos (881) o Versão 6, utilizando como DB2 control server (892) * DB2_INLIST_TO_NLJN (865) * DB2_NEWLOGPATH (868) * DB2_NEWLOGPATH2 (870) o antigamente chamado de NEWLOGPATH2 (904) * DB2_PARALLEL_IO (836) * DB2 Personal Edition o configurando como satélite (873) + pré-requisitos (880) * DB2_REDUCED_ OPTIMIZATION (872) * DB2 Relational Connect o instalação do Windows NT (813) o instalação no Unix (814) * DB2_ROLLFORWARD_ NORETRIEVE * DB2 Server para VM e VSE o administrando o banco de dados a partir do Centro de controle (943) * db2ArchiveLog (1002) * db2move (908) * db2start o no Windows 95, 98 e ME (928) * definições de chaves o importação/exportação de metadados (978) * desempenho o no raid (835) * DFS Client Enabler o remoção da instalação (1148) * dlfm client_conf o motivos de falhas (807) * DWC7906, mensagem atualizada (977) E * E/S em vetor (854) * efetuando a vinculação dos utilit rios do banco de dados utilizando Cliente Run-Time (1004) * enable_MQFunctions (936), (938) * erro de acesso ao arquivo negado (953) * erro de atalho inv lido (947) * erros, instalação o AIX (799) * erros de instalação o AIX (800) * espelhamento dividido o como banco de dados principal (849) o como um banco de dados de espera (847) o como uma imagem de backup (848) * esperas de travas (931) * estruturas de tabelas (924) * etapa o planejamentos (984) * exibições o indisponível após a migração (790) * expressão o operador de concatenação (1089) o string (1090) F * fazer backup o quando LOGRETAIN=CAPTURE (900) * ferramenta db2inidb (841) * Ferramenta de Movimentação de Banco de Dados (907) * ferramentas o utilizando no Linux (942) * ferramentas gui o erros de ligação (1143) * Fontes de dados Oracle o vari veis de ambiente (817) o wrapper do Linux (816) o wrapper do Solaris (815) * função DATE o descrição detalhada (1102) o valor para a conversão do formato de data (1103) * função E/S suspensas o suportando disponibilidade contínua (842) * função escalar DAYOFWEEK_ISO (1055) * função escalar WEEK_ISO (1056) * função GRAPHIC o descrição detalhada (1104) o valores e argumentos (1105) * função MQPUBLISH o descrição detalhada (1061) o valores e argumentos (1062) * função MQREADALLCLOB o descrição detalhada (1073) o valores e argumentos (1074) * função MQREADCLOB o descrição detalhada (1064) o valores e argumentos (1065) * função MQRECEIVEALLCLOB o descrição detalhada (1076) o valores e argumentos (1077) * função MQRECEIVECLOB o descrição detalhada (1067) o valores e argumentos (1068) * função MQSEND o descrição detalhada (1070) o valores e argumentos (1071) * função SQLBindFileToParam CLI, correção (1036) * função SQLColAttribute o SQL_DESC_AUTO_UNIQUE _VALUE (1039) o SQL_DESC_UPDATABLE (1040) * Função SQLGetData (1041) * função SQLGetInfo (1043) * função SQLGetLength o DBCLOB (1045) * função SQLNextResult (1046) * função SQLSetEnvAttr o atributo SQL_ATTR_KEEPCTX (1048) * função SQLSetStmtAttr o atributo SQL_ATTR_QUERY_ TIMEOUT (1050) * função TIME o descrição detalhada (1107) o valores e argumentos (1108) * função TIMESTAMP o descrição detalhada (1113) o valores e argumentos (1114) * função VARGRAPHIC o descrição detalhada (1119) o valores e argumentos (1120) * funções o escalar + DATE (1101) + GRAPHIC (1106) + MQPUBLISH (1060) + MQREADCLOB (1063) + MQRECEIVECLOB (1066) + MQSEND (1069) + TIME (1109) + TIMESTAMP (1115) + VARGRAPHIC (1121) o no banco de dados Unicode (1095) o tabela + MQREADALLCLOB (1072) + MQRECEIVEALLCLOB (1075) * funções da CLI o SQLBindFileToParam (1037) o SQLColAttribute (1038) o SQLGetInfo (1042) o SQLGetLength (1044) o SQLNextResult (1047) o SQLSetStmtAttr (1049) * Funções do MQ (937), (939) * funções do MQSeries o suporte aos dados CLOB (1079) * funções escalares o DAYOFWEEK_ISO (1053) o WEEK_ISO (1054) G * gateways o ambiente em três camadas (1016) * Gerenciador do Cat logo de Informações o em hebraico (1153) o programa utilit rio (990) * GET ROUTINE (897) * GET_ROUTINE_SAR (1132) H * HP-UX o sem suporte para Query Enabler (1000) * HP-UX 11 o janelas de memória (1146) I * IDs do conjunto de buffers (856) * informações online o pesquisando + ambiente operacional no Solaris (772) * início do DB2 o utilizando db2start no Windows 95, 98 e ME (929) * instalação o conta de serviços necess ria no Windows (1155) o DB2 Enterprise-Extended Edition no AIX (782) o interrompendo processos do DB2 durante (793) o travamento ao utilizar unidade removível (788) * Instalação * instalação do arquivo de resposta o palavras-chave do DB2 control server (884) o palavras-chave específicas do satélite (889) * Instrução CREATE PROCEDURE o Instrução GET DIAGNOSTICS (1127) * Instrução GET DIAGNOSTICS (1128) * interbloqueios (930) * Internet Explorer o erros com o Centro de Controle (765) * iSeries, considerações pós-instalação para o agente (994) * iSeries, utilizando transformadores com o agente do (995) J * janelas de memória o no HP-UX 11 (1145) * Japonês o DB2 em PTX (763) o definição de locale no Linux (758) * JDBC o cursores desloc veis, acesso (1018) * JDK 1.1 o caminho de instalação (961) L * leitura dispersa (853) * Linux o definição do ambiente para o Centro de Controle (797) o definições de locale para Japonês e Chinês Simplificado (757) o executando ferramentas de administração DB2 UBD (941) * locale o Japonês e Chinês Simplificado no Linux (756) * locales o Chinês simplificado no Red Flag Linux (754) M * mensagens o para capture e apply (925) * mensagens de erro o acesso ao arquivo negado (954) o ao incluir nós em bancos de dados particionados (859) o arquivos de ligação não encontrados (1142) o atalho inv lido (948) o durante a migração (802) o SQL10012N (962) * método de backup o para Data Links Manager (905) * migração o erros durante (803) o execução do db2iupdt para atualizar instâncias (796) o no Windows 2000 (785) o problemas com exibições (789) * Movimento de dados o limites de clientes Unicode (911) N * navegadores da web o recomendações para Windows 2000 (767) * NetQuestion o utilizando TCP/IP no OS/2 (773) * Netscape o mensagens de erro (776), (968) o utilização para acessar informações online (768) * NEWLOGPATH2 o agora chamado de DB2_NEWLOGPATH2 (903) * níveis de correção o no Solaris versão 2.6 (781) * NUMA-Q o sem suporte para Query Enabler ou Tracker (1001) O * ODBC o cursores desloc veis, acesso (1017) o orientações de busca (1025) * operando o string (1093) * origens de dados do Microsoft SQL Server o biblioteca MERANT (825) o controlador ODBC (824) o link ao DB2 (827) o melhorando o desempenho (828) o nome do DSN (830) o p ginas de códigos (832) o rastreios do ODBC (831) o vari veis de ambiente (826) o wrappers MERANT (829) * origens de dados do Sybase (818) o link ao DB2 (821) o melhorando o desempenho (822) o p ginas de códigos (823) o vari veis de ambiente (820) * OS/2 o instalando o Centro de Controle (952) o NetQuestion (774) P * perfilamento est tico em aplicativos JDBC/ODBC/CLI (1006) * perfilamento est tico JDBC/ODBC/CLI, limitações (1005) * perfis de usu rios o alterando status do nó (996) * pesquisa de descoberta (1144) * pesquisa de informações online o ambiente operacional no Solaris (770) * planejamentos o duplicado (983) o etapa e processo (982) * pré-requisitos de instalação o para UDB EE e CEE no Linux para OS/390 (798) * Procedimento SQL o Instrução GET DIAGNOSTICS (1131) * procedimentos armazenados o no Data Warehouse Center (1157) * procedimentos armazenados CLI o ligação autom tica (1033) o limitações (1032) * processo o planejamentos (985), (986) * processos, interrompendo antes da instalação (794) * próximo bloqueio da chave (932) * PTX o utilizando com Japonês (762) * publicações atualizadas o Application Building Guide (744) o Application Development Guide (746) o DB2 Warehouse Manager Installation Guide (751) o Manual Administrativo do Data Warehouse Center (749) o Manual do Administrador (745) o Recuperação de Dados e Guia e Referência de Alta Disponibilidade (748) o Referência a Comandos (747) o Referência a Mensagem (750) o SQL reference (752) Q * Query Enabler o não suportado no HP-UX e NUMA-Q (999) * Query Patroller o perda de privilégios de usu rio após a migração (997) * Query Patroller Tracker o não suportado no NUMA-Q (998) R * raid o otimização para (833) * recuperação de falha o utilizando a ferramenta db2inidb (844) * recursos de acessibilidade (1141) * Red Flag Linux o locale chinês simplificado (755) * regras de conversão o para comparações de cadeias (1088) o para operações que combinam cadeias (1086) * remoção da instalação o DB2 DFS Client Enabler (1147) * replicação o cen rios para (914) o com servidores não IBM (913) o DATALINK (916) o determinação de problemas na (920) o planejamento (918) o pré-requisito update-anywhere (919) o restrições de nomes de colunas e tabela (915) * restauração o problemas com colunas DATALINK (806) * restaurando arquivos o Data Links Manager (809) * restaurar o quando LOGRETAIN=CAPTURE (901) * Restrições o Conector SAP (988) * RESULT_STATUS o Instrução GET DIAGNOSTICS (1129) * resultados de consultas, exibindo (966) * retornando data e hora de valores o função TIMESTAMP (1116) * ROW_COUNT o Instrução GET DIAGNOSTICS (1130) S * satélites o considerações de instalação (886) o DB2 Personal Edition (875) o DB2 Workgroup Edition (876) o instalação do arquivo de resposta (887) o instalação interativa (890) * sistema operacional Solaris o 64 bits + configuração (933) + restrições (934) * sistemas federados o apelidos (811) o restrições (812) o wrappers (810) * Sistemas Federados, restrições (1151) * SNA Server o acesso ao UDB de aplicativos do host ou do AS/400 (786) * SNA SPM o verificação do início após inicialização (1154) * Solaris o falta de suporte para versões anteriores ao UltraSparc (753) o nível de correção necess rio na V2.6 (780) * SQL, composto (1031) * SQL composto, utilização (1030) * string o expressão (1092) o operando (1094) * suporte a NLV o Unicode (1136) * Suporte ao Idioma o Conector SAP (989) * suporte ao protocolo IPX/SPX, no Windows 2000 (792) * suporte bidirecional ao idioma o com o Centro de Controle no Windows NT (946) * Sybase o incompatibilidade com ICM no Windows (991) * Sybase Open Client (819) T * tabela o exceção + estrutura da coluna de mensagens (1134) * tabela de exceção o estrutura da coluna de mensagens (1133) * tamanho da extensão o definindo no assistente de criação do banco de dados (969) * taxas de transferência o aumentando (1138) * taxas de transferência de dados o aumentando (1139) * TCP/IP o NetQuestion (775) * teclas de acesso r pido o problemas com (950) * teste de conexão de atualização multisite o incompatibilidade com a versão da instância (955) * time o retornando data e hora de valores (1117) o retornando valores baseados em hora (1112) o utilizando hora em uma expressão (1111) * tipos de dados o promoção em um banco de dados Unicode (1080) * tipos de dados de data e hora o cadeia de representação de (1097) * tour r pido (976) * transformações ADT (1007) * tratamento de espelhamento dividido o online (845) U * Unicode o atualizações na documentação (1137) o banco de dados e aplicativos (1135) o em aplicativos ODBC (1052) o funções no (1096) * utilizando hora em uma expressão o função TIME (1110) V * valores de data e hora o representações de cadeia (837) * vari veis de ambiente o LD_ASSUME_KERNAL (940) * vari veis de registro o DB2_BINSORT (860) o DB2_BLOCK_BASED_BP (862) o DB2_INLIST_TO_NLJN (864) o DB2_NEWLOGPATH (866) o DB2_NEWLOGPATH2 (869) o DB2_REDUCED_ OPTIMIZATION (871) o DB2_ROLLFORWARD_ NORETRIEVE (867) o DB2DOMAINLIST (1149) W * warehouse, instalação de agentes do (993) * Windows o incompatibilidade entre Sybase e ICM (992) * Windows 2000 o migração no (784) o navegadores da Web recomendados no (769) o suporte ao protocolo IPXX/SPX (791) X * XML extender o notas sobre o release (935)